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30 abril, 2012

Traiçao porque!

Nos escritórios de advocacia que tratam de divórcios e nos consultórios de terapeutas conjugais, o fenômeno é conhecido. Os brasileiros traem cada vez mais, mas até recentemente não se sabia quanto, pela falta de uma pesquisa abrangente sobre o assunto. Agora, finalmente, há um número oficial: metade dos homens e um quarto das mulheres confessam que já tiveram pelo menos um caso extraconjugal. Sabe-se também que os infiéis fazem mais sexo - têm 13 relações mensais, em média, contra dez dos fiéis e sete de quem só vai para a cama com parceiros eventuais. Esses dados, inéditos, são os novos cruzamentos do Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, feito neste ano com mais de 7 mil pessoas em 13 Estados, com o do Ibope.
O levantamento mostra que o grau de infidelidade varia de uma região para outra. O Rio Grande do Sul é o paraíso dos infiéis, apesar de os gaúchos não terem ficado em primeiro lugar nem no ranking masculino - ocupado pelos baianos - nem no feminino, em que as cariocas são imbatíveis. Na média, no entanto, é esse o Estado onde mais se trai: 60% dos homens e 32% das mulheres já tiveram na mesma época um parceiro fixo e um eventual. O vizinho Paraná está na outra ponta da tabela: 'apenas' 43% dos homens e 19% das mulheres admitiram ter tido uma aventura na vida. O Pará chama a atenção pela discrepância. Ali, 62% dos homens já foram infiéis, comportamento observado em apenas 20% das mulheres. 'Como se trata de uma região onde as pessoas não estão acostumadas a participar de pesquisas sobre a sexualidade, alguns podem estar mentindo por vergonha, outros exagerando para se mostrar viris', diz a psiquiatra Carmita Abdo, professora da Universidade de São Paulo (USP), coordenadora do estudo.
É uma ressalva importante. Quando o assunto é sexo, as pessoas tendem a mentir - seja para se valorizar, seja para se proteger. Duas experiências americanas mostraram que as mulheres admitem ter menos parceiros do que de fato têm ou tiveram, para cumprir expectativas sociais. Foram feitas duas entrevistas. Na primeira, chegou-se a determinado número de amantes. Na segunda, as mulheres foram induzidas a achar que estavam sendo monitoradas por um detector de mentira. Resultado: confessaram praticamente o dobro do número de relacionamentos da primeira entrevista. Fica explicado, assim, por que normalmente não fecham as contas da matemática sexual: enquanto as mulheres tentam minorar o número de amantes, os homens tendem a dar uma exagerada.

dia 31 de julho, é o Dia do Orgasmo?

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

29 abril, 2012

Dia 31 de julho Hoje é o dia mundial do ORGASMO!!!! aeeeee relaxa e gozaaaa.

Dia criado informalmente por uma rede de sexshop da 


Inglaterra em 2005, em razão de uma pesquisa que 


constatou que cerca de 80% das mulheres inglesas nunca 


chegaram ao orgasmo. Hoje a data se propagou como um 


viral (ahhh rainha salve a Internet) e muitas pessoas 


comemoram informalmente essa data.

A câmara do senado deve comemorar todo dia, afinal de 



contas só vive fudendo com agente, Raáááááá mais uma 


piadinha malandra.

Em termos de insatisfação sexual, os brasileiros não ficam



 longe, estudo conduzido pelo Projeto de Sexualidade da 


USP (ProSex) detectou que 50% das brasileiras têm 


problemas, para atingirem o orgasmo ou terem prazer em uma relação sexual.

O mais legal desse dia é que eu fiquei sabendo que 



orgasmo em grego significa "ferver de ardor", e que os 


franceses - os mais sensuais por natureza - chamam de "boa


 morte" uma boa e quente relação de amor.



28 abril, 2012

Eu assisti ontem a pré-estréia d’Os Vingadores! Sem palavras para descrever o filme

Apedido dos meus leitores venho escrever sobre eles porque assisti ontem!
mais achei  muito bom mais diferente alguns personagem...



Eu assisti Ante ontem a pré-estréia d’Os Vingadores! Sem palavras para descrever o filme (mentira, fiz minha crítica aqui). E podem esperar o que ele esta prometendo, pois o filme é sensacional.

