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14 dezembro, 2010

Cérebro masculino

Ele insiste em olhar para os seus seios em vez de manter o olho-no-olho. Não percebe quando está magoada. Nunca assume que errou o caminho para não ter que pedir informação. Por quê? Por quê? Nossa aula sobre a mente deles explica essas e outras atitudes típicas que desafiam a paciência de qualquer mulher. Tornando-se uma especialista em cabeça de homem, você fica mais preparada para fazer seu próximo relacionamento dar certo.

Nós comandamos empresas; eles pilotam o fogão com talento. Puxamos ferro na academia; eles usam hidratante. Segundo cientistas, a mente feminina é 99% igual à masculina! Mas esse 1% restante, responsável pelas diferenças entre o nosso jeito de ser e o deles, é o que mais nos interessa. Afinal, pode ser fonte tanto de alegrias como de mal-entendidos que ajudam nos desencontros. "Homens e mulheres têm atitudes opostas ao se comunicar e expressar carinho", confirma a psiquiatra e neurocientista Mona Lisa Schulz. E é preciso saber como funciona o cérebro masculino, em comparação ao nosso, para entender por que dizem que eles são de Marte e nós, de Vênus.

existência do Ponto G

Criado em Seg, 17/03/2008 15h20



A polêmica entre a existência e localização do tal “ponto G” corre desde a década de 50, quando o ginecologista alemão Ernst Gräfenberg divulgou essa misteriosa e poderosa área da anatomia feminina. O médico, que teve a descoberta batizada com a inicial de seu sobrenome, afirmava que este ponto, quando corretamente estimulado, proporcionava às mulheres orgasmos mais fortes que os obtidos com a estimulação do clitóris.

Uma pesquisa realizada recentemente na Universidade de Áquila, na Itália, reafirmou a existência do Ponto G. Segundo o ginecologista responsável pelo estudo, publicado na revista New Scientists, ele está localizado em um tecido entre a uretra e a vagina.
Segundo o pesquisador Emmanuele Jannini, um dos autores do estudo, é possível determinar facilmente através de uma ultra-sonografia, se a mulher tem ou não um ponto G. Sim isso mesmo! Ele diz que algumas mulheres podem não ter o tal ponto, uma diferença anatônica normal que não impede que a mulher tenha orgasmos, que fique claro!
Participaram da pesquisa nove mulheres que já atingiram o orgasmo e 11 que não sabem o que é essa sensação. As pacientes que já atingiram o clímax apresentaram espessamento do tecido uretrovaginal, que seria o responsável pelo orgasmo. Para o ginecologista, ficou comprovado que as mulheres que não têm esse espessamento são incapazes de alcançar o orgasmo por meio da penetração.
Alguns especialistas se posicionaram questionando os resultados da pesquisa. Uns exigem exames mais sofisticados, outros um estudo com um número maior de mulheres. O fato é que o assunto ainda está longe de deixar de ser tema polêmico entre homens e mulheres e foco de questionamentos na comunidade científica.