Tradutor

http://1.bp.blogspot.com/-cTQ6nQS_FEg/T-9PuIglwxI/AAAAAAAABG4/NILfi6iRsc8/s1600/banner-amor.jpg

30 setembro, 2012

Como fazer um “Ménage à trois”



Fazer amor na praia ou num local público faz parte das fantasias sexuais de muitas de nós, mas , por vezes, por medo ou vergonha nunca chegamos a realizar. Quantas de vocês gostaria de participar num “ménage à trois”. De origem francesa, a expressão ménage à trois significa “mistura a três” e é usada normalmente para designar uma relação sexual envolvendo três pessoas, tanto faz se forem dois homens e uma mulher, duas mulheres e um homem ou todas do mesmo sexo.
Esta fantasia é muitos frequente entre os homens , muitos sonham em fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo. Seja para quebrar a rotina, pela aventura ou para experimentar outras formas de prazer, desde que você esteja à vontade e queira, deve  experimentar um ménage. Se está numa relação é importante ter atenção a algumas regras:
O primeiro passo é escolher com quem partilhar a experiência, o ideal é escolher uma amiga de confiança ou um conhecido interessante.
Depois converse com o seu parceiro sobre o que cada um espera desta experência, estabeleça limites ( se necessário) para evitar problemas no dia seguinte.
Crie um ambiente sensual em que se sinta à vontade e deixe-se levar.
Numa relação com três pessoas, cada um deve tomar a iniciativa e satisfazer as fantasias dos outros. É importante falar.
Num ménage é necessário que todos participem, não vale deixar um elemento de parte. Deve haver contacto permanente entre os três elementos os  beijos, as carícias, as massagens são benvindas.
No final todos devem falar sobre a experiência para não haver contrangimentos quando se voltarem a encontar.
Aproveite.

29 setembro, 2012

Swing para melhorar o casamento



Um estudo publicado no Jornal Americano de Pesquisa sobre Sexo concluiu que casais que praticam o swing têm um relacionamento melhor do que outros casais. Segundo os autores, a troca de parceiros é uma atividade que envolve o planejamento e preparação, e isso, além de incentivar a interação entre marido e mulher, rende mais assunto para o casal compartilhar. De acordo com eles, a ligação consolida o casamento.
Para os especialistas, a troca serve como uma forma de diversão, e não para reverter a ordem social. "O swinger reacreacional viola algumas normas mas as aceita como legítimas", diz a publicação.
Você acha isso válido? Toparia um troca-troca para salvar o casamento?

28 setembro, 2012

As novas regras do sexo: até onde você vai?



Marie Claire realizou uma pesquisa com as suas leitoras para descobrir como as mulheres estão se comportando em relação ao sexo. O que é tabu e o que deixou de ser? Quais são as novas regras? 2.330 leitoras participaram, respondendo a um questionário com 35 perguntas. Conheça os resultados, saiba o que pensam os especialistas e veja o depoimento de mulheres que falam sobre suas ousadias e limites.
Dar um tapinha pode, mas amarrar não. Fazer sexo em lugares públicos pode ser excitante, mas transar a três está fora de questão. Receber sexo oral é uma delícia, mas fazer sexo anal ainda é tabu. Com 2.330 participantes de todo o país, a pesquisa realizada por Marie Claire* trouxe resultados surpreendentes. Ao responder às 35 perguntas formuladas pela redação, as leitoras mostraram que há dois movimentos opostos em ação. Por um lado, existe uma evolução evidente no comportamento sexual das mulheres, que se esforçam para romper proibições e criar novas regras. Em contrapartida, surge uma resistência a mudanças mais fortes: alguns tabus permanecem, imunes à virada do milênio.
O público que respondeu a essa pesquisa informal tem um perfil bem específico: são mulheres jovens, solteiras e bem-informadas, que costumam sair na frente em matéria de inovações sexuais. A grande maioria tem entre 20 e 40 anos (79%) e mora na região Sudeste (65%); metade delas (49%) são solteiras, contra 40% de casadas. A maioria (63%) pertence às classes A e B e tem grau de escolaridade alto (42% completaram o Segundo Grau, 30% fazem ou fizeram faculdade). 'São mulheres mais liberais em relação à maioria da população', diz a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora de pesquisas do Projeto de Sexualidade da USP. 'Elas têm um repertório sexual maior e mais ousado, e podem apontar tendências.'

Algumas mudanças são muito claras à primeira vista. 'Dá para perceber que a qualidade da vida sexual dessas mulheres melhorou', diz a terapeuta sexual Carla Zeglio, do Instituto Paulista de Sexualidade. Ela cita como exemplo a primeira pergunta: cerca de metade das mulheres diz que faz sexo mesmo sem estar apaixonada. 'Hoje a mulher faz sexo para ter prazer. Se ela estiver apaixonada, melhor.' Na opinião de Carmita Abdo, essa pergunta é básica. 'Metade das mulheres está de um lado, metade do outro. Uma parte delas está mudando a forma de fazer sexo, enquanto a outra tenta manter a forma mais antiga.'

Existem regras que nunca mudam: 74% das mulheres afirmam que não fazem sexo no primeiro encontro. 'A mulher pensa: 'Se eu fizer isso com ele, vai achar que faço com todos'', diz a psicóloga Roseli Gomes. O medo de se tornar uma mulher fácil e, portanto, indesejável não é infundado, segundo Carmita Abdo. 'Pode parecer uma coisa antiga, mas muitos homens ainda pensam assim.' Carla Zeglio discorda: 'Isso é uma fantasia feminina antiga. Os homens estão diferentes hoje. Eles buscam alguém que tenha disponibilidade para estar junto.'

