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16 fevereiro, 2019

Como entender e agir diante da impotência sexual masculina

10/09/2010



ATENÇÃO: ESTE CONTEÚDO POSSUI TEOR SEXUAL E É IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS. 

ATENÇÃO: ESTE CONTEÚDO POSSUI TEOR SEXUAL E É IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS. 
Você esperou o dia inteiro para aquele programa a dois. Tomou um banho demorado, tirou da caixa alingerie nova e passou seu melhor perfume. Produção nota dez e hormônios a mil, mas quando chegou o momento, nada aconteceu. Apesar dos esforços de ambos, nada fez com que ele ficasse pronto para o sexo. A disfunção erétil, a popular "brochada", é mais frequente do que muitos imaginam, mas é assunto sempre de difícil trato para o casal, que levanta dúvidas, cria barreiras e muitos constrangimentos.
A economista Mariana Abreu preferiu fingir que nada havia acontecido quando o cara com quem estava saindo falhou justamente na hora agá. O momento era mais do que esperado, depois de alguns programas a dois nas últimas semanas e uns chopes a mais naquela noite. Após o barzinho, o destino escolhido foi a casa do rapaz e, a essa altura, Mariana já sabia exatamente o que ia acontecer. E estava adorando a idéia. "Durante os preliminares estava tudo ótimo, normal como nas outras vezes. Estávamos lá no bem bom. Na hora de colocar acamisinha, senti que ele estava meio tenso. Colocou e depois, brochou", conta.
“ Ele ficou todo preocupado, mas calado. Mudo mesmo. Puxei um papo, para ele não ficar se sentindo tão mal. Fiquei sem graça também”


A frustração foi inevitável e a inibição mútua. Diante do silêncio do rapaz, a economista seguiu a estratégia da dispersão, ou seja, tratou de puxar um assunto qualquer para desviar a atenção do problema. "Ele ficou todo preocupado, mas calado. Mudo mesmo. Puxei um papo, para ele não ficar se sentindo tão mal. Fiquei sem graça também. De repente foi melhor assim, porque é algo que não tem muita explicação. Falhou, porque falhou. Deve ter sidonervosismo dele", analisa.

A hipótese levantada por Mariana tem grandes chances de ser verdadeira, já que aos 27 anos - idade de seu parceiro - as causas psicológicas são as grandes motivadoras da disfunção erétil, como explica o Dr. Márcio Dantas, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual e diretor da Clínica Plenus. "O problema pode ser originado por fatores psicológicos, orgânicos ou, ainda, por ambas as motivações, que ocorrem ao mesmo tempo. Porém, as causas variam conforme a faixa etária do homem", explica o médico.

Segundo ele, dos 30 aos 40 anos, as questões orgânicas passam a ser mais frequentes entre as razões para o problema, fator que, na etapa seguinte se acentua ainda mais. "Dos 40 aos 55 anos, há a queda na taxa de testosterona no organismo e isso leva a uma redução do desejo sexual. É a Síndrome do Envelhecimento Masculino, que antigamente chamávamos de andropausa. É algo absolutamente normal e que pode ser remediado. O hormônio pode ser reposto, trazendo muitos benefícios ao homem", esclarece o Dr. Dantas. A partir dos 55 anos, problemas como obesidade, diabetes e hipertensão irão dificultar muito a qualidade de ereção, como acrescenta o médico, alertando ainda para o fato de que o consumo excessivo de álcool e cigarro tende a agravar o problema.
A seguir, como reagir diante da brochada dele

Como reagir

Quando a "falha" acontece é normal que a mulher tenha dúvidas sobre a melhor maneira de reagir ao problema e, algumas vezes, na tentativa de ajudar, acaba piorando a situação. Para o artista plástico João Cortez, o melhor é esquecer o assunto momentaneamente, curtir o relacionamento de outras formas e deixar o sexo para depois. "Você está perturbado por si mesmo, sabe? Se a mulher faz cara de frustrada ou fica achando que é com ela, é pior ainda. Vamos deixar para lá, ficar pelado na cama conversando, tomar banho juntos, mudar de assunto. Quero que ela me abrace, me beije e se convença de que o sexo não era para aquela hora", explica.

Aos 28 anos, João sabe que fatores psicológicos são responsáveis por problemas deste tipo e, por isso, segundo ele, não adianta insistir na relação sexual de imediato. "Estou com o corpo inteiro, saúde boa. Quando acontece é coisa de cabeça. Espero colo. Não quero que ela fique me tocando, tentando me reanimar, porque não vai rolar. Vou ficar me sentindo 'o brocha' e ela, 'o bagulho'. Tem de rolar uma compreensão de que a 'brochada', embora seja um problema que quase sempre nasça do homem, vira uma questão do casal", comenta o artista plástico.

compreensão feminina é fundamental no momento. E quando o casal tem uma relação mais estável e íntima, a importância da participação da mulher, claro, é ainda maior, como explica a Dra. Carmita Abdo, professora de medicina da USP e coordenadora do Projeto Sexualidade. "A parceira tem um papel importantíssimo na busca pela causa do problema e de seu tratamento. Muitas vezes ela percebe que esse passo não vai ser dado porque o homem se esquiva. Ela se recente imaginando que esse afastamento é uma rejeição. É preciso que ela observe o comportamento do parceiro. Olhe para trás e veja se antes não haviam falhas espaçadas e que pouco a pouco se tornaram mais frequentes", orienta.



