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18 dezembro, 2011

porque os homens e as mulheres sao infelizes no casamneto



porque os homens e as mulheres sao infelizes no casamneto

As pessoas que criticam o casamento dizem que as mulheres casadas são infelizes. Esse tipo de argumento é velho e forçado. Nos dias atuais, nenhuma mulher é infeliz porque é casada. A mulher é infeliz simplesmente porque ela é exigente e viciada em emoções fortes.

As mulheres de hoje são exigentes demais e exigem mal. Se elas exigissem coisas realmente importantes como caráter e fidelidade, eu realmente diria que elas estão no caminho correto. Porém, as exigências femininas são todas direcionadas para coisas vulgares, superficiais e materialistas. Não é difícil entender a razão pela qual a mulher é infeliz. A infelicidade dela é a incapacidade de bom senso. A mulher confundiu a felicidade com um mundo de emoções vulgares e superficiais, então é claro que ela será infeliz. A infelicidade feminina provém do fato de que a mulher enjoa de suas próprias fantasias emocionais vulgares. Mesmo que a mulher queira emoções fortes, isso tem um limite de diversidade.

No casamento, a mulher enjoa ainda mais rápido das emoções fortes. A estabilidade amorosa acaba com as emoções fortes das mulheres. A mulher sabe que não terá surpresas e sabe que o marido não a largará. Por esse motivo, a mulher fica acomodada com uma vida previsível e sem emoção. Ou seja, o amor seguro vira tédio e infelicidade. Então, a mulher casada inveja as amigas promíscuas ou deseja trair o marido para experimentar as tais emoções fortes que ela não sente mais no relacionamento estável. As emoções fortes temporárias da promiscuidade ou da traição apenas distraem a mulher, mas jamais satisfazem o ego da mulher totalmente. Em outras palavras, a mulher que trai ou separa para buscar tais emoções, apenas encontra a infelicidade em outro lugar.

A infelicidade da mulher casada não está no casamento. O problema está na própria mulher que é incapaz de aceitar um relacionamento estável por muito tempo. A mulher não quer aceitar o tédio inevitável de qualquer relacionamento mais longo, porque ela quer experimentar novas sensações e transar com homens que proporcionam emoções fortes. A mulher não quer trair ou separar porque supervaloriza o prazer sexual, mas ela busca essas coisas sempre por carência de emoções fortes.

A mulher moderna é mimada, superficial e exigente demais. Ela simplesmente quer viver a vida toda sendo exaltada como a mulher mais gostosa do mundo e busca essa exaltação nas experiências amorosas delas. Quando o marido fica acomodado e pára de exaltar a gostosura da mulher, então, ela busca os cafajestes, porque eles teoricamente são mais safados do que o marido dela. A mulher de hoje é ególatra demais e não aceita ficar muito tempo sem ser exaltada sexualmente ou sem experimentar emoções fortes. Esse vício emocional incurável é a razão da infelicidade das mulheres.

A promiscuidade feminina é apenas uma necessidade do ego da mulher. A mulher não é promiscua por causa do sexo. A mulher só é promíscua porque ela quer ser idolatrada sexualmente por homens safados. Quando a mulher namora um homem bonzinho, isso a deixa entediada, porque a mulher pensa que não é gostosa. A necessidade de ser desejada por homens safados é um vício do ego feminino. O ego da mulher busca a exaltação do seu corpo e somente a safadeza masculina produz essa exaltação.

O carinho e o romantismo masculino anestesiam a mulher, enquanto a safadeza ativa a mulher. As mulheres enjoam do sexo no casamento, mesmo quando o marido é safado. Isso ocorre porque até mesmo a safadeza repetida do homem fica entediante para a mulher. Nesse caso, o homem precisa levar a mulher para cenários e situações diferentes. A mulher casada enjoa da safadeza masculina, porque ela fica repetitiva.

É um grande erro pensar que a mulher casada não é desejada pelo marido. Muitas fazem sexo regularmente. O problema é que elas enjoaram da safadeza repetitiva do mesmo homem, então o ego delas não é mais ativado pela safadeza do marido. O ego feminino começa a exigir emoções e safadezas que o marido não pode mais proporcionar. Então, a mulher inventa uma mentira e diz que não é desejada, quando na verdade, ela é incapaz de confessar que enjoou da safadeza do marido. A mulher pode ser desejada pelo marido mais safado do mundo, que mesmo assim, ela desejará traí-lo. Atualmente não basta proporcionar emoções fortes, é necessário ser criativo!

A infelicidade da mulher casada não é culpa do homem. A mulher simplesmente não aceita a repetição das mesmas emoções. É impossível satisfazer o ego da mulher moderna, pois essa mulher quer uma máquina criativa de emoções fortes. É impossível o homem satisfazer os vícios emocionais das mulheres por muito tempo. Mesmo que ele seja super safado, a mulher enjoa do sexo repetitivo e enjoa da safadeza repetitiva. O problema das mulheres não é a falta de desejo sexual dos homens, o problema é que ego delas não aceita a realidade. Elas querem ser idolatradas sexualmente nas situações mais diversas e criativas possíveis, só que isso tem um limite. Quando a mulher alcança esse limite, ela fica infeliz, deprimida e entediada.

A necessidade de auto-afirmação sexual é a fonte da infelicidade feminina. As mulheres só desejam a felicidade sem emoções fortes, quando o corpo delas passa radicalmente do limite da exaltação sexual. Nessa situação, as mulheres mudam radicalmente e buscam um relacionamento calmo. Tanto o exibicionismo feminino, quanto as emoções fortes são coisas que servem apenas como alimentos do ego feminino. A mulher quer apenas afirmar a superioridade sexual dela sobre as mulheres e as experiências emocionais e exibicionistas são as mais interessantes para esse fim!

Mulheres ególatras vivem ciclos curtos de felicidade. Elas precisam renovar as emoções fortes constantemente. É impossível satisfazer o ego das mulheres viciadas nos elogios safados dos homens. Essas mulheres são tão viciadas em emoções fortes, que elas trocam um relacionamento bom por um ruim, apenas porque não suportam a repetição das mesmas emoções. A felicidade para elas consiste numa sucessão contínua de emoções fortes.