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02 setembro, 2011

Um ano sem sexo

ão sou feia. Nem muito burra. Menos ainda desdentada. Mas, sim, estou há um ano sem sexo. Início convidativo, não? Mais ainda porque pretendo dar uma resposta improvável.
Contradizendo suas expectativas, amável leitor, não venho aqui reclamar aos quatro ventos que o mercado masculino está ruim. Não, a oferta vai bem e a mesma de sempre, obrigada. Então você pergunta: “Por que diabos você está há tanto tempo sem dar?”.
Resposta muito simples: para refletir. E acho que um ano foi suficiente para refletir um bocadão.
Sou uma mulher como qualquer outra, que viveu várias fases. Adolescência conturbadamente normal, descoberta da sexualidade, os primeiros namoricos, o jovem amor conto-de-fadas para perder a virgindade, a revolução sexual individual e busca pelo prazer, a prática do pompoarismo, o amor desregrado, o sexo casual.
E, por fim, veio a fase da abstinência cheia de reflexão. Não escalei nenhuma montanha, não fiquei caminhando perdida num deserto, não me tranquei num mosteiro. Continuei numa grande metrópole, mantendo os mesmos hábitos, mas em estado de “meditação full time”. E venho, humildemente, compartilhar algumas inquietações.

Já espiou uma mulher durante seu período celibatário?

Perdemos muito tempo com sexo e relacionamentos amorosos

No início, sentia muita falta de sexo. Parei para analisar de onde vinha essa vontade. Eram inquietações hormonais? Influência da sociedade liberal e libertina? Estímulo do grupo de amigos? O que era realmente meu e o que vinha de fora?
Dizem que homens são máquinas de sexo. Mas eu já conheci caras que não gostam de puteiros. Há “homens-mocinhas”, há românticos. Já conheci outro virgem, aos 28 anos. E conheço mulheres muito fogosas, outras muito frígidas. A questão de gênero, pois, não é mais pertinente para minhas indagações e devaneios.
Eis que eu já conhecia muito bem o meu corpo, zonas erógenas, meu ciclo menstrual e hormonal. Já sabia exatamente de que tipo de homem gostava e o que neles me atraía. Já conhecia os conflitos de uma relação a dois, os problemas de antes, durante e depois. Estava cansada da repetição de ideias, sentimentos e conceitos. Estava muito cansada das minhas amigas e amigos com o mesmo blá-blá-blá sobre relacionamentos, as fórmulas infalíveis e os conselhos fúteis. Cheguei a me cansar do Dr. Love. Só não abandonei o PdH porque, no fim das contas, é muito divertido.
Estudei mais sobre psicologia e fui agregando ideias, tentando raciocinar sobre os relacionamentos de maneira diferente. O sexo foi deixando de ter tanta influência sobre a minha vida. Passei a vê-lo como um ato meramente mecânico: apenas indivíduos em busca de prazer.
Passei a ter dias muito mais produtivos intelectualmente. Artes, filosofia, psicologia, política, estudei muita coisa de maneira disciplinada e prazerosa. Todo o tempo e a energia que eu perdia conversando sobre relacionamentos (e buscando sexo) foram muito bem empregados durante esta fase. Explorei a liberdade e o auto-conhecimento. Durante todo este tempo refleti: afinal, qual é o real propósito do sexo?

"Só eles me levavam pra cama."

O sexo como intensificador de experiências

Como uma criatura que se viu numa fase ninfomaníaca poderia, noutra fase da vida, passar por um período de 12 meses, 365 dias de abstinência? A minha conclusão individual é que a necessidade, a importância e a finalidade do sexo é totalmente manipulada e controlada por nosso poder mental. Já dizem que o orgasmo está no cérebro, pois tudo mais está lá também.
O meu afastamento da prática sexual me permitiu observar e analisar os relacionamentos sexuais de uma maneira, digamos, um pouco mais imparcial. Acredito que o sexo contribui para a nossa saúde, para o equilíbrio e harmonia de nosso organismo. Mas, por outro lado, o sexo pode ser altamente prejudicial. Observando amigas e amigos, vi que o vínculo sexual acentua todas as características de um relacionamento. O que é bom e bacana pode ficar muitíssimo melhor. Um relacionamento conturbado pode piorar de vez e ter um super final trágico.
O sexo pode causar enorme perturbação mental – aviso, não só para mulheres! Insegurança, ciúmes, desavenças ilógicas, sentimentos de aversão e nojo, falta de concentração, promiscuidade e culpa, desespero, depressão. Parece que estou escrevendo abobrinha? Lembre-se então dos inúmeros casos de crimes passionais divulgados pela imprensa. O que tem de gente que assassina o companheiro e depois se mata não está no gibi.
Essa intensificação causada pelo sexo pode nos ofuscar e cegar para vários pontos importantes nas relações. Cortar o sexo foi um jeito de abrir essa visão.

Obrigação social

O sexo, teoricamente, era para ser algo íntimo, para ficar entre quatro paredes. Só que desde os tempos de Freud destamparam de vez a caixa de Pandora e o danado saiu de lá e tomou o mundo! Ainda que a revista feminina fale em sexo lacrado, não tem nada lacrado, não.
Hoje é sexo por telefone, filme pornô em qualquer lugar, casa de swing, sexo online. Hoje tem adolescente mostrando tudo que pode – e mais um pouco – no Twitcam. Hoje é requisito entender tudo de sexo, conhecer as 1001 maneiras de agarrar seu homem, saber como fazer sua mulher ter mil orgasmos clitorianos antes da penetração, encenar e filmar o ato sexual… Sexo não é mais privado. Passou da arte. Virou utilidade pública, patrimônio da humanidade. Dever cívico. Intimação do exército. Obrigação.
Acho sexo muito bom, muito gostoso mesmo, curto pra caramba. Não sou careta, sou da Geração Y, sem preconceitos, e vim ao mundo para fazer bonito e me jogar no ar feito purpurina! Mas, confesso, estou começando a ficar assustada.
Voltando à pergunta-chave: qual é o real propósito do sexo? No que o sexo é capaz de nos transformar? Teremos um limite? Colocaremos nisso tudo e em nós mesmos um limite? Eu me lembro de Marquês de Sade, o verdadeiro pregador da libertinagem.  Sade me parece tão atual! Mas eu realmente temo tudo isso. Eu temo que nossa sociedade eduque e multiplique Juliettes (nem queira saber o que essa protagonista de Sade apronta).

Ilustração do livro "Juliette" (1797), de Marquês de Sade.