O sexo oral está em alta, mas o sexo anal continua sendo um tabu. Na opinião do psicoterapeuta Eduardo Ferreira-Santos, a aprovação maciça do sexo oral (86% das mulheres fazem e recebem) mostra uma clara mudança de comportamento. 'Dá para perceber que as mulheres querem sentir mais prazer, o que é uma evolução', diz. 'É um número bem alto, superior a outras pesquisas do gênero', diz Carmita Abdo.

No caso do sexo anal, os números não surpreendem: apenas 26% das mulheres adotam a prática. 'Essa modalidade não é vista como prazerosa por boa parte das mulheres', diz Carla Zeglio. 'Mas muitas fazem, gostam e têm orgasmo dessa maneira.' É comum as mulheres experimentarem mas desistirem rápido, segundo Roseli Gomes. 'Pela minha experiência, é uma minoria que faz e são menos ainda as que gostam.'

Acessórios e produtos de sex shop não são unanimidade. Enquanto a lingerie erótica está em alta (61%), o vibrador continua relegado a segundo plano: somente 14% usam o aparelho sozinhas. E, se metade das mulheres já entrou numa sex shop, o número daquelas que comprou um produto e usou é menor: 30%. 'A mulher acha que, se comprar um vibrador, é quase uma tarada', diz Roseli Gomes. 'Uma fantasia comum é de que alguém vai descobrir que ela tem um vibrador. Na verdade, o que ela tem medo é que alguém descubra que ela gosta de sexo, porque isso ainda é associado a uma mulher vadia, não desejável para um casamento.'

Uma boa surpresa foi a questão sobre filmes pornôs: 63% disseram que assistem a esse tipo de filme. 'É bom a mulher perceber que ela também responde a um estímulo visual, ao contrário do que dizem por aí', diz Carla Zeglio. Em compensação, trocas de casais e transas a três ainda são vistas como práticas muito radicais: o número das que realizaram sexo grupal não passa de 5%. 'Casa de swing não é um lugar onde essas mulheres vão, é uma sexualidade muito explícita', diz Carla.

Novidade entre quatro paredes: algumas atitudes ligadas ao sadomasoquismo já foram incorporadas às relações sexuais. Mais da metade das participantes acha ok o parceiro dar tapinhas durante o sexo. 'É uma surpresa, já que nas minhas pesquisas os números são menores', diz Carmita Abdo. Na opinião de Eduardo Ferreira-Santos, as práticas abertamente sadomasoquistas ainda são tabu. 'Mas um tapinha acaba passando como uma brincadeira de criança', diz. O mesmo se aplica ao costume de amarrar e ser amarrada pelo parceiro -um quinto das entrevistadas já experimentou. 'Essas práticas já viraram lúdicas', diz Roseli Gomes.

De longe, a resposta mais surpreendente foi a que se refere a carinhos mais ousados nos homens: 62% das mulheres disseram que já fizeram carícias na região do ânus ou períneo. 'Acredito que essa resposta só seja possível entre mulheres mais liberadas', diz Carmita Abdo. 'A maior parte não faz porque acha que é ousado demais. E eles não revelam esse desejo porque têm medo que sua virilidade seja questionada. Mas a verdade é que o ânus é uma região altamente erótica para o homem.'

As perguntas finais revelam uma contradição. Embora as mulheres tomem cuidado para não engravidar (68% usam métodos anticoncepcionais), elas ainda não se previnem contra as doenças sexualmente transmissíveis. Só 42% transam sempre com camisinha. Mesmo se considerarmos apenas as solteiras, o número das que fazem sexo com preservativo ainda é baixo: 49%. 'Nas pesquisas realizadas pela USP, o número é menor ainda: só 35% das mulheres transam com camisinha', diz Carmita Abdo. 'Ela ainda não se sente à vontade para pedir que o homem use. 'E se ele se irritar? E se ele ficar furioso e me abandonar?'.' Para a terapeuta Carla Zeglio, as mulheres ainda não aprenderam a associar sexo e liberdade. 'Usando camisinha, ela pode transar com quem quiser, mas ainda não se deu conta disso. Ela busca a liberdade, mas não assumiu a responsabilidade que essa liberdade traz. Ela é responsável pela saúde dela, pelo corpo dela, pelas escolhas que faz. Se escolhe transar, a responsabilidade tem que vir junto.'

