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23 maio, 2011

Casais sem sexo? Dê a volta à falta de desejo!

 - Reacenda a chama

Casais sem sexo? Dê a volta à falta de desejo!

Alegrem-se os amantes stressados, que parecem não ter tempo para o sexo, porque o mal tem cura! A ideia essencial é simples, diz Marta Crawford: "A terapia sexual começa por perceber que o essencial é estar um com o outro."



 
Há algumas estratégias para dar a volta por cima quando um casal se defronta com um problema comum: falta de disposição para desfrutarem do facto de estarem juntos.

1. "Hoje tive um dia péssimo..."

Desligar dos problemas do trabalho pode não ser tão simples quanto parece. Se assim fosse, eles não entrariam pela porta do quarto de tanta gente, na hora de fazer amor. "Tal como, em termos sexuais, não podemos carregar num botão para fazer tudo funcionar, da mesma maneira também não carregamos num botão para fazer os problemas desaparecer", aponta a psicóloga. O problema é que, muitas vezes, quem paga a factura da frustração e do stresse são as pessoas que mais amamos. "Quando existe uma relação de intimidade com alguém que nos pergunta ‘o que tens', é natural que se despeje tudo em cima do companheiro." Mas, a intimidade também é a partilha de problemas, de ideias e projectos. O ritual do ‘Olá querido! Como foi o teu dia?' deveria ser recuperado entre o casal. Até porque, se ambos fizerem o relatório das graças e desgraças do dia de trabalho quando se encontram, há menos probabilidade de levarem o fantasma do escritório para a cama.

2. Corra com a ansiedade!

Marta Crawford alerta para a importância do exercício físico como uma das terapias mais eficazes contra o stresse. "É bom despejar a ansiedade numa actividade física, como correr, andar a pé ou de bicicleta, ir ao ginásio." O desporto é a válvula de escape necessária para libertar tensões mentais e aclarar as ideias.

3. "Gosto quando fazes isso..."
É importante falar de sexo, dentro e fora da cama. "O segredo de um casal se manter junto durante muitos anos é a comunicação. É importante comunicar sobre aquilo que nos preocupa um ao outro mas também sobre o que ambos gostam no sexo", explica a psicóloga. Por isso, em vez de fingir que está a gostar imenso da forma como ele está a estimulá-la ou penetrá-la, só para não o frustrar (e vice versa!), deve sentir-se completamente à vontade para lhe dizer ‘Gosto disso' ou ‘Faz antes assim'. "É preciso criar espaço para uma verdadeira intimidade", observa Marta.

4. Acariciem-se apenas

Já pensou em preliminares de três ou quatro horas? Não é sobre-humano, se pensar que eles podem começar num jantar, seguido de uma sessão de cinema, um passeio a pé, uma boa conversa, um final de noite relaxante, a dois, onde o toque e as carícias são protagonistas. "Quando as pessoas aparecem na consulta por causa de uma disfunção sexual, os terapeutas aconselham uma redescoberta sensorial, uma forma do casal reaprender a estar junto sexualmente, mas de forma descontraída. Normalmente, até se proíbe o coito nos primeiros tempos", explica Marta Crawford. Esta reaprendizagem passa pelo uso das mãos para proporcionar prazer ao toque, pela insistência nas massagens sensuais, na estimulação de outras partes erógenas do corpo que não a área genital. "Há zonas erógenas que proporcionam mais prazer do que a penetração. Se ela é proibida, a pessoa sente-se mais descontraída no sexo porque já não vai ter que provar nada. Estas versões de descoberta sensorial tiram uma grande carga de ansiedade", observa a psicóloga. Isso obriga o casal a puxar pela cabeça, a prestar mais atenção ao carinho, a inventar novas formas de prazer. "As indicações que damos podem até parecer muito tecnicistas, mas as pessoas acabam por gostar imenso, porque redescobrem o prazer da época em que eram namorados."

4. Dê um abanão à rotina
É urgente recuperar o romance. Mas não chega lamentarmo-nos que tudo é igual. Marta põe o dedo na ferida: "É muito fácil entrar no conformismo. Se estou descontente com o meu quotidiano tenho que introduzir novidades no meu dia-a-dia que me permitam combater isso", observa. A psicóloga dá umas dicas: "Pode começar por ir almoçar com o marido; fazer uma surpresa ao parceiro, de vez em quando."


Festas secretas de jogadores têm sexo sem limite e drogas

 


Mulheres contam ao Fantástico como são as orgias que ocorrem no meio.
Atletas chegam a pagar garotas para irem à Europa.