Como tudo aconteceu e minha situação atual

Após o término de um relacionamento, viajei para o exterior, cogitando a possibilidade de curtir como nunca e pegar todos que desejasse. Mas a vida resolveu me dar a maior lição de todos os tempos. Passei pela mais difícil fase da minha vida, emocionalmente fragilizada. Crise existencial, conceitual, religiosa, profissional, tudo junto. E com-ple-ta-men-te sozinha. A solidão (uma escolha minha) e uma pitada de vazio existencial foram o estopim para o ano sem sexo.
A abstinência não foi planejada, simplesmente foi acontecendo.
Havia um tipo específico de cara que me dava muito tesão. De repente, conheci mais de dez com a aparência ideal, o tipo perfeito que me atraía. E o desinteresse não fazia o menor sentido, mas aconteceu. Não bastava ser lindo. Tinha de ter conteúdo, fazer a diferença na minha vida. Eu simplesmente havia me cansado das conquistas. A dinâmica toda começou a me parecer patética, uma grande perda de tempo.
Eliminei aos poucos de meu comportamento qualquer interesse em conquistas amorosas. Passei a ter ainda mais intuição e estratégias para saber me afastar com elegância dos caras garanhões e malas. Os super gatos, passei a apreciar deliciosamente com olhar de artista diante de uma bela obra de arte. E só.
Não apenas um ano sem sexo, mas um ano sem beijar na boca.
Soa tão estranho, mas isso não me perturba e, contraditoriamente, trouxe-me serenidade. Nesse tempo, refleti sobre definitivamente tudo da minha vida. Solidão feliz: é bom quando você gosta da própria companhia sem ficar deprimido por estar só. Contemplei a minha vida inteira, sentimentos de infância, relação com a família e amigos, objetivos de vida, o que eu estou buscando nessa minha existência.
Tenho um vibrador ultra moderno. De início, quebrava um super galho. Mas, com o tempo, canalizei minha energia em tantas atividades que me davam prazer que fui sublimando a necessidade sexual. Às vezes, bate aquela vontade: uso o vibrador e passa. Vejo isso como uma mera necessidade física saciada de maneira muito prática. Igual comer e dormir. Mas sem trabalho, sem prejuízo emocional para mim ou outrem, sem um centavo gasto ou nenhuma ansiedadezinha por causa de homem.
Estive sempre aberta a novos relacionamentos. Mas precisam valer a pena. O bom mesmo é que não ando contando os minutos e segundos para encontrar um príncipe encantado, nem acho que preciso de um namorado. É bom estar bem. Fico com pena das amigas que não conhecem essa sensação de bem estar e tranquilidade, que a procuram em seus eternos e repetitivos dilemas amorosos. É como passar uma vida andando em círculos…
Eu me conheci mais e aprendi a ter mais domínio sobre meus sentimentos e sensações. É fundamental ter equilíbrio e controle emocional para ter uma vida saudável e feliz. Mesmo sem sexo, posso dizer que hoje vivo muito em paz comigo mesma e com o mundo. Sem TPM alguma, inclusive!

01 setembro, 2011

Confira oito dicas para seduzir o parceiro no Dia do Sexo



 . Foto: Getty Images As dicas de como seduzir podem ser utilizadas o ano todo



Quer deixar a rotina de lado e seduzir o parceiro para uma longa noite de amor, aproveitando o Dia do Sexo (6 de setembro)? Não adianta nada chegar estressada em casa e começar a se produzir, porque pode não dar em nada. A preparação começa antes, com algumas atitudes a serem tomadas durante todo o dia para ir entrando no clima. Então, confira oito dicas listadas pela consultora de relacionamentos Vânniah Neves e abra espaço para o prazer. Mas lembre-se: os conselhos podem ser usados todos os dias do ano:
1) Antes de mais nada, é importante ativar a própria libido e se sentir sexy. A dica é usar o vibrador em frente ao espelho com a meta de se estimular e ainda poder observar o corpo, incluindo a vagina. Vale também apostar em um massageador clitoriano durante o banho;
2) Ao longo do dia, pense no sexo que fará mais tarde. Isso ajuda a entrar no clima;
3) Que tal deixar um bilhete caliente no bolso da roupa do amado ou enviar uma mensagem de texto provocativa pelo celular? Para incrementar, se for possível (e não correr o risco de outras pessoas verem), mande uma lingerie sua com um recado do tipo: "Aguarde-me ";
4) Se a ideia é fazer um strip-tease, mas tem medo de errar, fique calma! Não precisa de passos decorados. Primeiro, dance para você mesma em frente ao espelho, tirando a roupa calmamente, e se curta, perceba como é sensual. "Para seduzir alguém, tem que estar seduzida por si mesma", disse Vânniah. Durante o encontro, balance o corpo no ritmo da música olhando fixamente nos olhos do companheiro. Uma opção é dançar segurando um chicotinho e com uma roupa que lhe faça sentir poderosa;
5) Produza-se. Vista uma lingerie atraente, hidrate o corpo, passe perfume (com moderação, é claro);
6) Prepare o ambiente. Tenha em mente que o jogo da sedução deve envolver os cinco sentidos: audição, tato, olfato, visão e paladar. Liberte a criatividade. A lista de sugestões conta com flores, frutas, velas, incensos, música, jantar leve, almofadas espalhadas pelo chão, fantasias;
7) De acordo com a consultora de relacionamentos, o homem também tem de se sentir sedutor. Por exemplo, caso tenha escolhido uma bebida para acompanhar o jantar, nem pense em abri-la e servi-la. Deixe a tarefa para ele;
8) Brinquedos e acessórios incrementam a diversão entre quatro paredes. A consultora de relacionamentos indica amarrar o homem na cama e pingar nele gotas das velas comestíveis que não queimam. Massageie-o com seu próprio corpo. O resto fica por conta da vontade do casal.
Especial para Terra

31 agosto, 2011

Como seduzir em 5 minutos- Com a técnica do Beijo Sexual






Para seduzir uma mulher em 5 minutos 3 pontos vão ser essenciais :


Aparência Sexual: todos podem adquirir esta aparência , basta possuir uma linguagem corporal dominante e se vestir de uma forma que seu corpo demonstre ser uma sugestão ao sexo.

 
Energia:É preciso falar e agir com energia , você tem que ser a festa! Tem que ser a pessoa mais animada e divertida daquele lugar, o cara que age como se fosse o dono do lugar e não aceita que ninguém projete a voz mais alta do que a dele , ou que se divirta mais do que ele.


Estar decidido: é preciso ser firme e não deixar a mulher ter dúvidas sobre o que você quer e para onde quer leva-la.



Chegando Nelas:


O segredo esta nos olhares , procure jogar o seu olhar magnético sexual ( técnica descrita em um post aqui neste blog basta procurar) em varias mulheres , quando reparar que uma esta receptiva não perca tempo.


Na chegada procure mostrar sua determinação e masculinidade .


Olhando nos olhos e falando firme:

-Você é linda e eu vou te beijar!


Agarre ela sem nenhum receio!


Utilize a técnica do beijo sexual descrita no livro o Método Cafajeste.


Então diga para ela ir com você até o seu carro , mandando padrões sexuais no ouvido dela e complementando com mais do beijo sexual .


Sempre que ela demonstrar receio faça sempre o mesmo:


Padrões sexuais seguidos do beijo sexual.


Assim quando você estiver no quarto do motel ai é só finalizar e fazer a festa!



O segredo esta em não deixar a cabeça da mulher ter duvidas , bombardeie ela scom estimulos sexuais por meio da técnica do beijo sexual , complementando com padrões sexuais sempre que a mente conciente dela tentar reagir .


Então ela se entregará a você antes do que você imagina , até porque homens tão decididos  hoje em dia não existem , a maioria prefere enrolar e nessas enrolações acaba mostrando que ele não confia no proprio taco.


Esta na antureza das mulheres buscar caras tão decicidos que não deixem elas pensarem direito sobre o que vão fazer , mas que conduzam a elas de forma que elas não tenham tempo de querer fugir.
Abraços

30 agosto, 2011

Música ajuda na paquera

E mais uma pesquisa comprova o que muitos já sabiam: música romântica ajuda na hora da paquera com as mulheres.
Psicólogos das universidades de Paris e Brittany reuniram 87 garotas solteiras com idades entre 18 e 20 anos para a experiência. As moças, que achavam estarem em uma pesquisa de marketing, passaram cinco minutos em uma sala de espera ao som de Je L’aime a Mourir, do francês Francis Cabre, e L’heure du The, de Vincent Delerm.
Passado o tempo definido, elas discutiram sobre marcas de biscoito com um entrevistador de 20 anos. No fim do papo, o rapaz jogava o charme dizendo algo como Gostei muito de você e estava pensando se você me daria o seu telefone. Eu ligo e a gente pode sair para um drink na semana que vem.
Das mulheres que ouviram a canção romântica, 52% delas aceitaram encontro. As que ficaram esperando com a música mais neutra foram um pouco mais resistentes. Só 28% disseram “sim” ao galanteador. (Fonte: Superinteressante – 23/6/10)

29 agosto, 2011

Mulheres preferem dinheiro a sexo

A velha questão “Prefere sexo ou dinheiro?” tem agora uma resposta.
Numa pesquisa feita nos Estados Unidos fizeram a mesma pergunta a uma série de mulheres: “Preferia poupar 50 dólares por semana ou ter mais sexo?”. A resposta pendeu para a economia. A crise faz as mulheres ficaram mais felizes com mais dinheiro do que com mais sexo.
“Há dois anos atrás, a resposta teria sido diferente, mas nesta altura, o dinheiro é prioritário em relação ao sexo», afirma Tracy Miller, de 35 anos, que trabalha num bar em Chelsea, citada pelo “New York Daily News”. E acrescenta: “Preferia ter dinheiro que pudesse criar alguma estabilidade na minha vida do que prazer momentâneo.”
A resposta foi a mesma para oito das dez mulheres questionadas, independentemente da sua faixa etária.
No entanto, e para alegria do sexo masculino, algumas mulheres continuam a preferir o sexo. Melanie L., 39 anos, garante que o sexo vale mais que 50 dólares. Outras houve cuja escolha dependeria do parceiro sexual.

