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15 dezembro, 2018

A mulher faz mais sexo quando está no período fértil


A mulher faz mais sexo quando está no período fértil

Se é mulher, já alguma vez se apercebeu de que há alturas do mês em que tem mais desejo sexual do que noutras? E, se é homem, já notou isso na sua companheira? Pois tal não é mera constatação.

É uma realidade bem enraizada na natureza. Tudo terá a ver com os instintos de reprodução da espécie. Se nos animais existem alturas em que macho e fêmea se juntam para acasalar, porque não haveria o mesmo mecanismo de ocorrer também nos seres humanos? Apesar de racionais, somos animais. As provas aí estão.
Cientistas do Instituto Nacional Americano de Ciências da Saúde Ambiental descobriram que as mulheres são levadas insconscientemente a ter mais relações sexuais durante o período fértil.
E o aumento do número de relações não é insignificante: o número de relações nesses dias é 24 por cento maior do que no resto do ciclo menstrual da mulher.

O estudo concentrou-se em mulheres que fizeram uma cirurgia de esterilização ou usavam o dispositivo intra-uterino (DIU) como método anticoncepcional.
Segundo Allen Wilcox, chefe da equipa que realizou a pesquisa, nessas mulheres, a frequência de relações aumentava durante os seis dias mais férteis do ciclo e no pico da ovulação, mesmo sabendo claramente que não queriam engravidar.
«Isto sugere que os casais que se aventuram em relações sem protecção estão a brincar com a sorte», disse. O cientista lembra ainda que uma boa parte das mulheres não sabem qual é o seu período fértil.
A pesquisa, realizada nos Estados Unidos e publicada na revista “Human Reproduction”, sugere que as mulheres fazem sexo 0,29 vezes por dia.
Mas, nos seis dias mais férteis do ciclo, essa média aumenta para 0,34. Segundo Wilcox, há três explicações para isso: um aumento do desejo sexual durante a ovulação, um aumento da poder de sedução ou uma ovulação que acelera as relações sexuais.

Já se sabia, através de outras pesquisas, que em muitas espécies de mamíferos as relações sexuais são frequentemente coordenadas com a ovulação, mas ainda não se tinha provado que o mesmo ocorria também nos seres humanos.
«É incrível como as forças biológicas que dão forma a esse aspecto tão íntimo do comportamento humano ainda não são profundamente conhecidas», disse o cientista. «Para os casais que querem ter um bebé, estes mecanismos biológicos são um parceiro silencioso que ajudam a optimizar a duração da relação.
Mas aqueles que não querem uma gravidez precisam de saber que a natureza está a agir subtilmente contra eles», conclui.
Assim, uma única relação sexual sem protecção tem mais hipóteses de resultar em gravidez do que se pensava até ao momento, pois a mulher tem mais desejo sexual precisamente quando se encontra no seu período fértil. Feitas as contas, as probabilidades aumentam. Agora, faça as suas...
Fonte: BBC

Cientistas convocam viciados em sexo para pesquisa


Pesquisadores neozelandeses estão procurando voluntários com obsessões sexuais para participarem de uma pesquisa. Em tempos de Tiger Woods, pessoas com compulsão por sexo e desvios não faltam. O estudo pretende desenvolver um tratamento para transtornos obsessivos relacionados ao sexo.
Os interessados devem ser residentes no país e terem mais de 18 anos. Os cientistas querem observar a conduta sexual dos participantes, identificar desvios, vícios e transtornos. As pessoas devem preencher um questionário online no site www.sextherapy.co.nz. Os resultados serão divulgados no fim do ano.
A compulsão sexual é um distúrbio muito comum nos dias de hoje. Quem sofre dela pode ter comportamentos sexuais indulgentes, fora do controle e obsessivos, o que traz problemas pessoais e sociais. Recentemente, a mídia revelou casos em que controladores de tráfego ferroviário, analistas financeiros ligados a governos e outros profissionais colocaram seu trabalho e o bem-estar de outras pessoas em risco por ficarem horas ‘consumindo’ pornografia na internet, o que pode ser caracterizado como uma obsessão sexual, em alguns dos casos.
Reprodução

Somos tarados por sexo?



