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04 maio, 2011

Porque os homens nunca perdoam uma traição?

7 de abril de 2011 


Traição é um assunto muito delicado em uma relação, pois não é tão simples superá-la, e, se engana quem pensa que apenas os homens traem, atualmente o numero de mulheres traidoras tem aumentado significativamente, e as mulheres alegam trair pelo mesmo motivo que os homens.
A diferença está presente quando o assunto é o perdão. Mulheres sentem mais facilidade para perdoar uma traição, não que isso seja fácil, pois exige total comprometimento, quando se perdoa se esquece, não se pode perdoar e depois tocar no assunto a cada briga do casal, mas o fato é que as mulheres perdoam mais.
O que um homem sente quando é traído? Basicamente a mesma coisa que nós, mulheres. Dor, raiva, sentimento de ódio e amor se misturam, se sentem humilhados, passam a se considerar incompetente, começam a pensar “Onde eu errei?” ou até mesmo “O que eu deixei faltar?” e quase instantaneamente começam a pensar em vingança… Nenhum homem quer imaginar a sua princesinha, aquela que ele ama e cuida tanto nos braços de outro, sem contar que todas as vezes que você sair com suas amigas ou então ouvir o celular tocar ele ficará desconfiado, temendo uma nova traição.
Homens gostam de pensar que são perfeitos em tudo, principalmente quando o assunto é sexo. Quando são traídos percebem que andam deixando a desejar em algum aspecto, e aí ficam com o ego ferido, temem não conseguir mais satisfazer a parceira e acabam revoltados consigo mesmos, até porque, se ele já foi traído, é porque algo não está como deveria, isto não serve apenas para sexo, mulher precisa de atenção e carinho também e se não tem em casa, muitas vezes acabam procurando e achando fora dela.
A traição feminina ainda é tratada como um tabu, enquanto a traição masculina por ser mais comum é tratada como se fosse algo normal. Alguns homens costumam dizer que mulher que trai é “galinha” e não merece um pingo de respeito, simplesmente não aceitam que foram traídos, não perdoam na maioria das vezes por orgulho, e levam isso ao pé da letra até as ultimas consequências…
E aí homens, vocês perdoariam uma traição? Reflitam e sejam sinceros!



Crise no casamento

Brigas, discussões e conflitos o que eralindo acabou


ais ou menos intensidade, quantos casais já não conviveram em meio a brigas, acusações e falta de carinho como temos presenciado nas cenas de Marta e Alex? A crise chega, se instaura, se alastra e, muitas vezes, não avisa que está ali, destruindo pouco a pouco todos os prazeres de uma relação a dois. “Onde antes havia um clima de cumplicidade e de companheirismo, agora há um clima de conflitos e de desavenças”, explica Marcelo tsitsa

Ou seja, quando o barco do casamento está afundando, só não percebe quem não quer! Para facilitar a identificação da crise, Olga listou os principais sinais de que um relacionamento acabou ou de que está prestes a acabar se nada for feito a tempo. São eles:
·         desinteresse dele(a) por você 
·         ele(a) costuma alegar falta de tempo
·         ele(a) evita ficar a sós com você
·         a atividade sexual diminui ou desaparece por completo
·         irritação e brigas fúteis por qualquer motivo
·         mudança de hábitos e de comportamento. “Você tem a sensação de que está ao lado de `outra pessoa´ e não daquela com quem conviveu por tanto tempo”, explica a psicóloga.
·         Falta de respeito e de amizade. “A outra pessoa, que antes tanto lhe valorizava, agora vê apenas os seus defeitos e sempre encontra um motivo para tecer críticas a você”, esclarece
 
‘Tristes para sempre... ’
Mas por que os casais custam a dar uma rebordosa na relação quando percebem que ela já não tem mais futuro? Segundo Olga, são muitas as razões que levam uma pessoa a não tomar uma atitude, mesmo diante de um péssimo relacionamento! Ela listou os principais medos que levam ao comodismo:
·         de perder o status, tendo que dividir o patrimônio
·         de não se sentir capaz de cuidar de si mesmo sozinho
·         da solidão
·         de ficar longe dos filhos
·         do comentário e crítica das outras pessoas
·         da perda de amigos em comum
·         de perder a rotina. “Por incrível que pareça, o ser humano adora rotina e, muitas vezes, mesmo sendo sofrida, prefere manter a rotina a aventurar-se em novas”, explica Olga Tessari.
·         Da sensação de fracasso por não ter conseguido manter o relacionamento

