O número de turistas estrangeiros, crescendo a cada ano, o que é bom para a
economia, mas a proliferação do turismo sexual e a exclusão social crescendo
juntas com a violência, fazendo parte das manchetes do mundo inteiro,
comprometendo assim o resultado dos esforços do governo em promover o
crescimento econômico e o desenvolvimento do turismo no Brasil.
A imagem do Brasil, no exterior, está estereotipada, embora medidas quanto à
propaganda e publicidade, bem como a prostituição infanto-juvenil nos principais
pólos receptivos, estejam sendo tomadas pela Embratur e o Ministério do Turismo,
através de campanhas de conscientização.
O desafio de construir uma marca que seja assumida por todo o país, para superar
o equívoco que nos últimos vinte anos tem sido a imagem do Brasil, ganha vida
com a criação da Marca Brasil que passa a representar além da imagem do turismo,
a de seus principais atributos de exportação. Resultado do Plano Aquarela, o
primeiro na história do país, a nova marca será aplicada em todo o programa de
promoção, divulgação e apoio à comercialização dos produtos, serviços e destinos
turísticos brasileiros, no exterior, (todo o processo de elaboração e escolha da
marca está no site da EMBRATUR).
A proposta da Marca Brasil é intensificar o marketing turístico do Brasil no
exterior e nada representa melhor o país que a curva, a sinuosidade e as cores:
verde (florestas), amarelo (calor, luz, clima), azul (céu e águas), branco
(religião), vermelho e laranja (festas populares), conforme EMBRATUR.
A alegria é o principal valor do brasileiro e este, o maior patrimônio do Brasil
e isto salta aos olhos do turista que motivado a vir pela natureza, vai
encantado pela hospitalidade e depois volta para conhecer outros lugares.
A Embratur pretende fazer do Brasil um destino de turismo ecológico, ressaltando
o valor do seu patrimônio natural composto de praias, parques, florestas, porém
não pode pensar nisso apenas como uma indústria geradora de dólares, e sim, um
fenômeno social que atinge a camada mais pobre da sociedade, pois estes serão os
primeiros a abandonar suas casas, por um preço irrisório para dar lugar aos
hotéis ou resorts que ali serão construídos; estes serão os primeiros a ficarem
desempregados, se não estiverem preparados para as mudanças, ou não forem
conscientizados dela, o que fatalmente fará surgir mais violência, mais
prostituição, até mesmo de crianças, e então voltaremos ao início e nos
perguntaremos porque estrangeiros vêm ao Brasil para a prática do turismo
sexual; ou porquê a violência cresce a cada dia no nosso país, e o alto índice
de desemprego, qual a causa dele?
Quanto ao turismo sexual, alguns periódicos já anunciaram que existe a demanda
porque a oferta é grande, outros, inclusive, mostram anúncios de agentes de
viagens, nacionais e internacionais, oferecendo, inclusas no pacote de viagens,
companhias femininas ou masculinas, cada vez mais jovens.
A mídia valoriza a violência e tudo que acontece de negativo, bem sabemos que o
país não é apenas isto, mas como em todo o mundo, os fatos acontecem e somente
os piores serão lembrados e noticiados.
O turismo vive do imaginário; vende imagens, por esse motivo é tão importante
ter, manter e transmitir uma boa imagem, sobretudo aos desconhecidos. Qual a
imagem do Brasil no exterior?
IMAGEM DO BRASIL NO EXTERIOR
Desde a sua descoberta até o século XIX, predominou uma imagem associada à
grandeza de território, abundância de vida selvagem e sensualidade como dotes
naturais, graças aos relatos que começaram pela carta de Pero Vaz de Caminha e
outros tantos viajantes e colonizadores que por aqui passaram. Já como dotes
adquiridos destaca-se o desenvolvimento da vida urbana, patifaria, malandragem,
jeito brasileiro, indolência, musicalidade e cordialidade, e isto não é apenas
pensamento do estrangeiro, mas uma visão projetada pelos brasileiros.
Apesar dos primeiros documentos terem sido escritos por europeus, a literatura,
arte, cultura e música são passados aos outros países por brasileiros assim como
os grandes problemas sociais: violência, miséria e desigualdade social.
1. Cultura – Literatura e Cinema Brasileiro
Desde o século XIX, a literatura brasileira é marcada pela denúncia à hipocrisia
e desigualdade social, retratando a alta sociedade carioca com todas as suas
belas fantasias de amor. José de Alencar passa da exaltação ao índio, seus
costumes e crenças opostos à imagem do homem branco corrompido pela civilização
nas obras: O Guarani e Iracema, às mulheres, ora, belas e sensuais em Lucíola e
Senhora, ora, submissas e sem valor em O Gaúcho.
Machado de Assis aborda o adultério, na obra Dom Casmurro, e em Quincas Borba, o
casamento visto como forma de favores, as mulheres são sedutoras, fatais e
dominadoras, elas estão presentes em cerca de duzentos contos machadianos,
enquanto Bernardo Guimarães relata as agruras da escravidão em Escrava Isaura,
romance que ficou mundialmente conhecido em forma de novela, embora idealizada
de forma distorcida, já que a escrava heroína é branca e descrita com traços
europeus.
Álvares de Azevedo se expressa através de amores e fortes lampejos de
sensualidade representada pela mulher ideal e distante.
Gonçalves Dias, no entanto, deu um toque brasileiro à poesia romântica, suas
musas parecem se fundir às belas imagens e fragrâncias da natureza. Escreveu a
Canção do Exílio, obra-prima de nossa literatura.
Pode-se afirmar que uma parte importante do romance da década de 30
centralizou-se em torno do universo rural em declínio ou já desaparecido. A
tradução deste processo social deu-se em diversos núcleos temáticos.
A ascensão e queda dos "coronéis": “Bangüê” e “Fogo Morto", de José Lins do
Rego; e “O tempo e o Vento, de Érico Veríssimo, por exemplo. Os dramas dos
trabalhadores rurais em “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos. Ambos correspondem a
uma impugnação da realidade fundiária nordestina, opressiva e excludente .
E assim tantos outros que escreveram, sofrimento de ex-escravos ou seus
descendentes, do Nordeste e seu povo.
Jorge Amado, conhecido internacionalmente, relata a opressão do negro, do pobre
e do trabalhador nas zonas cacaueiras e urbanas e a ganância dos coronéis da
Bahia; são obras de forte apelo social: Suor, Capitães de Areia e o País do
Carnaval. Pertencem ao “Ciclo do Cacau”: Terras do Sem Fim e São Jorge dos
Ilhéus. A última fase de sua literatura compõe-se de: Depoimentos Líricos e
Crônicas de Costumes e os temas giram em torno de “rixas e amores” e a
sexualidade da mulher brasileira. Mesmo tendo Ilhéus e problemas políticos como
fundo, “Gabriela, Cravo e Canela” retrata um tema mais “pitoresco e apimentado”.
Ainda, várias obras suas transformaram-se em novela ou filme como “Tieta do
Agreste” e “Dona Flor e seus Dois Maridos”.
Ainda, nos anos 30 Gilberto Freyre, escreve Casa-Grande & Senzala:
O ambiente em que começou a vida brasileira foi de grande intoxicação sexual. O
europeu saltava em terra escorregando em índia nua. Os próprios padres da
Companhia precisavam descer com cuidado, se não atolavam o pé em carne”. Trecho
de Casa-Grande & Senzala.
Sua obra polêmica relata, claramente como eram tratados os escravos, sobretudo,
as mulheres que tinham que se prestar a todo tipo de serviço.
Na literatura brasileira contemporânea vamos encontrar a partir da década de 50,
escritores como João Cabral de Melo Neto com a obra Morte e Vida Severina;
mostra a miséria do nordestino; Ferreira Gullar, João Guimarães Rosa, Clarice
Lispector, Lygia Fagundes Telles, Rubem Fonseca, e o principal assunto abordado
é a tristeza e a solidão de quem deixa a terra natal, para viver nas grandes
cidades, sobretudo os que fogem da seca do Nordeste. Também a vida da classe
média urbana é retratada nas crônicas de Luiz Fernando Veríssimo. Revelando as
contradições amorosas, sexuais, espirituais que se prestam à tragédia humana.
Nelson Rodrigues escreve obras polêmicas, que fazem sucesso também no teatro
como: Vestido de Noiva e Toda Nudez será Castigada
Em 1996, Darcy Ribeiro, escreve em O Povo Brasileiro:
"Todos nós, brasileiros, somos carne da carne daqueles pretos e índios
supliciados. Como descendentes de escravos e de senhores de escravos seremos
sempre marcados pelo exercício da brutalidade sobre aqueles homens, mulheres e
crianças. Esta é a mais terrível de nossas heranças. Mas nossa crescente
indignação contra esta herança maldita nos dará forças para, amanhã, conter os
possessos e criar aqui, neste país, uma sociedade solidária".
Muitas obras literárias transformaram-se em filme ou telenovela, fazendo com que
estas ficassem conhecidas, não só no Brasil, mas, no mundo, assim como seus
respectivos escritores.
O cinema brasileiro passa por fases diversas desde o início do século, incluindo
documentários e melodramas como “A Cabana do Pai Tomás” e “A Moreninha” e
produções regionais com personagens que lembram jangadeiros, cowboys, coronéis e
cangaceiros, no entanto, nada com qualidade suficiente para concorrer com as
produções estrangeiras.
Durante a Segunda Guerra Mundial, quando Franklin Roosevelt era presidente dos
Estados Unidos entraram em cena alguns personagens que contribuiriam para a
política da boa vizinhança: os brasileiros tinham que ser convencidos de que o
jeito americano de viver era o ideal da democracia e os americanos deveriam crer
que os brasileiros eram inofensivos amantes de samba e das mulatas.
Carmen Miranda foi um ícone do período.
A artista saltou do teatro para o cinema, estreando com “Down Argentine Way”, em
português “A Serenata Tropical”, um fracasso em Buenos Aires. Os estereótipos
mostrados nos filmes produzidos pelo cinema comercial americano, mostravam os
preconceitos em relação à América Latina. Confundir tango com rumba era
deselegante e ao mesmo tempo misturar o decantado clima europeu de Buenos Aires
com noches calientes de Havana ou do Rio de Janeiro era desconsideração até
mesmo com a geografia.
No Brasil, Carmen Miranda era tida como “americanizada”, o povo queria vê-la
representando outros personagens, sem tantos balangandãs e o imenso turbante. A
revista O Cruzeiro publica uma dura crítica sobre a performance de Carmen
Miranda em seu segundo filme, rejeitar “a pequena notável” como era chamada era
uma forma de rejeitar também a imagem do Brasil que “dava certo lá fora”.