23/mar/2009
No Brasil e muito principalmente no exterior o brasileiro é tido como altamente sexual, chegando a ser mostrado como só pensando naquilo. Lá fora contribui muito para isso as imagens sensuais de mulatas esculturais e (quase) nuas desfilando no carnaval ou vestindo minúsculo biquinis nas ensolaradas praias de todo o país. Aqui, principalmente entre os homens, o sexo é visto como um icone, transformando-se em questão de afirmação e, muitas vezes, de gabolice masculina, alinhando conquistas e relações que podem ser tanto reais quanto imaginárias ou, no mínimo, muito aumentadas.
Mas se o imaginário é assim, como será mesmo a realidade? Será que ela confirma o estereótipo de latin lover que os brasileiros têm? O que você acha? Diria que a imagem é verdadeira ou que é falsa? Pois foi exatamente este o assunto de uma pesquisa publicada pelo jornal A Tribuna, de Vitória. O resultado, no meu entender, foi mais do que surpreendente pois revelou que tanto entre homens quanto entre as mulhers 50% confessam que não se sentem atraídos pelo sexo. Ou pelo menos não têm vontade de praticá-lo. Surpresa, não?
O trabalho não é de pesquisa de opinião, como as de popularidade política ou de preferência, mas envolveu nada menos do 8,3 mil pessoas, metade delas homens e a outra metade, ou um pouco menos, de mulheres. Embora 95% dos participantes afirmem que o sexo é importante, metade dos entrevistados confessa que não tem disposição de praticá-lo. Imagino que a cena seja mais ou menso aquela de a mulher dizendo que está com dor de cabeça ou o homem inventando uma outra desculpa. Ambos querem uma única coisa: fugir do sexo. Ou pelo menos de praticá-lo juntos.
A pesquisa revela outras curiosidade – pelo menos do lado dos que gostam e praticam sexo. Os homens, por exemplo, afirmam ter em média três relações sexuais por semana, uma média considerada muito saudável pelos especialistas no assunto. Só que, do lado das mulheres, a contagem é diferente, ficando em apenas duas vezes. A se confiar nos números, os homens talvez estejam exagerando, pois as mulheres informam uma frequência menor do que eles e como não existe relações sexuais sem que os dois lados estejam envolvidos, ou alguém está superestimando sua atuação ou as mulheres estão escondendo o jogo.
Um outro dado que achei curioso é sobre o exercício sexual. Será que, nele, o amor está envolvido? Pode ser que sim, mas entre os homens nada menos do que 75,8% afirmam que são capazes de praticar o sexo só pelo sexo, sem envolvimento emocional nenhum com a sua parceira. No caso das mulheres, o número desaba e apenas 43% delas dizem ser capazes de fazer sexo por sexo. Será que são mais românticas e precisam desse romantismo para que o sexo funcione? A pesquisa não diz, mas acredito que, na cultura brasileira, fazer sexo para o homem é uma obrigação, até uma forma de afirmação, de se mostrar. E isso não ocorre com a mulher, que também o faz, mas exige algo mais do que o físico somente.
Ah, uma coisa que não disse: Quando a pesquisa aponta o fato de tanto homens e mulheres dizerem que não têm vontade de fazer sexo não quer dizer que não o façam. Neste caso está a motivação para a sua prática. Como dos dois lados esta é uma atividade importante, as dores de cabeça e as outras desculpas acabam ficando de lado e o sexo acaba rolando. Trata-se, neste caso, de sexo por sexo. E, nele, os homens são – ou pelo menos se dizem – campeões. Mas as mulheres também participam, em menor número, mas participam.
No final, acho que os números mostram que o brasileiro não pensa tanto assim em sexo, embora o julgue importante. Se metade dos homens e mulheres não sentem vontade de praticá-lo, acho que a nossa imagem de campeões sexuais fica meio comprometida. Depois de ler a pesquisa fique pensando em conversas em que homens listam casos, gabam-se do seu desempenho e dizem que não são capazes de ficar um dia sequer sem sexo. Se antes já desconfiava disso, agora fiquei com a certeza que as coisas não são bem assim.
E você, o que acha dos números? Será que somos, mesmo, campeões ou nem tanto? A imagem que vendemos aparentemente – e novamente a se crer nos números, que acho sérios – não corresponde à realidade do que vivenciamos. Latin lover? Quem sabe. Para os que praticam, talvez sim. Mas e os que não estão interessados, como seriam classificados?