Os Vingadores - Trailer com Action Figures
Eu sei que algumas pessoas já devem estar de saco cheio d’Os Vingadores, mas eu não. Tô sempre procurando coisas novas e encontrei uma que me supreendi. O filme que promete ser o longa mais rentável do ano, agora também tem um trailer feito com Action Figures da Marvel, conhecidos também como Marvel Legends.
Feita pela Pitch Films, o trailer está disponível no seu próprio canal no Youtube. Ontem teve a pré-estreia em São Paulo, mas a estréia no Brasil é apenas sexta. Veja e aumente sua ansiedade até lá.
Eu achei o resultado incrível e super criativo.



Estreia amanhã um dos mais aguardados filmes do ano: Os Vingadores, escrito e dirigigo por Joss Whedon.

A história foi criada por Stan Lee e Jack Kirby em 1963, Os Vingadores são a maior superequipe da Marvel Comics. Em sua história, o grupo teve diversas formações.

No elenco do filme que adapta às telas a série estão Robert Downey Jr. (Homem de Ferro), Chris Evans (Capitão América), Chris Hemsworth (Thor), Jeremy Renner (Gavião Arqueiro), Mark Ruffalo (Hulk), Scarlett Johansson (Viúva Negra), Samuel L. Jackson (Nick Fury), Clark Gregg (Agente Coulson), Cobie Smulders (Maria Hill), Tom Hiddleston (Loki), Stellan Skarsgard (Dr. Selvig) e Amanda Righetti (agente da SHIELD).



Entenda a origem de Os Vingadores nas HQsOs Vingadores não surgiram como um experimento artístico para a Marvel. Em 1961, Stan Lee e Jack Kirby já haviam modificado a percepção do que eram as Hqs com o lançamento do Quarteto Fantástico, e a onda de novas criações só aumentou com a aparição do Incrível Hulk, no ano seguinte, seguido da criação de personagens importantíssimas da editora: Thor, Homem-Aranha, Homem-Formiga e Homem de Ferro. Já se especulou bastante sobre Os Vingadores serem uma resposta à Liga da Justiça da DC Comics. Independente disso ou não, as duas criações são um reflexo da cultura e do mundo belicista e potencialmente ameaçador que fora os anos da Guerra Fria, em especial o período de meados do século passado.

Vingadores

Primeira aparição: "Avengers" 1, de 1963.
A Liga da Justiça da DC Comics surgiu no início de 1960, inspirada pela Sociedade da Justiça de duas décadas antes (veja a relação das guerras e o tipo de heróis gerados por delas). Criada por Gardner Fox e tendo seis membro fundadores (no pré-crise: Superman, Batman e Mulher Maravilha & Lanterna Verde, Caçador de Marte e Flash), a Liga da Justiça tinha por objetivo prevenir e combater as ameaças ao planeta Terra, dentre outras funções heroicas, salvadoras e política e socialmente corretas e bem aceitas.
Os Vingadores, por sua vez, surgiram no final de 1963, criados por Stan Lee e Jack Kirby, na mesma safra em que foram criados os X-men. A equipe dos Vingadores tinha a seguinte formação inicial: Homem de Ferro, Thor, Vespa e Homem-Formiga. A primeira história que vivem juntos foi denominada A Chegada dos Vingadores. A história é interessantíssima e conta como o grupo ganhou mais um de seus membros: após a primeira grande batalha contra Loki (o deus da mentira, meio-irmão de Thor), os Vingadores unem-se ao Incrível Hulk e juram lutar juntos para o bem de muitos. O time inicial ficaria completo quando o príncipe submarino Namor joga em mares quentes o corpo de Steve Rogers, o Capitão América, que desde os anos 40 estava preso em um bloco de gelo. Obviamente Namor não fazia ideia do que tinha acabado de promover, mas a volta do Capitão América deu maior unidade e importância aos Vingadores, especialmente quando ele assume o posto de líder do grupo.
De cara, os Vingadores tinham o mérito de terem sido os primeiros recrutados pelo governo dos Estados Unidos para enfrentar desafios impossíveis para qualquer Exército, ou seja, estava formada a equipe dos“heróis mais poderosos da Terra”, capazes de enfrentar ameaças cósmicas ou divinas, coisas inalcançáveis pela tecnologia humana. Quem não se lembra do primeiro grande atormentador do grupo, oBarão Zemo, que surge dos confins da América do Sul, forma a equipe dos Mestres do Terror, cria o importantíssimo Magnum e dá o empurrão necessário para que a história se tornasse uma febre entre nerds e fãs de HQs.
No filme que estreia no próximo dia 27, há duas das personagens que não são do time original dos Vingadores: O Gavião Arqueiro e a Viúva Negra. O primeiro juntou-se ao grupo em 1965, com o nome de Hawkeye e a segunda apareceu em 1973, inicialmente apenas como membro secundário, tendo aos poucos ganhado a devida importância importância.
As histórias e aventuras dos Vingadores começaram com os clássicos dos anos 60/70, atravessaram as bizarrices dos anos 80/90 e apresentam hoje um novo caminho, com abordagens interessantes e dignas do nome de “clássicos contemporâneos”. É por isso que a cotação para o enredo do filme tem sido alta. Mesmo que o diretor e os setores técnicos não consigam exercer com competência a sua tarefa, acredita-se que o filme terá potencial para não ser de todo desprezado: ele é produto de uma nova abordagem da própria Marvel, e a empresa o tratará como tal. É claro que não podemos e nem devemos comparar a força de uma história em quadrinhos com a de uma história cinematográfica. É bom deixarmos de lado o encantamento gerado por grandes histórias como a do clássico A Guerra Kree-Skrull (1971), ou a do divisor de águas na minissérie Guerra Civil (2006), ou ainda a da histórica O Esquadrão Sinistro (1969), mas dada a importância e o zelo com que a empresa tem revestido o filme, é bem provável que o espectador veja algo realmente interessante na tela.
Os Vingadores já ganharam uma série de TV em 2010, escrita por Mark Parsons e Caroline Farah, série de bastante sucesso, com adaptação de aventuras seminais do grupo e um grande número de vilões. A versão cinematográfica que está por vir promete seguir os mesmos passos, mas elevá-los até a Lua. Com direção de Josh Whedon (criador das séries Buffy, Firefly, Angel e Dollhouse), Os Vingadores tem inspirado mais euforia do que dúvidas. É visível que o estúdio e as distribuidoras não tem economizado em produção e divulgação. Com elenco estelar e já muito conhecido do grande público, resta-nos esperar pela chegada do longa. Se for realmente um bom filme, considerarei um presente de aniversário da Marvel: poucas pessoas poderão falar o mesmo do dia em que comemoraram os seus 25 anos. Que venha o 27 de abril!