Outro ícone da cultura brasileira, responsável pela imagem do Brasil, lá fora é
Zé Carioca, uma criação da empresa de entretenimento Walt Disney, que mostra o
carioca como malandro, que com pouco trabalho, muita música e dança, faz
trapaças e leva vantagens sobre as pessoas. Nas histórias do personagem, ele
prefere passar horas elaborando algum plano ou se dar bem e passar a perna nos
outros sem nenhum esforço. Divulga uma imagem simplista de que todo carioca é
malandro e não gosta de trabalhar.
O personagem brasileiro é um papagaio verde, falastrão, simpático e malandro,
vestido com fraque, guarda-chuva e chapéu de palha inspirado num tipo popular do
Rio de Janeiro na década de 40 – “o Dr. Jacarandá”. A música “Aquarela do
Brasil” se consagra nesta época.
Nos anos 60, “O Pagador de Promessas”, é a primeira indicação ao Oscar como
filme estrangeiro, e ganha a Palma de Ouro de Cannes, mostra, no entanto, um
retrato do Brasil de pobreza e ignorância de seu povo.
Na década de 80, o cinema acumula alguns prêmios em festivais, porém, de 1976 a
1987, a maior bilheteria é a de “Os Trapalhões”. Uma fase difícil que se inicia
com a extinção da Embrafilme, empresa criada pelo governo em 1969 para financiar
o cinema nacional, só melhora em 1995, quando o Brasil faz co-produções com
Portugal e Estados Unidos e o governo cria uma lei de incentivo cultural. Surgem
“Carlota Joaquina” “Central do Brasil” e “Cidade de Deus”, filmes que retratam a
pobreza do nordeste e a violência nas favelas cariocas.
.
Como se vê, nestes exemplos, uma imagem é formada, envolvendo a assimilação de
informações verdadeiras ou não, sobretudo por quem não conhece o país.
No entanto, uma produção americana, em 1999 demonstra claramente esta imagem,
com título original “Woman on Top” e em português “Sabor da Paixão”,
classificado como comédia romântica, este filme conta a história de Isabella
(Penélope Cruz) e Toninho (Murilo Benício), um casal apaixonado, dono de um
restaurante na Bahia.
Ela é quem possui os dotes culinários, porém, ele, como bom galanteador que é,
colhe os méritos. Quando descobre a traição do marido, Isabella, muda-se para
São Francisco e decide dar um novo rumo à sua carreira. A cumplicidade entre
alimentos e sentimentos é visível, pois, Isabella, apresenta um programa de
culinária na televisão americana, com um toque de ingênua sensualidade e não
ensina apenas as receitas típicas brasileiras, mas a essência de cada
ingrediente com todo sentimento que dele transpira.
Entre os estereótipos reforçados pelo cinema existe aquele que o Brasil é um
“local de fuga”. Foge-se para o Rio de Janeiro, capital que tem a imagem de
abrigo da contravenção internacional, que é a representação urbana do Brasil
com: a mulata, o sambista, a mãe de santo e o malandro, permeados de problemas
sociais como drogas, prostituição, violência, a polícia e delinqüência infantil,
.
A cidade do Rio de Janeiro, além disto, foi cenário de grande parte das obras
citadas, assim como a região Nordeste e o estado da Bahia e é também cenário do
maior espetáculo do Brasil, tido como o maior atrativo para muitos estrangeiros:
“O Carnaval”.
2. Carnaval, futebol e samba
“O Carnaval: quatro dias loucos, os quais deveriam ser evitados pelo turista.
Durante esses quatro dias não existe mais nada no Rio de Janeiro. Os hotéis
mesmo que tenham sido reservados com antecedência de um ano, não se preocupam em
afirmar, com desprezo que não possuem mais o lugar reservado. As tarifas não
valem mais. A coreografia é perfeita. Porém, é muito cansativo e são muitos os
riscos. É como ir para a guerra. Acontece de tudo, cada ano tem centena de
mortos, milhares de casos de violência, furtos, facadas, intoxicações derivantes
do álcool. Os hospitais lotam, a polícia quase sempre presente, desaparece”
O carnaval também é associado à liberação sexual, nestes dias se esquece todos
os demais problemas existentes no país, são quatro dias de total loucura, para o
estrangeiro: 96 horas de total frenesi.
A cobertura dada pela imprensa falada e escrita a este evento revelam um Brasil
exótico e erótico, já que se preocupa em mostrar a sensualidade e a luxúria para
obter maior audiência, assim como fazem jornais e revistas com fotos e
reportagens à respeito do Carnaval. Assim a sensualidade, a música, a dança e os
mais íntimos desejos se realizam durante o carnaval e no Brasil, sobretudo na
cidade do Rio de Janeiro, maior cartão postal do país, a imagem de um paraíso
onde tudo é permitido é a que se sobressai.
Mas, a despeito disto, o Carnaval é uma festa onde pode se aprender muito, para
muitos participantes das escolas de samba é uma indústria onde se trabalha o ano
todo para em fevereiro ver sua escola desfilar e mostrar o trabalho de milhares
de brasileiros, verdadeiros artistas na confecção de fantasias e carros
alegóricos, sem citar o samba-enredo e todas as alas ou grupos que compõem a
apresentação. É um verdadeiro espetáculo de cores e brilho passando pela avenida
chamada de “Sambódromo”.
No Rio de Janeiro acontece na Avenida Marquês de Sapucaí e em São Paulo, na
Avenida Olavo Fontoura, no Anhembi. Em outras cidades menores, existe o carnaval
de rua, em todo o Brasil. Na Bahia, na cidade de Salvador, em Recife e Olinda,
no Pernambuco existem os trios elétricos, que são caminhões adaptados com som
que desfilam pela avenida, levando o povo que nestes dias são chamados de
foliões.
Outro espetáculo, mostrado por todas as escolas de samba, no Rio de Janeiro e em
São Paulo é a tradicional Ala das Baianas e o carro principal da escola que traz
seu nome, o Abre-Alas, entre outros grupos, são expressão da alma brasileira,
mostrando criatividade, inventividade e trabalho coletivo, para a realização
desta festa tão grande que é o Carnaval.
Quanto ao futebol, ainda é o melhor do mundo, segundo alguns comentaristas
esportivos nacionais ou estrangeiros, porém, tem sido uma fonte de
enriquecimento injusta, já que supervaloriza o atleta, pagando um preço muito
alto por seu passe, sobretudo quando este vai jogar no exterior, o que sugere
uma inversão de valores, pois muito deles não tem formação escolar para
expressar-se numa entrevista, por exemplo. Além disso, existem inúmeros
campeonatos durante o ano, o que tem permitido a corrupção e certos
constrangimentos também neste setor, e com certeza, fatos como estes ficam
conhecidos, internacionalmente. Apesar de termos “Pelé”, o maior jogador de
todos os tempos, a situação do futebol no Brasil, atualmente, não permite que o
país mereça ser chamado de Terra do Futebol.
“O futebol no Brasil não é um esporte. É o jogo da bola, da malícia e do drible.
É o jogo que reflete a própria nacionalidade de uma terra dominada pela paixão
da bola. No espaço do jogo, o futebol brasileiro é capaz de esquecer o próprio
objetivo do gol, convicto de que a virtude sem alegria é uma contradição.
Ganhemos a copa ou não, somos os campeões da paixão despertada pela bola!”.
(trecho extraído do livro “O Brasil, o País do Futebol”de Betty Milan.)
Carnaval e o futebol são motivos de alegria, torcer pela escola de samba
favorita ou pelo time preferido são rotinas na vida de um povo que convive com
violência, pobreza, desigualdade social e corrupção, temas tratados nas
reportagens de turismo em todo o mundo e também no Brasil.
3. Outros Estereótipos, Desigualdade Social, Violência
e Corrupção
John Swarbrooke observa que nos guias de turismo encontram-se informações a
respeito da violência no Brasil e que isso acaba gerando uma imagem negativa do
país O Rio, de Janeiro, hoje é uma cidade violenta, os guias alertam para que os
turistas evitem a cidade e para o fato de que o país não preserva seu
patrimônio.
Em reportagens a respeito do Carnaval, jornalistas incluem uma espécie de guia
para o turista que queira enfrentar os quatro dias de folia, dando conselhos a
serem seguidos; explica o que é o sambódromo; melhores dias e horários para ver
os desfiles; preços; aconselha que o turista saia às noites, sem documentos,
jóias ou valores.
Em um outro exemplo de dicas para o turista que viaja para a Amazônia, é
proposto um guia com informações, do qual faz parte um pequeno dicionário onde
explicam o que é rede de dormir, pororoca, caboclos, garimpo, borracha e oferece
conselhos como: não confiar demais nos serviços turísticos da região; levar
consigo uma rede de dormir e uma tela para mosquitos; levar soro antiofídico,
calçar sapatos de cano alto e impermeáveis; vacinar-se contra malária e febre
amarela, entre outros.
O brasileiro é visto como espertalhão e o comércio é uma organização que visa
capturar o turista a qualquer custo, todos estes discursos são pertinentes à
realidade brasileira embora inibam o número de turistas. Reportagens na
televisão mostram turistas sendo roubados e espancados ou ainda sendo enganados
na hora de comprar uma simples cerveja ou um souvenir.
Poucas são as cidades conhecidas no exterior, entre elas: São Paulo, grande
metrópole, Rio de Janeiro, sensual e maravilhosa, a Praia de Copacabana é o
lugar onde se joga o melhor futebol do mundo, porém onde se encontram inúmeras
favelas e um grau de violência elevada, a Bahia, mística e religiosa,
especialmente Salvador, conhecida pelos orixás, deuses da água e do fogo e a
Amazônia com seus mitos, grandiosidade e descrições bizarras como:
“...árvores que caminham, plantas e animais monstruosos e sobrenaturais....
Pássaros que podem levar à loucura, vampiros que adormentam suas vítimas com o
bater das asas.....Olhos vivos plantados na terra úmida geram plantas como o
guaraná. Virgens soterradas, das tribos indígenas, concebem sem parir...”
O Brasil é por assim dizer uma terra de contrastes, como declara o jornalista à
revista italiana Tutto Turismo no seguinte trecho:
“Terra de contrastes, maravilhosa e desesperada, destruidora, passional. É
preciso viver e entender o Brasil antes, para depois amá-lo. Nele se encontra de
tudo e o contrário de tudo. É selvagem como sua floresta amazônica e fascinante
como suas mulatas, tremendamente pobre, embora imensamente rico, pagão nos ritos
do candomblé, embora rigorosamente religioso. É o país das duas almas, de dois
mundos que quase se tocam, mas que se encontram somente uma vez, quando começa o
carnaval. E então é felicidade”.
