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02 novembro, 2011

10 perguntas respondidas sobre sexo anal

Pesquisa aponta que 57% das mulheres praticam; ainda assim, o tema é cercado por dúvidas

 

 Uma pesquisa realizada pelo Datafolha e publicada recentemente no jornal Folha de S. Paulo apontou que 57% das mulheres brasileiras fazem sexo anal; 43% delas não praticam ou omitiram a resposta.

Mas apesar de a maioria praticar, diversas dúvidas sobre o tema ainda persistem. A redação do Delas, que recebe diariamente e-mails com perguntas sobre sexo anal, responde a dez perguntas frequentes.
Colaboraram os médicos: Otto Henrique Tôrres Chaves, chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia e professor da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, e Celso Marzano, urologista e diretor do Centro de Orientação e Desenvolvimento da Sexualidade, de São Paulo.

1 - É mais fácil pegar AIDS por sexo anal?
Sim, pois a prática gera microtraumatismos na mucosa retal (revestimento interno) que servem como porta de entrada para o vírus.


2 - Praticantes de sexo anal têm mais chances de desenvolver fissuras ou hemorróidas?
Não. Esses quadros são consequências de mau funcionamento intestinal. Mas atenção: quem já apresenta fissuras ou está no período de inflamação da hemorróida pode sentir bastante dor durante o sexo anal. É melhor evitar.
3 - Mulheres que praticam sexo anal têm mais infecção vaginal?
Nada disso. Se tomar cuidado, não há perigo de desenvolver o problema. A principal recomendação é nunca realizar o sexo vaginal após a penetração anal e nem usar os dedos e acessórios para manipular a vagina depois de ter estimulado o ânus. Ao entrar em contato com a região anal, tanto o pênis como os dedos e brinquedinhos são contaminados com fezes ou secreções fecais. Essas secreções apresentam bactérias que podem causar “estragos” em contato com a vagina ou boca. Além da infecção vaginal, mais problemas podem ocorrer, como infertilidade, infecção da região da bacia e do abdome e até aborto em caso de gravidez.

4 - Sexo anal normalmente estoura a camisinha?
Mito. Isso só acontece se houver algum erro na forma de usá-lo. Para evitar problemas, o preservativo deve ser de boa qualidade e proporcional ao calibre do pênis.


5 - O sexo anal pode desencadear câncer no reto ou de intestino?
Boato dos grandes. Nenhum estudo mostrou a existência dessa possibilidade.


6 - Sexo anal dói muito?
Quando se insinua uma penetração anal os músculos locais se contraem como uma forma de defesa. Haverá dor se o casal não esperar que esses relaxem. Para o relaxamento ocorrer é preciso paciência, cumplicidade, confiança e carinho. Se o desconforto for muito intenso durante a relação o ideal é procurar um especialista.


7 - É muito difícil a mulher ter um orgasmo com sexo anal?
Não, mas é preciso que o casal tenha um maior aprendizado em relação a essa prática sexual. Para isso, nada melhor do que conversar com o parceiro e informar, por exemplo, suas preferências em relação à posição e velocidade de penetração.


8 - Fazer sexo anal com frequencia é prejudicial à saúde?

Se for praticado com delicadeza - e respeitando as normas de higiene e utilização de preservativo - não é prejudicial à saúde. O uso da camisinha é indispensável.

9 - É preciso fazer uma lavagem no reto antes de praticar sexo anal?
A higiene externa com água e sabonete é importante. Já a interna - chamada "enema" - é opcional.
10 - Sexo anal muda a atividade intestinal?
Esse ato sexual não interfere no hábito intestinal nem nos movimentos peristálticos (que ocorrem dentro do intestino).

O urologista Celso Marzano é autor do livro sobre sexo anal "O Prazer Secreto", Editora Éden.

Teste: Falta sexo na sua vida?

 
Descubra se a freqüência com que você tem relações sexuais é compatível com o seu desejo e se você anda muito neurótico com essa questão

http://www.abril.com.br/mulher/sexo-frequencia-teste/

01 novembro, 2011

Pesquisa revela hábitos sexuais das mulheres brasileiras

Os hábitos sexuais das brasileiras estão mudando: em média a iniciação ocorre mais cedo e o número de parceiros aumentou, revela a pesquisa nacional….




Todo mundo faz, mas o assunto continua sendo tabu. A Fundação Perseu Abramo e o Sesc espiaram os hábitos sexuais femininos.

