O sexo faz um rebuliço com a imensa cadeia de processos físicos e
químicos do nosso organismo. Depois da excitação, há um aumento da
liberação de hormônios sexuais (estrógeno, na mulher, e testosterona, no
homem) e de adrenalina, que preparam o indivíduo para o ato sexual.
O efeito dessa elevação química é imediato: a circulação sangüínea
aumenta, o coração dispara, os pêlos eriçam, a pele enrubesce e a região
genital, com uma grande concentração de sangue, se dilata.
Na mulher ocorre o inchaço vaginal e, no homem, a ereção. A respiração
fica ofegante. Ao mesmo tempo em que a excitação cresce, outra
substância entra em ação. É a endorfina, responsável pela sensação de
prazer e satisfação. Nesse momento, a adrenalina está mais baixa e o
organismo fica completamente inebriado pela endorfina.
O nível máximo de liberação dessa última substância corresponde ao
orgasmo. É o momento no qual todas as células nervosas do cérebro
descarregam seu conteúdo elétrico, promovendo o relaxamento físico
total. Na mulher, durante esse clímax também é liberado outro hormônio,
chamado ocitocina, responsável pela contração do útero.
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