Mas são apenas quatro dias de felicidade, e o restante do ano? Desigualdade e
exclusão social, provenientes da falta de oportunidades, empregos, uma boa
educação gratuita e maior preocupação dos governantes com investimentos no que
diz respeito ao social e aos menos favorecidos, mais trabalho, menos corrupção,
em todos os setores é necessário para que o povo brasileiro também trabalhe em
prol da melhoria do país e conseqüentemente de sua imagem.
“O Brasil não é um país pobre, mas tem um número excessivo de pobres. É que
apesar do seu alto grau de desenvolvimento, que o coloca entre as onze maiores
economias do mundo, e a renda per capita de sua população, superior a de 75% da
humanidade, 53 milhões de brasileiros vivem na pobreza. Pior: desse enorme
contingente, 22 milhões encontram-se em condição de miséria”.
O fato é que essa desigualdade social gera, além de violência, outros problemas
sociais: prostituição infanto-juvenil e turismo sexual, considerados crimes.
Pesquisas realizadas no Nordeste mostram que a cada ano que passa, aumenta a
prática de menores, que em 1994 era de 41% de garotas menores de 18 anos, em
2003, 49% começam antes de completarem 15 anos.
Os professores de Turismo Bayard Boiteaux e Maurício Werner da UniverCidade como
apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro e da RioTur coordenaram uma pesquisa sobre
o Impacto do Turismo Sexual na cidade e obtiveram os seguintes números: Foram
entrevistados 140 turistas estrangeiros que buscavam a prática na orla marítima
e 20 garotos de programa, além de 20 garotas de programa.
Dos 140 turistas, 85% são do sexo masculino e 15% do sexo feminino; 40% tinham
entre 40 e 50 anos e 60%, apenas o ensino médio. Os turistas eram alemães,
suíços, portugueses e italianos em sua maioria, 70% deles viajavam por conta
própria e 50% hospedaram-se em hotéis. Apenas 30% confirmaram a prática do
turismo sexual.
Os garotos que se prostituem são em sua maioria da cidade do Rio de Janeiro,
entre 23 e 29 anos, trabalham por conta e têm um ganho médio de R$ 60,00 a R$
80,00 por programa, enquanto as garotas, em sua maioria têm de 18 a 22 anos, são
do interior do Rio de Janeiro, 80% trabalham por conta de agências e recebem em
média R$ 50,00 a R$ 80,00 por programa.
Sem dúvida uma situação constrangedora para um país como o Brasil com tanta
riqueza natural e cultural para ser explorada.
O fato é que atualmente o país está literalmente atolado em denúncias de
corrupção; representantes do povo, que sequer deveriam ter seus nomes sob
suspeitas, estão sendo investigados, tendo suas vidas expostas em escândalos nas
revistas, periódicos nacionais e por certo, internacionais.
Em entrevista à Revista Veja, Peter Eigen, advogado alemão que preside a
principal organização não governamental de combate à corrupção do mundo,
responde, quando questionado sobre a máfia que fraudava jogos de futebol:
“Os brasileiros estão habituados com o melhor futebol do mundo. Ele é razão de
orgulho nacional. É perfeitamente natural querer preservá-lo. Em contrapartida,
a expectativa a respeito da conduta dos políticos é muito baixa e não haveria
nada a preservar. Seria prudente, não se iludir, porém. Cada político corrupto
significa um gol contra. Se os políticos brasileiros contribuírem para resolver
a atual crise de corrupção de forma digna, vão inscrever seus nomes na história.
Os efeitos disso serão muito mais benéficos que a conquista de uma Copa do
Mundo”.
A imagem do Brasil se resume a estereótipos criados em função da falta de uma
política estratégica para o turismo e problemas sociais que existem.
As mudanças, devem partir da nação, não devem ser representadas por algumas
campanhas publicitárias, filmes, anúncios em revistas e shows de samba no
exterior. A solução é uma política de valorização da cultura, minimização dos
problemas sociais e a criação de uma infra-estrutura capilar para receber o
turista .
Torna-se evidente que devemos melhorar a imagem do país, esta é uma obrigação de
todos brasileiros, pois o Brasil não é formado apenas por seus governantes.
Muitas vezes repetimos que o Brasil não é só Carnaval, mas o que tem sido feito
para provar isso?
A escritora Lya Luft, em seu artigo “Ponto de Vista”, sob o título Índios em
Paris, escreve :
“No exterior, sempre a velha surpresa: como se sabe pouco sobre nós. Como nos
exportamos mal... De nós sabem e querem o chamado exótico. Um livro de uma
brasileira, que não fale de Carnaval, favela, floresta e bichos, parece um corpo
estranho. ‘Escritora brasileira?’, disseram-me certa vez. ‘Mas no Brasil existem
editoras?’.... Em Paris, num belo palácio, há uma exposição sobre índios e
alguns foram levados para lá; os europeus se deliciam com o estranho, o
aventuresco, o que pensam ser ‘o brasileiro’. Nossa literatura urbana quase não
se contempla, nossa realidade industrial, cultural, universitária, sociológica,
aparentemente pouco interessa,. Devemos nos envergonhar disso. Culpa nossa que
exportamos demais caipirinha, mulatas, favela e futebol; tudo ótimo, desde que
isso não seja tudo”.
A Embratur tem trabalhado pela melhoria da imagem do país no exterior, a criação
da marca Brasil entre outras decisões são motivos de alegria para o turismo
brasileiro, explorar o patrimônio natural com sustentabilidade, o rico folclore
e o patrimônio cultural são ações de grande importância para atrair mais
turistas ao Brasil.
CONCLUSÃO
“Devemos manter nossa casa arrumada, não somente nossa moradia, mas, também
nosso bairro, nossa cidade, nosso estado e nosso país... Temos visitantes ávidos
por nos conhecer, conhecer nossa cultura, pessoas, cores e belezas: os turistas,
que vão aqui deixar um pouco de conhecimento e bastante dinheiro, fazendo nossa
economia crescer, gerare empregos e desenvolver o país como um todo”.
Isto é o pouco que cada um de nós podemos fazer para melhorar a imagem do nosso
país, há muito que fazer; investir na educação, não apenas ensinando um novo
idioma, mas, noções de cidadania, civismo e apreço ao meio ambiente e desde já
salientar o valor do turismo, do bom atendimento e o valor de ser um bom
profissional, porque o Brasil está carente disto.
Em pesquisa realizada no Aeroporto Internacional de São Paulo – Guarulhos,
durante o mês de Outubro de 2005, mais de 50% (cinqüenta por cento) dos turistas
entrevistados acham deficiente a Sinalização Turística, seguida de 33% (trinta e
três por cento) do item Segurança Pública.
Quando divulgamos um atrativo turístico, é necessário que o ambiente no qual
este se encontra esteja preparado em relação aos serviços de apoio. É preciso,
que haja uma boa infra-estrutura turística; este item foi elogiado por apenas 4%
(quatro por cento) dos turistas estrangeiros entrevistados.
Pudemos concluir, com este trabalho, que apesar do Brasil ser tão rico, o
próprio brasileiro não tem acesso ou conhecimento dessa riqueza e diversidade,
por falta de interesses, oportunidades ou até mesmo condições financeiras; já
que acabar com a desigualdade social, a corrupção e a violência, é motivo citado
por muitos brasileiros, quando questionados a respeito do que deve ser feito
para melhorar o país e sua imagem.
O produto Brasil é mal explorado, carente de estruturas e características que o
tornem competitivo no mercado turístico, mas também, possui uma civilização e
uma história, ainda que não se compare à França ou Espanha. Limitar a promoção
turística a somente um ou dois aspectos de nossa realidade cultural significa
limitar segmentos de mercado que poderiam atrair outros aspectos da oferta
turística nacional.
Não há razão para não se promover no país também o folclore, as festas típicas,
as danças populares, artesanato típico, etc...
A Embratur tem trabalhado nesse sentido nos últimos anos, porém uma política de
melhoria da qualidade de vida da população, diminuição da violência, valorização
do patrimônio histórico cultural além de ações de marketing público se fazem
necessário para que um dia a imagem do Brasil mude para melhor.
Referências Bibliográficas
BARBOSA,Ycarim Melgaço. O Despertar do Turismo. São Paulo: Aleph, 2001.
BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: Senac, 2002..
BIGNAMI, Rosana. A imagem do Brasil no Turismo: Construção, Desafios e Vantagem
Competitiva. São Paulo: Aleph, 2002.
DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Turismo.São
Paulo: Futura, 1998.
KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do Turismo: Para uma nova compreensão do lazer e
das viagen. São Paulo: Aleph, 2001.
SWARBROOKE, John. Turismo Sustentável. São Paulo: Aleph, 2000.

O escritor e jornalista brasileiro Marcelo Tsitsa nasceu em 1979, na cidade do Rio de Janeiro. Antes de dedicar-se inteiramente à literatura, trabalhou como diretor de teatro, compositor jornalista. agora como terapeuta sensual se dedica a orienta seus leitores viver mais feliz. Aqui voce encontrará as mais recentes pesquisas detalhadas e pergunta e respostas sobre relacionamentos casais sua entimidades tudo sobre amor duvidas sexo saude manter amor e vida saudadevel todos quias para orientar.
Tradutor




05 novembro, 2011
O que acontece com o corpo na hora do sexo
O sexo faz um rebuliço com a imensa cadeia de processos físicos e
químicos do nosso organismo. Depois da excitação, há um aumento da
liberação de hormônios sexuais (estrógeno, na mulher, e testosterona, no
homem) e de adrenalina, que preparam o indivíduo para o ato sexual.
O efeito dessa elevação química é imediato: a circulação sangüínea
aumenta, o coração dispara, os pêlos eriçam, a pele enrubesce e a região
genital, com uma grande concentração de sangue, se dilata.
Na mulher ocorre o inchaço vaginal e, no homem, a ereção. A respiração
fica ofegante. Ao mesmo tempo em que a excitação cresce, outra
substância entra em ação. É a endorfina, responsável pela sensação de
prazer e satisfação. Nesse momento, a adrenalina está mais baixa e o
organismo fica completamente inebriado pela endorfina.
O nível máximo de liberação dessa última substância corresponde ao
orgasmo. É o momento no qual todas as células nervosas do cérebro
descarregam seu conteúdo elétrico, promovendo o relaxamento físico
total. Na mulher, durante esse clímax também é liberado outro hormônio,
chamado ocitocina, responsável pela contração do útero.
04 novembro, 2011
Rio de Janeiro estuda criar a Cidade do Sexo
A Cidade do Sexo é um centro de estudos, comércio, entretenimento, memória e medicina ligados ao tema
O Rio de Janeiro pode criar nos próximos anos a Cidade do Sexo, com
apoio oficial da prefeitura da cidade. A informação saiu no jornal O
Globo, em reportagem do jornalista Alessandro Soler. A Cidade do Sexo,
um centro de estudos, comércio, entretenimento, memória e medicina
ligados ao tema, foi concebida por Igor de Vetyemy para ocupar a Avenida
Princesa Isabel, em Copacabana, uma zona de prostituição. O prefeito
Cesar Maia, no entanto, prefere que o projeto vire realidade, mas na
zona portuária.