28 agosto, 2011

Qual o seu fetiche?




Buscando referências para escrever sobre fetiche me deparei com psicologia, pés e (pasmem) Karl Marx. Tudo muito empolgantzzz.Brincadeiras à parte, a teoria é interessante, mas vamos combinar que a realidade da coisa tem muito mais relação com desejos sexuais crús.
Quando o assunto é fetiche, a gente até costuma usar a palavra ‘bizarrice’ (já que a lista de opções inclui desde uma lingerie vermelha até atos realmente bizarros – ops – como fisting). A real é que fetiche é uma coisa muito pessoal e até diferente para homens e mulheres.
O homem tende a falar de suas vontades com muito mais desprendimento, enquanto que a mulher se preocupa com o que o parceiro vai pensar se ela pedir um dildo, por exemplo. (Estamos falando de maiorias, ok?)
No fim das contas, abraçando ou não as teorias de Marx – joga no Google, minha gente -, o fetiche pode incrementar a relação (seja sentimental ou meramente sexual).
Tá a fim de lugares exóticos, um brinquedinho ou sei lá o que sua imaginação pode inventar? Se joga.
É claro que cabe o bom senso: não adianta impor nada, porque além de estragar sua fantasia, vai deixar seu parceiro na maior saia justa num momento onde o ideal é tirar qualquer peça.
A velha máxima de que ‘entre quatro paredes vale tudo’, pode ser adaptada para ‘entre pares vale quase tudo, independente das paredes‘.

Síndrome de Excitação Sexual Persistente de 100 a 200 ORGASMO DIARIOS

Quando ouvi falar desta síndrome pela 1º vez, meu pensamento foi: “E daí, que mal há em ter de 100 a 200 orgasmos por dia?”. Mas depois de ler alguns relatos, e assistir um documentário de mulheres em lagrimas contando suas historias, reavaliei minha ignorante opinião.
Sem duvida tudo que é excessivo passa a ser prejudicial. Imagine você ter até 100 orgasmos por dia, um a cada 30 segundos? Isto sem qualquer conotação sexual.
Existem tantas síndromes, e muitas delas (acho que a maioria) afetam diretamente as mulheres, e é bom lembrar que uma síndrome é um diagnóstico de uma doença.
O que é a Síndrome de Excitação Sexual Persistente?
A Síndrome de Excitação Sexual Persistente, mundialmente conhecida pela sigla PSAS (do inglês Persistent Sexual Arousal Syndrome, nome que não é mais utilizado pelos especialistas, que agora usam Persistent Genital Arousal Disorder) causa uma excitação espontânea e persistente nos órgãos genitais, com ou sem orgasmo ou obstrução, sem relação alguma com sentimentos de desejo sexual.
Está síndrome foi documentada pela primeira vez pela médica americana Sandra Leiblum, em 2001, e recentemente foi caracterizada na literatura médica como uma síndrome específica. A PSAS não tem nenhuma relação com a hipersexualidade, palavra que também é conhecida pelos sinônimos; ninfomania e satiríase. Além de ser raríssima, a síndrome é, em muitos casos, escondida pelos pacientes que dela sofrem, pois eles se constrangem ao relatar o problema aos médicos.
Os pesquisadores até hoje não sabem especificar de onde surge a PSAS, existem 58 casos registrados no mundo, e destes somente um homem em Hong Kong. A causa é completamente desconhecida pela medicina. Curiosamente, para a grande maioria dos casos relatados, a PSAS foi desencadeada através de um forte momento hormonal, como por exemplo, a 1º gravidez, isto ocorreu á 95% dos casos.
Recentemente, uma inglesa chamada Sarah Carmen, de 24 anos, declarou ser portadora da PSAS. Sarah disse que sentiu os sintomas pela primeira vez aos 19 anos, e que seus parceiros costumam se frustrar com o fenômeno, ao vê-la alcançar os orgasmos com pouco ou nenhum esforço: "Muitas vezes queria ter o número necessário de orgasmos para acalmar-me. Às vezes, queria ter uma vida normal".
Durante a entrevista, de 40 minutos, Sarah afirmou ter tido oito orgasmos. Porque isso acontece? O aumento do fluxo sanguíneo alcança diretamente os órgãos sexuais causando excitação por grandes períodos, mesmo sem que haja estímulo sexual.
Sarah contou também que dispensa convites para ir a locais públicos com música alta e muita agitação. Ir à bares ou clubes barulhentos está fora de questão porque as vibrações a deixam doida. "Tenho que encontrar bares quietinhos. E eu tenho mais orgasmos quanto mais eu bebo, porque me relaxa, então eu tenho que beber muito pouco agora."
A situação mais hilária de orgasmo foi enquanto ela respondia a um questionário de pesquisa de mercado. "Eu tive um orgasmos na frente da pesquisadora. Ela sabia o que estava acontecendo e me olhou estranho. Eu tentei explicar que não podia ajudar, mas eu estava gemendo tanto que tive que sair andando".
Sarah está fazendo tratamento e segundo os médicos não há uma explicação científica provada para o problema dela. O mais provável é a infecção da região pélvica que pode estar estimulando os nervos do clitóris.
Como eu disse, avaliando (e principalmente depois de assistir o documentário), tive noção do quanto está síndrome é algo ruim, pois a primeira conduta da pessoa que sofre com ela, é se isolar.
Nos EUA está sendo pesquisado uma possível cura através da vedação cirúrgica dos vasos sanguíneos dos genitais, mas ainda é um tratamento exageradamente caro.
Fiquei profundamente comovida com uma mulher de cinquenta e poucos anos, que em desespero dizia ter perdido boa parte da vida social de seus filhos por conta da doença, ela chegou a faltar no casamento de um dos filhos, era nítido o quanto a doença havia roubado os melhores momentos de sua vida.
Hoje existe tratamento, mas como muitas síndromes não há ainda possibilidades de cura. Outro fato preocupante, é que não existe um registro do numero de mulheres que sofrem com está síndrome, acredita-se que a grande maioria sofra por anos as escondidas.
Isso é ruim, pois quando alguém opta por sofrer em silencio, sem buscar no mínimo um tratamento psicológico, está pessoa passa a sofrer á pior dor existente, a dor da alma.
Por isto resolvi postar este artigo, quem sabe alguma mulher que sofra ou alguém conheça alguém (... quem sabe!). O importante é buscar ajuda ao invés de sofrer sozinha e não desistir de viver em sociedade.
Afinal, pra tudo na vida á de se dar um jeito, certo?!!!

Boa Sorte!

