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03 outubro, 2010

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O Ponto G é um mito?

                  O Ponto G é um mito?





 O americano por ter um pênis menor do que o do latino-americano, teve que achar um ponto intermediário, no meio da vagina, porque ele não alcançava o final. Este ponto intermediário é o Ponto G. Na verdade, a mulher tem muito mais prazer lá no finzinho perto do útero, onde fica o Ponto Delta. É um ponto sensível porque é pouco tocado.

                                                   A mulher por cima


Quando o homem fica por baixo e a mulher por cima, fica mais fácil atingir o Ponto Delta. Por está ótica, a mulher estando por cima, com certeza, será a posição mais prazerosa para o casal. Porque a mulher se excitando mais, vai acabar trazendo mais excitação para o homem. Desta forma, a mulher colocando o corpo na posição que lhe convier, vai conseguir fazer com que a glande do parceiro - a cabeça do pênis - atinja este ponto, que inclusive detona o orgasmo vaginal.
A vantagem é que um homem com um pênis menos privilegiado, também consegue atingir este ponto. O clitóris nesta posição e muito mais atritado, através de um movimento de quadris por parte da mulher.
                                  
 Existe o consenso de que a maioria das mulheres tem dificuldade de atingir o orgasmo apenas com a penetração. O mesmo ocorre com o Ponto G. É por isso que existem aqueles que duvidam ou não acreditam que ele existe.

Sua descoberta teria sido nos anos 50, pelo ginecologista Ernest Graffenburg. Entre os praticantes do sexo tântrico o ponto existe há “milhares de anos”.
Teoricamente não seria um ponto, mas uma área da vagina extremamente sensível, localizada na parede anterior, cerca de 2 a 5 cm de sua entrada. Se a mulher não estiver bem estimulada ele poderá ter o tamanho de uma ervilha.
Para quem quiser explorar e descobrir se tem um Ponto G, as paredes da vagina têm uma textura delicada. Você poderá senti-las com os dedos. No ponto G essa textura da parede seria um pouco mais espessa, mais grosseira, mais ou menos como a de uma amêndoa.
A melhor forma de descobrir se tem ou não um Ponto G, segundo sugestão de especialistas, seria colocar o dedo até a segunda articulação e realizando movimentos repetitivos junto à parede anterior da vagina (masturbação). Segundo algumas mulheres e especialistas é preciso ter perseverança, além de um alto nível de excitação.
Segundo relatos essa área seria bastante sensível, e devidamente estimulada seria capaz de proporcionar à mulher horas de prazer. A sensibilidade pode variar de acordo com o período do mês. Algumas mulheres que descobriram ter o Ponto G relatam que o orgasmo é tão intenso que chegam a molhar a cama, devido a quantidade de fluido/liquido produzido e escoado. Esse líquido seria diferente da urina, na cor e no cheiro, caracterizando o que muitos chamam de ejaculação feminina..
Há mulheres que relatam sentir uma sensação estranha durante a estimulação do local, semelhante á vontade de ir ao banheiro, mesmo que tenham esvaziado a bexiga antes de explorar o local. Outras relatam uma intensa contração de todos os músculos pélvicos, inclusive o reto.
Dependendo da localização e do tamanho do seu Ponto G é possível alcançá-lo ou não durante a realização do ato sexual. Especialistas dizem que a estimulação é mais fácil quando a pelve encontra-se mais elevada. Segundo eles, posições como ficar de quatro ou encurvada para frente com penetração por trás também favoreceriam sua estimulação.
Por outro lado muitas mulheres, a sua maioria pode dizer, relatam não ter ou desconhecer o local. Se este for o seu caso, saiba que uma mulher nunca é igual à outra. Portanto antes de se sentir inferior por não ter um Ponto G, ou por não consegui-lo encontrar, lembre-se que o sexo não se restringe apenas a essa área.
De qualquer maneira sua existência ainda é uma polêmica entre os especialistas da área.
Particularmente não só acredito como posso afirmar que ele existe. Vale a pena tentar, mas não se esqueça de que a sensualidade e a sexualidade de uma mulher estão muito além do ponto G.


Os sete níveis do sexo

                  Os sete níveis do sexo



                                          O primeiro nível de relação sexual é mental




Quando uma pessoa deseja outra e visualiza um ato de amor com ela, já começa a desencadear forças que tem valor tântrico. Se sua mentalização encontra um campo favorável, ou até mesmo neutro, poderá se realizar. No entanto, se a outra pessoa não o quer, há leis naturais que impedem a violentação da liberdade.




                                          O segundo nível de contato sexual é o olhar




O olhar tem um poder extraordinário de estabelecer ligação profunda entre as pessoas e de desencadear excitação sexual. É um recurso que em público, em menos de um segundo, sem que ninguém perceba nada, pode estabelecer vínculos definitivos entre as pessoas. Durante um simples beijo ou durante um contato sexual de último grau, o uso do olhar pode superdimensionar as sensações. As pessoas que beijam ou fazem amor de olhos fechados estão perdendo um upgrade precioso. Um iniciado tântrico, que tenha desenvolvido o poder do olhar, pode produzir excitação sexual numa pessoa sem tocá-la. É importante frisar que neste como nos demais níveis, o catalisador é a reciprocidade.




                                          O terceiro nível do contato sexual é a palavra




Durante um contato sexual a palavra é fundamental. Um diálogo picante pode projetar os amantes para os píncaros da excitabilidade.




                                          O quarto nível de excitação sexual é o toque




O toque pode ser estimulante ou desestimulante. O toque é uma arte que precisa ser desenvolvida. Nenhum exercício é mais eficiente do que estar atento a cada toque aplicado no parceiro.




                                           O quinto nível de relação sexual é o beijo




Beijar já é fazer amor. Experimente beijar com mais suavidade. Explore mais os lábios, deslize-os, alterne a pressão. Toque carinhosamente a ponta da língua no lábio do parceiro.




                                O sexto nível de relação sexual é a carícia corporal




Cada pessoa sente mais prazer em determinadas áreas e com diferentes formas de toque e pressão. Fale com seu parceiro para que ele não tenha que adivinhar.




                                 O sétimo nível de relação sexual é a penetração




O contato sexual tântrico não deve ser realizado com pressa. Se não há tempo, deixe para uma ocasião mais apropriada.
O hiper orgasmo é o que você vai sentir se praticar estes sete níveis. Desta forma, não tem como a pessoa fazer depressa. Porque exige tempo, clima, romance e ambientação. A sua excitabilidade aumenta e propicia a possibilidade de entrar no hiper orgasmo. (Mestre De Rose)