27 setembro, 2012

Troca de casais, uma prática moderna

Na atualidade, uma moda entre casais modernos dos grandes centros, como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte… é frequentar as chamadas casas de Swing, uma espécie de lugar onde os casais se encontram para trocar experiências sexuais entre eles. Tudo feito em comum acordo é claro.
Como dizem alguns especialistas, tudo que se relaciona ao prazer sexual deve ser respeitado, desde que esse prazer não cause culpa e frustração para os envolvidos. Realmente, não há dados no Brasil que indiquem o grau de satisfação sexual do brasileiro no casamento, mas alguns números indicam que o sexo no lar não é suficiente. Segundo um estudo recente sobre a vida sexual do brasileiro, feito pelo Prosex chegou-se a seguinte conclusão: Em 2004, 50% dos homens do País foram assumidamente infiéis. Entre as mulheres, o patamar das que assumem ter relações extraconjugais fica em 26%.
swing-fantasias-de-casal
casais que curtem Swing. foto Vilamulher
Uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas públicas. Segundo os pesquisadores, o brasileiro mantém uma relação de poder com o sexo e, para ele, praticar o ato poucas vezes por semana é sinônimo de inferioridade. O levantamento avaliou mais de sete mil brasileiros, com idades entre 18 e 80 anos.
A pesquisa aponta fatores diferentes entre a resistência das mulheres e a dos homens em assumir a frequência com que fazem sexo com seus parceiros. Para as mulheres, fazer pouco sexo por semana significa falta de interesse dos parceiros, o que elas associam a aspectos estéticos ou traição. Já para os homens, fazer pouco sexo por semana significa pouca Virilidade e isso expõe sua masculinidade.
Outro dado curioso revelado pela pesquisa é que 60% dos brasileiros afirmam ter problemas sexuais como falta de desejo, incapacidade de atingir o orgasmo, ejaculação precoce e dor na hora da penetração.
  
A rotina do dia a dia que separa casais

26 setembro, 2012

ela quer sexo a tres e a gora!



“Somos um casal que começou a namorar na adolescência com cerca de 16 para 17 anos, e como os dois ainda estavam no alto da puberdade e na cama as coisas eram “bem quentes” com o fogo adolescente.
Contudo, 3 anos depois o namoro começou a cair na rotina, tendo em vista que éramos vizinhos de frente e o sexo era diário e muitas vezes rápido pois havia o medo da chegada de nossos pais.
A partir de então começamos a utilizar outras formas de apimentar o namoro, começamos com fantasias e brinquedinhos, até certo ponto deu certo, mas minha namorada continuava querendo inovar alguma coisa.
Depois de todas estas tentativas ela me confidenciou que tinha um desejo de fazer um manage a trois, mas com uma menina. Naquele momento não sabia o que dizer, em primeira instância adorei a ideia, afinal é uma “tara” de quase todos os homens, porém foi com esta fantasia que começou meu problema.
Aonde arrumar uma “amiga” para a nossa festinha?

Logo pensei, vamos contratar uma garota de programa para fazer isto, mas para minha surpresa a resposta de minha parceira foi NÃO. Perguntei a ela se conhecia alguém,  mas ela me disse que deveria ser uma pessoa que não veríamos mais, ou que pelo menos  não fosse conhecida dela e ainda me proibiu de procurar alguém, pois eu poderia traí-la com essa pessoa.
Entrei em parafuso, como faço para realizar esta fantasia com todas estas ” CONDIÇÕES ” ? Estou com um problemão nas mãos, o que devo fazer nessa situação? Alguém tem alguma história parecida?
E aí? O que acharam? Acham que ele está com um problema ou é algo simples de ser resolvido? O que acham de casais que realizam fantasias para ‘apimentar’ a relação?
\o

Um leitor mandou um e-mail curioso. Ele está preocupado pois sua namorada deseja ter uma relação a três (ela, ele e mais uma outra mulher). Você pode estar perguntando:  Mas como um homem estaria preocupado com um pedido desses? Não é o sonho de ‘consumo’ de todo homem?:
Leia a história…
“Somos um casal que começou a namorar na adolescência com cerca de 16 para 17 anos, e como os dois ainda estavam no alto da puberdade e na cama as coisas eram “bem quentes” com o fogo adolescente.
Contudo, 3 anos depois o namoro começou a cair na rotina, tendo em vista que éramos vizinhos de frente e o sexo era diário e muitas vezes rápido pois havia o medo da chegada de nossos pais.
A partir de então começamos a utilizar outras formas de apimentar o namoro, começamos com fantasias e brinquedinhos, até certo ponto deu certo, mas minha namorada continuava querendo inovar alguma coisa.
Depois de todas estas tentativas ela me confidenciou que tinha um desejo de fazer um manage a trois, mas com uma menina. Naquele momento não sabia o que dizer, em primeira instância adorei a ideia, afinal é uma “tara” de quase todos os homens, porém foi com esta fantasia que começou meu problema.
Aonde arrumar uma “amiga” para a nossa festinha?

Logo pensei, vamos contratar uma garota de programa para fazer isto, mas para minha surpresa a resposta de minha parceira foi NÃO. Perguntei a ela se conhecia alguém,  mas ela me disse que deveria ser uma pessoa que não veríamos mais, ou que pelo menos  não fosse conhecida dela e ainda me proibiu de procurar alguém, pois eu poderia traí-la com essa pessoa.
Entrei em parafuso, como faço para realizar esta fantasia com todas estas ” CONDIÇÕES ” ? Estou com um problemão nas mãos, o que devo fazer nessa situação? Alguém tem alguma história parecida?
E aí? O que acharam? Acham que ele está com um problema ou é algo simples de ser resolvido? O que acham de casais que realizam fantasias para ‘apimentar’ a relação?
\o

25 setembro, 2012



Você se sente cansada depois de dar apoio àquela amiga baixo-astral. Acha que suas energias vão para a cucuia quando passa muito tempo ao lado de alguém que só reclama da vida. Cuidado" "É preciso ficar atenta, pois algumas pessoas são mesmo capazes de minar suas forças", avisa o psiquiatra e colunista de NOVA Paulo Gaudencio. "Às vezes, por simples inveja do que você já conquistou, podem querer prejudicá-la." São vapiros porque não confiam em si mesmos e buscam nos outros a energia de que sentem falta. Importante: "Eles só farão mal a quem permitir", ensina Patrícia Cuocolo, terapeuta reikiana e coordenadora do espaço integração. "Quando você deixa a porta de casa aberta, corre o risco de alguém entrar. Com a energia é igual. Se descuida da sua, torna-se vulnerável", compara ela. Mas esqueça a estaca e o alho. Desenvolver o espírito e equilibrar a mente serão as armas mais poderosas para fazer de seu corpo a sua fortaleza. Nosso manual antivampirismo começa aqui!