27 agosto, 2011

dicas de seduzir o seu parceiro

 12/08/09 
dicas de seduzir o seu parceiro
Em qualquer relacionamento mulheres sempre estão dispostas a seduzir anda mais o seu parceiro ma ao contrario do que muita gente pensa o seu parceiro não é um bicho de sete cabeças,para seduzi-lo, basta apenas agradá-lo.
Mas para que você possa agradá-lo você precisa saber do que ele gosta, como, se seu parceiro é mais conservador ou gosta de um namoro apimentado daí depende de parceiro para parceiro, isso vai muito da pessoa.
Agora para você que não conhece muito bem o seu parceiro mais quer seduzi-lo, ou não sabe como o fazer temos uma lista logo abaixo para apimentar o seu relacionamento e seduziar ainda mais o seu parceiro.
1. Faça ele se sentir importante
2. Experimente uma massagem surpresa
3. Deixe a maquiagem de lado e seja natural
4. Use a roupa dele de manhã
5. Crie ambientes mais aconchegantes
6. Faça um pouco de manha
7. Aposte no salto alto
8. Vista-o para trabalhar
9. Lembre-se de ocasiões especiais
10. Coloque apelidos carinhosos
11. Invista na lingerie sensual 

Britânica de 24 anos tem 200 orgasmos por dia

A britânica Sarah Carmen, 24 anos, que sofre de uma síndrome rara, tem 200 orgasmos por dia, ou seja, um a cada sete minutos. Em entrevista ao jornal News of the World, ela contou que qualquer coisa a faz chegar ao clímax, como o barulho do trem, ou o som do secador de cabelo.

 

Durante a entrevista, de 40 minutos, Sarah afirmou ter tido oito orgasmos. Ela sofre da Síndrome de Excitação Sexual Persistente, que leva ao aumento do fluxo sanguíneo para os órgãos sexuais causando excitação por grandes períodos, mesmo sem que haja estímulo sexual.
"Quando começou, aos 19 anos, meu namorado estranhou a quantidade de orgasmo que eu atingia durante a transa", contou ela. "Muitas vezes queria ter o número necessário de orgasmos para acalmar-me. Às vezes, queria ter uma vida normal".
Sarah contou também que dispensa convites para ir a locais públicos com música alta e muita agitação. Ir à bares ou clubes barulhentos está fora de questão porque as vibrações a deixam doida. "Tenho que encontrar bares quietinhos. E eu tenho mais orgasmos quanto mais eu bebo, porque me relaxa, então eu tenho que beber muito pouco agora."
A situação mais hilária de orgasmo foi enquanto ela respondia a um questionário de pesquisa de mercado. "Eu tive um orgasmos na frente da pesquisadora. Ela sabia o que estava acontecendo e me olhou estranho. Eu tentei explicar que não podia ajudar, mas eu estava gemendo tanto que tive que sair andando".
Sarah está fazendo tratamento e segundo os médicos não há uma explicação científica provada para o problema dela. O mais provável é a infecção da região pélvica que pode estar estimulando os nervos do clitóris.

 

26 agosto, 2011

"Treinadora de orgasmos" diz que mulher pode ter quatro tipos de prazer sexual

27/03/2009 - 18:30

A psicóloga Lisa Turner, que se especializou em terapias relacionadas ao sexo, se tornou a primeira "treinadora de orgasmos" da Inglaterra


Preliminares são essenciais para o prazer da mulher
Preliminares são essenciais para o prazer da mulher
Uma nova modalidade de terapia sexual está conquistando terreno na Inglaterra. A moda foi lançada pela psicóloga Lisa Turner, que se autodenomina uma "treinadora de orgasmo". Em entrevista ao tabloide "The Sun", ela conta que ajuda mulheres a conhecerem melhor o seu próprio corpo, com dicas de como ser mais feliz na cama.

Ainda segundo Lisa, as mulheres podem ter quatro tipos de orgasmos. Confira:

Orgasmo clitorial
Ele pode ser atingido pela estimulação do clitóris, por meio do toque ou do sexo oral

Orgasmo vaginal
Esse tipo de orgasmo envolve o ponto G e outras áreas sensíveis dentro da vagina. Segundo Lisa, esse orgasmo é capaz de aumentar a energia da mulher

Orgasmos múltiplos
Acontece quando a mulher permanece excitada por muito tempo. Os orgasmos acontecem um atrás do outro, "como se fosse um colar de pérolas", compara Lisa

Orgasmo do corpo inteiro
Esse tipo de orgasmo é o mais raro. "Não que seja difícil de ser atingido, mas é preciso praticar bastante. Até os homens pode ter um orgasmo de corpo inteiro", diz a especialista

Mulher dos 300 orgasmos acha homem incansável ideal

A inglesa Michelle Thompson namora Andrew Carr. Os dois transam dez vezes por dia

É um prazer anunciar esta notícia. A britânica Michelle Thompson, de 43 anos, que sofre, ou quase isso, com uma doença que a faz ter cerca de 300 orgasmos por dia, encontrou alguém para compartilhar a cama e não sair mais dela. O felizardo chama-se Andrew Carr, um sujeito pacato e boa praça que consegue fazer sexo com Michelle pelo menos dez vezes ao dia.
Não foi fácil achar alguém à altura da disposição de Michelle. Andrew tem 32 anos, fôlego de atleta olímpico, e, segundo ela, “um amor de pessoa”. O jornal britânico News of The World estampou em suas páginas que a moça, portadora da Síndrome da Excitação Persistente, está feliz da vida.
Em entrevista ao jornal, Michelle não escondeu a felicidade:
- Ele é a solução para meus problemas, o homem dos meus sonhos. Já perdi muitos namorados e até empregos por causa da minha condição sexual.Estou no céu.
Michelle tem quatro filhos – mas já pensa em morar com Andrew, que era seu vizinho em Nelson, cidade de 30 mil habitantes no centro-oeste da Inglaterra.  Hoje, diz Michelle, está um pouco difícil conviver com ele. É que Andrew mora do outro lado da rua. Quando bate aquela vontade de namorar, ela precisa correr para encontrá-lo.
Com a união e a vida na mesma casa, resta agora a Michelle e Andrew comprar um belo quarto com isolamento acústico.

25 agosto, 2011

 
 
 
Uma mulher de 28 anos bateu o recorde de orgasmos consecutivos ontem, no estado de Harward, EUA. O teste foi realizado na Universidade Federal de Harward.

Acompanhada por uma equipe médica, e com o auxilio de aparelhos, Mayra teve 102 orgasmos seguidos, quando estimulada no clitóris; o recorde anterior era de 81, obtido por uma polonesa em 1998.


De acordo com o resultado, os médicos poderão definir os fenômenos do Orgasmo feminino. "Os resultados foram impressionantes" Declarou John Berdway, porta-voz da equipe médica que acompanhou o teste. De acordo com a equipe médica, o intenso orgasmo obtido por Mayra não poderia ser obtido através do sexo normal com um homem.


"Geralmente, uma mulher não consegue obter mais do que 2 orgasmos em uma relação, lembramos que esse caso do teste é raro"

O teste também teve suas consequências negativas: Após o 50° orgasmo, a mulher perdeu totalmente os movimentos das pernas.

Veja o que ocorreu no corpo de Mayra em cada etapa:


1° orgasmo: Sensação de Intenso prazer. é o orgasmo mais intenso de toda a série;

5° orgasmo: Profundo relaxamento muscular;
10° orgasmo: A mulher perde a visão, em razão das fortes contrações musculares, e dos impulsos cardíacos, mas continua sentindo um prazer muito forte;
17° orgasmo: Perda dos movimentos dos braços.
29° orgasmo: Perda dos movimentos faciais;
36° orgasmo: A área cerebral destinada ao sexo funciona plenamente, e a sensação de prazer aumenta cada vez mais;
45° orgasmo: A vagina começa a ter impulsos involuntários muito fortes;
53° orgasmo: A mulher perde os movimentos da perna;
58° orgasmo: Mayra fica totalmente paralisada, toda a força do corpo vai para a vagina, que começa a latejar fortemente;
80° orgasmo: O corpo não tem mais forças para a sequência de orgasmos, os nervos da perna não respondem aos comandos cerebrais;
102° orgasmo: O coração bate a 161 bpm, e os médicos resolvem encerrar o teste.

Após o teste, Mayra ficará 3 dias em repouso absoluto, já que não consegue andar, até recuperar-se com uma alimentação rica em carboidratos.


