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13 setembro, 2010

Marcelo Tsitsa

Marcelo Tsitsa




Escritor Romantico!






Agora um pouco do seus trabalhos e de seu romantismo.








O escritor brasileiro Marcelo Tsitsa nasceu em 1979, na cidade do Rio de Janeiro. Antes de dedicar-se inteiramente à literatura, trabalhou como diretor e ator de teatro, compositor e jornalista.




Marcelo Tsitsa escreveu letras de música para alguns dos nomes mais famosos da música brasileira, como Roan Gabriel e Rita lee. Seu trabalho mais conhecido, porém, foram as parcerias nas suas parcerias com grandes nome da musica brasileira, que resultou em sucessos como Eu nasci , Al Capone, entre outras 60 composições com o grande mito do romantismo no Brasil.




Seu fascínio pela busca espiritual, que data da época em que, como hippie, viajava pelo mundo, resultou numa série de experiências em sociedades secretas, religiões orientais, etc.




Tem sido elogiado por pessoas tão diferentes como o premio Nobel Kenzaburo Oe e a cantora Madonna, que o considera seu livro favorito. Já foi fonte de inspiração de vários projetos - como um musical no Japão, peças de teatro na França, Bélgica, USA, Turquia, Itália, Suíça. Agora é tema de duas sinfonias (Itália e USA), e teve seu texto ilustrado pelo famoso desenhista Moebius (autor, entre outros, dos cenários de O Quinto Elemento e Alien).




Elle - Melhor escritor Internacional Espanha 2008


Inauguração da Rúa Paulo Coelho - Santiago de Compostela Espanha 23/06/2008


Distinction of Honour from the City of Odense (Hans Christian Andersen Award) (Denmark


Las Pergolas Prize 2006 by the Association of Mexican Booksellers (ALMAC) (Mexico 2006)


“I Premio Álava en el Corazón" (Espanha, 2006)


“Wilbur Award” (Estados Unidos, 2006)


Premio Kiklop pelo O Zahir na categoria “Hit of the Year” (Croácia, 2006)


Premio “DirectGroup Inrternational Author” (Alemanha 2005)


“Goldene Feder Award” (Alemanha, 2005)


“The Budapest Prize” (Hungria, 2005)
Descriminaçao Racial Ou Racismo Ou Nazimos...
E depois sera nossas nossas Religioes e Crenças?
  
Uma das piores formas de discriminação é a feita em função da origem étnica, atingindo a dignidade e integridade do outro.


Qual a dimensão da problemática do racismo? 


Uma das piores formas de discriminação é a feita em função da origem étnica, atingindo a dignidade e integridade do outro. Num contexto de grande mobilidade transfronteiriça, a questão do racismo e das modalidades de acolhimento e integração de imigrantes maioritariamente oriundos dos países do sul e de ex-países do Leste, assim como de populações nómadas (ciganos) é um elemento central para a compreensão das múltiplas problemáticas sociais. Neste cenário revestem-se de particular importância as disposições legais emitidas a favor dos trabalhadores imigrantes, e o desenvolvimento de uma abordagem que favoreça e valorize a multiculturalidade e interculturalidade, quer seja a nível da educação, da saúde, da formação ou do emprego.

O que se entende por discriminação racial?


Entende-se por discriminação racial qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência em função da raça, cor, ascendência, origem nacional ou étnica, que tenha por objectivo ou produza como resultado a anulação ou restrição do reconhecimento, fruição ou exercício, em condições de igualdade, de direitos, liberdades e garantias ou de direitos económicos, sociais e culturais.


Mapa mostra o tamanho da população cigana na Europa; desconfiança e desprezo marcam trajetória da minoria





Marcelo Tsitsa

    Direto de Paris


O presidente francês, Nicolas Sarkozy, vem sendo alvo de duras críticas desde que iniciou uma cruzada contra os ciganos que vivem na França, também conhecidos como "roms" ou "viajantes". Mas o preconceito contra este povo está longe de ser é uma exclusividade do governo francês: a desconfiança e o desprezo marcam a trajetória desta minoria desde o século XV, quando os europeus passaram a rejeitar a presença de comunidades nômades e sem ocupação fixa.


"Mais do que os judeus ou muçulmanos, os ciganos são o povo mais discriminado da Europa. É uma unanimidade", afirma a pesquisadora Nonna Mayer, coautora do Relatório Anual contra o Racismo, Antissemitismo e a Xenofobia da Comissão Nacional Consultativa dos Direitos Humanos da França. "A prova disso é que, junto com os judeus e os homossexuais, os ciganos eram considerados uma raça inferior por Adolf Hitler, que desejava o extermínio completo deste povo."


