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07 abril, 2011

Brasil é vice-campeão mundial de sexo



Brasil é vice-campeão mundial de sexo

06/03/2008 - O Brasil é o segundo país mais ativo sexualmente no mundo, revela a Pesquisa de Bem-Estar Sexual Mundial realizada pela Durex, maior fabricante mundial de preservativos...



Brasil é vice-campeão mundial de sexo

Abril de 2007 - O Brasil é o segundo país mais ativo sexualmente no mundo, revela a Pesquisa de Bem-Estar Sexual Mundial (The Durex Global Sexual Wellbeing Survey) realizada pela Durex, maior fabricante mundial de preservativos, lançada no dia 17 de abril. Com uma média de 145 vezes por ano, os brasileiros estão no topo do ranking e só perdem para os gregos, os grandes campeões com uma média de 164 vezes anuais. Mesmo assim, a performance brasileira está bem acima da média global, que é de 103 vezes. Polônia e a Rússia ocupam o terceiro lugar com 143 vezes. Participaram deste estudo mais de 26 mil pessoas de 26 países.

O levantamento realizado pela Durex também revela que os brasileiros dedicam mais tempo ao sexo do que quase todos os outros países, com cada sessão durando em média 21 minutos - bem mais do que a média mundial de 18. Somente os nigerianos levam mais tempo fazendo sexo – uma média de 24 minutos por sessão. Os indianos são os mais rápidos, com 13 minutos. Além disso, quase dois terços dos entrevistados nacionais (65%) afirmaram ter orgasmo normalmente, comparados a 48% das pessoas no restante do mundo. Italianos, mexicanos, espanhóis e sul-africanos são os que mais têm orgasmos - 66%.

Apesar de 79% dos brasileiros afirmarem que fazer sexo é importante para eles, e 64% confirmarem que suas vidas sexuais são excitantes, somente 42% admitem estar totalmente satisfeitos. No entanto, talvez isso não seja motivo de tanta preocupação. O restante do mundo está nas mesmas condições. Apenas 44% dos adultos afirmaram estar completamente satisfeitos com suas vidas sexuais.

Satisfação - O campeão no quesito satisfação é a Nigéria. Para se ter uma idéia 67% dos nigerianos participantes da pesquisa disseram estar completamente contentes sexualmente. Bem atrás vem o México (63%), Índia (61%) e Polônia (54%). O Japão é o país menos satisfeito nesse item com apenas 15%.

A Pesquisa de Bem-Estar Sexual Mundial da Durex foi conduzida durante os meses de agosto e setembro de 2006 e visava apontar de modo abrangente o que constitui o bem-estar sexual. A satisfação sexual é a primeira parte deste extenso trabalho. Farão parte do estudo também outros itens como as descobertas sobre experiência sexual, prazer físico, aspectos emocionais do sexo, a primeira vez e orientação sexual.

O estudo detalha que apesar dos aspectos físicos como freqüência de sexo, o tempo despendido com sexo e a habilidade de ter orgasmos não se constituírem problemas para os brasileiros, há certamente espaço para melhorias no que diz respeito a questões emocionais. Por exemplo, aproximadamente três em cinco (57%) disseram que gostariam de sentir-se menos estressados e cansados, enquanto 42% buscam por mais tempo sozinhos com seus parceiros, mais diversão e uma melhor idéia de como dar prazer aos seus parceiros. Quatro em dez gostariam de mais romantismo e um terço uma libido mais alta.

O respeito mútuo é outro elemento vital de uma vida sexual feliz, e 83% dos brasileiros dizem que se sentem respeitados pelos seus parceiros durante o sexo. Mais da metade dos brasileiros que responderam à pesquisa (57%) disse que gostaria de experimentar fantasias sexuais (18%), brincadeiras sexuais e sexo anal (ambos 15%) e massagens e sexo por telefone (ambos 12%).

“A pesquisa demonstra que bom sexo não acontece assim ao acaso – exige um pouquinho de ajuda. Enquanto os brasileiros podem estar próximos ao topo da lista pela freqüência que fazem sexo há outras áreas em nossas vidas sexuais que precisam ser um pouco repensadas.Sair um pouco com nossos parceiros, desestressar nossos estilos de vida e um pouco mais de romance e diversão podem estimular ainda mais os níveis de satisfação”, afirma Peter Roach, vice-presidente da Durex Network.

Entretanto dor e problemas, como o de ereção, são comuns também, com aproximadamente dois em cinco brasileiros dizendo que em algum momento de suas vidas tiveram experiências sexuais dolorosas. Além disso, 27% dos homens disseram ter passado por experiências difíceis na obtenção de uma ereção e três em dez tiveram dificuldades em mantê-la. Além disso, 28% das mulheres vivenciaram secura vaginal - uma condição que parece prevalecer particularmente entre as adolescentes ao invés de simplesmente afetar novas mães ou pessoas mais velhas - e 27% das adultas relataram perda de libido.

Mundialmente, de todos os que estão atualmente insatisfeitos com suas vidas sexuais, 44% das mulheres insatisfeitas vivenciaram secura vaginal, 42% dos homens insatisfeitos tiveram dificuldade em ter uma ereção, enquanto um terço teve sexo doloroso.

“O objetivo deste trabalho foi permitir à Durex, autoridade líder em bem-estar sexual com mais de 75 anos de experiência no desenvolvimento de preservativos, lubrificantes e dispositivos, permanecer à frente na ajuda às pessoas cumprirem suas aspirações sexuais e desfrutar de um sexo melhor”, analisa Roach.

Participaram da pesquisa Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Grécia, Hong Kong, Índia, Itália, Japão, Malásia, México, Holanda, Nova Zelândia, Nigéria, Polônia, Rússia, Cingapura, África do Sul, Espanha, Suíça, Tailândia, Reino Unido e Estados Unidos.

Freqüência de sexo anual
1º- Grécia- 164 vezes
2º- Brasil- 145 vezes
3º- Polônia e Rússia - 143 vezes
Média mundial - 103 vezes

Tempo de cada sessão da relação sexual
Nigerianos - 24 minutos
Brasil - 21 minutos
Indianos - 13 minutos (são os mais rápidos)
Média Mundial - 18 minutos

Satisfação Sexual
Nigéria- 67%
México- 63%
Índia- 61%
* O Japão é o país menos satisfeito nesse item com apenas 15%