A construção e a administração caberiam à iniciativa privada. Vetyemy
estima em algo como R$ 260 milhões o custo de implantação, com a
geração de mil empregos nas obras e 300 na abertura. O poder público
facilitaria o processo e participaria dos debates com a sociedade.
— Há museus em Amsterdã, Londres, que tratam da sexualidade. Mas esse
centro seria o primeiro a integrar estudos, museu, saúde e atendimento
social ao sexo em si. No Rio, culto ao corpo, sensualidade e sexualidade
não são explorados de forma positiva — diz Vetyemy.
Isolamento térmico e acústico
O projeto se baseia nos preceitos da chamada arquitetura líquida, que
tem entre os projetos mais famosos o centro de exposições de Weil am
Rheim, na Alemanha, da arquiteta iraniana Zaha Hadid, e o escritório de
arquitetura FOA, em Barcelona. O conceito se materializa em construções
de formas fluidas, sem a rigidez dos prédios tradicionais. No projeto de
Vetyemy, a sinuosidade do edifício remete à prática sexual.
O grande e contínuo prédio é dividido em cinco setores: centro de
estudos e pesquisa; centro de medicina, centro de entretenimento (onde,
entre outras atrações, haveria cabines isoladas nas quais se poderia
fazer sexo), centro de comércio com lojas ligadas ao tema da sexualidade
e museu.
A tecnologia a ser empregada foi desenvolvida pela Coppe/UFRJ.
Trata-se de uma malha modular de compósito (liga química de plásticos
reciclados reforçados por fios de aço), que receberia o revestimento de
travesseiros de ar moldados em PVC, o que proporcionaria isolamento
térmico e acústico.
Um dos pontos mais polêmicos são as cabines — ou cápsulas — para a
prática sexual. Mediante o pagamento com algumas moedas, qualquer um
poderia dar à cápsula um uso similar aos dos quartos de motel. As
estruturas de espuma seriam adaptadas para a prática de posições do
“Kama Sutra”, o tratado sexual indiano celebrizado pelos movimentos
acrobáticos descritos. Não haveria espaço específico para prostituição,
que já ocorre nas ruas.
O prefeito elogia o projeto, que considera “excelente” e “de cunho
educativo”. Mas acredita que o nome Cidade do Sexo poderia provocar um
efeito inverso ao desejado:
— Sou certamente favorável a esse projeto, e acredito que seu
conteúdo não tem esse objetivo (de promover oba-oba em torno do sexo). O
desenho da cobertura e o nome poderiam provocar resistências. Creio que
com pequenas adaptações elas seriam vencidas.
Na reunião em que conheceu o projeto, Cesar contou ter ouvido do
prefeito de Paris, Bertrand Delanoë, uma interessante consideração sobre
o Rio durante recente encontro de prefeitos na França:
— Ele me disse que o Rio é a única cidade do mundo cujo tema é o
corpo. Acho que esse projeto, nessa concepção, tem tudo a ver conosco.
Arquiteto levou nota 10 com louvor
Caso fosse construída em Copacabana, como pensado originalmente, a
Cidade do Sexo exigiria que o fluxo de veículos da Princesa Isabel fosse
transferido para túneis subterrâneos. Isso, na avaliação de Vetyemy,
contribuiria para atenuar engarrafamentos constantes no cruzamento da
avenida com a Nossa Senhora de Copacabana, abolindo sinais de trânsito.
Apresentado por Vetyemy no curso de graduação em arquitetura da UFRJ,
o projeto obteve nota 10 com louvor unânime da banca, encabeçada pela
professora Flávia de Faria, também orientadora. A própria universidade o
inscreveu no concurso Opera Prima. Promovido por uma indústria de
matérias-primas, é um dos mais importantes a premiar jovens arquitetos
no país. Vetyemy é finalista e tem garantida pelo menos a menção
honrosa. O ganhador será anunciado em agosto.
Falta de sexo pode causar estresse e outras doenças

Foto: Divulgação
A carioca Fani, que esteve confinada na casa do BBB-7, vivia estressada. O motivo, segundo ela, era falta de sexo.
Veja também:
» O que acontece com o corpo na hora do sexo
De acordo com especialistas, é provável que ela tenha acertado em cheio a causa do mal-estar. Segundo eles, a energia sexual é capaz de melhorar o sistema de defesa do organismo contra doenças, reduzir a concentração de gordura no corpo e aumentar a produção de endorfinas, substâncias naturais que combatem a ansiedade e o estresse.
Quem está há algum tempo sem fazer sexo ou tem disfunções sexuais, como impotência e falta de desejo ou orgasmo, deixa de produzir endorfinas. Por isso, aumenta as chances de incidência de doenças ligadas ao estresse, como neurastenia - mau humor, irritabilidade e cansaço - e até depressão.
Exercícios evitam doenças
Para evitar as doenças ligadas à sexualidade, médicos recomendam mudanças no estilo de vida, incluindo a prática regular de algum tipo de atividade física. Elas ajudam o corpo a ficar mais forte e saudável.
Caminhar ou correr durante cerca de 30 minutos, pelo menos 4 dias na semana, já é suficiente para quem pensa em iniciar uma rotina de exercícios.
De acordo com especialistas, quem já possui o problemas pode recuperar a rotina sexual se iniciar um programa de exercícios físicos. Os resultados podem aparecer em menos de dois anos.
Veja também:
» O que acontece com o corpo na hora do sexo
De acordo com especialistas, é provável que ela tenha acertado em cheio a causa do mal-estar. Segundo eles, a energia sexual é capaz de melhorar o sistema de defesa do organismo contra doenças, reduzir a concentração de gordura no corpo e aumentar a produção de endorfinas, substâncias naturais que combatem a ansiedade e o estresse.
Quem está há algum tempo sem fazer sexo ou tem disfunções sexuais, como impotência e falta de desejo ou orgasmo, deixa de produzir endorfinas. Por isso, aumenta as chances de incidência de doenças ligadas ao estresse, como neurastenia - mau humor, irritabilidade e cansaço - e até depressão.
Exercícios evitam doenças
Para evitar as doenças ligadas à sexualidade, médicos recomendam mudanças no estilo de vida, incluindo a prática regular de algum tipo de atividade física. Elas ajudam o corpo a ficar mais forte e saudável.
Caminhar ou correr durante cerca de 30 minutos, pelo menos 4 dias na semana, já é suficiente para quem pensa em iniciar uma rotina de exercícios.
De acordo com especialistas, quem já possui o problemas pode recuperar a rotina sexual se iniciar um programa de exercícios físicos. Os resultados podem aparecer em menos de dois anos.
03 novembro, 2011
Como conseguir mais sexo e deixar as mulheres aos seus pés?
Você, garotão, quer ficar irresistível prá mulheres, e não tem lá muitos escrúpulos?
Que tal ficar mais atraente prá mulherada arrumando uma… namorada?!
Há muitos anos pesquisadores discutem quem é mais propenso a desobedecer o nono ou décimo mandamento (dependendo da religião que você considerar), que diz: “não cobiçarás a mulher do próximo”, também conhecido nos botecos do Brasil como “comportamento fura-zóio”.
Claro, nesse caso, pode ser “mulher” ou “homem”, como veremos a seguir.
Algumas
pesquisas indicaram que os homens possuem uma tendência maior a
perseguirem a parceira alheia, mas havia uma dúvida: essa tendência é
realmente mais forte nos homens, ou eles simplesmente eram mais
propensos a ADMITIR que iam mesmo atrás de gente
comprometida? Agora há resultados experimentais de que mulheres
solteiras têm uma atração particular pelos parceiros alheios, de acordo
com esse estudo publicado no Journal of Experimental Social Psychology.
Baseando-se
na clássica queixa feminina “os melhores homens já têm dona”, as
psicólogas Melissa Burkley e Jessica Parker, da Universidade do Estado
do Oklahoma, questionaram se essa afirmação não seria resultante de os
homens comprometidos serem percebidos como “melhores” pelas mulheres.
Para investigar esse fato, as pesquisadoras questionaram 184
universitários (entre homens e mulheres), sendo que alguns eram
solteiros, outros não, sobre seu par romântico ideal.
Em seguida, foi dito a cada um dos entrevistados que seu perfil havia encontrado um par de pensamento semelhante num programa de computador. Logo em seguida, os pesquisadores mostraram uma foto desse tal pretendente, um membro do sexo oposto bastante atraente. Todos os participantes homens viram a foto da mesma mulher, e o mesmo aconteceu com a foto dada para as mulheres.
Aí começa o experimento: metade do grupo de homens e do grupo de mulheres foi informada que a pessoa da foto era comprometida, sendo que os participantes restantes foram informados que as pessoas das fotos eram solteiras. As pesquisadoras então perguntaram qual era o grau de interesse dos entrevistados nas pessoas que o computador havia indicado, e estavam nas fotos.
Para os homens que participaram do experimento, e para as mulheres que já estavam comprometidas, não houve diferença significativa na atração pelo(a) pretendente sugerido pelo computador.
No caso dos homens, não houve distinção ALGUMA em relação à mulher da foto ser comprometida ou não, o interesse demonstrado foi o mesmo. Bom, isso não é novidade, nós homens temos poucos critérios, e todos sabem disso. Também acho que toda mulher já ouviu um “mas eu não sou ciumento” quando diz ser comprometida (convenhamos, um dos maiores xavecos-furados de todos os tempos né?), estou certo?
No entanto, as mulheres solteiras demonstraram uma preferência bem maior para ir atrás do companheiro alheio, em relação aos homens, e às mulheres comprometidas. Nas mulheres que foram informadas que o homem da foto era solteiro, ele despertou interesse de 59% das entrevistadas. Já, quando disseram que o homem já estava comprometido, pasmem: 90% (sim, NOVENTA) demonstraram interesse.
Que tal ficar mais atraente prá mulherada arrumando uma… namorada?!
Há muitos anos pesquisadores discutem quem é mais propenso a desobedecer o nono ou décimo mandamento (dependendo da religião que você considerar), que diz: “não cobiçarás a mulher do próximo”, também conhecido nos botecos do Brasil como “comportamento fura-zóio”.
Claro, nesse caso, pode ser “mulher” ou “homem”, como veremos a seguir.


Em seguida, foi dito a cada um dos entrevistados que seu perfil havia encontrado um par de pensamento semelhante num programa de computador. Logo em seguida, os pesquisadores mostraram uma foto desse tal pretendente, um membro do sexo oposto bastante atraente. Todos os participantes homens viram a foto da mesma mulher, e o mesmo aconteceu com a foto dada para as mulheres.
