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25 agosto, 2011

 
 
 
Uma mulher de 28 anos bateu o recorde de orgasmos consecutivos ontem, no estado de Harward, EUA. O teste foi realizado na Universidade Federal de Harward.

Acompanhada por uma equipe médica, e com o auxilio de aparelhos, Mayra teve 102 orgasmos seguidos, quando estimulada no clitóris; o recorde anterior era de 81, obtido por uma polonesa em 1998.


De acordo com o resultado, os médicos poderão definir os fenômenos do Orgasmo feminino. "Os resultados foram impressionantes" Declarou John Berdway, porta-voz da equipe médica que acompanhou o teste. De acordo com a equipe médica, o intenso orgasmo obtido por Mayra não poderia ser obtido através do sexo normal com um homem.


"Geralmente, uma mulher não consegue obter mais do que 2 orgasmos em uma relação, lembramos que esse caso do teste é raro"

O teste também teve suas consequências negativas: Após o 50° orgasmo, a mulher perdeu totalmente os movimentos das pernas.

Veja o que ocorreu no corpo de Mayra em cada etapa:


1° orgasmo: Sensação de Intenso prazer. é o orgasmo mais intenso de toda a série;

5° orgasmo: Profundo relaxamento muscular;
10° orgasmo: A mulher perde a visão, em razão das fortes contrações musculares, e dos impulsos cardíacos, mas continua sentindo um prazer muito forte;
17° orgasmo: Perda dos movimentos dos braços.
29° orgasmo: Perda dos movimentos faciais;
36° orgasmo: A área cerebral destinada ao sexo funciona plenamente, e a sensação de prazer aumenta cada vez mais;
45° orgasmo: A vagina começa a ter impulsos involuntários muito fortes;
53° orgasmo: A mulher perde os movimentos da perna;
58° orgasmo: Mayra fica totalmente paralisada, toda a força do corpo vai para a vagina, que começa a latejar fortemente;
80° orgasmo: O corpo não tem mais forças para a sequência de orgasmos, os nervos da perna não respondem aos comandos cerebrais;
102° orgasmo: O coração bate a 161 bpm, e os médicos resolvem encerrar o teste.

Após o teste, Mayra ficará 3 dias em repouso absoluto, já que não consegue andar, até recuperar-se com uma alimentação rica em carboidratos.


Segundo Mayra "Foi uma sensação maravilhosa, jamais senti isso na minha vida"


fonte : meu amigo do msn me passou , ou seja , a fonte é ele :rolleyes:


@Topic : eu axei interesante esses sintomas do corpo parar , não sabia que poderia aconter tal coisa por causa de orgasmo , será que com homen é pior ? :10:

