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30 outubro, 2011

Entre quatro paredes vale tudo

Entre quatro paredes vale tudo


Sexo não é tabu para todo mundo não! E essa história de que entre quatro paredes vale tudo não é clichê. Há muita gente por aí que deixou de lado o padrão do certo e errado imposto pelas gerações passadas e não tem mais medo de revelar o que gosta e o que não gosta, o que quer e o que não quer fazer.
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Mas desde que seja entre quatro paredes...Ana é publicitária, tem 30 anos e já começa dizendo que não lembra quantos anos tinha quando se masturbou pela primeira vez. "Faço isso desde que me conheço por gente", revela. "Sozinha, com suas fantasias e a garantia absoluta de que mais ninguém saberá o que aconteceu é o cenário perfeito para transar com você mesma, conhecer seu corpo, seu ritmo... se descobrir".
A publicitária afirma que, às vezes, curte uma coisa mais selvagem, com tapas e palavrões, e outras vezes curte algo mais romântico, lento e com voz baixa. "Não há porque fazer um manual do sexo. É necessário se conhecer para saber respeitar os seus limites e o seu tempo. Mas sem preconceito, ansiedade ou culpa. O que vale sempre é gozar e ver o outro (ou os outros) gozar".
Eduarda, artista plástica de 29 anos, acredita entre quatro paredes vale tudo, tudo mesmo. "Uma vez fui ao motel com um casal de amigos (casados). Confesso que foi alucinante, diferente, mas não sou lésbica e nem gosto de mulheres", afirma. "Nós usamos fantasias, brincamos com a mente dele, fizemos sexo com ele, o seduzimos e o deixamos se sentir o cara, já que estava transando com duas!", conta.
Para quem não quer inovar tanto, a artista plástica dá outras dicas: "Acho que podemos brincar com a mente dos homens, como contar histórias quentes de algum casal conhecido e imaginar diferentes situações - sexo junto com eles ou somente com ela - enfim, aonde a imaginação chegar!", conta. "Assistir a filmes pornôs na hora do ato deixa o homem excitado na maioria das vezes", sugere.

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Marcela Vieira, estudante de 19 anos, disse que vale variar de posições e apostar em fetiches, como algemas, chicotes, fantasias, máscaras e camisolinhas sensuais. "Outra opção são as brincadeirinhas tipo os dadinhos", completa. Ah, e nem pense que a diversão com doce de leite é coisa de BBB não. E mais: dá para incluir um bom toque de romantismo.

O Halloween é uma festividade que celebra as oposições que regem o mundo.


O Halloween é uma festividade que celebra as oposições que regem o mundo.
Em declaração feita no ano de 2009, o Vaticano condenou o Halloween como uma festa perigosa carregada por vários elementos anticristãos. No Brasil, observamos que algumas pessoas torcem o nariz para a comemoração do evento por entendê-lo como uma manifestação distante da nossa cultura. No fim das contas, muito se diz a respeito, mas poucos são aqueles que examinam minuciosamente os significados e origens de tal festividade.

Desde a Antiguidade, observamos que várias festividades populares eram cercadas pela valorização dos opostos que regem o mundo. Um dos mais claros exemplos disso ocorre com relação ao carnaval, que antecede toda a resignação da quaresma. No caso do Halloween, desde muito tempo, a festividade acontece um dia antes da “festa de todos os santos” e, por isso, tem seu nome inspirado na expressão "All hallow's eve", que significa a “véspera de todos os santos”.


Pelo fato do 1° de novembro estar cercado de um valor sagrado e extremamente positivo, os celtas, antigo povo que habitava as Ilhas Britânicas, acreditavam que o mundo seria ameaçado na véspera do evento pela ação de terríveis demônios e fantasmas. Dessa forma, o “halloween” nasce como uma preocupação simbólica onde a festa cercada por figuras estranhas e bizarras teria o objetivo de afastar a influência dos maus espíritos que ameaçariam suas colheitas.


No processo de ocupação das terras europeias, os povos pagãos trouxeram esta influencia cultural em pleno processo de disseminação do cristianismo. Inicialmente, os cristãos celebravam a todos os santos no mês de maio. Contudo, por volta do século IX, a Igreja promoveu uma adaptação em que a festa sagrada fora deslocada para o 1° de novembro. Dessa forma, os bárbaros convertidos se lembrariam da festa cristã que sucederia a antiga e já costumeira celebração do halloween.