Aí começa o experimento: metade do grupo de homens e do grupo de mulheres foi informada que a pessoa da foto era comprometida, sendo que os participantes restantes foram informados que as pessoas das fotos eram solteiras. As pesquisadoras então perguntaram qual era o grau de interesse dos entrevistados nas pessoas que o computador havia indicado, e estavam nas fotos.
Para os homens que participaram do experimento, e para as mulheres que já estavam comprometidas, não houve diferença significativa na atração pelo(a) pretendente sugerido pelo computador.
No caso dos homens, não houve distinção ALGUMA em relação à mulher da foto ser comprometida ou não, o interesse demonstrado foi o mesmo. Bom, isso não é novidade, nós homens temos poucos critérios, e todos sabem disso. Também acho que toda mulher já ouviu um “mas eu não sou ciumento” quando diz ser comprometida (convenhamos, um dos maiores xavecos-furados de todos os tempos né?), estou certo?
No entanto, as mulheres solteiras demonstraram uma preferência bem maior para ir atrás do companheiro alheio, em relação aos homens, e às mulheres comprometidas. Nas mulheres que foram informadas que o homem da foto era solteiro, ele despertou interesse de 59% das entrevistadas. Já, quando disseram que o homem já estava comprometido, pasmem: 90% (sim, NOVENTA) demonstraram interesse.

“Aliança bonita… posso te pagar um drink?”
Segundo as autoras, esse maior interesse pode vir do fato de um homem comprometido ter demonstrado sua habilidade em assumir compromissos. Uma das explicações dadas por elas (e a que eu achei mais divertida, aliás) é que as qualidades desse homem comprometido já tenham passado por uma pré-seleção, que foi feita pela outra mulher (as garotas que participaram dessa pesquisa não são umas gracinhas?). Aliás, esse estudo foi bom para que as namoradas se cuidem (e, claro, cuidem dos seus respectivos), pois a concorrência pode vir sem dó nem piedade!
Depois desses resultados e das justificativas dadas pelas entrevistadas, lembrei na hora da minha mãe e de uma coisa que ela me ensinou, quando eu era adolescente: “água morro abaixo, fogo morro acima, e mulher quando quer dar, ninguém segura!” (já até imagino a cruz bonita que vão fazer prá mim, depois dessa)
Minha experiência de vida já me dizia que esse lance de mulher vir com tudo em cima de homem comprometido era verdade (por histórias minhas, e de vários amigos meus). Assim como as mulheres têm a máxima “todos os homens decentes já têm dona”, nós homens temos “o melhor jeito prá se fazer chover mulher, é arrumar uma namorada”.
Confesso que a falta de SEXO acabou comigo...
Quinta-feira, Julho 19, 2007
Falta de sexo
Postado por
Lyn Monroe
Falta de sexo
Sexo faz falta na vida de homens e mulheres.
Não existe essa lenda de que só homens sentem falta.
Acontece que eles sentem falta e resolvem isso.
Não ficam choramingando pelos cantos..rs
Mas claro que para as mulheres não é algo assim tão fácil de resolver.
Somos mais frágeis, mais suscetíveis, e o mundo está cheio de loucos.
Já fiquei mais de 1 ano sem sexo.
E não morri.
Mas não vou mentir, não foi nada prazeroso...rs
Prazeroso é poder fazer a qualquer hora que dê vontade...
Com aquele cara que te conhece, que sabe te dar prazer, que te adora.
Os piores são os primeiros meses.
Quando todas as sensações estão tão presentes na memória.
A provocação, as preliminares, o prazer, o gozo, a saciedade.
Mas passado um tempo, isso tudo se distancia, e fica apenas algo como uma vontade não satisfeita. Mas que dá p conviver..
Como diz uma amiga, vontade é bom porque é uma coisa que passa.
Não entendo mulher que não tem vontade de transar com o namorado.
Penso até se eu é que não sou anormal.
NUNCA me aconteceu de não estar com vontade de transar com o algum namorado.
Sempre adorei sexo. Adoro.
Faz um bem danado. Nos deixa felizes, satisfeitos.
E de quebra ainda mais próximos do amado.
02 novembro, 2011
10 perguntas respondidas sobre sexo anal
Pesquisa aponta que 57% das mulheres praticam; ainda assim, o tema é cercado por dúvidas
Uma pesquisa realizada pelo Datafolha e publicada recentemente no jornal Folha de S. Paulo apontou que 57% das mulheres brasileiras fazem sexo anal; 43% delas não praticam ou omitiram a resposta.
Mas apesar de a maioria praticar, diversas dúvidas sobre o tema ainda
persistem. A redação do Delas, que recebe diariamente e-mails com
perguntas sobre sexo anal, responde a dez perguntas frequentes.
Colaboraram os médicos: Otto Henrique Tôrres Chaves, chefe do
Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia e
professor da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, e Celso
Marzano, urologista e diretor do Centro de Orientação e Desenvolvimento
da Sexualidade, de São Paulo.
1 - É mais fácil pegar AIDS por sexo anal?
Sim, pois a prática gera microtraumatismos na mucosa retal (revestimento interno) que servem como porta de entrada para o vírus.
2 - Praticantes de sexo anal têm mais chances de desenvolver fissuras ou hemorróidas?
Não. Esses quadros são consequências de mau funcionamento intestinal. Mas atenção: quem já apresenta fissuras ou está no período de inflamação da hemorróida pode sentir bastante dor durante o sexo anal. É melhor evitar.
1 - É mais fácil pegar AIDS por sexo anal?
Sim, pois a prática gera microtraumatismos na mucosa retal (revestimento interno) que servem como porta de entrada para o vírus.
2 - Praticantes de sexo anal têm mais chances de desenvolver fissuras ou hemorróidas?
Não. Esses quadros são consequências de mau funcionamento intestinal. Mas atenção: quem já apresenta fissuras ou está no período de inflamação da hemorróida pode sentir bastante dor durante o sexo anal. É melhor evitar.
3 - Mulheres que praticam sexo anal têm mais infecção vaginal?
Nada disso. Se tomar cuidado, não há perigo de desenvolver o problema. A principal recomendação é nunca realizar o sexo vaginal após a penetração anal e nem usar os dedos e acessórios para manipular a vagina depois de ter estimulado o ânus. Ao entrar em contato com a região anal, tanto o pênis como os dedos e brinquedinhos são contaminados com fezes ou secreções fecais. Essas secreções apresentam bactérias que podem causar “estragos” em contato com a vagina ou boca. Além da infecção vaginal, mais problemas podem ocorrer, como infertilidade, infecção da região da bacia e do abdome e até aborto em caso de gravidez.
4 - Sexo anal normalmente estoura a camisinha?
Mito. Isso só acontece se houver algum erro na forma de usá-lo. Para evitar problemas, o preservativo deve ser de boa qualidade e proporcional ao calibre do pênis.
5 - O sexo anal pode desencadear câncer no reto ou de intestino?
Boato dos grandes. Nenhum estudo mostrou a existência dessa possibilidade.
6 - Sexo anal dói muito?
Quando se insinua uma penetração anal os músculos locais se contraem como uma forma de defesa. Haverá dor se o casal não esperar que esses relaxem. Para o relaxamento ocorrer é preciso paciência, cumplicidade, confiança e carinho. Se o desconforto for muito intenso durante a relação o ideal é procurar um especialista.
7 - É muito difícil a mulher ter um orgasmo com sexo anal?
Não, mas é preciso que o casal tenha um maior aprendizado em relação a essa prática sexual. Para isso, nada melhor do que conversar com o parceiro e informar, por exemplo, suas preferências em relação à posição e velocidade de penetração.
8 - Fazer sexo anal com frequencia é prejudicial à saúde?
Se for praticado com delicadeza - e respeitando as normas de higiene e utilização de preservativo - não é prejudicial à saúde. O uso da camisinha é indispensável.
9 - É preciso fazer uma lavagem no reto antes de praticar sexo anal?
A higiene externa com água e sabonete é importante. Já a interna - chamada "enema" - é opcional.
Nada disso. Se tomar cuidado, não há perigo de desenvolver o problema. A principal recomendação é nunca realizar o sexo vaginal após a penetração anal e nem usar os dedos e acessórios para manipular a vagina depois de ter estimulado o ânus. Ao entrar em contato com a região anal, tanto o pênis como os dedos e brinquedinhos são contaminados com fezes ou secreções fecais. Essas secreções apresentam bactérias que podem causar “estragos” em contato com a vagina ou boca. Além da infecção vaginal, mais problemas podem ocorrer, como infertilidade, infecção da região da bacia e do abdome e até aborto em caso de gravidez.
4 - Sexo anal normalmente estoura a camisinha?
Mito. Isso só acontece se houver algum erro na forma de usá-lo. Para evitar problemas, o preservativo deve ser de boa qualidade e proporcional ao calibre do pênis.
5 - O sexo anal pode desencadear câncer no reto ou de intestino?
Boato dos grandes. Nenhum estudo mostrou a existência dessa possibilidade.
6 - Sexo anal dói muito?
Quando se insinua uma penetração anal os músculos locais se contraem como uma forma de defesa. Haverá dor se o casal não esperar que esses relaxem. Para o relaxamento ocorrer é preciso paciência, cumplicidade, confiança e carinho. Se o desconforto for muito intenso durante a relação o ideal é procurar um especialista.
7 - É muito difícil a mulher ter um orgasmo com sexo anal?
Não, mas é preciso que o casal tenha um maior aprendizado em relação a essa prática sexual. Para isso, nada melhor do que conversar com o parceiro e informar, por exemplo, suas preferências em relação à posição e velocidade de penetração.
8 - Fazer sexo anal com frequencia é prejudicial à saúde?
Se for praticado com delicadeza - e respeitando as normas de higiene e utilização de preservativo - não é prejudicial à saúde. O uso da camisinha é indispensável.
9 - É preciso fazer uma lavagem no reto antes de praticar sexo anal?
A higiene externa com água e sabonete é importante. Já a interna - chamada "enema" - é opcional.
10 - Sexo anal muda a atividade intestinal?
Esse ato sexual não interfere no hábito intestinal nem nos movimentos peristálticos (que ocorrem dentro do intestino).
O urologista Celso Marzano é autor do livro sobre sexo anal "O Prazer Secreto", Editora Éden.
Esse ato sexual não interfere no hábito intestinal nem nos movimentos peristálticos (que ocorrem dentro do intestino).
O urologista Celso Marzano é autor do livro sobre sexo anal "O Prazer Secreto", Editora Éden.
Teste: Falta sexo na sua vida?