Sarkozy também não foi o primeiro francês a se voltar contra os ciganos. No século XVII, o célebre rei Luis XIV ¿ a quem, curiosamente, o atual presidente é com frequência comparado por suas decisões arbitrárias ¿ decretou que todos os ciganos homens deveriam ser presos e enclausurados em calabouços, onde permaneceriam pelo resto da vida sem processo ou julgamento. Suas mulheres e filhos eram enviados para hospícios.


Mas o auge da perseguição aconteceu mesmo durante a Segunda Guerra Mundial, quando 220 mil ciganos foram exterminados pelo regime nazista ao ar livre ou nos campos de concentração. Apesar das lições da guerra e da formação da União Europeia, a impressão sobre os ciganos não parece ter evoluído ao longo das últimas décadas. Até hoje, para muitos eles ainda são associados causadores de medo, insegurança, roubos e trapaças.


"O preconceito contra eles sempre existiu na Europa ocidental, sobretudo porque eles levam um modo de vida diferenciado, não tolerado pelo europeu", explica Jean-Yves Camus, especialista em extrema-direita do Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas (IRIS) em Paris. "É uma cultura que o europeu não consegue apreender, porque baseada no oposto do que estamos acostumados, ou seja, em um máximo de estabilidade possível."


A União Europeia não estabeleceu uma política comum face aos ciganos, deixando o caminho livre para os 27 Estados-membros integrá-los ¿ ou não ¿ como melhor lhes convier. A maior parte dos ciganos migra da Romênia e da Bulgária para os países mais desenvolvidos, onde procuram novas chances de emprego.


"Não podemos esquecer que onde eles mais sofrem preconceitos é justamente de onde eles vêm, dos países do Leste. Na sua região de origem, eles são detestados, hostilizados o tempo inteiro e vivem uma vida miserável", lembra Mayer.


Atualmente, quem mais faz companhia a Sarkozy nas medidas contra os ciganos é o governo italiano, depois que a rejeição contra o povo chegou à provocação de um incêndio criminoso de um acampamento de ciganos nas proximidades de Nápoles. O governo passou a registrá-los, recolhendo impressões digitais, e a propor indenizações para a saída voluntária dos ciganos em situação ilegal do país. O "incentivo" compreendia 400 euros e uma passagem de avião para o país de origem.


Agora, estimulado por Sarkozy, o ministro italiano do Interior, Roberto Maroni ¿ membro da Liga do Norte, o principal partido de extrema-direita ¿ quer poder expulsar qualquer cigano que não tenha domicílio fixo e que "seja um fardo para o sistema social" do país onde se encontra.


A Alemanha age em via semelhante, incentivando a partida voluntária e promovendo expulsões regulares de ciganos ilegais. No entanto, os alemães se vêem face a um empecilho cada vez mais comum: de acordo com a Unicef, 38% dos ciganos que vivem na Alemanha são apátridas, logo protegidos de expulsão compulsória por convenções internacionais. A maioria deles é de refugiados do Kosovo.


Outro que não parece estar satisfeito com a presença dos ciganos é o Reino Unido. O tema é recorrente na política britânica. Nas últimas eleições para primeiro-ministro, uma das promessas de campanha do candidato conservador, David Cameron ¿ vencedor do pleito ¿ foi a de reforçar a legislação contra a ocupação ilegal de terrenos vazios, visando, nas entrelinhas, à comunidade cigana. O projeto prevê a criação de um novo delito através do qual os policiais serão autorizados a prender pessoas que se recusam a deixar um terreno ocupado ilegalmente.


Na República Checa, as violências com ciganos fazem parte do cotidiano, inclusive por parte do governo. O problema chegou extremo quando a Côrte Europeia dos Direitos Humanos condenou o Estado checo por ter obrigado crianças ciganas a frequentar centros para doentes mentais.


Já a Espanha, depois de ter colaborado com o regime nazista e desejado a eliminação dos ciganos, hoje age na mão oposta. Abrigo da maior comunidade cigana da Europa ocidental, o país acaba de adotar um plano de ação para promover a integração da população de cerca de 800 mil ciganos. O orçamento do projeto é de 107 milhões de euros e visa a aprimorar a educação, o alojamento e a saúde dos estrangeiros.







Uniao Europeia e conciderada como HITLER NAZISTAS

Após estudar caso, ONU critica França por deportar ciganos



E DEPOIS QUEM SERA? JUDEUS NEGROS DIFICIENTE FISICOS MUSUMANOS E DEPIS NOSSAS RELIGIAO ATE SOBRA SO O CATOLICISMO! E A RAÇA ARIANA!!!


QUE DEUS NOS AJUDE SO JESUS!


O Comitê das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial (Cerd, na sigla em inglês) criticou hoje a França pelas repatriações coletivas de ciganos romenos, e aconselhou o país a atuar dentro do pleno respeito dos direitos humanos.