Identificando dráculas

"Durante uma viagem a  Londres, conheci uma colombiana que só sabia se lamentar, nunca enxergava o lado bom das coisas", conta a professora de inglês Daniela Almeida, de 36 anos. "Ficar ao lado dela me fazia mal." Os vampiros sofrem de desequilíbrio emocional e baixa energia, segundo a terapeuta holística Mônica Symphoroso: "São inseguros e acham que a vida do outro é melhor". Tanto que falam, falam, falam dos próprios problemas e nunca ouvem os seus por considerá-los "sem importância". Pior: nem sempre essa turma sofrida tem consciência do estrago que causa. "Eles usam artifícios como chantagem, dominação ou dependência, mas não percebem que estão roubando as forças do outro", diz Maria Lúcia Araújo, representante da Associação Brasileira de Reiki em São Paulo. "Também há os que fazem o mal intencionalmente com rituais. Mas o mais comum é o vampirismo inconsciente."Estar ao lado de gente que esbanja negatividade causa desgaste emocional e físico. Quem nunca sentiu cansaço, dores no corpo, sonolência perto de alguém que parece carregar uma nuvenzinha negra na cabeça? "Cada um sente a perda de energia em seu órgão mais debilitado", alerta Márua Roseni Pacce, psicóloga junguiana e fundadora do Núcleo de Yoga Ganesha, em São Paulo. O ponto fraco da relações-públicas Daniela Pina, de 31 anos, é a cabeça: "Perto de alguém que me faz mal, meu ombro pesa 500 quilos e bate uma enxaqueca daquelas; para melhorar, só me afastando". O que talvez você não saiba é que a aparição desses sintomas tem fundo científico, de acordo com a neurologista Denise Menezes, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Ao se incomodar com determinada companhia, ainda que inconscientemente, o cérebro aciona suas defesas. Daí o desgaste. Às vezes, ela não importuna você, mas ativa uma péssima lembrança, que provoca repulsa. "Se usa o mesmo perfume de alguém com quem teve uma má experiência, seu cérebro responderá àquela

24 setembro, 2012

Crise passageira?

7 pistas para saber se é hora de terminar ou só uma fase ruim


Não dá mais para disfarçar: vocês dois estão no maior climão, dia e noite fazendo cara feia um para o outro sem conseguir chegar a um entendimento. É claro que a palavra fim está passando pela cabeça de vocês, mas será que está na hora de terminar ou é só uma fase ruim? Veja as pistas dadas por psicólogos para saber se a crise é ou não passageira.



AUMENTAR A INDEPENDÊNCIA EM RELAÇÃO AO PARCEIRO –

1/7
AUMENTAR A INDEPENDÊNCIA EM RELAÇÃO AO PARCEIRO – "Por exemplo, começar a desenvolver atividades independentes do parceiro e incentivá-lo a fazer o mesmo. Adotar a seguinte política: 'De agora em diante, vou agir assim, não importa se você gosta ou não'. Voltar a realizar programas de lazer sozinho e começar a desenvolver círculos de amizade que não incluem o parceiro são pistas de que um está aprendendo a seguir a vida sem o outro", afirma o psicólogo Ailton Amélio da Silva no livro "Relacionamento amoroso: como encontrar sua metade ideal e cuidar dela". 




DESCRÉDITO -

2/7
DESCRÉDITO - "Você está convencida de que o relacionamento não tem chance e está simplesmente adiando o inevitável, porque ainda não tem condições para terminá-lo", finaliza Ailton Amélio no livro "Relacionamento amoroso: como encontrar sua metade ideal e cuidar dela". 




EXAUSTÃO -

3/7
EXAUSTÃO - "Quando a pessoa tem a sensação de que já tentou de tudo e não atingiu melhoras no relacionamento, pode ser que a crise não seja passageira e sim o final da relação", afirma Mariana Mattos. 




INDIFERENÇA -

4/7
INDIFERENÇA - "A indiferença é um sinal de insatisfação, como se o outro se fechasse e se blindasse para a situação, chegando ao seu limite", afirma Mariana Matos, sobre um relacionamento perto do fim. 




MAIS CUSTOS DO QUE BENEFÍCIOS -

5/7
MAIS CUSTOS DO QUE BENEFÍCIOS - "A crise não é passageira quando os momentos ruins entre vocês são mais frequentes e duradouros do que os bons momentos. Por exemplo, você ou ele ficam aliviados quando os fins de semana terminam porque durante a semana não tem que conviver tanto tempo com o outro", afirma Ailton Amélio. 




