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10 novembro, 2013

OS HORMÔNIOS DO AMOR


quimica1
Já percebeu que quando uma pessoa está amando ela se torna mais gentil, alegre, adquire um ar sonhador e vive rindo a toa?
Você com certeza já ouviu a expressão: “Rolou uma química.” Mas será que o amor, um assunto tão complicado de discutir, tem alguma coisa a ver com a química? Sim, O  AMOR É QUÍMICA!
Todos os sintomas descritos acima são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão a feniletilamina, a epinefrina (também conhecida como adrenalina), a norepinefrina, a dopamina, a oxitocina, a serotonina e as endorfinas (grupos de peptídeos cerebrais que agem como hormônios, são fabricados pelo próprio corpo e se assemelham à morfina).
A ação de algumas delas é muito semelhante à ação dos narcóticos, o que explica a oscilação entre sentimentos contraditórios como  euforia e depressão, características comuns de drogados e apaixonados.
Como acontece com toda anfetamina, com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência e passa a necessitar de doses cada vez mais fortes para provocar o mesmo efeito do início, por esse motivo após aproximadamente tres ou quatro anos os casais tendem a se separar. Se suportarem a falta de emoções intensas e decidirem continuar juntos, o cérebro passará a aumentar gradualmente a produção de endorfinas.
As endorfinas atuam como calmante, são analgésicos naturais e proporcionam sentimentos de segurança, paz e tranquilidade. Quem diria? A diferença entre uma paixão torrencial e um amor maduro é apenas questão de liberar a substância certa! A oxitocina também desempenha um papel importante na nossa vida amorosa. Trata-se de um hormônio produzido na hipófise (uma glândula situada no cérebro) cujas funções principais são sensibilizar os nervos e simular contrações musculares (a secreção de oxitocina é o que leva o climax no ato sexual). Além disso, esse hormônio estimula as contrações uterinas da mulher durante o parto, leva liberação de leite e acredita-se que induz as mães a acariciarem seus bebês. Não é um amor?