Segundo Mayra "Foi uma sensação maravilhosa, jamais senti isso na minha vida"


fonte : meu amigo do msn me passou , ou seja , a fonte é ele :rolleyes:


@Topic : eu axei interesante esses sintomas do corpo parar , não sabia que poderia aconter tal coisa por causa de orgasmo , será que com homen é pior ? :10:

Dores durante a penetração


A dispareunia é caracterizada por dores e desconforto durante o coito

25/10/2010 14:17



Desde muito cedo a mulher ouve falar das dores na primeira relação sexual, e algumas acabam construindo uma expectativa negativa, ansiedade e medo frente à experiência íntima. As dores podem aparecer por conta da falta de jeito do parceiro e a ausência de carícias preliminares adequadas para que aconteça a estimulação, a excitação, o relaxamento e a lubrificação suficiente para um coito sem dor.
Algumas mulheres, geralmente em períodos conflituosos de casamento, passam a sentir dores durante o coito como forma de expressão, muitas vezes inconsciente, de sua insatisfação ou frustração naquela área da sua vida.
Outros fatores, e esses de questões ligadas à saúde de bem-estar, também podem contribuir para o aparecimento de dores durante o sexo. O estresse é um deles. O acúmulo de atividades no dia a dia e a falta de prazer na vida podem levar ao quadro indesejável. Lesões pélvicas, hímen rígido e persistente, doenças inflamatórias da vagina, pós-menopausa, fungos, entre outros, aumentam o número de queixas.
Esse quadro disfuncional pode permanecer durante longo tempo, comprometendo os futuros relacionamentos ou provocando o aparecimento de outras disfunções sexuais, como vaginismo, falta de desejo e dificuldades para ter o orgasmo.
Veja algumas dicas importantes para a tentativa de eliminação das dores:
1. Faça primeiramente uma avaliação com o (a) ginecologista para descartar problemas de ordem orgânica;
2. Antes da relação sexual, observe a existência de medo ou preocupações com dores durante o coito. Em caso positivo, tente afastá-las focando sua atenção em fantasias e envolvendo-se eroticamente com o parceiro;
3. Volte sua atenção para as sensações corporais e somente vá para o coito se estiver bem excitada. O uso de um gel a base de água facilitará a entrada e os movimentos do pênis;
4. Existem posições que facilitam a penetração você precisa descobrir a que melhor lhe traz conforto;
5. Ao se aproximar do coito perceba se o corpo está contraído, principalmente, a região genital. Em caso positivo, relaxe essa área como se fosse fazer xixi.
Na maioria das vezes, as dores aparecem pela falta de lubrificação ou porque a mulher não está excitada. Pode ser que ela não tenha entrado no clima erótico, que as carícias não tenham sido suficientes para provocar sensações de prazer em seu corpo ou por não estar focada nessas sensações. A expectativa e tensão pelo momento da penetração também pode provocar a contração de toda a região pélvica e do intróito vaginal.
Contudo, relaxar pode não ser fácil, uma vez que a mulher provavelmente já sentiu dor em vezes anteriores. Nesse caso, em que o relaxamento é quase impossível, é preciso ter cuidado. Isso porque a sequência de tentativas frustradas tende a piorar o quadro e até dar origem a uma disfunção sexual chamada vaginismo. Assim, se as dores persistirem, é necessário buscar uma terapia sexual para que a avaliação do problema seja feita de forma detalha.

História Principal: saiba mais sobre o orgasmo feminino aos 40 anos

No programa desta terça (14), Dr. Antonio Sproesser tentou fazer você repensar o seu cotidiano em várias áreas relacionadas à saúde, para obter melhor qualidade de vida.

Qualidade de vida engloba uma série de coisas e o orgasmo deve fazer parte da vida de todos, tanto homens, quanto mulheres.


Porém, algumas mulheres tem dificuldade em 'chegar lá'. Aos 40 anos o corpo da mulher muda e atingir o orgasmo pode ser mais difícil.


Cerca de 70% atingem o prazer por estímulo do clitóris e 30% pela penetração. Segundo a Organização Mundial da Saúde, ter uma vida sexual ativa saudável diminui os riscos de ter um AVC (Acidente Vascular Cerebral), um infarto e até retardar o envelhecimento.

O orgasmo é o máximo da intensidade do prazer sexual que uma pessoa pode chegar. Na mulher, ele acontece por meio de contrações do canal vaginal e a dispersão de um liquido morno, pelo latejamento da pélvis.

Diferente do que muitas mulheres pensam, a chave do orgasmo feminino esta no cérebro e na produção de progesterona. Sexo é uma coisa que se aprende e melhora com o tempo, tendo intimidade com o seu corpo.


A menopausa pode diminuir o desejo sexual:


Com a menopausa há uma falta de lubrificação, e algumas mulheres param de sentir prazer na relação sexual. Outras sofrem até com um fenômeno chamado secura, e não lubrificam mais.


Entenda como funciona a lubrificação vaginal


Dr. Antonio fez testes com esponjas como exemplos: -Uma indicava aos 20 anos – intensa e mais liquida. O papel ficou muito molhado.

-Aos 30 anos – o liquido é mais viscoso, não tão intenso. Começa a ficar mais concentrada, mais densa.
-Aos 40 anos – a lubrificação vaginal é mais densa, mais concentrada.
-Aos 50 anos, a mulher não tem mais lubrificação. O lubrificante ajuda a melhorar o prazer sexual depois dos 50 anos, a base de água, que vai facilitar e dar prazer sexual à mulher.

Doutora Glene Rodrigues, terapeuta e ginecologista, veio ao programa falar sobre o assunto e disse que a mulher hoje está muito melhor em relação à sexualidade do que era antigamente.


-Hoje o que estamos tendo aqui é uma educação sobre saúde sexual, e está incluído na qualidade de vida. As mulheres aos 40 se cuidam e quer também ter uma sexualidade que acompanhe. Hoje as mulheres conseguem dizer como gostam, do que gostam, e hoje os homens querem ajudar essa mulher a ter prazer.


A doutor afirma que o orgasmo, o prazer sexual está na cabeça da mulher. Para a especialista, a maior dificuldade que temos é fazer a mulher pensar em sexo na hora do sexo.


-Qualquer mulher, em qualquer idade pode descobrir a vida sexual.

O sexo fica pior depois do casamento? A Muleka | Category: Sexualidade |

Com a intimidade e convivência diária, a mudança na rotina sexual em função do casamento é comum. O cotidiano impõe fatores como cansaço, tarefas domésticas, filhos e problemas financeiros. Assim, o sexo deixa de ser o foco principal. “Ter o parceiro todas as noites na cama nos leva a deixar para amanhã, por preguiça, e para depois de amanhã”, aponta Flávio Gikovate, psicoterapeuta, autor do livro Sexo (MG Editores).

O amor tende a ser mais preservado ao longo do relacionamento do que a atração sexual. Isso explica a manutenção do afeto mas a diminuição da vontade de transar como nos tempos do namoro. “As pessoas perdem em atratividade com o tempo e o envelhecimento”, esclarece a psiquiatra Carmita Abdo, fundadora do Projeto Sexualidade do Instituto de Psiquiatria da USP. No namoro o clima entre o casal é diferente, com mais conquista e sedução, forças motivadoras para o sexo. “A ideia de que o outro não é completamente disponível e que sua autonomia é maior não continua após o casamento”, explica a terapeuta sexual Ana Canosa, diretora da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade.

Segundo Abdo, as brasileiras sexualmente ativas entre 25 e 40 anos que convivem com os seus parceiros, transam de duas a três vezes por semana. “A frequência pode aumentar quando as pessoas moram juntas, mas isso não significa que o sexo seja de qualidade”, diz. Ela pondera também existe uma diferença entre o que as pessoas declaram nas pesquisas e o que fazem de fato entre quatro paredes. Não existe uma média real – e prazerosa – que seja parâmetro comum para todos os casais
 
A sexualidade depois do casamento leva alguns casais a acharem que estão com problemas, mas é possível estar satisfeito ao compreender as características dessa nova fase. O sexo nos relacionamentos estáveis tem trocas de carícias que privilegiam a excitação e não o desejo. “É preciso trocar o prazer relacionado com a conquista por aquele que deriva da troca de carícias, que, afinal, é o propósito de toda interação sexual”, diz Gikovate.
Homens e mulheres vivem as mudanças na vida sexual após o casamento de formas diferentes. O desejo masculino diminui por causa de um mecanismo de acomodação, segundo Gikovate. E uma vez que a mulher se excita ao perceber que provoca desejo dos homens, a chama naturalmente enfraquece com a repetição do parceiro. “As as mulheres ficam mais inquietas com o comodismo e desejam doses extra de romantismo e novidades”, aponta Canosa.