"Se você quer que sua vida seja diferente, quer ter oportunidades de ter uma pessoa especial em sua vida, um namorado, e também viver uma sexualidade gostosa e mais frequente terá que avaliar o que precisa fazer para transformá-la" Se desejamos muito que algo aconteça, faça parte do nosso dia-a-dia e não conseguimos concretizar, é claro que este fato vai nos deixar frustrados, insatisfeitos. Vamos ver o que pode acontecer diante de algo que queremos muito. Se avaliamos que a impossibilidade da realização do desejo é temporária, e percebemos que existem grandes chances de sucesso, podemos nos concentrar positivamente neste objetivo e alcançar a satisfação.

Em outros momentos, aquilo que queremos muito é impossível, e não temos outra alternativa a não ser nos conformar e enfrentar a tristeza pelo que não é possível até que, passado algum tempo, começamos a fazer novos planos e a alegria e a paz podem voltar a fazer parte de nosso cotidiano.

No entanto, se percebemos que é muito difícil transformarmos a realidade que nos frustra, e ainda assim, queremos que seja diferente, mesmo que procuremos esquecer, esse desejo fica se fazendo notar de alguma maneira e insistentemente, para que façamos algo para resolver este incômodo. Pode ser esse o seu caso se, como disse acima, o sexo for importante para você e avaliar que não há outros aspectos de sua vida que possam estar desencadeando grandes insatisfações. Se você quer que sua vida seja diferente, quer ter oportunidades de ter uma pessoa especial em sua vida, um namorado, e também viver uma sexualidade gostosa e mais frequente terá que avaliar o que precisa fazer para transformá-la.

Afinal, quando é possivel mudar algo que não está satisfatório, não devemos nos conformar e desistir. É preciso ter coragem de enfrentar as limitações, medos e impedimentos, os que vêm do mundo que nos rodeia, mas também aqueles dentro de nós. E quando não nos sentimos capazes de fazer isto sozinhos, procurar a ajuda e apoio necessários. O importante é não desistir de ter paz dentro de si e ser feliz.

