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11 março, 2011

Trabalho demais – Sexo de menos


Especialista explica como os casais estão lidando com a cada vez maior pressão da rotina e a inevitável queda da freqüência sexual ao longo dos anos.


Estresse, correria, rotina, pressão, falta de privacidade. E a vida sexual, onde fica? A queda da freqüência sexual tem sido reclamação corriqueira nos consultórios médicos e tema freqüente nas rodas de conversa entre mulheres. 

Sim, porque em uma cultura predominantemente machista como a brasileira, é difícil um homem assumir que anda ‘negando fogo’ em casa. 

Uma pesquisa realizada pela fabricante de camisinhas Durex mediu a freqüência sexual de 41 nações mundiais. 

Os resultados revelaram que o Brasil está em 32º lugar no ranking, com uma média de 96 relações sexuais por ano, representando uma média de oito relações mensais e duas semanais. 

A média, na avaliação do sexólogo João Benévolo, é boa. Embora seja difícil falar em número ideal, já que isso depende do casal e da pessoa. 

O ritmo sexual, de acordo com ele, é bastante pessoal. Além disso, essas pesquisas não fornecem dados seguros, pois as pessoas tendem a mentir sobre a média de relações sexuais por constrangimento. 

“Muita gente se compara a outros casais, dizendo que a amiga ou o amigo transa todos os dias ou cinco vezes em uma noite, mas há que se levar em consideração que vivemos em uma cultura machista. Muitas pessoas gostam de ‘contar vantagem’ quando o assunto é sexo. Ninguém gosta de assumir que anda com a freqüência sexual em baixa.” 

Ele conta que há pouco tempo atendeu um paciente que estava preocupado com a falta de desejo sexual entre o casal e confidenciou que quando esse assunto entrava em pauta entre os amigos, ele exagerava a média sexual do casal por vergonha de assumir o problema. 

O médico avisa que a queda da atividade sexual entre casais duradouros é natural e só deve ser preocupante se estiver incomodando um dos dois. 

“É normal que com a rotina e a pressão do dia a dia as pessoas não estejam sempre dispostas a fazer sexo. Imagina, em cidades como São Paulo, o sujeito trabalhar até 12 horas por dia e ainda enfrentar um engarrafamento de 130 quilômetros até chegar em casa. Ele fica morto. Não há desejo sexual que agüente.”

Falta de sexo pode causar estresse e outras doenças

evereiro 27, 2007
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De acordo com especialistas, quem já possui o problemas (SIC) pode recuperar a rotina sexual se iniciar um programa de exercícios físicos. Os resultados podem aparecer em menos de dois anos. (Terra)
A carioca Fani, que está confinada na casa do BBB 7, e a vilã Marta, interpretada por Lília Cabral em Páginas da Vida, vivem estressadas. O motivo, segundo elas, é falta de sexo.
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Enquanto Fani não transa há dois meses e meio, tempo em que está no BBB, a personagem da trama de Manoel Carlos já amarga um jejum de mais de seis anos.
De acordo com especialistas, é provável que as duas tenham acertado em cheio a causa do mal-estar. Segundo eles, a energia sexual é capaz de melhorar o sistema de defesa do organismo contra doenças, reduzir a concentração de gordura no corpo e aumentar a produção de endorfinas, substâncias naturais que combatem a ansiedade e o estresse.

Quem está há algum tempo sem fazer sexo ou tem disfunções sexuais, como impotência e falta de desejo ou orgasmo, deixa de produzir endorfinas
. Por isso, aumenta as chances de incidência de doenças ligadas ao estresse, como neurastenia - mau humor, irritabilidade e cansaço - e até depressão.

Exercícios evitam doenças
Para evitar as doenças ligadas à sexualidade, médicos recomendam mudanças no estilo de vida, incluindo a prática regular de algum tipo de atividade física. Elas ajudam o corpo a ficar mais forte e saudável.

Caminhar ou correr durante cerca de 30 minutos, pelo menos 4 dias na semana, já é suficiente para quem pensa em iniciar uma rotina de exercícios.
De acordo com especialistas, quem já possui o problemas (SIC) pode recuperar a rotina sexual se iniciar um programa de exercícios físicos. Os resultados podem aparecer em menos de dois anos. (Terra)

Falta de sexo prejudica o humor e a concentração

Masturbação pode ser alternativa para liberar energia sexual em período de abstinência

Paula Balsinelli, iG São Paulo, Julia Reis, iG São Paulo | 07/01/2010 17:08






Não é por acaso que programas de confinamento levam o nome de “reality-show”. As alegrias e dificuldades vivenciadas pelos participantes refletem a vida real, como é o caso da atriz Cacau Melo, concorrente de “A Fazenda”, que reclamou da falta de sexo. Segundo ela, a abstinência sexual, que já dura quase dois meses, vem provocando irritação e mau humor.
Solidário, o companheiro de confinamento Mateus Rocha recomendou sutilmente a masturbação: “Não reprima seus sentimentos, vá ao 'reservado' e faça”. “Não, só isso não dá conta não”, retrucou a atriz.
A sexóloga Carmen Janssen explica que o orgasmo funciona como uma descarga de energia. “Mas, para isso, são necessários estímulos, e quando eles são reprimidos por alguma razão, a tensão não é aliviada, o que causa a irritação”, analisa Janssen.
Segundo a sexóloga Walkiria Fernandes, a energia sexual - libido - vai sendo estocada no corpo e tem que ser liberada. “Se não for pelo caminho do sexo, geralmente ela sai em forma de nervosismo, mau humor, impaciência”, explica. 
Mateus Rocha estava certo, a masturbação pode ser uma solução temporária para o problema de Cacau. “É claro que a masturbação não substitui o contato corporal com o outro, além de todas as sensações e emoções que o encontro erótico pode proporcionar, mas nem sempre temos o parceiro na hora que desejamos. Então, ficar irritado ou frustrado para quê?”, diz Janssen, que conclui: “O sexo faz parte das nossas necessidades fisiológicas fundamentais, assim como comer, beber e respirar”.