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27 setembro, 2012

Troca de casais, uma prática moderna

Na atualidade, uma moda entre casais modernos dos grandes centros, como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte… é frequentar as chamadas casas de Swing, uma espécie de lugar onde os casais se encontram para trocar experiências sexuais entre eles. Tudo feito em comum acordo é claro.
Como dizem alguns especialistas, tudo que se relaciona ao prazer sexual deve ser respeitado, desde que esse prazer não cause culpa e frustração para os envolvidos. Realmente, não há dados no Brasil que indiquem o grau de satisfação sexual do brasileiro no casamento, mas alguns números indicam que o sexo no lar não é suficiente. Segundo um estudo recente sobre a vida sexual do brasileiro, feito pelo Prosex chegou-se a seguinte conclusão: Em 2004, 50% dos homens do País foram assumidamente infiéis. Entre as mulheres, o patamar das que assumem ter relações extraconjugais fica em 26%.
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casais que curtem Swing. foto Vilamulher
Uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas públicas. Segundo os pesquisadores, o brasileiro mantém uma relação de poder com o sexo e, para ele, praticar o ato poucas vezes por semana é sinônimo de inferioridade. O levantamento avaliou mais de sete mil brasileiros, com idades entre 18 e 80 anos.
A pesquisa aponta fatores diferentes entre a resistência das mulheres e a dos homens em assumir a frequência com que fazem sexo com seus parceiros. Para as mulheres, fazer pouco sexo por semana significa falta de interesse dos parceiros, o que elas associam a aspectos estéticos ou traição. Já para os homens, fazer pouco sexo por semana significa pouca Virilidade e isso expõe sua masculinidade.
Outro dado curioso revelado pela pesquisa é que 60% dos brasileiros afirmam ter problemas sexuais como falta de desejo, incapacidade de atingir o orgasmo, ejaculação precoce e dor na hora da penetração.
  
A rotina do dia a dia que separa casais