A primeira constatação foi que elas começam mais tarde: com 18 anos e um mês. Dois meses mais cedo do que há dez anos. Para os homens, a média de idade é bem menor: 15 anos e nove meses.

O número de parceiros delas aumentou. “Minha nossa! Meu marido vai ouvir isso? Olha acho que já foram uns 20 homens”, fala a cantora Lurdes Batista.

A Lourdes é uma raridade. Em média, as mulheres entrevistadas tiveram 3,4 parceiros ao longo da vida. Os homens, 22,4 parceiras. Foi o que eles declararam.

“Os homens podem ter exagerado ao declarar o número de parceiras que tiveram. E as mulheres, ao contrário, podem ter omitido algumas experiências”, diz o coordenador da pesquisa Gustavo Venturi.

Numa pesquisa similar, feita há dez anos, em vez de 3,4 parceiros as mulheres tinham feito sexo com apenas 2,6 homens, em média, ao longo da vida.

Existem várias razões para essa mudança de comportamento. Dessa vez, os pesquisadores encontraram menos mulheres daquela geração que se casava virgem e passava a vida inteiro fiel ao marido. Além disso, hoje elas se casam mais tarde e têm mais experiência até assumirem um relacionamento estável. Mas ainda existe uma outra explicação para este aumento no número de parceiros, a traição: outro assunto proibido. Nem no bar do corno, em São Paulo, encontramos- digamos – frequentadores assíduos.

- Você é corno?
“No momento não”, diz o administrador Alexandre Clemente.

Claro que não, mas elas estão traindo – 12 % das entrevistadas assumiram que tiveram relações extra-conjugais. Os motivos:

- 35% por vingança/pra provocar ciúmes;
- 26% por não se sentirem valorizadas no relacionamento.

É tudo falta de sexo?

á ouviram dizer que mulher mal comida é estressada? E quando um cara tá de mau humor tem sempre um engraçadinho pra perguntar se o sujeito dormiu de calças jeans, já perceberam? Que sexo relaxa, todo mundo já sabe. E que a falta dele nos deixa beliscando azulejo também é de conhecimento geral. Mas recentemente descobri que isso já foi objeto de estudos científicos. Tava conversando com um amigo sobre o massageador erótico que certa marca de eletrônicos lançou, porque o negócio é um loosho de design e deve fazer loucuras, daí ele me contou que viu um documentário sobre como surgiram os vibradores. Segundo ele, os vibradores eram utilizados por médicos em pacientes que supostamente sofriam de histeria. Curiosa que sou, fui googlar pra descobrir se o babado era esse mesmo e encontrei reportagens interessantes sobre o tal tratamento e sobre a então invenção dos vibradores.
Pra que vocês possam entender o que tem a ver uma coisa com a outra, voltemos a Hipócrates, o pai da Medicina, que denominou o mal como histeria feminina. Acreditava-se que a histeria era causada por conta do descontrole feminino, e então descobriu-se que uma certa “massagem” na vulva era capaz de ao menos cessar a crise. Só que não existia vibrador, então a massagem era manual mesmo. Como a histeria é considerada uma doença crônica, os ataques eram constantes, portanto quem aplicava o tratamento tinha uma clientela fiel. Não sei porque diabos a mulherada da época não se ligou que elas poderiam fazer o trabalho por si e resolver o problema sem sair de casa, sem pagar, mas daí creio que entraríamos num assunto muito mais complexo, já que os tabus sobre a sexualidade feminina sempre foram presentes na história. Ou elas faziam e ninguém sabe, ou a mão do médico era mais gostosinha.
O tal tratamento era eficaz, só que como um médico gastava em média uma hora pra ‘acalmar’ cada paciente, a tecnologia entrou na história. Foi então que, a pedido de franceses – sempre eles, neah?! – um relojoeiro suíço criou um vibrador a corda. Daí por diante, foi só alegria. O que um médico demorava uma hora pra fazer, o vibrador resolvia em 10 minutos. E a essa altura, os tais médicos assumiram que o tratamento era ’sexual’, mas não podiam deixar as pacientes na mão…
Passou-se então a encomendar os próprios vibradores, que depois foram produzidos em massa e ao longo do tempo o brinquedinho deixou de ser um aparato aplicado à Medicina, pra virar o que virou. Sobre essa história toda, existem livros – o da Dra. Rachel Maines, A Tecnologia do Orgasmo: Histeria, o Vibrador e a Satisfação Sexual das Mulheres, que inclusive foi fonte pro documentário Paixão e poder: a tecnologia do orgasmo; e o livro Godes’ Story (trocadilho com o nome do filme Toy Story e a palavra “godemichet”, “consolo” em francês), do jornalista Christian Marmonnier – que falam da histeria feminina, do orgamos, dos vibradores e a junção disso tudo.
Histeria e vibradores à parte, o estresse por falta de créu tem fundamento. Mulheres insatisfeitas sexualmente são um capeta de saias. Não que essa seja a única justificativa – TPM, trabalho, cólicas menstruais, família – tudo isso nos estressa. E é claro que isso não se aplica só às mulheres. Homens que não estão com a vida sexual em dia tendem a ser os piores chefes, os motoristas mais barraqueiros, e os tiozinhos mais inconvenientes, daqueles que quando veem um rabo de saia, soltam pérolas dignas do departamento de construção civil. Mas sexo faz diferença, sim, no nosso humor, nos nossos nervos, músculos, na nossa forma de tratar as pessoas que convivem com a gente. Concordam?