"Recomendamos à França que evite as repatriações coletivas (de ciganos à Romênia)" e que vele para que todas as políticas em relação aos romanis estejam de acordo com a Convenção Internacional da ONU sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial, afirma o Comitê em suas conclusões, divulgadas hoje após estudar o caso da França.


O organismo das Nações Unidas também mostrou sua inquietação perante o aumento "das manifestações violentas de caráter racista contra os romanis em território francês".


"Há informações que apontam que os romanis foram enviados de maneira coletiva a seus países de origem, sem que se tenha obtido o livre consentimento de todos os indivíduos afetados", destacou o Cerd.


Estas deportações forçadas contradizem as declarações da delegação francesa em seu diálogo de há duas semanas com o CERD, nas quais afirmou que "tinha sido estabelecido um marco que regesse o retorno voluntário dos romanis a seu país de origem".


Igualmente, o Comitê ressaltou sua preocupação com a "difícil situação da comunidade romani em relação ao exercício de seus direitos econômicos, sociais e culturais".


Por isso, convidou "encarecidamente" o Estado francês a "garantir o acesso dos romanis à educação, à saúde, à moradia, e a outras infraestruturas temporárias dentro do respeito do princípio da igualdade".


O organismo detectou um aumento recente de atos e manifestações de caráter racista e xenófobo no território francês, assim como um desenvolvimento dos discursos racistas na internet.


Também, recomendou que os censos que incluem questões étnicas sejam voluntários e anônimos, e se mostrou "muito preocupado" com o fato de que qualquer medida que seja adotada no terreno da cidadania não tenha efeitos discriminatórios contra nenhuma nacionalidade.



Uniao Europeia Decendente de Hitler serão Judeus Deficientes Homossexuais Socialistas Testemunhas de Jeová negros


e ate nossas religios ate sobra so o catolicismo!

O governo francês procedeu nesta quinta-feira a uma nova onda de expulsões de ciganos para a Romênia, apesar da presença de dois ministros romenos em Paris e das críticas que essa política provoca na França e no resto do mundo.
Um avião da companhia romena Blue Air partiu do aeroporto de Lyon-Saint Exupéry (centro-leste) para Bucareste, comprovou uma jornalista da AFP.
Pouco depois, na periferia de Paris outro voo da companhia aérea Blue Air com destino a Bucareste também partiu com o resto dos expulsos a bordo.
Segundo fontes governamentais, o número total de expulsos nesta quinta deve ser de 283.
Na véspera, o governo francês teve de recorrer a estatísticas policiais em Paris para justificar sua política de expulsão de ciganos da Romênia.
"Não há registros sobre a delinquência por comunidade, mas por nacionalidade e eu observo, por exemplo, que em Paris os crimes envolvendo romenos aumentou no ano passado 138%", declarou o ministro do Interior Brice Hortefeux à rádio RTL.
Segundo a polícia, foram 3.151 casos em 2009 contra 1.323 em 2008.
Nos seis primeiros meses do ano de 2010, este índice aumentou 51,1% em relação ao mesmo período de 2008, e 49% dos delitos foram cometidos por menores.
Após muita discussão na mídia, o presidente francês Nicolas Sarkozy anunciou no dia 30 de julho que os acampamentos ilegais de ciganos na França seriam demolidos.
A França enviou mais de 8,3 mil romenos e búlgaros para seus países desde o dia 1º de janeiro e segue determinada a continuar esta política apesar das críticas.
Cerca de 15 mil ciganos dos países do leste europeu vivem na França, onde se beneficiam das regras de livre circulação da União Europeia, mas muitas vezes em acampamentos improvisados. Depois de três meses na França, sem domicílio nem fontes de renda, eles se tornam ilegais e podem ser removidos.

O ministro francês da Imigração, Eric Besson, anunciou durante uma visita a Washington que 86 ciganos deixaram a França nesta quinta-feira; 61 partiram de Lyon e 25, do aeroporto de Roissy. "No total, serão até o final de agosto 850 pessoas a serem reconduzidas a seus países de origem", calculou o ministro.
"Hoje, foram 86 pessoas que deixaram a França como parte de um retorno voluntário; 61 partiram de Lyon num voo específico fretado pelo escritório francês de imigração e de integração. Outros 10 e, depois, 15, foram embarcados em duas aeronaves diferentes deixando Roissy em voos comerciais", detalhou o ministro durante entrevista, após encontro com a ministra americana da Segurança interior, Janet Napolitano.
Besson acrescentou que 139 pessoas vão deixar Paris nesta sexta-feira em direção à Romênia ou à Bulgária. Em 26 de agosto, serão 160 (os "Roms" que deixarão o território francês), de Paris e de Lyon".
As pessoas que aceitam a ajuda de retorno voluntário proposto pela França recebem 300 euros por adulto e 100 euros por criança.