Conselhos da especialista
Tomar a decisão certa é difícil. Para ajudar quem se encontra nesta situação tão delicada, Olga Tessari dá algumas orientações:
·         O primeiro passo é procurar elevar a sua auto estima: valorize suas qualidades, pare de se culpar e de se sentir um lixo porque o casamento não deu certo.
·         Ocupe seu tempo consigo mesmo: faça novos amigos, vá estudar, mude o seu visual (corte o cabelo, compre roupas novas, etc....).
·         Evite apenas de se relacionar com outra pessoa logo em seguida. Aquela história de que é preciso um novo amor para curar a dor da perda é lenda! Certamente, se você se relacionar agora, vai acabar repetindo os mesmos erros que levaram ao fim do relacionamento atual.
·         Após chorar pela perda durante um período (o luto é normal e natural), arregace as mangas, avalie seus erros e aprenda com eles para que, num futuro relacionamento você possa acertar!
 
A psicóloga lembra ainda que o sucesso de um casamento depende dos dois. “E se o outro não quer a mesma coisa, fazer o quê? É difícil e sofrido chegar à conclusão de que acabou, mas nada como o tempo para dizer que esta é a melhor escolha!”, afirma Olga.
 
 

SEDUTORA – HOMENS TRAEM PELO EFEITO NOVIDADE



A maior parte dos homens trai porque adora uma novidade. No caso das mulheres, o principal incentivo para a infidelidade é o desejo de se vingar. A conclusão é de uma pesquisa feita pelo psicólogo Thiago de Almeida, da USP (Universidade de São Paulo), com 900 pessoas (355 homens e 544 mulheres).
Os entrevistados, de idades e classes sociais variadas, eram pacientes do Instituto de Psicologia da USP ou do consultório de Almeida e tinham buscado ajuda justamente pela aflição de terem sido trocados por outro.
Para felicidade dos homens, 90% das mulheres ouvidas são (ou se dizem) fiéis. Já entre eles (e para desespero delas), o percentual de fidelidade é bem menor: 60%.
Para o pesquisador, o resultado traz uma mensagem otimista: “Há mais fiéis do que infiéis, o que contraria a crença de muita gente e o que a própria ciência prediz para o ser humano”, diz, referindo-se a teorias evolucionistas sobre a inclinação natural do homem para a poligamia.

Outra boa notícia, para o psicólogo, é que nem todas as pessoas traídas pagam com a mesma moeda.“Em alguns casos, até por saber o quanto dói ser traído, a pessoa decide que não quer transferir a sofrimento para o outro”, analisa.
Justificativas para a escapada
Em estudo anterior, Almeida já havia pesquisado a relação entre ciúme e infidelidade. Dessa vez, ele decidiu avaliar as justificativas de homens e mulheres para a “pulada de cerca”.
“efeito novidade” foi a resposta de 35% dos homens e a segunda mais citada pelas mulheres. Segundo o pesquisador, é o que os cientistas chamam de “efeito Coolidge”, em alusão ao ex-presidente americano Calvin Coolidge (1872-1933). Dizem que ele e a mulher, certa vez, visitaram uma fazenda separadamente. Ao saber que um boi copulava 17 vezes ao dia, a primeira-dama se impressionou. “Digam isso ao presidente”, teria pedido ela aos assessores. Ao ser informado, Coolidge também ficou curioso e descobriu que as cópulas eram sempre com vacas diferentes. Então o presidente teria replicado: “Contem isso para minha mulher”.
Trair
Trair por trair
Além de buscar o novo ou se vingar, o caráter lúdico da sedução também é um argumento freqüente entre os infiéis: 19,6% dos homens e 11,3% das mulheres. “São pessoas que traem apenas por trair; gostam do que fazem e não pensam no bem-estar do outro”, descreve o psicólogo.
A carência física ou emocional também contou para 7,7% deles e 15,5% delas. Outra justificativa apontada para a infidelidade, que em parte se parece com a retaliação, é o que o pesquisador classifica como desespero. “São pessoas frágeis ou inseguras que ficam desapontadas por algum problema ocorrido entre o casal e acabam traindo, mas depois se arrependem desse descontrole emocional”, explica.
Alguns entrevistados de ambos os sexos relataram, ainda, que a traição é uma forma de sentirem-se revitalizados na meia-idade: 4,5% das mulheres e 1,4% dos homens admitiram que esse foi o estopim para saírem com outra pessoa.