Sexo é oitava prioridade na vida das brasileiras, diz pesquisa

Estudo foi realizado com 8.200 pessoas, em dez capitais.
Medo de não agradar é maior do que o de contrair doenças ou engravidar.

Quanto vale o sexo para as mulheres? Menos que a carreira profissional, que o tempo para a família e que os cuidados com a saúde. Uma pesquisa da Universidade de São Paulo mostrou que o sexo é só a oitava prioridade na vida das mulheres. Para os homens, é a terceira.


A pesquisa foi feita em dez capitais brasileiras, com 8.200 pessoas com mais de 18 anos, e mostrou que as brasileiras estão mais exigentes para escolher o parceiro: preferem aqueles com boa aparência física, que se cuidam. Também entre as mulheres, 43% fariam sexo com alguém sem envolvimento afetivo.

A coordenadora do estudo, Carmita Abdo, diz que o papel do sexo é diferente entre eles e elas. “Eu diria que os homens fazem sexo para se sentirem bem, e as mulheres precisam se sentir bem para fazer sexo”, acredita. 

     
As mulheres se tornaram mais independentes em relação ao sexo, mas não perderam o romantismo. A pesquisa mostra que elas, normalmente, iniciam a vida sexual com um namorado. Mesmo se elas já fazem sexo sem amor, por outro lado, acham que o amor melhora o sexo.

Além do romantismo, ainda sobrevive uma certa submissão da mulher às vontades do homem. A maior preocupação delas na hora do sexo é não decepcionar o parceiro. Tanto elas quanto os homens têm mais medo de não agradar do que de contrair doenças ou engravidar sem querer.


Além disso, só 32% das mulheres dizem que usam preservativo. “As mulheres abrem mão do uso se o homem não de dispor a vestir a camisinha. Elas próprias também não tomam a iniciativa de ter consigo uma camisinha feminina, para o caso do seu parceiro se negar a usar a masculina”, diz a coordenadora do estudo.
Mulheres costumam dizer que homens são fáceis de enrolar e, de fato, são mesmo. Mas elas também são, tanto quanto nós ou talvez mais.
A grande diferença está no fato de que as mulheres, as brasileiras principalmente, relacionam muito o sexo com o amor, ou ao menos um vínculo afetivo qualquer. Isso pode ser bom ou ruim, depende de qual é o seu interesse na pessoa.
O conceito de agradar não é um binário, do tipo agradar ou não agradar. Este é uma escala contínua, você pode agradar mais ou menos uma pessoa, esta é uma decisão sua.
Para se ter uma boa noção de quanto certa transa lhe é importante, e com isso, saber o quanto você deverá agradar essa mulher na cama, definimos duas variáveis as quais você deverá atribuir um valor para que mais adiante façamos um cálculo simples.
As variáveis a serem pré-definidas:
 primeira variável que você precisa definir é: “Qual o objetivo deste relacionamento?”:
  • namoro sério, 
  • estão ficando,
  • uma transa casual sem compromisso (conheceu pela net, pessoa conhecida do trabalho-escola-vizinha, um pega numa festa, uma ex.)

