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04 novembro, 2010

Pesquisa brigas de casais

Oxitocina e as brigas de casais
Você deve ter refletido em algum momento de sua vida que não é fácil encontrar a tão desejada "cara-metade", mas manter um relacionamento, também, não é nada simples.
Relacionamentos são difíceis e complexos; basta colocar sob o mesmo teto dois seres humanos, alguns sentimentos românticos e a tal "rotina", que conflitos e atritos podem estar a caminho.
É possível que a maioria das pessoas já tenha passado pela experiência de não ter mantido uma comunicação positiva e racional com o parceiro quando problemas estressantes são discutidos, como finanças da casa, o tempo dedicado aos filhos ou ao próprio parceiro, dentre outros probleminhas domésticos.
Mas, ao menos, começamos a entender melhor o que está por trás da atribulada construção do vínculo duradouro, ou seja, do amor. Uma nova área da ciência tem apresentado explicações interessantes sobre a biologia dos relacionamentos humanos.

Cientistas pesquisam os efeitos da oxitocina

Casal discutindo
Pesquisadores da universidade de Zurique, Suíça, investigaram os efeitos da oxitocina, "o hormônio do amor", no relacionamento amoroso de casais.
A oxitocina é uma pequena proteína produzida no cérebro que afeta comportamentos tais como a confiança, empatia e generosidade. É capaz de estimular regiões do cérebro, como o sistema límbico, que controla as emoções e a interação social, diminuindo o medo e a ansiedade iniciais no começo de um relacionamento, além de regular a liberação de outra substância, chamada dopamina, responsável pela sensação de bem-estar, de prazer e de recompensa.
Os psicólogos suíços recrutaram 47 casais adultos heterossexuais que receberam oxitocina ou placebo, inspirado pelo nariz,  antes de entrar em uma discussão conflituosa no laboratório. A "sessão de briga" foi gravada em vídeo e, todo o comportamento verbal e não verbal dos participantes foi codificado.
A oxitocina aumentou o comportamento de comunicação positiva em relação ao comportamento negativo e, também, reduziu a quantidade do hormônio cortisol, liberado em situações de estresse, na saliva dos participantes, comparado com os que receberam o placebo.
Estes primeiros resultados nos mostram que a ciência está começando a compreender o poderoso efeito dos hormônios liberados pelo corpo em situações críticas de interações sociais, como uma briga de casal.
Entretanto, é necessário investigar muito tal química do relacionamento para que possamos entender qual o melhor uso desses "remédios do relacionamento" nas interações sociais, sejam elas amorosas ou não.
Os pesquisadores são cuidadosos quanto à utilização da oxitocina, pois faltam estudos para avaliar o uso contínuo do hormônio. Além disso, existem questões éticas que deverão ser discutidas quanto ao seu uso (e até abuso).
Enquanto a ciência procura esclarecer o que acontece com nossa química cerebral durante uma briguinha com o parceiro, podemos exercitar, e muitas vezes "a duras penas", a expressão de forma respeitosa e sincera dos nossos descontentamentos com o parceiro. Fácil? Nem um pouco, mas vale tentar.
Uma das razões de brigas de casais é o ciúme no relacionamento. Nessa questão homens e mulheres são diferentes.

Porque o homem dorme depois do sexo?


Porque o homem dorme depois do sexo?

 Materia em especial!!!

a pedido de alguns leitores meus  estou postando essa pubricaçao com muito carinho!



Depois de uma boa relação sexual repleta de preliminares e 

carinhos, é bem comum o homem fazer uma coisa que a 

maioria das mulheres odeia: virar de lado e dar uma 

boacochilada. Mas não pense que isto significa que ele não

 gostou da sua performance ou não está a fim de ouvir o que 

você tem a dizer.
Segundo a sexóloga Magda Gazzi, esta "soneca" se deve à 
prolactina, hormônio responsável por reduzir os níveis de 
testosterona no organismo.

Ele é capaz de inibir o desejo sexual e desencadear a 

sonolência. "Na hora do orgasmo, há um aumento de 

prolactina. Ele atua no organismo ainda na fase de 

relaxamento e continua assim até uma hora depois da 

ejaculação. Por isso, os homens após o orgasmo, além do 

relaxamento causado pelo prazer, também sentem sono", 

explica.