FALTA DE ADMIRAÇÃO -

6/7
FALTA DE ADMIRAÇÃO - "Quando um dos dois ou ambos não têm admiração pelo outro, a crise pode não ser passageira. A admiração é um dos requisitos do amor e, por isso, não pode ser dispensada", afirma o psicólogo Ailton Amélio da Silva no livro "Relacionamento amoroso: como encontrar sua metade ideal e cuidar dela". 




VALORES DIFERENTES -

7/7
VALORES DIFERENTES - "Uma pista de que a crise não é passageira é o casal ter diferenças claras de valores, por exemplo, éticos. Afinal, são questões inegociáveis e nenhum dos dois tem a possibilidade de chegar ao meio termo", afirma a psicóloga Mariana Mattos. 

22 setembro, 2012

OBESIDADE COMO SE CUIDA!

Excesso de peso corporal, aumento do peso corporal; aumento de gordura, gordura.
O que é?
Denomina-se obesidade uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associada a problemas de saúde, ou seja, que traz prejuízos à saúde do indivíduo. 

Como se desenvolve ou se adquire?
Nas diversas etapas do seu desenvolvimento, o organismo humano é o resultado de diferentes interações entre o seu patrimônio genético (herdado de seus pais e familiares), o ambiente sócioeconômico, cultural e educativo e o seu ambiente individual e familiar. Assim, uma determinada pessoa apresenta diversas características peculiares que a distinguem, especialmente em sua saúde e nutrição.
A obesidade é o resultado de diversas dessas interações, nas quais chamam a atenção os aspectos genéticos, ambientais e comportamentais. Assim, filhos com ambos os pais obesos apresentam alto risco de obesidade, bem como determinadas mudanças sociais estimulam o aumento de peso em todo um grupo de pessoas. Recentemente, vem se acrescentando uma série de conhecimentos científicos referentes aos diversos mecanismos pelos quais se ganha peso, demonstrando cada vez mais que essa situação se associa, na maioria das vezes, com diversos fatores.
Independente da importância dessas diversas causas, o ganho de peso está sempre associado a um aumento da ingesta alimentar e a uma redução do gasto energético correspondente a essa ingesta. O aumento da ingesta pode ser decorrente da quantidade de alimentos ingeridos ou de modificações de sua qualidade, resultando numa ingesta calórica total aumentada. O gasto energético, por sua vez, pode estar associado a características genéticas ou ser dependente de uma série de fatores clínicos e endócrinos, incluindo doenças nas quais a obesidade é decorrente de distúrbios hormonais. 

O que se sente?
O excesso de gordura corporal não provoca sinais e sintomas diretos, salvo quando atinge valores extremos. Independente da severidade, o paciente apresenta importantes limitações estéticas, acentuadas pelo padrão atual de beleza, que exige um peso corporal até menor do que o aceitável como normal.
Pacientes obesos apresentam limitações de movimento, tendem a ser contaminados com fungos e outras infecções de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicações, podendo ser algumas vezes graves. Além disso, sobrecarregam sua coluna e membros inferiores, apresentando a longo prazo degenerações (artroses) de articulações da coluna, quadril, joelhos e tornozelos, além de doença varicosa superficial e profunda (varizes) com úlceras de repetição e erisipela.
A obesidade é fator de risco para uma série de doenças ou distúrbios que podem ser:
 
Doenças Distúrbios
Hipertensão arterial Distúrbios lipídicos
Doenças cardiovasculares Hipercolesterolemia
Doenças cérebro-vasculares Diminuição de HDL ("colesterol bom")
Diabetes Mellitus tipo II Aumento da insulina
Câncer Intolerância à glicose
Osteoartrite Distúrbios menstruais/Infertilidade
Coledocolitíase Apnéia do sono

Assim, pacientes obesos apresentam severo risco para uma série de doenças e distúrbios, o que faz com que tenham uma diminuição muito importante da sua expectativa de vida, principalmente quando são portadores de obesidade mórbida (ver a seguir). 



Como o médico faz o diagnóstico?
A forma mais amplamente recomendada para avaliação do peso corporal em adultos é o IMC (índice de massa corporal), recomendado inclusive pela Organização Mundial da Saúde. Esse índice é calculado dividindo-se o peso do paciente em kilogramas (Kg) pela sua altura em metros elevada ao quadrado (quadrado de sua altura) (ver ítem Avaliação Corporal, nesse site). O valor assim obtido estabelece o diagnóstico da obesidade e caracteriza também os riscos associados conforme apresentado a seguir:
 
IMC ( kg/m2) Grau de Risco Tipo de obesidade
18 a 24,9  Peso saudável Ausente
25 a 29,9  Moderado Sobrepeso ( Pré-Obesidade )
30 a 34,9  Alto  Obesidade Grau I
35 a 39,9 Muito Alto Obesidade Grau II
40 ou mais Extremo  Obesidade Grau III ("Mórbida")


Conforme pode ser observado, o peso normal, no indivíduo adulto, com mais de 20 anos de idade, varia conforme sua altura, o que faz com que possamos também estabelecer os limites inferiores e superiores de peso corporal para as diversas alturas conforme a seguinte tabela :
 
Altura (cm)  Peso Inferior (kg) Peso Superior (kg)
145  38  52
150  41  56
155  44  60
160  47  64
165  50  68
170  53  72
175  56  77
180  59  81
185  62  85
190  65  91


A obesidade apresenta ainda algumas características que são importantes para a repercussão de seus riscos, dependendo do segmento corporal no qual há predominância da deposição gordurosa, sendo classificada em:
 
Obesidade Difusa ou Generalizada
Obesidade Andróide ou Troncular (ou Centrípeta), na qual o paciente apresenta uma forma corporal tendendo a maçã. Está associada com maior deposição de gordura visceral e se relaciona intensamente com alto risco de doenças metabólicas e cardiovasculares (Síndrome Plurimetabólica)
Obesidade Ginecóide, na qual a deposição de gordura predomina ao nível do quadril, fazendo com que o paciente apresente uma forma corporal semelhante a uma pêra. Está associada a um risco maior de artrose e varizes.