segunda variável é: “O nível de atração”:
  • a mulher é maravilhosa, 
  • é bonita,
  • ela é mais ou menos,
  • é fraca mais dá para pegar,
  • ela é muito ruim e você só esta comendo porque jogar comida fora é pecado.

Dominação e Submissão

O terceiro passo é o mais difícil de todos. Este consiste em enquadrar a mulher dentro de um perfil de atitude na cama quanto a sua passividade. Uma mulher totalmente passiva, ou submissa, é aquela que gosta de receber ordens, que espera que o homem decida tudo, e o seu principal prazer consiste em dar prazer ao homem, não raramente estas gostam de se sentir escravas e vulneráveis. Uma mulher totalmente ativa, ou dominadora, é o oposto da submissa, é uma pessoa que quer tomar todas as decisões, preza principalmente o seu prazer, e tem fantasias de escravizar os homens.
Estes são os extremos do gráfico, falando em linguagem matemática, e as pessoas variam dentro desses limites, cabe a você descobrir em que ponto ela está e em que ponto você esta. O casal deve ficar mais ou menos em lugares simétricos dessa curva, ou seja, se você é predominantemente dominador, ela precisa ser predominantemente passiva, e vice versa, caso isso não aconteça, a transa tem menos chances de ser um sucesso.
Você deixa uma submissa extremamente decepcionada e irritada se você agir todo carinhoso com ela, tratando ela como se fosse uma estátua de cristal. E por outro lado, uma dominadora ou uma romântica inveterada, vai ficar furiosa se você der uma de machão.
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25 abril, 2012

homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual

Saiu nesta semana uma pesquisa polêmica na revista Social Psychology Quarterly, dizendo que homens mais inteligentes traem menos. De acordo com o autor do estudo, Satoshi Kanazawa, homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes.
Segundo ele, esse comportamento se deve ao fato de que os homens estão deixando seus instintos primitivos de lado e evoluindo, logo, dando mais prioridade a família do que apenas a reprodução da espécie, que é característico em um comportamento polígamo. Um outro fato interessante nesta pesquisa, diz que essa mesma regra não se aplica as mulheres. Para ele a traição entre as mulheres não revelam um QI menor ou maior, apenas aponta que para elas é uma questão de escolha!
Todo o solteiro que se prese tem uma vida sexual relativamente agitada. São baladinhas, bebedeiras e amizades que sempre dão uma ajudinha em nossa sexualidade borbulhante. A fase de solteiro é bem despida de preconceitos e sempre estamos abertos a novas oportunidades e novos relacionamentos, por esse motivo os solteiros estão propensos a serem polígamos, logo, podemos afirmar que os solteiros entrevistados eram menos inteligentes apenas por vivenciar essa fase de liberdade de sentimento?
De modo geral, essa notícia caiu como uma luva para aquele tipo de mulher que sonha em algemar um marmanjo, coloca-lo nos trilhos, fazer família, cuidar dos filhos e envelhecer juntos. Agora ela pode ter certeza de que o homem que se dispuser a ter esse tipo de relação, vai ser um cara inteligente e evoluído. Mas como ficam os tipos masculinos que carregam a nobre missão de salvar a raça humana da extinção? E aquela velha história de crescei-vos e multiplicai-vos?
Por outro lado, essa pesquisa pode apontar para um resultado subjetivo ao analisar amostras isoladas de uma região e com isso determinar que um padrão de comportamento ou uma tendência social está fortemente ligado ao intelecto das pessoas. Mas se pararmos para pensar, pessoas com um nível maior de QI (homens ou mulheres) precisam dispender um maior tempo lendo, escrevendo, formando ideias e estudando, logo, a probabilidade de se tornar mais inteligente é bem maior. Sendo assim, os nerds podem ser a melhor opção para a mulherada? São mansinhos, não traem (às vezes não fazem sexo nem com a própria companheira) e são extremamente inteligentes.
Que as mulheres são mais evoluídas do que os homens, isso nós já sabemos há tempos, o problema é o unilateralismo de algumas feministas de plantão que não irão desperdiçar esse argumento para diminuir os homens, gerando mais e mais polêmica.