Descubra
se a freqüência com que você tem relações sexuais é compatível com o
seu desejo e se você anda muito neurótico com essa questão
01 novembro, 2011
Pesquisa revela hábitos sexuais das mulheres brasileiras
Os hábitos sexuais das brasileiras estão mudando: em média a iniciação ocorre mais cedo e o número de parceiros aumentou, revela a pesquisa nacional….
Todo mundo faz, mas o assunto continua sendo tabu. A Fundação Perseu Abramo e o Sesc espiaram os hábitos sexuais femininos.
A primeira constatação foi que elas começam mais tarde: com 18 anos e
um mês. Dois meses mais cedo do que há dez anos. Para os homens, a
média de idade é bem menor: 15 anos e nove meses.
O número de parceiros delas aumentou. “Minha nossa! Meu marido vai
ouvir isso? Olha acho que já foram uns 20 homens”, fala a cantora Lurdes
Batista.
A Lourdes é uma raridade. Em média, as mulheres entrevistadas tiveram
3,4 parceiros ao longo da vida. Os homens, 22,4 parceiras. Foi o que
eles declararam.
“Os homens podem ter exagerado ao declarar o número de parceiras que
tiveram. E as mulheres, ao contrário, podem ter omitido algumas
experiências”, diz o coordenador da pesquisa Gustavo Venturi.
Numa pesquisa similar, feita há dez anos, em vez de 3,4 parceiros as
mulheres tinham feito sexo com apenas 2,6 homens, em média, ao longo da
vida.
Existem várias razões para essa mudança de comportamento. Dessa vez,
os pesquisadores encontraram menos mulheres daquela geração que se
casava virgem e passava a vida inteiro fiel ao marido. Além disso, hoje
elas se casam mais tarde e têm mais experiência até assumirem um
relacionamento estável. Mas ainda existe uma outra explicação para este
aumento no número de parceiros, a traição: outro assunto proibido. Nem
no bar do corno, em São Paulo, encontramos- digamos – frequentadores
assíduos.
- Você é corno?
“No momento não”, diz o administrador Alexandre Clemente.
“No momento não”, diz o administrador Alexandre Clemente.
Claro que não, mas elas estão traindo – 12 % das entrevistadas assumiram que tiveram relações extra-conjugais. Os motivos:
- 35% por vingança/pra provocar ciúmes;
- 26% por não se sentirem valorizadas no relacionamento.
- 26% por não se sentirem valorizadas no relacionamento.
É tudo falta de sexo?
á ouviram dizer que mulher mal comida é estressada? E quando um cara
tá de mau humor tem sempre um engraçadinho pra perguntar se o sujeito
dormiu de calças jeans, já perceberam? Que sexo relaxa, todo mundo já
sabe. E que a falta dele nos deixa beliscando azulejo também é de
conhecimento geral. Mas recentemente descobri que isso já foi objeto de
estudos científicos. Tava conversando com um amigo sobre o massageador
erótico que certa marca de eletrônicos lançou, porque o negócio é um loosho de design e deve fazer loucuras,
daí ele me contou que viu um documentário sobre como surgiram os
vibradores. Segundo ele, os vibradores eram utilizados por médicos em
pacientes que supostamente sofriam de histeria. Curiosa que sou, fui
googlar pra descobrir se o babado era esse mesmo e encontrei reportagens
interessantes sobre o tal tratamento e sobre a então invenção dos
vibradores.
Pra que vocês possam entender o que tem a ver uma coisa com a outra,
voltemos a Hipócrates, o pai da Medicina, que denominou o mal como
histeria feminina. Acreditava-se que a histeria era causada por conta do
descontrole feminino, e então descobriu-se que uma certa “massagem”
na vulva era capaz de ao menos cessar a crise. Só que não existia
vibrador, então a massagem era manual mesmo. Como a histeria é
considerada uma doença crônica, os ataques eram constantes, portanto
quem aplicava o tratamento tinha uma clientela fiel. Não sei porque
diabos a mulherada da época não se ligou que elas poderiam fazer o
trabalho por si e resolver o problema sem sair de casa, sem pagar, mas
daí creio que entraríamos num assunto muito mais complexo, já que os
tabus sobre a sexualidade feminina sempre foram presentes na história.
Ou elas faziam e ninguém sabe, ou a mão do médico era mais gostosinha.
O tal tratamento era eficaz, só que como um médico gastava em média
uma hora pra ‘acalmar’ cada paciente, a tecnologia entrou na história.
Foi então que, a pedido de franceses – sempre eles, neah?! – um
relojoeiro suíço criou um vibrador a corda. Daí por diante, foi só
alegria. O que um médico demorava uma hora pra fazer, o vibrador
resolvia em 10 minutos. E a essa altura, os tais médicos assumiram que o
tratamento era ’sexual’, mas não podiam deixar as pacientes na mão…
Passou-se então a encomendar os próprios vibradores, que depois foram
produzidos em massa e ao longo do tempo o brinquedinho deixou de ser um
aparato aplicado à Medicina, pra virar o que virou. Sobre essa história
toda, existem livros – o da Dra. Rachel Maines, A Tecnologia do
Orgasmo: Histeria, o Vibrador e a Satisfação Sexual das Mulheres, que
inclusive foi fonte pro documentário Paixão e poder: a tecnologia do
orgasmo; e o livro Godes’ Story (trocadilho com o nome do filme Toy
Story e a palavra “godemichet”, “consolo” em francês), do jornalista
Christian Marmonnier – que falam da histeria feminina, do orgamos, dos
vibradores e a junção disso tudo.
Histeria e vibradores à parte, o estresse por falta de créu tem
fundamento. Mulheres insatisfeitas sexualmente são um capeta de saias.
Não que essa seja a única justificativa – TPM, trabalho, cólicas
menstruais, família – tudo isso nos estressa. E é claro que isso não se
aplica só às mulheres. Homens que não estão com a vida sexual em dia
tendem a ser os piores chefes, os motoristas mais barraqueiros, e os
tiozinhos mais inconvenientes, daqueles que quando veem um rabo de saia,
soltam pérolas dignas do departamento de construção civil. Mas sexo faz
diferença, sim, no nosso humor, nos nossos nervos, músculos, na nossa
forma de tratar as pessoas que convivem com a gente. Concordam?
31 outubro, 2011
6 tipos de sexo que os homens adoram
Conteúdo do site NOVA

6 tipos de sexo que o seu amor adora
Foto: Dreamstime
Foto: Dreamstime
Já pensou em perguntar a um homem qual seu tipo de sexo favorito? Há seis modalidades encabeçando a lista das preferências masculinas entre os lençóis. Sugestão: comece hoje mesmo a variar o feijão-com-arroz sexual. O cardápio ficará mais tentador para os dois...
1. No reino do sexo selvagem
Sabe aquela transa que faz tremer as estruturas da cama? Há grandes chances de seu amado sonhar acordado com esse rala-e-rola animal. A posição ideal para começar uma sessão de sexo animal é a cachorrinho. Faça com que as mãos dele enlacem sua cintura e acompanhe o ritmo do lindo pra valer. Manter seu pescoço pendido para baixo a ajudará a relaxar a coluna e a se mover com gosto. Na hora H, vire-se de frente e puxe-o ainda mais fundo dentro de você.
2. Império dos sentidos
Acaricie os pontos quentes do gato lentamente. Em pé, pressione os seios nas costas dele e corra os dedos com óleo de massagem pelo tórax, mamilos, barriga e coxas. Já com o moço a mil, deitem-se na posição da colher. Guie o pênis para dentro da sua vagina com as mãos, circulando a base com os dedos indicador e polegar e escorregando-os para cima e para baixo no ritmo do vai-e-vem. Antes do orgasmo, sente-se sobre ele, jogue a cabeça para trás e movimente a pélvis como quem escreve o número oito, devagar.
3. Rendição total
Nas preliminares, deixe seu corpo exposto. Ponha os braços abertos para trás (ou segure na cabeceira), convide-o a penetrá-la e levante a pélvis para encontrar os movimentos dele no meio do caminho. Dê ao seu namorado espaço para se mexer ao bel-prazer e alternar penetração rasa com profunda. Depois, passe as pernas sobre os ombros dele para que ele consiga agarrar seus tornozelos e posicioná-los como quiser.
4. Novo cenário
Para curtir uma transa no banheiro (ou em outro cenário), fique de costas e ponha as mãos na parede, como se fosse ser revistada. Arqueie o corpo para trás a fim de facilitar a penetração. Quando ele estiver em ponto de bala, sugue o dedo indicador do rapaz e leve-o até o clitóris.
5. Prêmio instantâneo
A melhor posição para uma rapidinha é deixá-lo por cima. Durante os movimentos, escorregue uma das mãos para acariciar gentilmente os testículos do gato. E não se preocupe se ele (ou você) se esquecer de tirar a roupa, porque seu amado vai romper num piscar de olhos qualquer barreira que o impeça de chegar ao paraíso.
6. Comando feminino
Não é para agir como se estivesse incorporando um personagem: seja natural. Assuma as rédeas quando estiver realmente predisposta. Tome posse do pênis, esfregue-o ao redor de seu clitóris e introduza-o na vagina como se fosse seu brinquedinho pessoal. Uma vez lá, prenda as mãos dele na cabeceira da cama e movimente a pélvis criando círculos para torturá-lo de prazer.
1. No reino do sexo selvagem
Sabe aquela transa que faz tremer as estruturas da cama? Há grandes chances de seu amado sonhar acordado com esse rala-e-rola animal. A posição ideal para começar uma sessão de sexo animal é a cachorrinho. Faça com que as mãos dele enlacem sua cintura e acompanhe o ritmo do lindo pra valer. Manter seu pescoço pendido para baixo a ajudará a relaxar a coluna e a se mover com gosto. Na hora H, vire-se de frente e puxe-o ainda mais fundo dentro de você.
2. Império dos sentidos
Acaricie os pontos quentes do gato lentamente. Em pé, pressione os seios nas costas dele e corra os dedos com óleo de massagem pelo tórax, mamilos, barriga e coxas. Já com o moço a mil, deitem-se na posição da colher. Guie o pênis para dentro da sua vagina com as mãos, circulando a base com os dedos indicador e polegar e escorregando-os para cima e para baixo no ritmo do vai-e-vem. Antes do orgasmo, sente-se sobre ele, jogue a cabeça para trás e movimente a pélvis como quem escreve o número oito, devagar.
3. Rendição total
Nas preliminares, deixe seu corpo exposto. Ponha os braços abertos para trás (ou segure na cabeceira), convide-o a penetrá-la e levante a pélvis para encontrar os movimentos dele no meio do caminho. Dê ao seu namorado espaço para se mexer ao bel-prazer e alternar penetração rasa com profunda. Depois, passe as pernas sobre os ombros dele para que ele consiga agarrar seus tornozelos e posicioná-los como quiser.
