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27 novembro, 2010

Sexo Bom!




Sexo com amor
Em meio a tantas posições, gritos e sussurros, a boa de cama acaba Para mim, mulher é aquela que eu amo. Quando sexo e amor andam juntos, passa a ser uma experiência sensorial. Você pode até ter uma noite inesquecível com uma mulher maravilhosa, mas se todos os seus sentidos não estiverem antenados naquilo, não será completo", derrete-se em uma verdadeira declaração de amor. Mesmo romântico, o sexo pode – e deve – continuar intenso. Não é porque o amor entrou no meio dos lençóis, que as loucuras precisam se retirar. "O sexo pode ser selvagem, mesmo aliado ao amor. Quando isso acontece, deixa de ser só tesão para se tornar muito mais forte e intenso", garante Klaydson. É ver – e experimentar – para crer!

Ao seu lado, o coração do seu de seu amor acelera, a pele pega fogo, a respiração fi ca ofegante e os lábios, avermelhados. Sim, você sabe como transformar seu corpo em um tíquete para o paraíso. Mas, quando o segredo para reinar em qualquer lençol é se manter, amado e fazela amada!

Rio em Chamas caos e guerra materia especial

Materia em Especial

Rio em Chamas
A Cidade do Rio de Janeiro Onde será A próxima Olimpíada e recebera Milhões e Turitas!!! Passa por momentos de tensão! Onde parece  uma revolução ou podemos ate compara com uma guera! 
civil o ate a quera do vietina!!!

tristeza para o povo carioca...

Balanço dos ataques no Rio
·                          Veículos incendiados: 95
·                          Presos: 201
·                          Mortos: 46
·                          Outros: 3 cabines e viatura atingidos por tiros

O ritmo dos ataques dos criminosos diminuiu na madrugada de sexta para sábado. O baixo número de ataques é reflexo dos trabalhos das Forças Policiais e Militares.
Em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense três veículos na rua Adrianópolis e uma carcaça na rua Andréia foram queimados por volta da 1h30. Segundo informações do Corpo de Bombeiros não houve registro de feridos nas ações.
Durante a noite por volta das 22h, outro automóvel foi queimado na Zona Norte do Rio de Janeiro, no Jacarezinho.



Moradores do complexo da Penha aplaudem chegada do Exército



Dez caminhões e quatro blindados do Exercito 

Brasileiro levaram pára-quedistas ao local. O 

Exército disponibilizou 800 militares para combater

 crimes no Rio



ia mais sobre a onda de ataques no Rio

·                          'Estamos em guerra', diz chefe do Estado-Maior da PM

·                          Veja um balanço dos ataques e operações no Rio

·                          Mapa de ataques no Rio de Janeiro

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·                          Traficantes fogem da Vila Cruzeiro para o Complexo

·                          Vila Cruzeiro e Jacarezinho são redutos de facção

·                          Veja em imagens os ataques no Rio

·                          Infográfico: Polícia se prepara para nova geração de

·                          Infográfico: Poder de fogo do tráfico impressiona 
         policiais

·                          Moradores do complexo da Penha aplaudem 
         chegada do Exército

·                          Ataques fecham comércio e deixam mais de 40 mil 
         alunos sem aula
  ·                    Gerente do tráfico da Fazendinha, no Complexo do
         Alemão, é morto

Apesar do confronto entre traficantes e a polícia que acontece desde quinta-feira (25) no Complexo da Penha, a região da zona norte do Rio vive momentos de esperança. Às 14h20 desta sexta-feira, dez caminhões e quatro blindados do Exercito Brasileiro chegaram ao local com homens da infantaria pára-quedista, armados com um fuzil 762 e uma pistola cada. O comboio, que passou pela Av. Lobo Jr., foi muito aplaudido por moradores da região.

O frentista João de Almeida Brito, de 47 anos, saiu de sua casa para saudar os militares. “Se não for agora, não é nunca mais. Temos que pacificar o Rio e o Exército traz respeito”, disse.
Os veículos pararam nos acessos às comunidades da Fé, Chatuba e Vila Cruzeiro, todas na Penha, para o desembarque dos militares e vão ficar estrategicamente parados nas esquinas desses locais, dando cobertura a operação.

Forças policiais e militares mantêm cerco ao Complexo do Alemão




O chefe de comunicação do Comando Militar do Leste, coronel Zanon, afirmou que a ordem é deixar os 800 militares enviados pelo Exército para combater a ação dos traficantes baseados em pontos estratégicos em todo o est
ado do Rio de Janeiro. Ele disse ainda que todo esse efetivo não tem data previstAs forças policiais e militares mantêm neste sábado (27) o cerco montado ao Complexo do Alemão, grande conjunto de favelas na zona norte do Rio de Janeiro. Desde a tarde de ontem, 800 homens da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército estão posicionados nos 44 acessos do complexo. Segundo as autoridades, o cerco não tem hora nem dia para acabar.