Remédio antimonotonia

Especialistas apontam que a quebra de rotina e tabus, ao lado do diálogo constante, são as primeiras medidas para trazer o sexo bom de volta ao casamento. “Quando os casais saem de férias e vivem situações diferentes do dia a dia, recobram o interesse mútuo, defende Carmita.
Ter expectativas mais realistas também ajuda a conquistar a satisfação sexual. Segundo Gikovate, as pessoas têm esperado do sexo mais do que ele rende. “Sexo é algo um tanto repetitivo mesmo. No passado, quando era um tema tabu, o clima erótico era mais intenso. Hoje, todos já estão tão expostos a muitos estímulos e acham pouco o que têm”, diz.

As velhas receitas como passar a noite em um hotel, praticar exercícios, manter o bom humor e usar lingeries sensuais são válidas e necessárias para reacender a chama - mas não bastam por si. “Quem está dentro da lingerie precisa estar apta para o ato sexual”, completa Abdo.

24 agosto, 2011

Como renovar o seu casamento

Relação duradoura sem desgaste não existe. A vida a dois exige imaginação e renovação diária. Três mulheres revelam como refizeram o casamento depois daquele momento em que parecia que tudo iria acabar



Renovar, investir, acreditar. Quem vive uma relação a dois sabe quanto essas palavras são fundamentais no dia a dia. A vida muda e o natural seria que o casamento seguisse o mesmo processo. Mas, de modo geral, as transformações só ocorrem sob a pressão de uma crise. “Toda relação afetiva passa por conflitos, uns maiores, outros menores. O jeito de encará-los define se haverá uma separação ou uma reinvenção”, diz a terapeuta de casais e palestrante Maria Luiza Cruvinel, de São Paulo. É verdade que o amor é o fiel da balança – quando existe um sentimento mais profundo, o casal se vê estimulado a renovar a união. No entanto, muitos se divorciam sem avaliar os próprios sentimentos. “A maioria prefere a separação porque não suporta a angústia da indefinição – aquele período difícil em que a crise foi deflagrada, mas ainda não se vislumbra a solução. Nessa hora, o afastamento imediato traz uma falsa sensação de melhora”, afirma Oswaldo M. Rodrigues Jr., psicólogo do Instituto Paulista de Sexualidade.
Para reinventar um casamento, é preciso se abrir para as adaptações e concessões. E preparar-se para encarar tanto os benefícios quanto os riscos embutidos no processo de mudança. “Viver junto é um aprendizado desde que você reconheça as próprias limitações e compreenda as do outro”, define Maria Luiza. Para Rodrigues Jr., os relacionamentos nascem de um contrato baseado na interação inicial da dupla. “É quando são colocados os limites, o que cada um suporta e de que necessita. A questão é que, na maioria das vezes, não há diálogos reais. Cada um tenta convencer o outro a satisfazer suas demandas”, alerta o especialista. “Então, quando surge um problema sério, o mais comum é acusar, jogar a responsabilidade e aguardar que o par se sinta culpado.” Ou seja, a expectativa é que o outro mude e nunca você.
Aprender a lidar com frustrações e transformações demora mesmo. Exige uma boa dose de maturidade dos parceiros e, às vezes, terapia pessoal ou de casal. Até para aceitar o fato de que a paixão não é eterna. “O casal pode ter a consciência de que não está mais apaixonado e de que enfrenta problemas, mas prefere resolvê-los e seguir juntos porque os aspectos positivos dessa relação são superiores aos negativos”, diz Maria Luiza. Segundo ela, quem parte para a renovação de uma antiga relação são os que ainda se amam, tornaram-se amigos, têm filhos ou projetos em comum. Seja como for, os motivos da crise e o modo como cada um vai reinventar a vida amorosa é sempre particular, como se pode notar nos depoimentos desta reportagem.

23 agosto, 2011

Sem tempo para sexo?

04/08/2010

Sem tempo para sexo
Mesmo com toda a libertação sexual da modernidade, acredite se puder: a mulher faz menos sexo hoje do que fazia há 10 ou 20 anos. Em recente entrevista à revista Cláudia, a psiquiatra Carmita Abdo, que coordena as pesquisas do Programa de Estudos em Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (São Paulo), garantiu que nas décadas de 1980 e 1990, a sexualidade foi supervalorizada.
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Hoje, as mulheres têm em média três relações sexuais semanais. No passado, esse número era pelo menos o dobro. O motivo? Foco na carreira!
Mas nem todo mundo concorda que apenas a nova ordem do trabalho seja responsável para que o sexo tenha ficado um pouquinho de lado na cabeça das mulheres. O ginecologista Alexandre Faisal Cury, por exemplo, autor do livro "Segredos de Mulher" (Atheneu), acha genérica tal suposição. Mesmo assim, garante que estudos nacionais e internacionais mostram que queixas sexuais são frequentes, incluindo a falta de prazer e a falta de desejo. "Estatísticas apontam que até 40% das mulheres sofrem de baixa libido, sendo que algumas não têm qualquer interesse por sexo".
O psicanalista Rubens M. Volich, que escreveu o livro com Alexandre, concorda com o colega. "O que observo na clínica e na vida em geral é que isso pode ocorrer com algumas mulheres de forma particular ou em momentos específicos da vida de cada uma. Não tenho certeza que isso represente uma tendência, nem que esse comportamento seja mais frequente hoje do que em outras épocas do passado, mesmo recente. É importante considerar a especificidade individual desse comportamento quando ele acontece", alerta.
Rubens afirma, no entanto, que é de conhecimento da psicanálise, por exemplo, que a satisfação pode ser alcançada de diversas maneiras, inclusive pelo sexo. Mas, além dele, o amor, o trabalho e o conhecimento são também fontes de realização e prazer. "É possível, portanto, que para algumas pessoas, uma dessas dimensões possa estar propiciando maior satisfação do que as demais". Isso significa que uma pessoa envolvida e satisfeita com o trabalho pode investir nele mais intensamente, em detrimento das relações pessoais ou familiares ou, até mesmo, do interesse sexual. Outra, envolvida e satisfeita com a carreira acadêmica, pode também não ter necessidade de buscar a felicidade por meio do sexo.
Segundo o psicanalista, isso não é bom ou ruim, apenas convida a pensar sobre as consequências da diminuição do interesse nas áreas que são negligenciadas ou menos investidas. "Uma pessoa muito envolvida como a atividade profissional e com a carreira acadêmica, e que encontra nesses campos uma grande realização e prazer, pode não conseguir se dedicar tanto a uma relação afetiva ou sexual com um parceiro, à família aos amigos, e esses campos podem ficar comprometidos na vida dessa pessoa".
Ele avalia ainda que, no mundo "moderno", se vive mesmo de forma cada vez mais isolada e solitária. "Os jogos das crianças são cada vez mais individuais e menos coletivos, cada um escuta em seu aparelho sua música com seus fones de ouvidos, assiste a seus programas preferidos sozinho no quarto, e não coletivamente na sala. O individualismo não é uma condição propícia para os bons encontros e para a troca com o outro, condições necessárias para o encontro amoroso e sexual autêntico e satisfatório", pontua.
Com tudo isso, não é difícil entender quando o sexo fica cada vez mais difícil e insatisfatório, levando a pessoa a buscar em outros campos da vida o prazer que não consegue na cama. "Ou, ainda, a viver sua sexualidade de forma solitária ou egoísta, procurando apenas a satisfação de suas próprias necessidades ou fantasias, sem considerar as do parceiro".