Tratamento
Segundo a médica, é importante a busca de tratamentos para que o homem recupere a ereção - o que refletirá de imediato no aumento de sua autoestima -, mas ele também deve procurar entender os fatores que motivaram o problema. "Quando o motivo é emocional, ele costuma pensar que não há sequer doença alguma. A gente sabe que tanto a depressão quanto o estresse podem causar disfunção erétil. Por isso, é importante que a origem do problema seja diagnosticada, preservando não só a saúde sexual, mas a saúde geral do homem", afirma.

“ A mulher tem de ter muita calma e disposição para auxiliar o parceiro”


A mulher deve agir como incentivadora do tratamento, e ajudá-lo a buscar a solução adequada. É importante não deixar a sensibilidade de lado, estar atenta ao comportamento do parceiro no dia-a-dia e, sobretudo, se convencer de que a disfunção erétil é um problema de saúde e não de falta de virilidade, para abordar a questão da forma adequada, orienta Dra. Carmita Abdo.
"Ela tem de observar se ele está bem de uma forma geral. No caso de diabetes, por exemplo, a pessoa apresenta muita sede, urina várias vezes ao dia. Frente a um problema emocional, ela pode comentar como ele tem estado desanimado, com pouca disposição para o trabalho e lazer e questioná-lo se a disfunção não representa um aspecto no quadro da depressão. A mulher atenta pode fazer este tipo de observação, mostrando que ele não está bem em outros aspectos também. A mulher tem de ter muita calma e disposição para auxiliar o parceiro", afirma Dra. Carmita.
Há cura! 
Independente do que gerou o problema, não há motivos para desespero, nem dele, muito menos seu.Há cura para todos os tipos de disfunção erétil, garante o Dr. Márcio Dantas. Segundo ele, existe uma sequência de tratamentos que podem ser sugeridos ao paciente, a partir de seu diagnóstico. "Podemos indicar tratamentos medicamentosos, via oral e injeções intrapenianas, as bombas de vácuo e, por último, o implante de prótese", enumera.

Além de ações clínicas para recuperação da ereção, o médico recomenda o acompanhamento psicológico do paciente, mesmo quando se trata de um problema estritamente orgânico. Isto porque o homem tende a se sentir muito sozinho e a nutrir a sensação de que é única pessoa do mundo a ter o problema. E é lógico que isto não é verdade. Dr. Márcio Dantas explica que na faixa dos 30 anos, aproximadamente 30% dos homens apresentam algum tipo de disfunção erétil, que pode ser leve, moderada ou severa. Aos 40 anos, a porcentagem sobre para 40% e aos 50 anos para 50%. Ou seja, como eles mesmo dizem, constrangidos ao tentar se justificar, "acontece". Mesmo.




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Atualizado em 15/02/2011


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Ingredientes para se tornar uma mulher irresistível


1. Caráter/Confiabilidade

Para passar mais confiança é preciso se manter coerente. "Falar uma coisa e agir de forma contrária pode deixá-lo desconfiado", explica a psicóloga Marina Vasconcellos. Para que o gato se sinta confortável ao se abrir com você também é importante não ser fofoqueira. "Se costuma espalhar notícias por aí e expor seus amigos, será difícil acreditar que com ele será diferente", assinala. Outra preocupação demonstrada pelos homens consultados na pesquisa foi a infidelidade. Para Allan e Barbara Pease, autores de Desvendando os Segredos da Atração Sexual (Sextante, R$ 24,90), dar detalhes sobre seus relacionamentos anteriores, paquerar outros homens e fazer sexo logo no início do relacionamento são algumas atitudes que os homens percebem como sinais de infidelidade.

2. Bom humor

O mau humor geralmente está ligado à insatisfação com algo em sua vida. Pode ser que você não esteja se sentindo realizada no trabalho, tenha problemas na família ou simplesmente não esteja bem consigo mesma. "O primeiro passo é localizar o que está tirando o seu humor", indica Marina Vasconcellos. Quer ficar mais descontraída? Procure levá-lo para programas que geralmente a animam e lhe dão prazer. Confortável, você se sentirá bem e ficará mais atraente.

3. Beleza

Segundo Thiago de Almeida, psicólogo especialista em dificuldades amorosas e autor de A Arte de Paquerar (Letras do Brasil, R$ 32), as pessoas são como mariposas, atraídas pela luz. Por isso, mulheres "iluminadas", ou seja, para cima, positivas, são mais atraentes. "Quem tem uma boa autoestima investe mais em si, por isso acaba ficando mais bonita", explica.

4. Simpatia/Sociabilidade

Não confunda timidez com antipatia! Se você é retraída, não vai conseguir (e nem deve) se tornar extrovertida só para agradá-lo. Porém, se realmente está interessada no rapaz, vale a pena dar uma atenção especial ao moço. Isso inclui esforçar-se para se integrar melhor com amigos e família do gato.

5. Inteligência

A fluidez na comunicação é essencial. Para isso, é preciso saber ouvir com atenção além de falar. "Quando alguém fala sem parar deixa o outro retraído, se sentindo  dispensável", ressalta Thiago de Almeida. Puxar assunto não é sua obrigação; não tema o silêncio, que pode apenas significar reflexão.

Atração casal
O mau humor geralmente está ligado à insatisfação com algo em sua vida
Foto: Getty Images

Comprovado!


Uma pesquisa da Universidade de Iowa, nos EUA, mostrou que quando se trata de uma companheira, os homens são mais complexos do que supõe o senso comum. Realizado a cada década desde 1939, o estudo pede que eles classifiquem, por ordem de importância, os atributos considerados na hora escolher uma parceira. Inspirada nesse estudo, VIVA! pediu que 68 homens, de diferentes idades e profissões, enumerassem, de 1 a 17, itens que mais valorizam em uma mulher - sendo 1 o mais importante. O resultado você já sabe: caráter e confiabilidade!