Dores durante a penetração


A dispareunia é caracterizada por dores e desconforto durante o coito

25/10/2010 14:17



Desde muito cedo a mulher ouve falar das dores na primeira relação sexual, e algumas acabam construindo uma expectativa negativa, ansiedade e medo frente à experiência íntima. As dores podem aparecer por conta da falta de jeito do parceiro e a ausência de carícias preliminares adequadas para que aconteça a estimulação, a excitação, o relaxamento e a lubrificação suficiente para um coito sem dor.
Algumas mulheres, geralmente em períodos conflituosos de casamento, passam a sentir dores durante o coito como forma de expressão, muitas vezes inconsciente, de sua insatisfação ou frustração naquela área da sua vida.
Outros fatores, e esses de questões ligadas à saúde de bem-estar, também podem contribuir para o aparecimento de dores durante o sexo. O estresse é um deles. O acúmulo de atividades no dia a dia e a falta de prazer na vida podem levar ao quadro indesejável. Lesões pélvicas, hímen rígido e persistente, doenças inflamatórias da vagina, pós-menopausa, fungos, entre outros, aumentam o número de queixas.
Esse quadro disfuncional pode permanecer durante longo tempo, comprometendo os futuros relacionamentos ou provocando o aparecimento de outras disfunções sexuais, como vaginismo, falta de desejo e dificuldades para ter o orgasmo.
Veja algumas dicas importantes para a tentativa de eliminação das dores:
1. Faça primeiramente uma avaliação com o (a) ginecologista para descartar problemas de ordem orgânica;
2. Antes da relação sexual, observe a existência de medo ou preocupações com dores durante o coito. Em caso positivo, tente afastá-las focando sua atenção em fantasias e envolvendo-se eroticamente com o parceiro;
3. Volte sua atenção para as sensações corporais e somente vá para o coito se estiver bem excitada. O uso de um gel a base de água facilitará a entrada e os movimentos do pênis;
4. Existem posições que facilitam a penetração você precisa descobrir a que melhor lhe traz conforto;
5. Ao se aproximar do coito perceba se o corpo está contraído, principalmente, a região genital. Em caso positivo, relaxe essa área como se fosse fazer xixi.
Na maioria das vezes, as dores aparecem pela falta de lubrificação ou porque a mulher não está excitada. Pode ser que ela não tenha entrado no clima erótico, que as carícias não tenham sido suficientes para provocar sensações de prazer em seu corpo ou por não estar focada nessas sensações. A expectativa e tensão pelo momento da penetração também pode provocar a contração de toda a região pélvica e do intróito vaginal.
Contudo, relaxar pode não ser fácil, uma vez que a mulher provavelmente já sentiu dor em vezes anteriores. Nesse caso, em que o relaxamento é quase impossível, é preciso ter cuidado. Isso porque a sequência de tentativas frustradas tende a piorar o quadro e até dar origem a uma disfunção sexual chamada vaginismo. Assim, se as dores persistirem, é necessário buscar uma terapia sexual para que a avaliação do problema seja feita de forma detalha.

História Principal: saiba mais sobre o orgasmo feminino aos 40 anos

No programa desta terça (14), Dr. Antonio Sproesser tentou fazer você repensar o seu cotidiano em várias áreas relacionadas à saúde, para obter melhor qualidade de vida.

Qualidade de vida engloba uma série de coisas e o orgasmo deve fazer parte da vida de todos, tanto homens, quanto mulheres.


Porém, algumas mulheres tem dificuldade em 'chegar lá'. Aos 40 anos o corpo da mulher muda e atingir o orgasmo pode ser mais difícil.


Cerca de 70% atingem o prazer por estímulo do clitóris e 30% pela penetração. Segundo a Organização Mundial da Saúde, ter uma vida sexual ativa saudável diminui os riscos de ter um AVC (Acidente Vascular Cerebral), um infarto e até retardar o envelhecimento.

O orgasmo é o máximo da intensidade do prazer sexual que uma pessoa pode chegar. Na mulher, ele acontece por meio de contrações do canal vaginal e a dispersão de um liquido morno, pelo latejamento da pélvis.

Diferente do que muitas mulheres pensam, a chave do orgasmo feminino esta no cérebro e na produção de progesterona. Sexo é uma coisa que se aprende e melhora com o tempo, tendo intimidade com o seu corpo.


A menopausa pode diminuir o desejo sexual:


Com a menopausa há uma falta de lubrificação, e algumas mulheres param de sentir prazer na relação sexual. Outras sofrem até com um fenômeno chamado secura, e não lubrificam mais.


Entenda como funciona a lubrificação vaginal


Dr. Antonio fez testes com esponjas como exemplos: -Uma indicava aos 20 anos – intensa e mais liquida. O papel ficou muito molhado.

-Aos 30 anos – o liquido é mais viscoso, não tão intenso. Começa a ficar mais concentrada, mais densa.
-Aos 40 anos – a lubrificação vaginal é mais densa, mais concentrada.
-Aos 50 anos, a mulher não tem mais lubrificação. O lubrificante ajuda a melhorar o prazer sexual depois dos 50 anos, a base de água, que vai facilitar e dar prazer sexual à mulher.

Doutora Glene Rodrigues, terapeuta e ginecologista, veio ao programa falar sobre o assunto e disse que a mulher hoje está muito melhor em relação à sexualidade do que era antigamente.


