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28 agosto, 2011

Qual o seu fetiche?




Buscando referências para escrever sobre fetiche me deparei com psicologia, pés e (pasmem) Karl Marx. Tudo muito empolgantzzz.Brincadeiras à parte, a teoria é interessante, mas vamos combinar que a realidade da coisa tem muito mais relação com desejos sexuais crús.
Quando o assunto é fetiche, a gente até costuma usar a palavra ‘bizarrice’ (já que a lista de opções inclui desde uma lingerie vermelha até atos realmente bizarros – ops – como fisting). A real é que fetiche é uma coisa muito pessoal e até diferente para homens e mulheres.
O homem tende a falar de suas vontades com muito mais desprendimento, enquanto que a mulher se preocupa com o que o parceiro vai pensar se ela pedir um dildo, por exemplo. (Estamos falando de maiorias, ok?)
No fim das contas, abraçando ou não as teorias de Marx – joga no Google, minha gente -, o fetiche pode incrementar a relação (seja sentimental ou meramente sexual).
Tá a fim de lugares exóticos, um brinquedinho ou sei lá o que sua imaginação pode inventar? Se joga.
É claro que cabe o bom senso: não adianta impor nada, porque além de estragar sua fantasia, vai deixar seu parceiro na maior saia justa num momento onde o ideal é tirar qualquer peça.
A velha máxima de que ‘entre quatro paredes vale tudo’, pode ser adaptada para ‘entre pares vale quase tudo, independente das paredes‘.

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