Polícia faz varredura na Vila Cruzeiro

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De acordo com o coronel Lima Castro, relações públicas da Polícia Militar, os traficantes estão encurralados. Mais de 1.500 homens, incluindo forças policiais e militares, participam do cerco e das operações de varredura na favela Vila Cruzeiro, ocupada pelo Bope (Batalhão de Operações Especiais) desde o começo da noite da quinta-feira (25).

Homens do Bope, Polícia Militar e Polícia Civil continuam na favela em busca de armas, drogas e até corpos na Vila Cruzeiro. Segundo o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte, o Bope permanece no território recuperado ainda sem prazo determinado. Cães farejadores também são utilizados na varredura. Conforme registrou a reportagem do UOL Notícias o rastro deixado na favela é de destruição e moradores acuados.

A polícia afirma que ainda há criminosos escondidos na comunidade, mas muitos deles fugiram para o vizinho Complexo do Alemão, onde a polícia acredita haver 500 traficantes reunidos. “Os marginais estão abatidos. São todos covardes, fugiram ontem igual lebres”, disse o coronel Álvaro Garcia, chefe de Estado Maior da Polícia Militar.

No coração do tráfico

“Estamos no coração da facção”, declarou nesta sexta-feira o coronel Lima Castro, referindo-se ao Comando Vermelho, grupo criminoso que está por trás dos ataques que espalharam veículos incendiados e pânico na capital fluminense e região metropolitana desde o último final de semana. Lima Castro frisa que, historicamente, a Vila Cruzeiro era conhecida como uma região estratégica para a concentração e distribuição de armas para traficantes do Rio.

O relações públicas da PM acredita que o tempo está a favor da polícia, e acrescenta que a “inquietação” é também uma arma importante quando se pretende tirar pessoas de determinado território. Lima Castro sustenta que o cerco dificultará provimentos aos marginais, no que diz respeito tanto a munição como a alimentos.

O policial não esconde que uma operação como esta traz riscos à população, principalmente àqueles moradores da região conflagrada, mas argumenta que este é um momento de sacrifício de toda a cidade. “A operação ocorre visando não pôr inocentes em risco, o que não significa que algumas pessoas não sejam feridas”, pondera Lima Castro.

Apoio militar

Após o pedido do governador Sérgio Cabral e o aval do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as Forças Armadas entraram em ação em coordenação com as forças policiais. Além dos 800 homens da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército, a operação sem precedentes na história do Rio de Janeiro contra o tráfico de drogas conta ainda com o apoio de veículos blindados.

A Marinha está colaborando com pelo menos 15 blindados. Quatro deles do modelo CFN Anfíbio 7A1, de fabricação norte-americana, conhecido como Clanf (Carro Lagarto Anfíbio), capaz de transportar 21 homens; seis blindados M 113, que podem transportar 11 homens; de fabricação suíça, são cinco blindados modelo Piranha, com capacidade para transportar dez homens.

O capitão de mar e terra Carlos Chagas, comandante dos Fuzileiros Navais, esclarece que a missão dos 88 fuzileiros mobilizados é apoiar na logística do transporte de policiais e abrir terrenos, passando por cima de barricadas, como o que foi visto na quinta-feira na Vila Cruzeiro.

“Com toda tranquilidade, os blindados têm resistido muito bem”, afirma o comandante Chagas ao lado de um M 113 atingido por balas de fuzil, mas praticamente sem dano. “É muito gratificante participar de uma operação como essa. Os policiais nos dizem que eles têm chegado a locais onde nunca haviam chegado”, diz Chagas.

O Exército também está presente com cinco Urutus –mesmo veículo utilizado pelas forças da ONU no Haiti. O general Fernando Sardenberg, comandante da Brigada de Infantaria Paraquedista, diz que seu efetivo está à disposição da Secretaria de Segurança por prazo indeterminado.

Por sua vez, a Aeronáutica disponibilizou pelo menos dois helicópteros blindados aptos a realizarem operações noturnas.
 a para deixar as comunidades do complexo da Penha.
De acordo com nota divulgada pelo Ministério da Defesa (veja íntegra), além dos 800 militares do Exército, a polícia fluminense terá o apoio de dois helicópteros da Força Aérea e equipamentos de comunicação e óculos para visão noturna.