Libido prejudicada

Alexandre Faisal Cury acha ainda que, além das questões individuais, que remetem à história e desenvolvimento psicológico da mulher, existem aspectos circunstanciais, externos, ligados às situações de vida e do relacionamento para que a libido e o desejo sejam menores. "Temos que lembrar as influências biológicas da puberdade, que desperta intensamente a sexualidade da menina, da gravidez e período pós-parto, onde este movimento é na direção contrária e, finalmente, a menopausa, que pode ter impacto negativo na sexualidade", diz ginecologista.
Isso tudo certamente varia de mulher para mulher, mas do ponto de vista do relacionamento, é fundamental que elas tenham um parceiro ativo, interessado, com quem tenham um bom vínculo. "A presença e qualidade da relação com o homem é fundamental para o desempenho sexual da mulher".

22 agosto, 2011

Mulheres Submissas

Mulheres Submissas

Tem mulheres que fazem tudo por seus homens: levam uma cervejinha enquanto o ele está vendo o jogo do seu time preferido, leva café todo dia na cama, faz salgadinhos e leva para ele e seus amigos que estão jogando baralho, etc.
A mulher querer agradar seu marido, ou namorado é normal, mas desde que não haja exageros e ele reconheça isso como carinho e não como submissão, e que a mulher tenha um retorno a altura.
Antigamente as mulheres eram consideradas inferiores aos homens e se submetiam as ordens e humilhações que a cultura ignorante da época lhes impunham, a ai da mulher que tentasse quebrar esta regra.
Até na Bíblia há trechos que colocam a mulher com submissa, como exemplo: “As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor…. Como, porém, a Igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido” (Efésios 5:22,24). “Esposas, sede submissas ao próprio marido, como convém no Senhor” (Colossenses 3:18). “Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido…” (1 Pedro 3:1).
O tempo da mulher inferior, fraca e submissa que abaixa a cabeça para seu “dono” opressor já acabou a muito tempo, e foram as próprias mulheres conquistaram isso.
Infelizmente ainda tem mulheres que só se sente bem servindo cegamente aos seus homens, algo até doentio.
No concurso da mulher mais submissa, mostramos aqui as 5 finalistas:


5º Lugar
Pelo menos o marido está ajudando um pouco e está dando a mão a ela como forma de apoio.
5º Lugar de mulher mais submissa


4º Lugar
Esta mulher deixa seu namorado dormir com a bicicleta dentro da barraca enquanto ela dorme ao relento.
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3º Lugar

Aqui a mulher fazendo força morro acima enquanto o marido vai a frente fumando um cigarrinho tranquilamente.
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2º Lugar

Nesta aqui a mulher levando o marido bonachão para passear no lago, enquanto isso ele se aproveita da bela paisagem. Aqui também há o incentivo do homem: “_ Reme, reme, reme, …”
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1º Lugar
A Campeã!

E a rainha da submissão é esta senhora que leva umas cervejinhas para o maridão, enquanto o folgado vai a frente se protegendo da chuva e tomando uma cervejinha geladinha.
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21 agosto, 2011

Compulsão sexual

Ele só pensa naquilo”. Em alguns casos, o que parece ser um desejo sexual saudável na verdade é uma doença, a chamada compulsão sexual.
Os homens destacam-se como as maiores vítimas do mal.


Só é considerado um transtorno quando a pessoa imagina várias vezes ao dia em inúmeras fantasias sexuais e tem uma constante necessidade de buscar o sexo, não necessariamente o ato em si.
Se esse comportamento se repetir por seis meses ou o paciente transformar o sexo como recompensa para atividades simples da rotina é necessário buscar ajuda, ou seja, uma terapia. Já até existem grupos que seguem os conceitos dos Alcoólicos Anônimos, como os Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (Dasa). O paciente troca experiências com outras pessoas e aprende lidar com o mal.
A compulsão por sexo é um transtorno mais comum do que se imagina. Famosos como o ator David Duchovny, do seriado Californication, assumiu ser uma vítima. Michael Douglas também confessou ser viciado em sexo e já passou por tratamento.
Douglas foi convidado recentemente para interpretar o papel de um magnata com a libido descontrolada para o filme Solitary Man (Homem Solitário). Na trama, o personagem de Michael Doulgas será um homem que vê sua carreira e o casamento serem destruídos, uma das causas é o vício em sexo.

20 agosto, 2011

Beijar faz muito bem!

Pesquisas mostram beijos aceleram o ritmo cardíaco e a frequência respiratória e ainda fazem perder de 12 a 18 calorias

Quase toda criança já brincou de "salada mista"; aponta o dedo, escolhe um par e pronto! É só partir para o abraço! Ou para o beijo... Na boca! O beijo traz benefícios que se refletem no emocional e também na condição física da pessoa que está praticando.

É uma atividade física benéfica para o organismo, já que movimenta cerca de 29 músculos e ajuda a perder de 12 a 18 calorias a cada manifestação. De acordo com o terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior, "um beijo apaixonado estimula a produção de endorfina pelo cérebro, o que ajuda a relaxar o casal e provoca sensação de felicidade" e, por isso, ele é o melhor remédio contra depressão, segundo pesquisa britânica. Estudos do especialista revelam também que o ato de beijar acelera o ritmo cardíaco e a freqüência respiratória, eleva a tensão arterial e aumenta a temperatura da pele.

Pesquisas comprovam que o beijo prolonga a sobrevivência dos órgãos do corpo, já que mexe, por exemplo, com o fígado e o sistema digestivo. Tudo que acontece durante o ato estimula a musculatura e a circulação, fazendo com que o metabolismo funcione melhor.

"Além disso, a língua, os lábios e a boca estão entre as partes mais sensíveis do organismo. A mucosa dos lábios, inclusive, é semelhante à mucosa do pênis e do clitóris, o que lhe permite enviar ao cérebro as sensações percebidas. O cérebro, por sua vez, responde com a liberação de hormônios, preparando o corpo para a atividade sexual", completa o especialista Amaury Mendes.

O clínico geral e escritor de livros terapêuticos Eduardo Lambert conta que "o beijo ativa também o aumento do estrógeno (hormônio feminino), das testosteronas (hormônio masculino) e dos ferormônios (que dão o aroma da atração)".

Quando um casal se beija e não dá certo, é comum ouvir de um dos lados (ou dos dois) que "não rolou uma química". A frase está correta. Cada pessoa possui um cheiro diferente, que pode ou não combinar com o cheiro do parceiro, dependendo da idade e da alimentação. Quando não combina, o beijo fica desagradável.

Pesquisas realizadas com casais mostram que as mulheres beijam mais do que os homens. Enquanto 90% delas gostam de beijos durante a relação, eles possuem um percentual menor. Entre homens com instrução superior, são 77% e entre os da classe operária, 41%.

Durante o beijo, o casal troca uma média de 250 bactérias através da saliva, porém elas se encontram em estado de equilíbrio, o que não permite que causem infecções a nenhum dos parceiros, a não ser que haja outros fatores que os tornem propensos, como saliva com sangue e machucados na boca.

Riscos do beijo
As doenças através do beijo são adquiridas pela saliva com sangue, cortes ou machucados na boca dos parceiros. Entre as infecções mais comuns, estão gripe viral, herpes e mononucleose (conhecida também como "Doença do Beijo").

Herpes, gengivite, amigdalite bacteriana, hepatite A e B, sífilis, gonorréia, monucleose, tuberculose, sapinho e diversas doenças infecto-contagiosas podem ser causadas pelo beijo, de acordo com a especialista em ortodontia Cynthia Veit.

Ela explica ainda que "é praticamente impossível contrair AIDS através da saliva, mas existe um risco de se adquirir esta doença caso existam feridas ou sangramentos na boca. Pessoas com piercing na língua ou lábios estão mais propensas ao risco, pois um beijo mais ardente pode causar sangramento na região".

Segundo o Diretor do Serviço de Odonto-Estomatologia e Cirurgia Traumatologia Buco-Maxilo-Facial do Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual), Julio Barone, a cárie não é transmitida pela saliva, pois depende de uma série de fatores de saúde bucal e higiene bucal para poder acontecer.