-Hoje o que estamos tendo aqui é uma educação sobre saúde sexual, e está incluído na qualidade de vida. As mulheres aos 40 se cuidam e quer também ter uma sexualidade que acompanhe. Hoje as mulheres conseguem dizer como gostam, do que gostam, e hoje os homens querem ajudar essa mulher a ter prazer.


A doutor afirma que o orgasmo, o prazer sexual está na cabeça da mulher. Para a especialista, a maior dificuldade que temos é fazer a mulher pensar em sexo na hora do sexo.


-Qualquer mulher, em qualquer idade pode descobrir a vida sexual.

O sexo fica pior depois do casamento? A Muleka | Category: Sexualidade |

Com a intimidade e convivência diária, a mudança na rotina sexual em função do casamento é comum. O cotidiano impõe fatores como cansaço, tarefas domésticas, filhos e problemas financeiros. Assim, o sexo deixa de ser o foco principal. “Ter o parceiro todas as noites na cama nos leva a deixar para amanhã, por preguiça, e para depois de amanhã”, aponta Flávio Gikovate, psicoterapeuta, autor do livro Sexo (MG Editores).

O amor tende a ser mais preservado ao longo do relacionamento do que a atração sexual. Isso explica a manutenção do afeto mas a diminuição da vontade de transar como nos tempos do namoro. “As pessoas perdem em atratividade com o tempo e o envelhecimento”, esclarece a psiquiatra Carmita Abdo, fundadora do Projeto Sexualidade do Instituto de Psiquiatria da USP. No namoro o clima entre o casal é diferente, com mais conquista e sedução, forças motivadoras para o sexo. “A ideia de que o outro não é completamente disponível e que sua autonomia é maior não continua após o casamento”, explica a terapeuta sexual Ana Canosa, diretora da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade.

Segundo Abdo, as brasileiras sexualmente ativas entre 25 e 40 anos que convivem com os seus parceiros, transam de duas a três vezes por semana. “A frequência pode aumentar quando as pessoas moram juntas, mas isso não significa que o sexo seja de qualidade”, diz. Ela pondera também existe uma diferença entre o que as pessoas declaram nas pesquisas e o que fazem de fato entre quatro paredes. Não existe uma média real – e prazerosa – que seja parâmetro comum para todos os casais
 
A sexualidade depois do casamento leva alguns casais a acharem que estão com problemas, mas é possível estar satisfeito ao compreender as características dessa nova fase. O sexo nos relacionamentos estáveis tem trocas de carícias que privilegiam a excitação e não o desejo. “É preciso trocar o prazer relacionado com a conquista por aquele que deriva da troca de carícias, que, afinal, é o propósito de toda interação sexual”, diz Gikovate.
Homens e mulheres vivem as mudanças na vida sexual após o casamento de formas diferentes. O desejo masculino diminui por causa de um mecanismo de acomodação, segundo Gikovate. E uma vez que a mulher se excita ao perceber que provoca desejo dos homens, a chama naturalmente enfraquece com a repetição do parceiro. “As as mulheres ficam mais inquietas com o comodismo e desejam doses extra de romantismo e novidades”, aponta Canosa.

Remédio antimonotonia

Especialistas apontam que a quebra de rotina e tabus, ao lado do diálogo constante, são as primeiras medidas para trazer o sexo bom de volta ao casamento. “Quando os casais saem de férias e vivem situações diferentes do dia a dia, recobram o interesse mútuo, defende Carmita.
Ter expectativas mais realistas também ajuda a conquistar a satisfação sexual. Segundo Gikovate, as pessoas têm esperado do sexo mais do que ele rende. “Sexo é algo um tanto repetitivo mesmo. No passado, quando era um tema tabu, o clima erótico era mais intenso. Hoje, todos já estão tão expostos a muitos estímulos e acham pouco o que têm”, diz.

As velhas receitas como passar a noite em um hotel, praticar exercícios, manter o bom humor e usar lingeries sensuais são válidas e necessárias para reacender a chama - mas não bastam por si. “Quem está dentro da lingerie precisa estar apta para o ato sexual”, completa Abdo.