Essa classificação, por definir alguns riscos, é muito importante e por esse motivo fez com que se criasse um índice denominado Relação Cintura-Quadril, que é obtido pela divisão da circunferência da cintura abdominal pela circunferência do quadril do paciente. De uma forma geral se aceita que existem riscos metabólicos quando a Relação Cintura-Quadril seja maior do que 0,9 no homem e 0,8 na mulher. A simples medida da circunferência abdominal também já é considerado um indicador do risco de complicações da obesidade, sendo definida de acordo com o sexo do paciente:
 
Risco Aumentado Risco Muito Aumentado
Homem  94 cm 102 cm
Mulher  80 cm 88 cm


A gordura corporal pode ser estimada também a partir da medida de pregas cutâneas, principalmente ao nível do cotovelo, ou a partir de equipamentos como a Bioimpedância, a Tomografia Computadorizada, o Ultrassom e a Ressonância Magnética. Essas técnicas são úteis apenas em alguns casos, nos quais se pretende determinar com mais detalhe a constituição corporal.
Na criança e no adolescente, os critérios diagnósticos dependem da comparação do peso do paciente com curvas padronizadas, em que estão expressos os valores normais de peso e altura para a idade exata do paciente.
De acordo com suas causas, a obesidade pode ainda ser classificada conforme a tabela a seguir.
Classificação da Obesidade de Acordo com suas Causas:



21 setembro, 2012

ação dos vampiros só é facilitada quando você dá abertura.



Cuidado, frágil! Como dissemos no início, a ação dos vampiros só é facilitada quando você dá abertura. "Para que o outro faça mal, é preciso que você tenha um inimigo interno que servirá de cúmplice", detalha o dr. Gaudencio. "Se estiver com a auto-estima elevada e segura de si, não será afetada." Um exemplo? Imagine ter comprado uma blusa que a faz se sentir deslumbrante e ouve de uma fulana que a cor ficou "meio apagadinha". Talvez nem ligue para o veneno. Mas pode ser que o comentário abale suas estruturas. Nessa hora, pensar positivo e, principalmente, ser resiliente, resistindo ao ataque com tolerância e flexibilidade, são caminhos para se proteger, segundo a psicoterapeuta junguiana Ângela Maria Kato. "No passado, me deixava levar por interferências, principalmente no trabalho, e sofria", revela Claudia Coelho, de 28 anos, gerente de hotel. "Aprendi que, estando bem comigo mesma e mantendo a energia equilibrada, não sou atingida facilmente." Outra forma de reforçar sua barreira interna é impor limites. Quando a amiga que enxerga você como terapeuta vier com mais lamúrias, corte a conversa antes que se estenda por horas. "Ela poderá se sentir rejeitada e deixada de lado, mas pior que isso é cultivar uma amizade à qual você se doa mais do que gostaria", alerta a psicóloga americana Terri Apter. Em busca da energia perdida  Não dá para continuar sua caça aos vampiros sem conhecer técnicas holísticas dos especialistas para combater especificamente os principais tipos: - Vampiro físicoIDENTIFIQUE "É o mais comum. Inconscientemente, suga suas forças fazendo comentários negativos, invejando você", fala a radiestesista Élide Cascone, do Centro Cultural Esotérico Gaia. Não conserva em alta a própria energia, por isso capta a dos outros. Recupere-se Tome um copo de água fria, pois ativa os chacras, e coma sementes como amêndoa e castanha. Elas carregam a energia vital. - Vampiro emocionalIDENTIFIQUE "Geralmente é carente e dependente", descreve Élide. Vive entoando o mantra "Oh vida, oh céus, oh azar..." Faz chantagem emocional do tipo "Você não liga pra mim agora, só quero ver quando eu morrer" ou "Preciso de você para ser feliz". Recupere-se Por três minutos, visualize um sol brilhando no seu estômago, região por onde mais se perde energia. -  Vampiro espiritualIDENTIFIQUE "É capaz de recorrer a rituais para minar suas forças", explica a psicóloga Márua Pacce. Recupere-se Para se fortalecer e limpar as energias, explore a respiração. Coloque o dedo médio e o indicador da mão direita entre as sobrancelhas e bloqueie a narina direita com o polegar. Solte o ar pela narina esquerda, depois inspire pela mesma narina. Tire o polegar da direita, bloqueie a esquerda com o dedo anular, solte ar pela narina direita e inspire pela mesma narina. Recomece o ciclo.

19 setembro, 2012

Por que os relacionamentos esfriam ?


Vou considerar nesse post o termo relacionamento sendo: O convívio sentimental e sexual entre duas pessoas por um longo período.

É importante frisar o - longo período - por que é apenas vivenciando um longo período de relacionamento que conseguimos ententer um pouco mais sobre a pessoa que está ao nosso lado, o que as vezes, mesmo com longos períodos ainda não conhecemos todos seus aspectos comportamentais.