 

Uma declaração do goleiro Bruno, antes de ser preso, reacende a discussão sobre os excessos dos jogadores de futebol: ele disse que conheceu a ex-amante Eliza Samúdio numa orgia, e que isso é muito comum no meio.

O Fantástico saiu em busca de respostas: o que acontece no submundo de sexo sem limite e drogas que abastece os atletas, bem longe dos olhos do público? Festas secretas com sexo liberado, bebida à vontade e, muitas vezes, drogas pesadas.

Na lista de convidados, jogadores dos maiores times do país, técnicos famosos, dirigentes. E também ídolos da seleção brasileira. Tudo protegido por uma rede de silêncio e mistério.

As festas íntimas com celebridades do futebol são cercadas de segredo. A reportagem conversou com garotas de programa e com pessoas que agenciam prostitutas para entender como são organizados os encontros.

A maioria preferiu falar longe das câmeras, mas contou, em detalhes, o que acontece a portas fechadas.Os jogadores de futebol não costumam se envolver pessoalmente na negociação.

Deixam a cargo de amigos e assessores, como revelou, por email, uma agenciadora de mulheres, que atende de quinze a vinte baladas exclusivas por mês.

Europa

Na Europa, as festas acontecem na casa dos jogadores. No Brasil, geralmente em sítios alugados ou suítes de hotéis cinco estrelas.

Uma garota de programa conta que já foi chamada às 5 da manhã para uma comemoração num hotel de São Paulo. Ela estava sozinha e se assustou quando entrou no quarto.

“Eu cheguei lá e tinha oito, entendeu? Tudo jogador de futebol, tudo de cueca, bermuda, largado. As roupas espalhadas pelo chão. Eu não saí com os oito, porque eu não ia dar conta. É muito homem!”, conta Renata Mariah, garota de programa. “Saí com dois.”

De acordo com Mariah, eles estavam bêbados. “Você não tem noção como eles bebem. Não dá pra acreditar que um atleta detone o corpo desse jeito”.

As prostitutas contratadas são, de preferência, loiras. O cachê pode chegar a R$2 mil para cada uma das meninas. Sem contar a gorjeta e as despesas com transporte.

Por telefone, uma garota de programa que vive na Europa e  diz ter participado de várias orgias com astros da seleção, e que hoje vive na Europa, conta que celulares são proibidos. “A gente é revistada na entrada e na saída. Já fica a bolsa na entrada, entendeu?”

Passagem de avião

Ela diz que as festas no exterior são as mais animadas, chegam a durar dois dias, com direito a passagem de avião para prostitutas que estão no brasil.

“Vão, assim, as preferidas. Vão as modelos, atrizes pornô, vai um pouco de tudo do Brasil”, conta.

Na balada, rolam shows eróticos, pagode e funk. Nem todas as convidadas são prostitutas.

A cantora Suzana Pitelli conta que conheceu o goleiro Bruno numa dessas festas em Belo Horizonte, no começo do ano. Além de Bruno, diz ela, estavam presentes vários atletas do Flamengo.

Ela afirma que se surpreendeu ao ver cenas picantes entre os convidados. Pensava que tinha ido a um evento normal. “Começava aquela pegação, tudo, tu via”, conta. Segundo a cantora, sexo era praticado na frente dos demais presentes. “Foi isso que me assustou mesmo”, conta.

Suzana conta que disse pensava que iria apenas para uma festa, não para fazer "outra coisa", e foi embora.

Em algumas festas, drogas fazem parte do cardápio.  Outra revelação preocupante: A maioria dos clientes famosos, dizem as entrevistadas, se recusa a usar camisinha. Eles chegam a oferecer o dobro do cachê para fazer sexo sem proteção.

Renato Gaúcho

O Fantástico foi até Salvador conversar com o técnico do Bahia, ex-jogador Renato Gaúcho. Ele dá entrevista de óculos escuros e alega ser por “timidez”. Mas o ex-atleta sempre teve fama de conquistador incansável. Ele garante já ter saído com cinco mil mulheres.

“Hoje em dia eu estou caseiro, estou devagar”, diz Renato Gaúcho. O ídolo do Grêmio confirma que farras sexuais são comuns no futebol.

“Não sei se essa palavra eu posso falar ou... A famosa, né, orgia, todo clube tem. É inevitável”, conta Renato Gaúcho.
Renato Gaúcho diz que não participava, mas não critica quem frequenta. “Eu não sou contra, não. Eu como treinador. Se o jogador está na folga dele, quem tem que cuidar dele é a mulher dele”, diz