Ele insiste em olhar para os seus seios em vez de manter o olho-no-olho. Não percebe quando está magoada. Nunca assume que errou o caminho para não ter que pedir informação. Por quê? Por quê? Nossa aula sobre a mente deles explica essas e outras atitudes típicas que desafiam a paciência de qualquer mulher. Tornando-se uma especialista em cabeça de homem, você fica mais preparada para fazer seu próximo relacionamento dar certo.
O escritor e jornalista brasileiro Marcelo Tsitsa nasceu em 1979, na cidade do Rio de Janeiro. Antes de dedicar-se inteiramente à literatura, trabalhou como diretor de teatro, compositor jornalista. agora como terapeuta sensual se dedica a orienta seus leitores viver mais feliz. Aqui voce encontrará as mais recentes pesquisas detalhadas e pergunta e respostas sobre relacionamentos casais sua entimidades tudo sobre amor duvidas sexo saude manter amor e vida saudadevel todos quias para orientar.
Tradutor
14 dezembro, 2010
Cérebro masculino
existência do Ponto G
Criado em Seg, 17/03/2008 15h20
A polêmica entre a existência e localização do tal “ponto G” corre desde a década de 50, quando o ginecologista alemão Ernst Gräfenberg divulgou essa misteriosa e poderosa área da anatomia feminina. O médico, que teve a descoberta batizada com a inicial de seu sobrenome, afirmava que este ponto, quando corretamente estimulado, proporcionava às mulheres orgasmos mais fortes que os obtidos com a estimulação do clitóris.
Uma pesquisa realizada recentemente na Universidade de Áquila, na Itália, reafirmou a existência do Ponto G. Segundo o ginecologista responsável pelo estudo, publicado na revista New Scientists, ele está localizado em um tecido entre a uretra e a vagina.
Segundo o pesquisador Emmanuele Jannini, um dos autores do estudo, é possível determinar facilmente através de uma ultra-sonografia, se a mulher tem ou não um ponto G. Sim isso mesmo! Ele diz que algumas mulheres podem não ter o tal ponto, uma diferença anatônica normal que não impede que a mulher tenha orgasmos, que fique claro!
Participaram da pesquisa nove mulheres que já atingiram o orgasmo e 11 que não sabem o que é essa sensação. As pacientes que já atingiram o clímax apresentaram espessamento do tecido uretrovaginal, que seria o responsável pelo orgasmo. Para o ginecologista, ficou comprovado que as mulheres que não têm esse espessamento são incapazes de alcançar o orgasmo por meio da penetração.
Alguns especialistas se posicionaram questionando os resultados da pesquisa. Uns exigem exames mais sofisticados, outros um estudo com um número maior de mulheres. O fato é que o assunto ainda está longe de deixar de ser tema polêmico entre homens e mulheres e foco de questionamentos na comunidade científica.
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