A Mononucleose Infecciosa, também conhecida como "Doença do Beijo", é causada pelo vírus Epstein-Barr e transmitida através da saliva e trocas de outras secreções. Quase 90% dos adultos são soropositivos. A doença é quase sempre contida pelo sistema imunológico, regredindo de quatro a seis semanas depois e sendo assintomática em crianças. Os sintomas principais são febre alta, mal-estar, fadiga, dores de garganta leves e duradouras, faringite, algumas vezes hepatite moderada e aumento dos gânglios linfáticos do pescoço.

Os antipiréticos (que não contém aspirina) e medicamentos anti-inflamatórios reduzem os sintomas comuns. Já em casos mais graves, é possível a associação de corticóide no tratamento.

Apesar das possibilidades, os riscos em adquirir doenças pelo beijo são pequenos. O especialista lembra que "a cavidade bucal apresenta aspectos particulares em relação a sua flora bacteriana. Neste ambiente de "trocas", o fluxo de saliva, a mastigação, a descamação epitelial e os métodos de higienização contribuem para a remoção bacteriana. Somente os germes de alta capacidade adesiva conseguem se fixar na cavidade bucal".

Tipos de beijo

Um dos livros mais lembrados do mundo quando se fala em sexo, o Kamasutra, reserva um capítulo somente para o beijo. Apesar de ensinar posições variadas para o ato sexual, a publicação é um estudo sério sobre o erotismo hindu, algo sagrado para esse povo.

Com dois mil anos de existência, o Kamasutra revela três tipos de beijo. O Nominal refere-se a tocar a boca com os lábios, o Palpitante é o beijo no lábio inferior e o Toque é aquele onde a ponta da língua toca os lábios do companheiro.

Eduardo Lambert, que é autor do livro Terapia do Beijo, explica que existe o beijo selinho, o roubado, o romântico, o francês (de língua), o água-com-açúcar (retirado dos antigos romances, é quando o homem se apodera da mulher, que se rende aos seus beijos), o sanduíche, o fraterno, o erótico e muitos outros. O beijo erótico é aquele que se dá nas regiões do corpo de maior excitabilidade sexual (erógenas). "Os lábios e a boca são zonas erógenas secundárias, razão pela qual o beijo é considerado o precursor do ato sexual, sendo que ele é como uma mini-relação sexual. Assim, o sexo oral é um beijo genital", explica.
Que tipo de beijo mais agrada a você?

19 agosto, 2011

O preço do prazer: quem paga a conta do motel?


Regina Navarro Lins: É difícil entender que isso ainda esteja ocorrendo no século XXI

 

01/11/2010 10:42

Júlio é um arquiteto de 38 anos, separado, com três filhos. Um dia, ao chegar ao meu consultório, desabafou: “Não agüento mais essa história de que o homem tem que bancar tudo. Como se não bastasse a pensão que tenho que dar para meus filhos, da qual minha ex-mulher também usufrui, as mulheres com quem saio esperam que eu sempre pague tudo. E nisso minha vida sexual fica prejudicada: não tenho dinheiro para pagar sozinho toda vez que vou a um motel. Isso porque antes tenho que pagar o teatro, o jantar, o estacionamento... Será que as mulheres também não têm prazer no sexo? Elas não lutam tanto pela igualdade? Por que, então, não admitem ser iguais nessa área?”

Pensando na questão do Júlio, perguntei a várias pessoas se a mulher deve dividir a conta do motel. Para minha surpresa, sempre as opiniões se dividiam e se instaurava uma grande polêmica. É difícil entender que isso ainda esteja ocorrendo no século XXI, após mais de 40 anos de luta pela emancipação feminina. Resolvi então lançar a pergunta no meu site: “As mulheres devem dividir a conta do motel? Por quê?”
Respirei aliviada com o resultado: 69% dos participantes responderam Sim. A maioria então acha natural que a conta do motel seja dividida entre os dois. Só isso já significa um grande avanço, um sinal importante da mudança das mentalidades. Provavelmente, há algumas décadas, essa divisão nem seria cogitada... Aliás, uma mulher respeitável nem iria a um motel com o namorado.
Selecionei algumas respostas. Primeiro, das pessoas que ainda não conseguem aceitar a igualdade entre homens e mulheres e acreditam que o homem deve pagar todas as contas simplesmente pelo fato de ser homem.
“O homem tem que pagar a conta toda sim. Afinal, a mulher já paga depilação, maquiagem, cabelereiro, manicure, roupa íntima. E ele, não vai pagar nada?”
“A mulher deve dividir somente nas vezes em que tiver orgasmos muito intensos.”
"Não acho que a mulher deve dividir... eles poderiam ser cavalheiros..."
"É uma situação constrangedora."
"É engraçado, divido conta de bar, de restaurante, de táxi, mas de motel, não fico à vontade. Já dividi, mas me senti desvalorizada."
Por que é constrangedor? Por que a mulher se sente desvalorizada? Acho que só encontramos essas respostas se pensarmos na forma como, no sistema patriarcal, homens e mulheres foram ensinados a perceber a relação entre eles e o sexo.
É uma história bem antiga, de constante luta contra a opressão. Quando o patriarcado se estabeleceu, há cinco mil anos, a mulher tornou-se um objeto que podia ser comprado, trocado ou repudiado. Desde então ela sofreu todo tipo de constrangimento familiar e social. As mulheres foram humilhadas, menosprezadas, escravizadas e constantemente utilizadas como forma de prazer para os homens. Instalada a relação opressor/oprimido, elas não encontraram alternativa. Usaram a única arma que tinham para se defender: o corpo. Controlando a satisfação das exigências sexuais masculinas, conseguiam obter em troca vantagens, assim como jóias, vestidos, perfumes... Essa é a origem da prostituição.
Durante muito tempo a mulher continuou acreditando que só podia ser valorizada dessa forma. Então um homem não querer pagar alguma coisa para fazer sexo com ela significaria que ela não tem valor algum. É uma ideia absurda, que contribui para manter a mulher numa posição de inferioridade. Não adianta a mulher querer ser respeitada se não estiver disposta a arcar com o ônus da emancipação. Se as mulheres não acreditam, efetivamente, na igualdade entre homens e mulheres — e isso implica igualdade de direitos e deveres —, vão continuar, de alguma forma, sendo oprimidas.
Destaquei algumas respostas de quem acredita na igualdade de direitos e deveres:
“Acho que as pessoas que afirmam que o homem tem que pagar sozinho a conta do motel para fazer sexo com uma mulher a consideram uma eterna prostituta. Acreditam que ela está sendo usada e, portanto, quem usa é quem paga.”
"Se os dois têm condições de dividir a conta, nada é mais natural, pois se os dois sentiram prazer, é justo que os dois arquem com as despesas desse prazer."
“A mulher deve deixar de ser observadora passiva e assumir seu papel imprescindível de ser pensante, inteligente, autônomo.”
“Essa coisa de somente o homem pagar a conta do motel não condiz com a atual realidade que vivemos. Se as mulheres lutam por direitos iguais, devem dividir também os deveres. A mulher não é mais submissa ao homem como ocorria décadas atrás, portanto ela deve sim pagar a conta do motel.
"Se combatemos todos os dias a discriminação sexual e buscamos a igualdade entre homens e mulheres, a coisa mais natural é que se igualem os deveres, como os gastos e despesas..."
"Não vejo maiores problemas, na medida em que entendemos que a ida a um motel é um desejo de duas pessoas, portanto, nada mais justo que estas dividam também o ônus desse desejo.”
"Sou homem e acho natural a mulher dividir. Os dois ganham dinheiro e os dois têm prazer ao ir ao motel. Por que não dividir, como ocorre nos cinemas, restaurantes, etc?" 

“Não se pode querer igualdade nos empregos, nos salários recebidos, na divisão dos serviços domésticos, na capacidade feminina, na independência, nos sentimentos e desejos... e não aceitar a independência financeira. A mulher deve pagar sim e mostrar que conquistou seu espaço.”