A Terapia do amor


O amor é um sentimento que faz parte da "felicidade democrática", acessível a todos.
Podemos dizer que uma pessoa é feliz quando é capaz de usufruir os momentos de prazer e de aceitar com serenidade as fases de sofrimento. É impossível nos sentirmos felizes o tempo todo. O primeiro passo para a felicidade sentimental consiste em aprendermos a ficar razoavelmente bem sozinhos. Pessoas capazes de ficar bem consigo mesmas são menos ansiosas e podem esperar com mais sabedoria a chegada de amigos e parceiros sentimentais adequados. Amor é o sentimento que temos por alguém cuja presença nos provoca a sensação de paz e aconchego. O aconchego representa a neutralização do vazio, da sensação de desamparo que vivenciamos desde o momento do nascimento. Amizade é o sentimento por alguém que nos provoca aconchego e nos encanta. É sentimento mais rico do que o amor - apesar de que menos intenso e gerador de menor dependência. Sexo é uma sensação de excitação derivada de estímulos visuais e devaneios envolvendo jogo de sedução e trocas de carícias. O sexo e amor correspondem a fenômenos completamente diferentes, já que o amor nos leva do negativo para o zero, ao passo que o sexo nos leva do zero para o positivo. Amor, sexo e amizade podem coexistir. A escolha amorosa adequada se faz quando o outro nos desperta o amor, a amizade e o interesse sexual. A essa condição tenho chamado de +amor, mais do que amor. Não é raro que no início do processo de intimidade a sexualidade não se manifeste em toda sua intensidade, já que faz parte dos medos que todos temos quando estamos diante de alguém que nos encanta de modo especial o que chamamos de estado de paixão. Temos medo de perder aquela pessoa tão especial e do sofrimento que, nessa condição, teríamos.
Para ser feliz no amor é preciso ter coragem e enfrentar o medo que a ele se associa. Ao mesmo tempo, adquirimos os meios para, aos poucos, ir ganhando terreno sobre os medos e agravando a intimidade com aquela pessoa que tanto nos encantou. Quando o medo se atenua, desaparece a paixão. Sobrou "apenas" o amor. O que acaba é o tormento, o "filme de suspense". Quando o medo se atenua costuma aumentar o desejo sexual. Se o parceiro escolhido for também um amigo não faltarão ingredientes para a perpetuação do encantamento. Desaparece o medo mas não desaparecerá o encantamento. É evidente que ao longo de um convívio íntimo com uma pessoa surgirão também diferenças de todo o tipo. A avaliação da importância das diferenças que se revelaram determinará a evolução do relacionamento. Assim, a maturidade emocional que se caracteriza pela capacidade de suportarmos bem as dores da vida é requisito indispensável para a felicidade amorosa. O medo é sempre presente e se formos honestos conosco mesmos saberemos separá-lo de seus disfarces. É por isso que o conhecimento é tão útil para avançar nas questões emocionais. A coragem é a força racional que pode se opor e vencer o medo. A maturidade moral dos que se amam é indispensável para que se estabeleça a mágica da confiança, coragem de enfrentar o medo de sermos traídos ou enganados. Temos que possuir esta virtude moral e valorizá-la como indispensável no amado. Não há como estabelecer um elo sólido e verdadeiro com um parceiro não confiável. São tantos os requisitos básicos para que o amor se estabeleça que não espanta que ele seja tão incomum. Temos que nos desenvolver emocionalmente para lidar com frustrações. Temos nos tornar confiáveis. Temos ficar sozinhos para que possamos desenvolver melhor nossa individualidade . As virtudes necessárias à felicidade sentimental são todas elas "virtudes democráticas", ou seja, acessíveis a todos. As virtudes democráticas podem existir em todos aqueles que se empenharem crescimento interior. Não existem atalhos e o trajeto pode demorar anos. O caminho é penoso mas ainda assim fascinante,. uma densa viagem para dentro de nós mesmos, na direção do auto-conhecimento. Quando estamos prontos, tudo irá acontecer quando for chegada a hora e sempre é bom ter paciência, pois esperar com serenidade é uma das condições mais difíceis de vivenciarmos. Se tudo isso lhe pareceu muito racional, lógico e frio, engano seu. A felicidade sentimental é a recompensa acessível a todos os que completarem o ciclo mínimo de evolução emocional.
Publicado em: novembro 30, 2007

Dicas para uma ótima relação sexual

Dicas para você melhorar suas relações sexuais.

1- Admitir que uma boa relação sexual começa muito antes de você e seu cônjuge tirarem a roupa. Aqueles que imaginam que fazer amor é uma atividade isolada como jogar cartas, masturbar-se ou ir a um cinema estão enganados.

O modo carinhoso de tratar o seu cônjuge, as delicadezas no dia a dia, direta ou indiretamente contribuem para que o momento destinado ao sexo seja melhor e mais íntimo.

