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28 novembro, 2010

seu homem perder a cabeça


Língua atrevida, boca gelada, unhas afiadas... Sete mulheres pra lá de criativas contam como acabaram criando técnicas que são uma marca registrada. Nos depoimentos de cada uma delas, acompanhados por comentários do namorado, você certamente vai encontrar inspiração para bolar sua própria performance com assinatura.





Se há algo que uma garota boa de cama precisa ter, é uma marca registrada na cama - uma manobra original, que a torne inesquecível, a ponto de o namorado nunca mais querer saber de outra. Pode ser um jeito especial de beijar ou de fazer sexo oral nele. Para ajudá-la a bolar uma performance personalizada, arrancamos de sete mulheres sua técnica peculiar - as idéias, aliás, são tão criativas que poderiam ser patenteadas. Nós ainda perguntamos aos respectivos namorados por que a tática os leva à loucura. Leia, aprenda nossas dicas quentes e se inspire.


"Tenho um truque com a língua que faz o meu namorado pirar. Começo com um beijo sensual e demorado, durante o qual deslizo lentamente a minha língua para dentro e para fora da boca do Tom, que vai ficando bem excitado. Lá pelas tantas, puxo minha língua para trás, bem devagar, como se quisesse parar tudo. Aí dou lambidas no lado de fora dos lábios dele, atraindo-o para dentro da minha boca. Assim que ele põe a língua lá, eu a envolvo completamente e passo a sugá-la - primeiro com movimentos lentos e gentis, depois com outros rápidos e mais firmes. Em seguida, retomo nosso beijo-padrão e volto a sugá-lo por uns minutos. A respiração do Tom se torna ofegante e ele começa a me puxar para perto, o mais que pode. Minha performance é sugestiva: ele deve imaginar que estou dando aquela atenção toda ao pênis, não apenas beijando-o. Fico muito excitada deixando-o a mil."
Por que ele enlouquece: "É um jeito diferente e muito especial de beijar. Sempre que a Joana começa a passear com a língua pela minha boca, naquele ritmo suave, próprio dela, é ereção na certa. Fico tão excitado que torço para que seus lábios corram imediatamente lá para baixo. Por sorte, a Joana lê meus pensamentos e, quando não posso mais agüentar, ela me faz subir pelas paredes com um delicioso sexo oral."
* Os nomes foram trocados para garantir a privacidade dos entrevistados.

"Arranjei um meio de tornar nossas transas ainda mais espetaculares. Quando fico por cima do meu namorado, planto meus pés na cama, ao lado dos quadris dele. Então, balanço meu bumbum, mantendo o Leo dentro de mim. Com os pés ancorados, controlo melhor a profundidade e o ângulo da penetração e consigo me alavancar com maior facilidade. Posso também posicionar o corpo de modo a estimular meu ponto G, o que para mim significa orgasmos poderosos. De quebra, deliro assistindo ao pênis entrando e saindo, enquanto meu gato se contorce de prazer."
Por que ele enlouquece: "A Maria provou que não lhe falta imaginação erótica: transformou a manjada posição da mulher por cima em uma coisa loucamente excitante. Grande parte do meu prazer é a visão. Posso ver a parte interna de suas coxas e tudo que está entre elas. É o paraíso!"


"No sexo, gosto mais do papai-e-mamãe. Porém, quando quero variar um pouco, empurro o Carlos e me deito sobre ele, de modo que cada parte do meu corpo permaneça tocando o dele. Minhas pernas ficam bem fechadas e repousam diretamente sobre as dele. Ainda seguro suas mãos acima do nível da cabeça, descansando meus cotovelos sobre os dele. Aí ganho apoio suficiente para mexer meus quadris para cima e para baixo. O fato de manter as minhas coxas superpróximas faz parecer que sou bem estreitinha - e nós adoramos isso. Sem falar que a brincadeira dá um bônus emocional. Eu e o Carlos estamos saindo há pouco tempo. O contato tão completo dos corpos, com nós dois nos olhando o tempo todo, dá uma sensação de grande intimidade - com isso, a relação passou para outro estágio."
Por que ele enlouquece: "Sempre que fazemos essa penetração à la sanduíche, com os seios dela bem em cima do meu peito e os braços prendendo os meus, mal posso segurar o gozo. Quando a Amélia começa a se movimentar sobre mim, indo para cima e para baixo, perece que estou pegando fogo. Ainda há um bônus: como as pernas não ficam abertas, sinto o meu pênis deliciosamente apertado durante toda a transa. Nunca havia experimentado tanto prazer antes.
"Quando estamos excitadíssimos e o Mateus já vem para me penetrar, faço-o parar, deixando que apenas a ponta do pênis toque meus lábios vaginais. Aí pego o membro já enrijecido nas mãos e começo a movimentá-lo sobre meu clitóris. Essa manobra é perfeita para mim, porque não sou capaz de atingir o clímax sem uma boa estimulação clitoriana. Se faço isso, minha excitação é tanta que sempre tenho um orgasmo explosivo. Mas o Mateus também gosta da tática. Ele sempre me diz que a sensação de estar dentro de mim é mais intensa quando o faço esperar dessa forma."
Por que ele enlouquece: "Acho uma delícia olhar o rosto da Raquel, com um malicioso sorriso nos lábios, enquanto me provoca. Fui apresentado a seu método particular na nossa primeira vez e admito que fiquei apreensivo, imaginando se iríamos ou não ter a penetração propriamente dita. Agora que sei que vai rolar, fico a ponto de explodir de tesão."

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