    Algumas mudanças são claras à primeira vista: a qualidade da vida sexual das mulheres melhorou




    DEVAGAR E SEMPRE

    ''Jamais transo no primeiro encontro. Tenho muitos amigos e eles dizem que mulher que topa fazer sexo logo de cara é descartada, porque não quer nada sério. Já as minhas amigas acham que eles são machistas e que a mulher tem o direito de transar quando quiser. Quando penso de forma racional, sei que elas estão certas. Mas, de tanto ouvir isso, resolvi não me arriscar. Não sei bem se é tabu ou se é um joguinho mesmo, mas eu me faço de difícil, especialmente quando estou a fim do cara, se quero namorar mesmo. Posso dar o maior amasso, mas na hora H saio fora, digo que ainda não estou pronta. Só depois de sair umas seis vezes com ele é que transo.''

    Andréia*, 22 anos, estudante, solteira


    NA PRIMEIRA VEZ
    ''Estou divorciada há dois anos e minha vida sexual tem sido intensa. Não tenho o menor problema em fazer sexo no primeiro encontro. Mas, na primeira vez, os dois ainda não têm intimidade. Então não consigo fazer tudo o que gosto. Faço e recebo sexo oral, faz parte das preliminares. Mas sexo anal, que é uma coisa que adoro, não consigo fazer com alguém que conheço pouco. Pode parecer que a gente é fácil demais. Já ouvi amigos comentarem: 'Mulher que entrega tudo logo na primeira vez é safada, não dá para confiar'. Quero me preservar.''

    Cláudia*, 33 anos, publicitária, divorciada
    SIMNÃO
    1. Faz sexo mesmo quando não está apaixonada?49%51%
    2. Faz sexo no primeiro encontro26%74%
    3. Faz sexo oral no primeiro eencontro14%86%
    4. Recebe sexo oral no primeiro encontro?32%68%
    5. Faz sexo anal no primeiro encontro?2%98%


    VIBRADOR NA SERRA
    ''Era aniversário de casamento e meu marido me trouxe um presente. Quando abri, fiquei passada: era um vibrador. A noite, que seria de sexo, terminou em briga. Para mim, vibrador é coisa de mulher que não tem orgasmo, e eu não sou frígida. Ele me explicou que queria apimentar a relação, pediu desculpas e fizemos as pazes. No dia seguinte, tentei usar o aparelho com ele. Mas não gostei, fiquei constrangida. Como também não queria usar sozinha, decidi jogar fora. Deixamos em uma encruzilhada lá na serra da Cantareira, como se fosse um despacho.''

    Falando de amor!

    Falando de amor!


    Casal apaixonado do be2 Geralmente não nos importamos muito com a forma como nos apaixonamos. O que nos interessa mesmo é o fato de estamos apaixonados e como fazer esse sentimento maravilhoso durar o maior tempo possível. Neste texto entretanto, o tema é o que acontece com o nosso corpo quando estamos apaixonados, do ponto de vista biológico. Estar apaixonado é um dos sentimentos mais gratificantes que existem, principalmente quando essa paixão é retribuída. Mas será que você nunca quis saber por que nos sentimos como nos sentimos quando estamos apaixonados por alguém?

    Os sintomas da paixão todo mundo conhece. O coração bate mais forte e muitas vezes mais rápido também, você tende a suar com facilidade, sente uma energia aparentemente interminável, não consegue dormir direito, perde o apetite e fica vermelho apenas ao encontrar o objeto da sua paixão. Além claro do inconfundível friozinho na barriga.
    A ciência afirma que o friozinho na barriga é causado por reações químicas acontecendo dentro do nosso corpo, sem o nosso controle. A dopamina junto com a neuroepinefrina e a pheniletilamina são produzidas pelo cérebro e dependendo da intensidade e da freqüência o sentimento é mais forte ou mais fraco. São elas que fazem você só ter olhos para a sua paixão, não conseguir pensar em outra coisa e em alguns casos até interferir na sua concentração durante tarefas corriqueiras do dia a dia. Nos estágios iniciais da paixão a quantia de serotonina presente no seu corpo é semelhante aos níveis de pessoas obsessivas e/ou compulsivas. Mesmo que esse fato não seja lá muito romântico, ele explica algumas coisas não acha? Quando o relacionamento está mais avançado é a oxitocina que facilita a identificação com o outro e a criação de laços estreitos. É o mesmo hormônio que fortalece a relação entre mãe e filho! Romântico, não acha? A mesma oxitocina anula parte dos efeitos da neuroepinefrina e pheniletilamina, fazendo com que a paixão esfrie. Mas a relação romântica torna-se mais estável, principalmente com a ajuda das endorfinas, causando relaxamento e bem estar.
    Por mais fascinante que a química do amor possa ser, nada se compara ao sentimento propriamente dito. Aproveite-o sem restrições, principalmente agora que você sabe o que está acontecendo com o seu corpo durante uma grande paixão!