É frequente que o relacionamento esfrie quando duas pessoas se relacionam por longos períodos. O sexo não é mais intenso quanto no início, nem a frequencia e quantidade de carinho trocado entre o casal.

A mulher se sentir acarinhada, assim como o homem se sentir respeitado são fatores fundamentais para evitar que o relacionamento esfrie.

Discutindo o assunto com outras pessoas, algumas casadas, outras em relacionamentos longos chegamos a alguns aspectos importantes que podem ocasionar esse "esfriamento" na relação.


  • O sentimento de falta de reciprocidade: uma das partes acredita que se esforça, se dedica muito mais do que a outra pessoa para manter o relacionamento "vivo".
  • Perda de admiração: No início do relacionamento havia uma admiração pelo jeito, pelas características físicas ou comportamentais (animação, vitalidade, cultura, valores...). Admirações que foram se apagando com o tempo, seja por mudanças no(a) parceiro(a), mudanças pessoais ou mudanças de valores.
  • Foco no trabalho: O trabalho diversas vezes suga a energia, o stress do dia-a-dia evita que o casal se aproxime. Mesmo sendo um casal ninguém gosta de puxar conversa e levar uma "patada", ou até mesmo focar as conversas SEMPRE em dinheiro e obrigações. Trabalho é importante, mas viver de forma harmônica é muito mais !
  • Rotina: A falta de criatividade, novas experiencias, ousadia e a realização das mesmas atividades todo dia nos fazem parecer mais como máquinas do que como humanos. Situação que nos desistimula até um ponto que não sabemos mais o que é fazer outra coisa que não apenas SOBREVIVER.
  • Acomodação: É comum que os casais depois de alguns anos juntos se acomodem e deixem a atividade da "conquista" de lado, acreditam que já possuem o(a) parceiro(a) e que não precisam fazer mais nada para manter a relação. Flores, chocolate, pequenos presentes, demonstração de carinho em público (ou no escuro) não fazem mais parte da realidade do casal. (considero o fator mais importante !)
  • Falta de dinheiro: O falta do dinheiro faz com que haja uma instalibilidade no relacionamento, o homem visto ainda, como o grande provedor de recursos, é pressionado pela mulher, para ganhar mais dinheiro ocasionando uma pressão grande em seu desempenho e alto índice de stress afentando consideravelmente a qualidade do relacionamento.
  • Inversão dos papéis: A mulher está cada dia mais presente no mercado de trabalho, ganhando, não raramente, mais que os homens. O homem passa ter um papel secundário na renda familiar o que pode se sentir diminuido e inferiorizado diante da própria mulher. Pode ser percebida essa inversão também quando, o homem deixa a mulher carregar as compras pesadas do supermercado, levar o carro para consertar, lidar com os pedreiros da obra,...e por aí vai.
  • Desleixo ou excesso de intimidade: Tanto o homem quanto a mulher não se preocupam mais com a aparência física e com seu comportamento, a vaidade some, o homem engorda, a mulher não cuida dos cabelos e nem das unhas, o homem usa cueca furada e a mulher calcinha lisa bege parecendo uma "calcinhão", o homem arrota na mesa, solta pum sem se preocupar, a mulher usa os BOBS sem pudores....e por aí vai !
Acredito que esses itens sejam os principais motivos que fazem com que um relacionamento decline, no entanto, também acredito que não é um caminho sem volta e que há muitas coisas a serem feitas para reverter esse quadro, claro, se o casal estiver disposto a tentar !

Mais alguma sugestão?
Participe com o que você acredita que possa esfriar um relacionamento!


Tem continuação...
O que fazer para evitar que o relacionamento esfrie ?

17 setembro, 2012

Homem compromissado pode se apaixonar por outra?