31 outubro, 2011

6 tipos de sexo que os homens adoram

Conteúdo do site NOVA
Casal na cama
6 tipos de sexo que o seu amor adora
Foto: Dreamstime
 
Já pensou em perguntar a um homem qual seu tipo de sexo favorito? Há seis modalidades encabeçando a lista das preferências masculinas entre os lençóis. Sugestão: comece hoje mesmo a variar o feijão-com-arroz sexual. O cardápio ficará mais tentador para os dois...

1. No reino do sexo selvagem

Sabe aquela transa que faz tremer as estruturas da cama? Há grandes chances de seu amado sonhar acordado com esse rala-e-rola animal. A posição ideal para começar uma sessão de sexo animal é a cachorrinho. Faça com que as mãos dele enlacem sua cintura e acompanhe o ritmo do lindo pra valer. Manter seu pescoço pendido para baixo a ajudará a relaxar a coluna e a se mover com gosto. Na hora H, vire-se de frente e puxe-o ainda mais fundo dentro de você.

2. Império dos sentidos

Acaricie os pontos quentes do gato lentamente. Em pé, pressione os seios nas costas dele e corra os dedos com óleo de massagem pelo tórax, mamilos, barriga e coxas. Já com o moço a mil, deitem-se na posição da colher. Guie o pênis para dentro da sua vagina com as mãos, circulando a base com os dedos indicador e polegar e escorregando-os para cima e para baixo no ritmo do vai-e-vem. Antes do orgasmo, sente-se sobre ele, jogue a cabeça para trás e movimente a pélvis como quem escreve o número oito, devagar.

3. Rendição total

Nas preliminares, deixe seu corpo exposto. Ponha os braços abertos para trás (ou segure na cabeceira), convide-o a penetrá-la e levante a pélvis para encontrar os movimentos dele no meio do caminho. Dê ao seu namorado espaço para se mexer ao bel-prazer e alternar penetração rasa com profunda. Depois, passe as pernas sobre os ombros dele para que ele consiga agarrar seus tornozelos e posicioná-los como quiser.

4. Novo cenário

Para curtir uma transa no banheiro (ou em outro cenário), fique de costas e ponha as mãos na parede, como se fosse ser revistada. Arqueie o corpo para trás a fim de facilitar a penetração. Quando ele estiver em ponto de bala, sugue o dedo indicador do rapaz e leve-o até o clitóris.

5. Prêmio instantâneo

A melhor posição para uma rapidinha é deixá-lo por cima. Durante os movimentos, escorregue uma das mãos para acariciar gentilmente os testículos do gato. E não se preocupe se ele (ou você) se esquecer de tirar a roupa, porque seu amado vai romper num piscar de olhos qualquer barreira que o impeça de chegar ao paraíso.

6. Comando feminino

Não é para agir como se estivesse incorporando um personagem: seja natural. Assuma as rédeas quando estiver realmente predisposta. Tome posse do pênis, esfregue-o ao redor de seu clitóris e introduza-o na vagina como se fosse seu brinquedinho pessoal. Uma vez lá, prenda as mãos dele na cabeceira da cama e movimente a pélvis criando círculos para torturá-lo de prazer.