Por ter essa relação intrínseca ao mundo dos espíritos, o halloween foi logo associado à figura das bruxas e feiticeiras. Na Idade Média, elas se tornaram ainda mais recorrentes na medida em que a Inquisição perseguiu e acusou várias pessoas de exercerem a bruxaria. Da mesma forma, os mortos também se tornaram comuns nesta celebração, por não mais pertencerem a essa mesma realidade etérea.


Entre todos os desalmados, destaca-se a antiga lenda de Stingy Jack. Segundo o mito irlandês, ele teria convidado o Diabo para beber com ele no dia do Halloween. Após se fartarem em bebida, o astuto Jack convenceu o Diabo a se transformar em uma moeda para que a conta do bar fosse paga. Contudo, ao invés de saldar a dívida, Jack pregou a moeda em um crucifixo.


Para se livrar da prisão, o Diabo aceitou um acordo em que prometia nunca importunar Jack. Dessa forma, ele foi libertado e nunca mais importunou o homem. Entretanto, Jack morreu e não foi aceito nas portas do céu por ter realizado um trato com o demônio. Ao descer para os infernos, também foi rejeitado pelo Diabo por conta do trato que possuíam. Vendo que Jack estava solitário e perdido, o demônio lhe entregou um nabo com carvão que lhe serviu de lanterna.


Ao chegarem à América do Norte, os irlandeses trouxeram a festa do Halloween para as Américas e transformaram a lanterna de Jack em uma abóbora iluminada com feições humanas. Os disfarces e máscaras, tão usadas pelos participantes da festa, seriam uma forma de evitar que fossem reconhecidos pelos espíritos que vagam neste dia. Atualmente, as fantasias são utilizadas por crianças que batem às portas exigindo guloseimas no lugar de alguma travessura contra o proprietário da casa.


De fato, a celebração do Halloween remete a uma série de antigos valores da cultura bárbaro-cristã que se forma na Europa Medieval. Nessa época, várias outras festas celebravam o processo de movimentação do mundo ao destacar os opostos que configuravam o seu mundo. No jogo de oposições simbólicas, mais do que o valor de um simples embate, o homem acaba por visualizar a alternância e a transformação enquanto elementos centrais da vida.

Baixo Desejo Sexual

Várias conjecturas já foram feitas para tentar explicar o baixo desejo sexual
Algumas delas, na esfera social, levantam discussões sobre a superpopulação mundial, em que a forma da natureza diminuir e controlar a natalidade (número de nascimentos) seria suprimir o interesse sexual.
Conjecturas do ponto de vista orgânico procuram responsabilizar o balanço alterado de algumas substâncias cerebrais pela diminuição da motivação sexual, ou mesmo, culpar algum defeito físico ou alguma doença pelo desinteresse.
Já a perspectiva psíquica aborda traumas e inibições sofridas, muitas vezes, em tenra idade.
A questão é que hoje, na atual forma da medicina ver os transtornos e as doenças em geral, o que determina os nossos males é uma rede intrincada de fatores. Na grande maioria das vezes, estes fatores agem conjuntamente, reforçando-se mutuamente.
Dessa forma, ao se falar em Transtornos do Desejo Sexual, estamos discutindo uma série de causas diferentes, mas com uma forma de apresentação clínica que pode variar apenas entre dois quadros distintos: O Desejo Sexual Hipoativo e a Aversão Sexual.
Aversão sexual
A aversão sexual ou evitação fóbica nada mais é do que o sofrimento causado pela premente necessidade de evitação de oportunidades e de encontros sexuais com parceiros, devido a sensações de desagrado, de medo, de "nojo", de repulsa e de perigo iminente.
Por vezes, a razão da repulsa são as secreções genitais; em outros casos, o simples pensar em sexo, o toque ou o beijo já é evitado com angústia. Também podem aparecer sinais de pânico, como náuseas, suor excessivo e falta de ar quando a pessoa tenta enfrentar esse medo, aproximando-se de seu parceiro.
Desejo sexual hipoativo
O desejo sexual hipoativo é a diminuição ou ausência total de fantasias e de desejo de ter atividade sexual. Simplesmente, a pessoa sente que tanto faz ter sexo ou não, pois não faz falta para si. Há um grande sofrimento por sentir essa desmotivação e pelos problemas que causa a um casal.
O que causa o baixo desejo sexual
Sempre devemos observar se há alguma causa orgânica determinando a baixa do desejo ou a aversão, como, por exemplo, os desequilíbrios hormonais, os nódulos, infecções nos genitais ou o uso de algumas medicações que têm, como efeito colateral, a diminuição do apetite sexual.
Algumas doenças psiquiátricas, como a depressão, podem também suprimir a motivação por sexo.
As causas psicológicas mais profundas são:
 
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