 20/05/2009 - 10:27

O tema desta semana foi escolhido pela quantidade de pedidos. Recebi alguns e-mails (femininos) perguntando sobre as possibilidades e vontades de um macho trair a sua mulher.
Estou apaixonada por um homem comprometido. Será que tenho chances de conquistá-lo? Fazer com que ele se apaixone por mim e largue da fulana pra ficar comigo? Homens costumam ter essa atitude, de se deixar apaixonar por outra mulher sem ser sua companheira?
Luanda
Quero saber o que pode fazer um cara que já tenha namorada resolver mudar de opinião e ficar com outra. Quais atitudes da futura “amante” que fazem a diferença, podendo levar ele a querer cometer uma “loucura” ou não?
Débora
Gostaria de saber se os homens, mesmo que tenham namorada ou qualquer compromisso, sempre sentem algo por outra mulher ou não? Qual é a possibilidade de isso acontecer? E se acontecer algo entre ele e essa “mulher”, há chances de rolar algo mais sério ou é coisa apenas de momento? E, se há chances, é viável investir nisso ou ficar com seu relacionamento?
Hanna
Getty Images / Homem compromissado se apaixona por outra?Pelo jeito alguns lares serão destruídos em breve! Vamos à realidade nua e crua: todo mundo olha para o lado. É fato. Você pode nem ter intenção de trair, mas você nota mulheres bonitas e gostosas que passam na frente ou trabalham do seu lado. E as mulheres também. Sem hipocrisia. Alguém ainda tem alguma ilusão quanto a isso?
E é claro que, quando olhamos, podemos gostar demais do que vemos. Ou apenas falar: “Gostosa, eu pegaria.”
As três que escreveram estão de olho em caras compromissados. E isso é natural. Acontece. Só não sejam hipócritas de depois os chamarem de cafajestes ou canalhas, porque vocês estão loucas para que eles pulem a cerca!
Respondendo às três, brevemente:
Luanda: sim, ele pode se apaixonar por você e largar a fulana. Depende de como andam as coisas no relacionamento dele e/ou de você saber seduzi-lo.
Débora: dependendo do cara, não precisa de muito. E se você for gata, também não precisa de muito. Mas deixe claro que quer alguma coisa. Você não vai querer que um cara compromissado se arrisque tanto assim. Deixe o cara com certeza do que você quer.
Hanna: Sim, podemos sentir algo por outra mulher e pode, claro, virar algo mais sério. Sim, se ele largar a mulher dele para ficar com você, pode investir no relacionamento.
Aí elas leem e perguntam: então todo cara trai? Não. Não mesmo. Conheço alguns que conseguem resistir às investidas e nem sempre é fácil. E o que trai? Por que trai? Depende.
Vamos a alguns tipos conhecidos. O homem pode se encaixar em apenas um estereótipo destes ou ser uns três deles ao mesmo tempo, dependendo das circunstâncias e das mulheres em questão:
1 – O cara procura outras o tempo todo. É só a mulher dele virar as costas e ele parte em busca de novidade. Na empresa, no bar, no restaurante. É quase como um vício, o cara dá em cima de mulher sem perceber (mesmo que ele pegue poucas, alguma hora ele acerta algum alvo);
2 – O cara trai porque acha que o papel do homem é pegar todo mundo que dá mole e acabou. Ele até gosta da mulher dele e está feliz, mas vem outra dando mole e ele não pode desperdiçar. A vida é curta;
3 – Tem também o cara que é bem mais tranquilo e só trai quando as coisas não estão bem com a namorada/mulher. O relacionamento está em crise e ele acaba caindo nos braços de outra, para afogar as mágoas, para se sentir melhor, para esquecer os problemas ou apenas para se vingar daquela mala sem alça que enche o saco o tempo todo!
4 – Tem o cara que não tem o hábito e se esquiva das investidas alheias, ou tenta, ao máximo. Este é o cara que não trai de graça, não vai parar em qualquer cama por aí. Ele pode trair, sim, mas apenas se se apaixonar ou se envolver com alguém, o que fica mais fácil de acontecer se as coisas em casa (com namorada/mulher) não estiverem bem. O problema é que nem sempre a equação do bom mocismo (seja sincero + termine com a sua mulher = agora pode pegar a outra) ocorre no tempo certo.
5 – O cara que nunca trai: eu! Brincadeira… Não conheço quem nunca tenha traído, nem que fosse a namoradinha do ginásio. Todo mundo já fez isso pelo menos uma vez na vida. Afinal, apesar de humanos, somos animais e também agimos por instinto às vezes. Por isso, posso dizer às caras três leitoras, um dia da caça, o outro do caçador. Bem-vindas ao pesadelo da realidade e aproveitem enquanto vocês estão roubando o homem de alguém. Um dia alguém vai roubar o de vocês.

15 setembro, 2012

Andropausa o que e? e como agi!

4/01/2011


seu namorado anda mais irritado que de costume? Tem um amigo que sente ondas de calor absurdas? Seu marido perde a paciência com frequência e se queixa de falta de disposição no dia a dia? Interprete os sinais: se seu par tiver mais de 50 anos, ele pode estar no caminho da andropausa, uma espécie de versão masculina da tão temida menopausa.


Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia(www.sbu.org.br), todos os homens, a partir dos 40 anos, sofrem uma redução gradativa de 1% ao ano na produção da testosterona, o hormônio sexual masculino. Produzida nos testículos, a testosterona é responsável pelas características que identificam o homem, como voz, barba, pelos, musculatura e pomo de adão.
A andropausa é resultado de uma redução drástica na produção do hormônio, geralmente a partir dos 50 anos. Os efeitos mais comuns são disfunção erétil e adiminuição do desejo sexual (libido), falta de atenção e concentração, perda da memória, desânimo, insônia, irritabilidade, mau humor e, em alguns casos, depressão.

No entanto, ao contrário da menopausa, que inevitavelmente afetará todas as mulheres por conta da falência dos ovários e o fim do ciclo reprodutivo, a versão masculina do problema não afeta todos os homens. Apenas 20% sofrem com este mal, enquanto o restante continua produzindo espermatozóides ao longo de toda a vida. A afirmação é do chefe do Ambulatório de Andrologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), no Rio de Janeiro, João Schiavini. "Isso ocorre porque há reservas funcionais nos testículos que permitirão suportar essa redução", explica.
Nomeclatura correta 

Para ele, os termos Andropausa ou Climatério Masculino são clinicamente inadequados, por isso prefere se referir ao problema como Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM) ou Síndrome de Deficiência da Testosterona (SDT). "Nas mulheres, a testosterona é produzida pelas glândulas suprarrenais, que não falham com a idade. Por isso é comum escutarmos que elas passam a ter maior intensidade de desejo sexual após a menopausa. Essas pacientes têm relativamente mais testosterona do que estrogênio e progesterona, que são os hormônios femininos", analisa Schiavini.
Veja na próxima página quais são os principais sintomas da andropausa e os tratamentos