Forças de segurança fecham cerco ao Complexo do Alemão; traficantes estão encurralados, diz PM


O Coronel Lima Castro, porta-voz da Polícia Militar, afirmou que o cerco formado por 1.500 homens do Exército, Marinha e das policiais Militar, Civil e Federal ao Complexo do Alemão foi finalizado e que os traficantes já estão encurralados. As forças de segurança estão de prontidão em 44 saídas do conjunto, mas o porta-voz disse que não há pressa para entrar nas favelas.

Você concorda com a estratégia do Estado no combate ao tráfico?

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“Estamos no coração da facção”, afirmou Lima Castro, referindo-se ao Comando Vermelho. “O tempo é favorável a nós. Uma das táticas utilizadas quando se tem que tirar alguém de um território é a inquietação”, disse. A estimativa da polícia é que cerca de 500 traficantes estejam no conjunto.
Segundo Lima Castro, essa concentração de bandidos já era esperada e faz parte da estratégia de pacificação das favelas cariocas. O PM disse que o governo resolveu começar a ocupar comunidades menores para depois com mais inteligência e maior efetivo, entrar nas grandes.  “Numa guerra urbana, o avanço é mais lento, temos que separar o joio do trigo. Já numa guerra convencional, a missão é tomar todo o território que há pela frente."
O cerco ao Complexo do Alemão foi motivado pela fuga de aproximadamente 200 criminosos da favela Vila Cruzeiro, na tarde de ontem. A polícia e as Forças Armadas pretendem impedir, inclusive, o acesso dos criminosos a mantimentos com o objetivo de sufocá-los. Em resposta à operação, os traficantes fizeram vários disparos em direção às forças de segurança.

Mais uma madrugada violenta no Rio

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Segundo Lima Castro, a operação de hoje não permite brecha para que os bandidos rompam o cerco formado. O PM disse que a operação é um sacrifício para os moradores e toda a cidade e não descarta que inocentes podem acabar sendo atingidos. “A operação ocorre visando não pôr inocentes em risco, o que não significa que algumas pessoas não sejam feridas”.
Quinze blindados do Exército também estão no local --cinco modelo Clanf (Carro Lagarto Anfíbio), quatro modelo Piranha e seis modelo M113. Outros dez blindados da Marinha devem ser utilizados.

Varredura na Vila Cruzeiro

O coronel informou que nesta sexta-feira está sendo feita uma varredura, inclusive com auxílio de cães farejadores, na Vila Cruzeiro, em busca de mais armamentos, drogas e também corpos. “Há que se fazer um pente fino, verificar casa por casa”.
A polícia apreendeu 3,2 toneladas de maconha apenas ontem na comunidade. Lima Castro confirmou que foi encontrada na favela uma espécie de “enfermaria do tráfico”, uma casa com estrutura razoável para receber bandidos com ferimentos mais graves.
Homens do Bope (Batalhão de Operações Especiais da PM) apreenderam três fuzis, duas metralhadoras, um revólver, mais de 1.200 munições, bombas caseiras e duas granadas. Também foi apreendida uma farda cinza sem identificação.

Já os policiais do 16º Batalhão (Olaria), apreenderam uma submetralhadora 9 mm, de fabricação italiana, um fuzil .30, um fuzil 762 (FAL), uma granada, 33 bombas caseiras, 15 mil papelotes de cocaína prontos para a venda, 57 kg de maconha, uma balança de precisão, três coletes a prova de bala, seis fardas semelhantes às utilizadas pelo Bope e seis pares de coturno.

Balanço

De acordo com o último balanço da PM, desde domingo, dia do início dos ataques em série dos criminosos, 96 veículos foram incendiados, entre eles, vários ônibus. Nos seis dias de conflito entre policiais e traficantes até hoje, a PM diz que foram apreendidas dezenas de armas, granadas, drogas e garrafas de gasolina. Pelo menos 217 pessoas foram presas ou detidas, quatro policiais foram feridos e 34 pessoas foram mortas.

Pelas informações passadas pelos hospitais e pela Secretaria Estadual de Saúde, mais seis pessoas morreram ao longo do conflito --quatro na quarta-feira e mais duas hoje.

O Rio de Janeiro vive uma guerra contra o tráfico. As operações em morros e favelas visam acabar com a série de ataques, arrastões e incêndios em veículos. Falar em cena de guerra não é exagero: veículos blindados da Marinha estão sendo usados nas operações. Mesmo assim, os bandidos desafiam as autoridades e continuam impondo tentativas de ataques.

As autoridades fluminenses consideraram os ataques uma resposta à política de ocupação de favelas por UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) e à transferência de presos para presídios federais. A intenção seria colocar medo na população.