Mas a prolactina é somente o fim desse processo. "Tudo 
começa pela testosterona na fase do desejo. Depois ocorre o 
aumento da adrenalina e noradrenalina (responsável pelas 
sensações de humor, ansiedade, sono e alimentação) e da 
ocitocina (hormônio do amor) na fase da excitação", diz Dra.
 Magda.

A passagem da fase do orgasmo para a fase da resolução é 
muito rápida para o homem. É como se eles descessem do 
topo de uma montanha-russa rumo ao relaxamento. "Na 
mulher essa passagem é mais lenta", lembra Magda. "A 
famosa cochilada pode acontecer quantas vezes forem os 
orgasmos naquele período. E devido ao desgaste físico que o
 sexo proporciona, esse cansaço pode ser acentuado e mais
 longo após algumas relações", completa.

E acredite: essa cochilada traz muitos benefícios para o casal.
 Por meio dela, o organismo masculino se recupera da energia
 gasta durante o ato sexual e tem um tempo de preparação 
para uma nova relação sexual. E depois da cochilada, o 
homem torna-se uma caixa de surpresas. Isso porque a 
"segunda rodada" pode ser ainda melhor. Ou ser igual. "Após
 uma cochilada e um período de pequeno repouso, esse 
homem pode se sentir mais disposto ao sexo e, com isso, se
 dedicar mais às preliminares com sua parceria", conta Dra.
 Magda.

O tempo médio desse momento relaxante, também conhecido
 como "período refratário", varia de homem para homem, 
sendo de minutos até horas ou dias. "Na mulher, essa ‘pausa’
 não existe. Por esse motivo, a mulher pode estar preparada 
para uma nova relação sexual imediatamente e não sofre tanto
 essa influência do hormônio prolactina", conta Dra. Magda.

Diálogo ajuda a minimizar reclamações

A radialista Angela, de 38 anos, diz que uma atitude masculina

 depois do sexo abominada por ela é a tal pressa. "Assim que 

o ato termina, eles correm para o banheiro para tomar banho.

 É como se tivesse desesperado para ir embora", reclama.

Ligar a televisão para assistir ao jogo de futebol, sair da cama
 ou levantar para ir até a cozinha tomar água são outras 
situações citadas por Angela. "A mulher é mais romântica e 
gosta de conversar, saber se foi bom. Mas, infelizmente, nem
 sempre o homem gosta disso", aponta. A radialista acredita 
que o tempo de relacionamento faz com que esses problemas
 sejam minimizados. "Conforme o tempo passa, você tem a 
liberdade de conversar com o parceiro e pedir para que ele 
mude alguns comportamentos."

Dra. Magda afirma que as mulheres odeiam quando os
 homens fumam ou bebem depois do orgasmo. E ratificando 
as palavras de Angela, garante que algumas dessas atitudes
 podem ser modificadas por meio do diálogo. "As coisas só 
vão mudar quando a mulher explicar para o homem como se
 sente. Cobrar uma postura, ou dizer que ‘ele faz tudo errado’ 
talvez não seja o melhor caminho. Acho que vale a parceira 
tentar falar o que realmente sente quando o homem faz isso
 ou aquilo", comenta.

Na hora do sono, sugere a sexóloga, talvez seja melhor a
 mulher aproveitar e cochilar um pouquinho também, quem
 sabe deitando no ombro do parceiro. "Agora se o cigarro 
incomoda, é bom negociar com ele. Com uma dose de boa 
vontade e diálogo, com certeza tudo vai ficar muito bom para
 ambos."

Dra Magda lembra que homens e mulheres foram educados 
de maneira diferente em relação à sexualidade e 
relacionamento e, por isso, não vão pensar ou agir de maneira
 igual. "É importante que ambos entendam a beleza de serem
 diferentes e respeitem isso. Essas mesmas diferenças são 
muitas vezes naturais ou adquiridas pela educação", comenta.
 "E é por isso que buscamos no outro um pouco daquilo que
 achamos que falta em nós."


Espero telos ajudado!
Abraços