4. Novo cenário
Para curtir uma transa no banheiro (ou em outro cenário), fique de costas e ponha as mãos na parede, como se fosse ser revistada. Arqueie o corpo para trás a fim de facilitar a penetração. Quando ele estiver em ponto de bala, sugue o dedo indicador do rapaz e leve-o até o clitóris.
5. Prêmio instantâneo
A melhor posição para uma rapidinha é deixá-lo por cima. Durante os movimentos, escorregue uma das mãos para acariciar gentilmente os testículos do gato. E não se preocupe se ele (ou você) se esquecer de tirar a roupa, porque seu amado vai romper num piscar de olhos qualquer barreira que o impeça de chegar ao paraíso.
6. Comando feminino
Não é para agir como se estivesse incorporando um personagem: seja natural. Assuma as rédeas quando estiver realmente predisposta. Tome posse do pênis, esfregue-o ao redor de seu clitóris e introduza-o na vagina como se fosse seu brinquedinho pessoal. Uma vez lá, prenda as mãos dele na cabeceira da cama e movimente a pélvis criando círculos para torturá-lo de prazer.
Mulheres usam gritos e sussuros para controlar o parceiro durante o sexo, mostra estudo
Mulheres usam gritos e sussuros para controlar o parceiro durante o sexo, mostra estudo
Mais de 25% das mulheres afirmou que usa a voz para fingir um orgasmo
Estudo publicado na "Archives of Sexual Behavior" revela que os aparentemente incontroláveis gritos e sussurros das mulheres durante o orgasmo são, na verdade, um jogo de cena para manipular os homens.
Os cientistas Gayle Brewer, da Universidade de Central Lancashire, e Colin Hendrie, da Universidade de Leeds, fizeram um estudo sobre o tema com 71 mulheres (com idades que variavam dos 18 aos 48 anos).
Eles separaram as vocalizações de prazer sexual em diversas categorias, que incluiam "silêncio", "gemidos", "gritos", "palavras e expressões" (como o nome do parceiro) ou "comandos" (como "não para". Eles também perguntaram as mulheres envolvidas no estudo por que elas emitiam determinados sons, em que ponto chegavam ao orgasmo, se chegavam mesmo ao orgasmo, e, se não chegavam, por que todos os ruidos.
A conclusão, segundo Brewer, é que as mulheres fazem as vocalizações de forma consciente com o objetivo de influenciar seu parceiro, e não como uma expressão direta de grande excitação sexual. Não se trata necessariamente de algo interesseiro ou ruim, explicam os especialistas.
Por exemplo, "mulheres dizem usar essas vocalizações para apressar a ejaculação do parceiro quando estão entediadas, cansadas, com algum desconforto ou sem tempo", diz Brewer. Na maioria das vezes, elas estão tentando ser legais.
– É importante notar que 92% das participantes sentiam que tais vocalizações aumentavam a auto-estima do parceiro – sustenta o estudo.
E 87% delas diziam lançar mão do expediente com esse propósito.
– Em outras palavras, os sons emitidos não se tratam da expressão vocal de uma excitação fora de controle. Na verdade, quando as mulheres estão muito excitadas, durante o sexo oral, por exemplo, ou quando estão realmente perto de ter um orgasmo, os gritos não são comuns.
E, é claro, como bem provou Meg Ryan na famosa cena do filme Harry e Sally, as mulheres podem usar a voz para fingir um orgasmo. No levantamento, mais de 25% das mulheres admitiram usar as vocalizações para fingir um orgasmo. E elas fariam isso em 90% dos casos em que percebem que não vão chegar lá. Segundo os cientistas, elas fariam isso porque, muitos homens, esperam pelo orgasmo feminino.
A HISTÓRIA DO HALLOWEEN E SEUS DETALHES
"A Data de 31 de Outubro é
mundialmente conhecida como "O dia das Bruxas ou Halloween", que é uma
festa típica que acontece nos países anglo-saxônicos, com especial
relevância nos Estados Unidos.
Mas de onde surgiu esse misterioso e sinistro costume?"
Mas de onde surgiu esse misterioso e sinistro costume?"
O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa)
é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países
anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá,
Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos
antigos povos, sendo que não existe ao certo referências precisas de
onde surgiram essas celebrações.
A palavra Halloween tem origem na Igreja católica.
Vem de uma tradição contraída do dia 1 de novembro, o Dia de Todos os Santos, é um dia católico de observância em honra de santos.
Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro.
O feriado era Samhain, o Ano novo Céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo.
Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis.
Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol.
Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte.
Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.
Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).
Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passou ser conhecido como o "Dia das Bruxas".
Vem de uma tradição contraída do dia 1 de novembro, o Dia de Todos os Santos, é um dia católico de observância em honra de santos.
Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro.
O feriado era Samhain, o Ano novo Céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo.
Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis.
Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol.
Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte.
Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.
Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).
Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passou ser conhecido como o "Dia das Bruxas".
Travessuras ou Gostosuras? (Trick-or-treat)
A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar).
No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas (ou Finados aqui no Brasil), os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.
Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador.
Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.
![]() Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da Lanterna) |
A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês.
Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um dia 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede.
Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transformasse em uma moeda. O Diabo concorda.
Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz.
Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda.
Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade.
Mas a mudança não dura muito tempo, não.
Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um dia 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede.
Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transformasse em uma moeda. O Diabo concorda.
Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz.
Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda.
Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade.
Mas a mudança não dura muito tempo, não.
No próximo ano, na noite de 31
de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack,
esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O
diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em
seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por
mais dez anos.
Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça.
O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno.
O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada, e como castigo, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando.
Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça.
O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno.
O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada, e como castigo, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando.
Os nabos
na Irlanda eram usados como "lanterna do Jack " originalmente. Mas
quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as
abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern
(Jack da Lanterna).
Na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.
Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna).
Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.
Na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.
Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna).
Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.
BRUXAS
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As bruxas tem um papel
importantíssimo no Halloween. Não é à toa que o dia 31 de Outubro é
conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as
bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações:
no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro.
Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo.
Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.
Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween.
Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo.
Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.
Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween.
Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com
os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com
as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais
tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.
O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos.
Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.
Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.
O Halloween pelo Mundo
A festa de Halloween, na verdade, equivale ao "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de Finados",
e foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos pagãos,
dando origem a festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos
Mortos e não o Halloween. No Oriente, a tradição é ligada às crenças
populares de cada país.
Espanha
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Como no Brasil, comemora-se o Dia
de Todos os Santos em 1º de novembro e Finados no dia seguinte. As
pessoas usam as datas para relembrar os mortos, decorando túmulos e
lápides de pessoas que já faleceram.
Irlanda
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A
Irlanda é considerada como o país de origem do Halloween. Nas áreas
rurais, as pessoas acedem fogueiras, como os celtas faziam nas origens
da festa e as crianças passeiam pelas ruas dizendo o famoso “tricks or
treats” (doces ou travessuras).
México
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No dia 1º
comemora-se o Dia dos Anjinhos, ou Dia dos Santos Inocentes, quando as
crianças mortas antes do batismo são relembradas.
O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante comemorado no México. As pessoas oferecem aos mortos aquilo que eles mais gostavam: pratos, bebidas, flores. Na véspera de Finados, família e amigos enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam, esperando a chegada dos mortos na madrugada.
Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã e açúcar.
O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante comemorado no México. As pessoas oferecem aos mortos aquilo que eles mais gostavam: pratos, bebidas, flores. Na véspera de Finados, família e amigos enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam, esperando a chegada dos mortos na madrugada.
Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã e açúcar.
Tailândia
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Nesse país, existe o festival
Phi Ta Khon, comemorado com música e desfiles de máscaras acompanhados
pela imagem de Buda. Segundo a lenda, fantasmas e espíritos andam entre
os homens. A festividade acontece no primeiro dia das festas budistas.
Símbolos típicos do Halloween com seus misticismos e significados:
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A abóbora: Simboliza a fertilidade e a sabedoria. |
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A vela: .
Indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.
|
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O caldeirão:
Fazia parte da .cultura, .como mandaria .a tradição.. Dentro dele, os convidados.devem atirar.moedas.e.mensagens.escritas.com pedidos dirigidos aos espíritos. |
A vassoura:
Simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da energia negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas. |
|
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As moedas:
Devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados. |
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Os bilhetes:
Com os pedidos, devem ser incinerados para que aquilo que é solicitado através da mensagem escrita seja mais rapidamente atendido, pois se elevará através da fumaça. |
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A aranha:
Simboliza o destino e os fios que tecem suas teias, o meio, o caminho e suporte para seguir em frente. |
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Os morcegos:
Simbolizam a clarividência, pois els conseguem ver além das formas e das aparências, sem a necessidade da visão ocular. Conseguem captar as formas e as distâncias através de sua própria energia, emitindo sinais ultrasônicos. |
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O sapo:
Está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina. |
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O Gato preto:
Símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Unirverso. |
Laranja - Cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia. vital encontrada na cor laranja.
Preto - Cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral.
- Cor do mestre. Roxo - Cor da magia ritualística. |
A celebração do Dia das Bruxas em 31 de Outubro,
muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas,
vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em
alguns casos assume o caráter de celebração ocultista.
Hollywood fornece vários filmes sobre o tema, entre os quais se destaca a série "Halloween", no qual um assassino misterioso e praticamnte "imortal" retorna para se vingar em sua cidade natal.
Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e má impressão das festas de Halloween.
Porém, não existe ligação dessa festa com o mal.
Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria.
As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã.
Hollywood fornece vários filmes sobre o tema, entre os quais se destaca a série "Halloween", no qual um assassino misterioso e praticamnte "imortal" retorna para se vingar em sua cidade natal.
Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e má impressão das festas de Halloween.
Porém, não existe ligação dessa festa com o mal.
Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria.
As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã.
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Cartaz de um dos Filmes da série "Halloween"
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30 outubro, 2011
Entre quatro paredes vale tudo
Entre quatro paredes vale tudo
Publicidade
A publicitária afirma que, às vezes, curte uma coisa mais selvagem, com tapas e palavrões, e outras vezes curte algo mais romântico, lento e com voz baixa. "Não há porque fazer um manual do sexo. É necessário se conhecer para saber respeitar os seus limites e o seu tempo. Mas sem preconceito, ansiedade ou culpa. O que vale sempre é gozar e ver o outro (ou os outros) gozar".
Eduarda, artista plástica de 29 anos, acredita entre quatro paredes vale tudo, tudo mesmo. "Uma vez fui ao motel com um casal de amigos (casados). Confesso que foi alucinante, diferente, mas não sou lésbica e nem gosto de mulheres", afirma. "Nós usamos fantasias, brincamos com a mente dele, fizemos sexo com ele, o seduzimos e o deixamos se sentir o cara, já que estava transando com duas!", conta.