Pense em seu cônjuge como alguém que precisa de sua atenção e carinho todo o tempo. Assim, você estará preenchendo suas necessidades de afeto e amor.

2- Começar a agir para melhorá-la, já! A insatisfação sexual produzida pela rotina só acontece porque os cônjuges ficam esperando que o outro faça alguma coisa para melhorar a vida sexual. Procure sentir-se responsável por sua própria satisfação e tente melhorá-la.

3- Procure expressar seus sentimentos abertos e francamente. A melhor forma de fazer isso é chamar seu cônjuge para um diálogo. Reserve algumas horas só para os dois e abra seu coração, fale o que você sente e permita ao seu cônjuge que faça o mesmo.

4- Não leve o sexo demasiadamente a sério. Muitos casais pensam que o sexo é algo para ser encarado como uma obrigação conjugal. Na verdade não é. Você não tem obrigação alguma em fazer sexo com o seu cônjuge, nem ele com você. Vocês farão amor quando desejarem sentir prazer ou dar prazer ao outro.

5- Descubra novos prazeres através da fantasia. Todos os seres humanos costumam ter fantasias sexuais.

6- Respeite o seu cônjuge. Respeitar significa saber aceitar as limitações dele ou dela. Respeitar é dar atenção aos sentimentos do outro.

7- Coloque um pouco de romantismo em sua vida sexual. Mesmo que seu cônjuge não se considere uma pessoa romântica, surpreenda-o com algo especial.

Para conseguir que sua parceira chegue ao céu

Para conseguir que sua parceira chegue ao céu, o conselho de verdade é: use a boca. Confira algumas dicas:

- Percorra com a língua o "botão" do peito. Seus lábios devem apenas tocá-lo. Use a ponta da língua - você poderá medir a eficácia desta e de outras técnicas pela resposta física que sentirá no mamilo. Como o pênis e o clitóris, ele cresce, se afirma e entra em ereção quando a mulher está excitada.
- Introduza todo o mamilo na boca como se fosse o manjar mais delicioso do mundo, pressione contra os dentes inferiores a ponta da língua e empurre a superfície desta por baixo do mamilo. Pressione com a língua e comece a sugar, enquanto suga o mamilo se esfrega contra o palato e as bordas dos dentes. Enquanto suga, pressione o mamilo com a língua e dê um "extra" à sensação. Ainda que você se concentre apenas em sugar o mamilo, muita mulheres alcançam o rgasmo desta maneira.
- Voce pode também apertar o mamilo entre os dentes (suavemente, lembre-se) e sacudir a cabeça delicadamente. Esta técnica produz uma vibração que estimula e supreende ao mesmo tempo. Ou tente puxar a cabeça para trás, "esticando" o mamilo. Quase todas as mulheres gostam disso, mas algumas não. Seja prudente.
- Cubra seus dentes com os lábios e pegue o mamilo entre eles, massageie-o suavemente e mova a mandíbula de um lado para outro.
- Faça um círculo os lábios (como se fosse soprar anéis de fumaça) e encaixe sobre o seio, em volta do mamilo, soprando e sugando suavemente, atraindo e expulsando-o da boca.
- Estique bem a língua e coloque-a sobre o mamilo, esfregando com suavidade para cima e para baixo e ao redor do biquinho, em todas as direções. Use toda a língua, incluindo a parte interna. Cada porção causa uma sensação diferente e a melhor carícia é que combina todos os movimento - depois, assopre delicadamente a parte úmida.
O que você não deve fazer
- Apesar de tudo que acabamos de dizer, não se concentre apenas no mamilo. Percorra o peito todo, especialmente a base, que costuma ser desprezada e é, na verdade, uma grande fonte de prazer.
- Nunca morda. Uma coisa é uma carícia suave com os dentes, outra bem diferente é uma mordida que pode deixar marcas, além de ser dolorosa.
- Enquanto estiver acariciando um dos seios, não descuide do outro.