Mulheres usam gritos e sussuros para controlar o parceiro durante o sexo, mostra estudo

Mulheres usam gritos e sussuros para controlar o parceiro durante o sexo, mostra estudo


Mais de 25% das mulheres afirmou que usa a voz para fingir um orgasmo

Estudo publicado na "Archives of Sexual Behavior" revela que os aparentemente incontroláveis gritos e sussurros das mulheres durante o orgasmo são, na verdade, um jogo de cena para manipular os homens.
Os cientistas Gayle Brewer, da Universidade de Central Lancashire, e Colin Hendrie, da Universidade de Leeds, fizeram um estudo sobre o tema com 71 mulheres (com idades que variavam dos 18 aos 48 anos).
Eles separaram as vocalizações de prazer sexual em diversas categorias, que incluiam "silêncio", "gemidos", "gritos", "palavras e expressões" (como o nome do parceiro) ou "comandos" (como "não para". Eles também perguntaram as mulheres envolvidas no estudo por que elas emitiam determinados sons, em que ponto chegavam ao orgasmo, se chegavam mesmo ao orgasmo, e, se não chegavam, por que todos os ruidos.
A conclusão, segundo Brewer, é que as mulheres fazem as vocalizações de forma consciente com o objetivo de influenciar seu parceiro, e não como uma expressão direta de grande excitação sexual. Não se trata necessariamente de algo interesseiro ou ruim, explicam os especialistas.
Por exemplo, "mulheres dizem usar essas vocalizações para apressar a ejaculação do parceiro quando estão entediadas, cansadas, com algum desconforto ou sem tempo", diz Brewer. Na maioria das vezes, elas estão tentando ser legais.
– É importante notar que 92% das participantes sentiam que tais vocalizações aumentavam a auto-estima do parceiro – sustenta o estudo.
E 87% delas diziam lançar mão do expediente com esse propósito.
– Em outras palavras, os sons emitidos não se tratam da expressão vocal de uma excitação fora de controle. Na verdade, quando as mulheres estão muito excitadas, durante o sexo oral, por exemplo, ou quando estão realmente perto de ter um orgasmo, os gritos não são comuns.
E, é claro, como bem provou Meg Ryan na famosa cena do filme Harry e Sally, as mulheres podem usar a voz para fingir um orgasmo. No levantamento, mais de 25% das mulheres admitiram usar as vocalizações para fingir um orgasmo. E elas fariam isso em 90% dos casos em que percebem que não vão chegar lá. Segundo os cientistas, elas fariam isso porque, muitos homens, esperam pelo orgasmo feminino.




A HISTÓRIA DO HALLOWEEN E SEUS DETALHES

"A Data de 31 de Outubro é mundialmente conhecida como "O dia das Bruxas ou Halloween", que é uma festa típica que acontece nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos.
Mas de onde surgiu esse misterioso e sinistro costume?"

O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos, sendo que não existe ao certo referências precisas de onde surgiram essas celebrações.

A palavra Halloween tem origem na Igreja católica.
Vem de uma tradição contraída do dia 1 de novembro, o Dia de Todos os Santos, é um dia católico de observância em honra de santos.
Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro.
O feriado era Samhain, o Ano novo Céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo.
Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis.

Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol.

Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte.
Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.

Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).

Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passou ser conhecido como o "Dia das Bruxas".

Travessuras ou Gostosuras? (Trick-or-treat)


A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar).
No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas (ou Finados aqui no Brasil), os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.
Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador.
Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.


Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da Lanterna)



A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês.
Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um dia 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede.
Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transformasse em uma moeda. O Diabo concorda.
Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz.
Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda.
Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade.
Mas a mudança não dura muito tempo, não.

No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos.
Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça.
O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno.
O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada, e como castigo, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando.

Os nabos na Irlanda eram usados como "lanterna do Jack " originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern (Jack da Lanterna).
Na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.
Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna).
Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.



BRUXAS



As bruxas tem um papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que o dia 31 de Outubro é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro.
Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo.
Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.
Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween.
Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!

A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.

O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos.
Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.


O Halloween pelo Mundo

A festa de Halloween, na verdade, equivale ao "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de Finados", e foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos pagãos, dando origem a festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos Mortos e não o Halloween. No Oriente, a tradição é ligada às crenças populares de cada país.

Espanha

Como no Brasil, comemora-se o Dia de Todos os Santos em 1º de novembro e Finados no dia seguinte. As pessoas usam as datas para relembrar os mortos, decorando túmulos e lápides de pessoas que já faleceram.