    Sexo na Terceira Idade



    Por Gerson López
    Equipe Editorial Bibliomed



    "A vida sexual transforma-se constantemente ao longo de toda a evolução individual, porém só desaparece com a morte." Mira y López

    Masters e Johnson, através de suas pesquisas, reconheceram que não há limite de, idade para a prática do comportamento sexual. Podemos dizer que Freud está para a sexualidade infantil como os pesquisadores citados estão para a sexualidade dos idosos.

    Considerando a resposta sexual humana como trifásica desejo, excitação e orgasmo , passamos então a discutir o que aconteceria na mulher idosa e no homem idoso. É bom lembrar o que nos diz Kinsey: "Não existe senso comum a respeito do sexo", ainda mais com os indivíduos geriátricos. Em linhas gerais, notamos que se dá uma perda na quantidade desta resposta; entretanto, podemos observar melhora na qualidade. É a velha história: em toda perda há um ganho.



    Com relação à mulher idosa, a nível de desejo, notam-se respostas bastante divergentes. Desde a ausência do desejo, até uma exacerbação da libido. Estes fenômenos levam-nos a pensar na presença de uma moral sexual interpondo-se à função biológica, que deveria estar preservada.

    Na fase de excitação, observa-se qualitativamente a mesma resposta sexual do jovem, porém uma diminuição quantitativa dos fenômenos, como, por exemplo, do rubor, do aumento do clitóris e pequenos lábios e a lubrificação vaginal, começa mais lentamente e é menos acentuada. Associando-se ao menor trofismo vaginal, "espessura do tecido", em que as paredes vaginais afinam, tornando-se menos elásticas, o processo excitatório poderá vir acompanhado algumas vezes de dor à relação sexual (dispareunia). Nestes casos, a simples reposição estrogênica, sob a forma de medicação oral e tópica, melhorando o trofismo vaginal, resolveria a situação.

    A fase orgásmica da mulher idosa mostra contrações rítmicas da vagina, porém em menor número. As contrações retais ocorrem menos freqüentemente.



    É certo que a atividade sexual pode continuar por longo tempo após a menopausa, sem dificuldade mecânica ou secura vaginal e, freqüentemente, dispensando a hormônio terapia, desde que seja mantida uma regularidade no relacionamento sexual. É na ausência de uma atividade sexual regular que vão aparecer os distúrbios tróficos, impedindo os contatos posteriores e desencadeando distúrbios psicossexuais (J. Vegue).

    Com relação ao homem idoso, vamos também observar que a fisiologia do desejo sexual nestes indivíduos não está bem esclarecida, podendo apresentar desde a inapetência sexual até o aumento do desejo. Porém, na maioria das vezes, este desejo se encontra diminuído.

    A fase de excitação, que tem como expressão maior o fenômeno da ereção peniana, mostra que estas ereções tendem a ocorrer mais lentamente que a do homem jovem, tendo um período de detumescência (perda de ereção), porém mais tardio.



    No período orgásmico, a ejaculação acontece num só tempo, com pronunciada diminuição da fase de inevitabilidade ejaculatória. O ejaculado sofre redução na quantidade e é expelido sob pressão menor.

    No homem, diferentemente da mulher, existe um período subsequente ao orgasmo que é o período refratário, onde o homem não é capaz de vir a apresentar uma resposta sexual completa, apesar da presença do estímulo sexual. Nesse caso, na maioria das vezes ele não apresenta uma ereção ou, se esta estiver presente, não virá acompanhada de ejaculação. Este período refratário é bem maior no homem idoso. Pode durar minutos, horas ou dias. Observa-se que, quanto maior a atividade sexual do adulto, menor seria seu período refratário na velhice.



    Em resumo, pode-se afirmar que a resposta sexual humana se torna mais lenta com a idade, mas nunca desaparece por completo.