A polícia investiga se os ataques estão sendo orquestrados pelas facções criminosas Comando Vermelho e ADA (Amigos dos Amigos). Na quarta-feira, oito presidiários foram transferidos do Rio para o presídio de segurança máxima em Catanduvas (PR). Ontem, líderes que estavam em Catanduvas foram transferidos para Porto Velho (RO).



Traficantes do Complexo do Alemão chamam mediador para iniciar negociação


Traficantes cercados no Complexo do Alemão, conjunto de favelas localizado na zona norte do Rio, enviaram mensagens ao mediador de conflitos e coordenador do Afroreggae, José Júnior, para iniciar algum tipo de conversação antes da invasão da polícia.
José Júnior está agora no Complexo do Alemão disposto a negociar uma rendição com os traficantes para evitar o elevado número de mortes que se espera em um eventual combate.

Rio de janeiro da Cidade Marvilhosa... se Transforma na Cidade do Medo!!! Após invasão, polícia vasculha o Complexo do Alemão

Após invasão, polícia vasculha o Complexo do Alemão

Policiais retiram da favela armas, drogas, munições e outros suprimentos que abastecem o crime organizado na região

Policiais militares invadiram o Complexo do Alemão às 7h59 da manhã deste domingo, pondo fim à espera que durou toda a madrugada e o início da manhã.  A ocupação ocorreu com pouca resistência e logo em seguida deu lugar a uma operação para vasculhar casas e barracos do complexo, em busca de armas, drogas e outros suprimentos que abasteciam a rede do crime organizado na região.
Foto: AFP
Invasão ao Morro do Alemão teve início por volta das 8 horas da manhã deste domingo
O acesso dos policiais foi feito pela entrada principal do complexo de favelas, pela esquina da rua Joaquim de Queiroz e da avenida Itararé, por onde 60 homens da Cordenadoria de Recursos Especiais (Core) deram início à retomada do território dominado por cerca de 500 traficantes armados de metralhadoras e fuzis.
Em uma única casa, localizada próxima ao lugar onde traficantes haviam feito um buraco de dois metros de diâmetro para evitar o acesso dos blindados, a Polícia Civil apreendeu um fuzil de calibre 30, pelo menos outros 10 fuzis, munições e uma quantidade muito grande de maconha e cocaína, estimada em uma tonelada.
As buscas prosseguiram na tarde deste domingo, enquanto dois helicópteros do Exército e outros dois da Polícia Civil sobrevoavam a área em voos rasantes, repassando informações para os policiais que agem na comunidade. Até pouco depois do meio-dia, policiais contavam pelo menos 5 fuzis antiaéreos e mais de 20 fuzis. Além disso, várias toneladas de drogas deixam a favela a todo o momento, o que ainda dificulta uma conta exata do montante apreendido. Presos também chegam sem parar à unidade de reconhecimento montada pela PM, mas até agora somente três deles foram contabilizados oficialmente. Os números finais da operação, segundo a polícia, só serão conhecidos mais tarde.
Várias pessoas foram presas, mas até o início da tarde nenhum balanço ou estimativa havia sido divulgado pelos policiais. Os criminosos detidos estavam sendo levados para uma unidade de força tarefa da Polinter e os que possuem ficha criminal seriam encaminhados para a 22ª DP, na Penha.
Bloqueios
Como parte da operação, mais de 40 acessos à favela foram bloqueados por militares do Exército. Moradores foram impedidos de entrar na comunidade, por medida de segurança. Por volta das 7h, um casal com um bebê recém-nascido tentou entrar na favela, mas foi impedido pelos soldados do Exército.
Noite teve tiroteios dentro do Complexo do Alemão
 
Os militares explicaram que havia o risco de a família ser usada como escudo pelos bandidos ou ser atingida por balas perdidas. Pela janelas das casas, alguns moradores estenderam panos brancos em pedido de paz.
Ontem, a Polícia Militar deu um últimato aos criminosos, que tiveram até o fim da noite para se render e deixar a favela com as armas sobre a cabeça. Boa parte dos bandidos resistiu, num claro sinal de que partiriam para o confronto. Até ontem, só Diego Raimundo da Silva dos Santos, conhecido como , acusado pela polícia de ser auxiliar direto de um dos líderres do tráfico de drogas na comunidade, e Luciano Martiniano da Silva, o Pezão, tinham se entregado.
Desde o início dos confrontos, quando a polícia ocupou a Vila Cruzeiro, favela vizinha ao Complexo da Penha, moradores dizem que estão sem luz e água. O governador na noite deste sábado em que afirmou que "o momento é de retomada de territórios, de afirmação da ordem e do Estado de Direito Democrático".