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18 maio, 2011

Falando de amor!


Casal apaixonado do be2 Geralmente não nos importamos muito com a forma como nos apaixonamos. O que nos interessa mesmo é o fato de estamos apaixonados e como fazer esse sentimento maravilhoso durar o maior tempo possível. Neste texto entretanto, o tema é o que acontece com o nosso corpo quando estamos apaixonados, do ponto de vista biológico. Estar apaixonado é um dos sentimentos mais gratificantes que existem, principalmente quando essa paixão é retribuída. Mas será que você nunca quis saber por que nos sentimos como nos sentimos quando estamos apaixonados por alguém?

Os sintomas da paixão todo mundo conhece. O coração bate mais forte e muitas vezes mais rápido também, você tende a suar com facilidade, sente uma energia aparentemente interminável, não consegue dormir direito, perde o apetite e fica vermelho apenas ao encontrar o objeto da sua paixão. Além claro do inconfundível friozinho na barriga.
A ciência afirma que o friozinho na barriga é causado por reações químicas acontecendo dentro do nosso corpo, sem o nosso controle. A dopamina junto com a neuroepinefrina e a pheniletilamina são produzidas pelo cérebro e dependendo da intensidade e da freqüência o sentimento é mais forte ou mais fraco. São elas que fazem você só ter olhos para a sua paixão, não conseguir pensar em outra coisa e em alguns casos até interferir na sua concentração durante tarefas corriqueiras do dia a dia. Nos estágios iniciais da paixão a quantia de serotonina presente no seu corpo é semelhante aos níveis de pessoas obsessivas e/ou compulsivas. Mesmo que esse fato não seja lá muito romântico, ele explica algumas coisas não acha? Quando o relacionamento está mais avançado é a oxitocina que facilita a identificação com o outro e a criação de laços estreitos. É o mesmo hormônio que fortalece a relação entre mãe e filho! Romântico, não acha? A mesma oxitocina anula parte dos efeitos da neuroepinefrina e pheniletilamina, fazendo com que a paixão esfrie. Mas a relação romântica torna-se mais estável, principalmente com a ajuda das endorfinas, causando relaxamento e bem estar.
Por mais fascinante que a química do amor possa ser, nada se compara ao sentimento propriamente dito. Aproveite-o sem restrições, principalmente agora que você sabe o que está acontecendo com o seu corpo durante uma grande paixão!

O prazer masculino vai muito além das fronteiras do proibido, do fetiche.




O prazer masculino vai muito além das fronteiras do proibido, do fetiche. Simplicar o furor anal à constante recusa da maioria das mulheres - quando em ambientes públicos, logicamente - seria por demais freudiano. Homens são conquistadores. Aí você vai começar a encontrar a ponta de sua resposta. A cruel realidade é que não temos espasmos ejaculatórios ao enfiar o pênis em um local apertado, escuro e, por vezes, sujo. O real prazer está na conquista. Mais especificamente na entrega. Sexo anal é o mais consensual de todos. A mulher precisa de confiança plena para se doar a seu parceiro e relaxar o suficiente para permitir a penetração. É um ato louco de amor, tesão e submissão, dividido não igualmente entre as três partes.

Alcançar esse nível de intimidade é de uma satisfação similar a escalar o Everest com as próprias mãos, sem equipamentos e sem ajuda dos guias Sherpas. Afinal, o caminho só pode ser trilhado em dupla. Não há vagas para uma torcida: "Vai, está indo bem, um pouco mais de força, campeão!". A entrada é suave, e em partes, pequenos estágios que podem se dividir em mais de uma noite, até que a dama esteja suficientemente preparada para que o fato se conume em toda sua extensão. Leia-se, ir até o final, em um gozo não-hollywoodiano, mas ainda sim animalesco, intenso, único.


O pós-sexo será seguido por um longo abraço e pedido de aconchego por parte dela. Ele, de peito estufado, um pavão em toda sua glória, diante da fêmea. Vão arfar em conjunto, sincronizar a respiração e compartilhar um momento lindo, verdadeiramente lindo. Ela vai rever sua posição sobre o assunto, afinal, descobriu que pode sentir prazer. Ele, vai se sentir um mestre. Pois se tornou um pequeno homem ao transar com sua primeira namoradinha. Mas só agora pode dizer que realmente entende a alma feminina - e nem de longe entende. Vai fazer um olhar assim meio Nelson Rodrigues e se virar de lado, contemplando a beleza da situação. Ter uma mulher completamente entregue em nossos braços. Esse sim é o gozo supremo.  

Agressividade = falta de sexo?

A cena é a seguinte: uma mulher irritada (sem motivo aparente) destrata pessoas conhecidas e desconhecidas. Em volta alguém resmunga “isso é falta de sexo”. Gente, será mesmo que transar pouco torna uma pessoa mais agressiva? Este tipo de comentário eu acho que é bem mais comum contra mulheres, né? Mas também já ouvi “é que a mulher dele dorme de calça jeans” sobre um irritadinho de mal com a vida.
Bom, uma pesquisa  feita com camundongos machos e fêmeas pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia verificou que a mesma região do hipotálamo que é ativada num momento de briga é “desligada” durante o acasalamento. Ou seja, o sexo torna os ratinhos menos agressivos. Ok, daí a transpor esta conclusão para o comportamento humano é outra história. Mas – mesmo sem base científica – a gente pode discutir um pouquinho sobre isso…
O que vocês acham: transar acalma os ânimos? Uma boa noite a dois torna um homem ou uma mulher mais paciente com os colegas de trabalho? Querer-e-não-ter (sexo) é o que desperta o monstro rabugento interior?
Beijos