Para quem não quer inovar tanto, a artista plástica dá outras dicas: "Acho que podemos brincar com a mente dos homens, como contar histórias quentes de algum casal conhecido e imaginar diferentes situações - sexo junto com eles ou somente com ela - enfim, aonde a imaginação chegar!", conta. "Assistir a filmes pornôs na hora do ato deixa o homem excitado na maioria das vezes", sugere.
leia também
Marcela Vieira, estudante de 19 anos, disse que vale variar de posições e apostar em fetiches, como algemas, chicotes, fantasias, máscaras e camisolinhas sensuais. "Outra opção são as brincadeirinhas tipo os dadinhos", completa. Ah, e nem pense que a diversão com doce de leite é coisa de BBB não. E mais: dá para incluir um bom toque de romantismo.
O Halloween é uma festividade que celebra as oposições que regem o mundo.

Em declaração feita no ano de 2009, o Vaticano condenou o Halloween
como uma festa perigosa carregada por vários elementos anticristãos. No
Brasil, observamos que algumas pessoas torcem o nariz para a comemoração
do evento por entendê-lo como uma manifestação distante da nossa
cultura. No fim das contas, muito se diz a respeito, mas poucos são
aqueles que examinam minuciosamente os significados e origens de tal
festividade.
Desde a Antiguidade, observamos que várias festividades populares eram cercadas pela valorização dos opostos que regem o mundo. Um dos mais claros exemplos disso ocorre com relação ao carnaval, que antecede toda a resignação da quaresma. No caso do Halloween, desde muito tempo, a festividade acontece um dia antes da “festa de todos os santos” e, por isso, tem seu nome inspirado na expressão "All hallow's eve", que significa a “véspera de todos os santos”.
Pelo fato do 1° de novembro estar cercado de um valor sagrado e extremamente positivo, os celtas, antigo povo que habitava as Ilhas Britânicas, acreditavam que o mundo seria ameaçado na véspera do evento pela ação de terríveis demônios e fantasmas. Dessa forma, o “halloween” nasce como uma preocupação simbólica onde a festa cercada por figuras estranhas e bizarras teria o objetivo de afastar a influência dos maus espíritos que ameaçariam suas colheitas.
No processo de ocupação das terras europeias, os povos pagãos trouxeram esta influencia cultural em pleno processo de disseminação do cristianismo. Inicialmente, os cristãos celebravam a todos os santos no mês de maio. Contudo, por volta do século IX, a Igreja promoveu uma adaptação em que a festa sagrada fora deslocada para o 1° de novembro. Dessa forma, os bárbaros convertidos se lembrariam da festa cristã que sucederia a antiga e já costumeira celebração do halloween.
Por ter essa relação intrínseca ao mundo dos espíritos, o halloween foi logo associado à figura das bruxas e feiticeiras. Na Idade Média, elas se tornaram ainda mais recorrentes na medida em que a Inquisição perseguiu e acusou várias pessoas de exercerem a bruxaria. Da mesma forma, os mortos também se tornaram comuns nesta celebração, por não mais pertencerem a essa mesma realidade etérea.
Entre todos os desalmados, destaca-se a antiga lenda de Stingy Jack. Segundo o mito irlandês, ele teria convidado o Diabo para beber com ele no dia do Halloween. Após se fartarem em bebida, o astuto Jack convenceu o Diabo a se transformar em uma moeda para que a conta do bar fosse paga. Contudo, ao invés de saldar a dívida, Jack pregou a moeda em um crucifixo.
Para se livrar da prisão, o Diabo aceitou um acordo em que prometia nunca importunar Jack. Dessa forma, ele foi libertado e nunca mais importunou o homem. Entretanto, Jack morreu e não foi aceito nas portas do céu por ter realizado um trato com o demônio. Ao descer para os infernos, também foi rejeitado pelo Diabo por conta do trato que possuíam. Vendo que Jack estava solitário e perdido, o demônio lhe entregou um nabo com carvão que lhe serviu de lanterna.
Ao chegarem à América do Norte, os irlandeses trouxeram a festa do Halloween para as Américas e transformaram a lanterna de Jack em uma abóbora iluminada com feições humanas. Os disfarces e máscaras, tão usadas pelos participantes da festa, seriam uma forma de evitar que fossem reconhecidos pelos espíritos que vagam neste dia. Atualmente, as fantasias são utilizadas por crianças que batem às portas exigindo guloseimas no lugar de alguma travessura contra o proprietário da casa.
De fato, a celebração do Halloween remete a uma série de antigos valores da cultura bárbaro-cristã que se forma na Europa Medieval. Nessa época, várias outras festas celebravam o processo de movimentação do mundo ao destacar os opostos que configuravam o seu mundo. No jogo de oposições simbólicas, mais do que o valor de um simples embate, o homem acaba por visualizar a alternância e a transformação enquanto elementos centrais da vida.
Desde a Antiguidade, observamos que várias festividades populares eram cercadas pela valorização dos opostos que regem o mundo. Um dos mais claros exemplos disso ocorre com relação ao carnaval, que antecede toda a resignação da quaresma. No caso do Halloween, desde muito tempo, a festividade acontece um dia antes da “festa de todos os santos” e, por isso, tem seu nome inspirado na expressão "All hallow's eve", que significa a “véspera de todos os santos”.
Pelo fato do 1° de novembro estar cercado de um valor sagrado e extremamente positivo, os celtas, antigo povo que habitava as Ilhas Britânicas, acreditavam que o mundo seria ameaçado na véspera do evento pela ação de terríveis demônios e fantasmas. Dessa forma, o “halloween” nasce como uma preocupação simbólica onde a festa cercada por figuras estranhas e bizarras teria o objetivo de afastar a influência dos maus espíritos que ameaçariam suas colheitas.
No processo de ocupação das terras europeias, os povos pagãos trouxeram esta influencia cultural em pleno processo de disseminação do cristianismo. Inicialmente, os cristãos celebravam a todos os santos no mês de maio. Contudo, por volta do século IX, a Igreja promoveu uma adaptação em que a festa sagrada fora deslocada para o 1° de novembro. Dessa forma, os bárbaros convertidos se lembrariam da festa cristã que sucederia a antiga e já costumeira celebração do halloween.
Por ter essa relação intrínseca ao mundo dos espíritos, o halloween foi logo associado à figura das bruxas e feiticeiras. Na Idade Média, elas se tornaram ainda mais recorrentes na medida em que a Inquisição perseguiu e acusou várias pessoas de exercerem a bruxaria. Da mesma forma, os mortos também se tornaram comuns nesta celebração, por não mais pertencerem a essa mesma realidade etérea.
Entre todos os desalmados, destaca-se a antiga lenda de Stingy Jack. Segundo o mito irlandês, ele teria convidado o Diabo para beber com ele no dia do Halloween. Após se fartarem em bebida, o astuto Jack convenceu o Diabo a se transformar em uma moeda para que a conta do bar fosse paga. Contudo, ao invés de saldar a dívida, Jack pregou a moeda em um crucifixo.
Para se livrar da prisão, o Diabo aceitou um acordo em que prometia nunca importunar Jack. Dessa forma, ele foi libertado e nunca mais importunou o homem. Entretanto, Jack morreu e não foi aceito nas portas do céu por ter realizado um trato com o demônio. Ao descer para os infernos, também foi rejeitado pelo Diabo por conta do trato que possuíam. Vendo que Jack estava solitário e perdido, o demônio lhe entregou um nabo com carvão que lhe serviu de lanterna.
Ao chegarem à América do Norte, os irlandeses trouxeram a festa do Halloween para as Américas e transformaram a lanterna de Jack em uma abóbora iluminada com feições humanas. Os disfarces e máscaras, tão usadas pelos participantes da festa, seriam uma forma de evitar que fossem reconhecidos pelos espíritos que vagam neste dia. Atualmente, as fantasias são utilizadas por crianças que batem às portas exigindo guloseimas no lugar de alguma travessura contra o proprietário da casa.
De fato, a celebração do Halloween remete a uma série de antigos valores da cultura bárbaro-cristã que se forma na Europa Medieval. Nessa época, várias outras festas celebravam o processo de movimentação do mundo ao destacar os opostos que configuravam o seu mundo. No jogo de oposições simbólicas, mais do que o valor de um simples embate, o homem acaba por visualizar a alternância e a transformação enquanto elementos centrais da vida.
Baixo Desejo Sexual

Algumas delas, na esfera social, levantam
discussões sobre a superpopulação mundial, em que a forma da natureza
diminuir e controlar a natalidade (número de nascimentos) seria suprimir
o interesse sexual.
Conjecturas do ponto de vista orgânico procuram
responsabilizar o balanço alterado de algumas substâncias cerebrais
pela diminuição da motivação sexual, ou mesmo, culpar algum defeito
físico ou alguma doença pelo desinteresse.
Já a perspectiva psíquica aborda traumas e inibições sofridas, muitas vezes, em tenra idade.
A questão é que hoje, na atual forma da
medicina ver os transtornos e as doenças em geral, o que determina os
nossos males é uma rede intrincada de fatores. Na grande maioria das
vezes, estes fatores agem conjuntamente, reforçando-se mutuamente.
Dessa forma, ao se falar em Transtornos do
Desejo Sexual, estamos discutindo uma série de causas diferentes, mas
com uma forma de apresentação clínica que pode variar apenas entre dois
quadros distintos: O Desejo Sexual Hipoativo e a Aversão Sexual.
Aversão sexual
A aversão sexual ou evitação fóbica nada mais é
do que o sofrimento causado pela premente necessidade de evitação de
oportunidades e de encontros sexuais com parceiros, devido a sensações
de desagrado, de medo, de "nojo", de repulsa e de perigo iminente.
Por vezes, a razão da repulsa são as secreções
genitais; em outros casos, o simples pensar em sexo, o toque ou o beijo
já é evitado com angústia. Também podem aparecer sinais de pânico, como
náuseas, suor excessivo e falta de ar quando a pessoa tenta enfrentar
esse medo, aproximando-se de seu parceiro.
Desejo sexual hipoativo
O desejo sexual hipoativo é a diminuição ou
ausência total de fantasias e de desejo de ter atividade sexual.
Simplesmente, a pessoa sente que tanto faz ter sexo ou não, pois não faz
falta para si. Há um grande sofrimento por sentir essa desmotivação e
pelos problemas que causa a um casal.
O que causa o baixo desejo sexual
Sempre devemos observar se há alguma causa
orgânica determinando a baixa do desejo ou a aversão, como, por
exemplo, os desequilíbrios hormonais, os nódulos, infecções nos genitais
ou o uso de algumas medicações que têm, como efeito colateral, a
diminuição do apetite sexual.
Algumas doenças psiquiátricas, como a depressão, podem também suprimir a motivação por sexo.
As causas psicológicas mais profundas são:
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