Irlanda

A Irlanda é considerada como o país de origem do Halloween. Nas áreas rurais, as pessoas acedem fogueiras, como os celtas faziam nas origens da festa e as crianças passeiam pelas ruas dizendo o famoso “tricks or treats” (doces ou travessuras).

México


No dia 1º comemora-se o Dia dos Anjinhos, ou Dia dos Santos Inocentes, quando as crianças mortas antes do batismo são relembradas.
O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante comemorado no México. As pessoas oferecem aos mortos aquilo que eles mais gostavam: pratos, bebidas, flores. Na véspera de Finados, família e amigos enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam, esperando a chegada dos mortos na madrugada.
Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã e açúcar.

Tailândia


Nesse país, existe o festival Phi Ta Khon, comemorado com música e desfiles de máscaras acompanhados pela imagem de Buda. Segundo a lenda, fantasmas e espíritos andam entre os homens. A festividade acontece no primeiro dia das festas budistas.



Símbolos típicos do Halloween com seus misticismos e significados:

A abóbora:

Simboliza a fertilidade e a sabedoria.
A vela: .
Indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.
O caldeirão:

Fazia parte da .cultura, .como mandaria .a tradição..
Dentro dele, os convidados.devem atirar.moedas.e.mensagens.escritas.com pedidos dirigidos aos espíritos.
A vassoura:

Simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da energia negativa.
Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.
As moedas:

Devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.
Os bilhetes:

Com os pedidos, devem ser incinerados para que aquilo que é solicitado através da mensagem escrita seja mais rapidamente atendido, pois se elevará através da fumaça.
A aranha:

Simboliza o destino e os fios que tecem suas teias, o meio, o caminho e suporte para seguir em frente.
Os morcegos:

Simbolizam a clarividência, pois els conseguem ver além das formas e das aparências, sem a necessidade da visão ocular.
Conseguem captar as formas e as distâncias através de sua própria energia, emitindo sinais ultrasônicos.
O sapo:

Está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.
O Gato preto:

Símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Unirverso.




Laranja -
Cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia. vital encontrada na cor laranja.
Preto - Cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral.
- Cor do mestre.


Roxo -
Cor da magia ritualística.

A celebração do Dia das Bruxas em 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista.
Hollywood fornece vários filmes sobre o tema, entre os quais se destaca a série "Halloween", no qual um assassino misterioso e praticamnte "imortal" retorna para se vingar em sua cidade natal.
Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e má impressão das festas de Halloween.
Porém, não existe ligação dessa festa com o mal.
Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria.
As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã.




Cartaz de um dos Filmes da série "Halloween"




30 outubro, 2011

Entre quatro paredes vale tudo

Entre quatro paredes vale tudo


Sexo não é tabu para todo mundo não! E essa história de que entre quatro paredes vale tudo não é clichê. Há muita gente por aí que deixou de lado o padrão do certo e errado imposto pelas gerações passadas e não tem mais medo de revelar o que gosta e o que não gosta, o que quer e o que não quer fazer.
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Mas desde que seja entre quatro paredes...Ana é publicitária, tem 30 anos e já começa dizendo que não lembra quantos anos tinha quando se masturbou pela primeira vez. "Faço isso desde que me conheço por gente", revela. "Sozinha, com suas fantasias e a garantia absoluta de que mais ninguém saberá o que aconteceu é o cenário perfeito para transar com você mesma, conhecer seu corpo, seu ritmo... se descobrir".
A publicitária afirma que, às vezes, curte uma coisa mais selvagem, com tapas e palavrões, e outras vezes curte algo mais romântico, lento e com voz baixa. "Não há porque fazer um manual do sexo. É necessário se conhecer para saber respeitar os seus limites e o seu tempo. Mas sem preconceito, ansiedade ou culpa. O que vale sempre é gozar e ver o outro (ou os outros) gozar".
Eduarda, artista plástica de 29 anos, acredita entre quatro paredes vale tudo, tudo mesmo. "Uma vez fui ao motel com um casal de amigos (casados). Confesso que foi alucinante, diferente, mas não sou lésbica e nem gosto de mulheres", afirma. "Nós usamos fantasias, brincamos com a mente dele, fizemos sexo com ele, o seduzimos e o deixamos se sentir o cara, já que estava transando com duas!", conta.
Para quem não quer inovar tanto, a artista plástica dá outras dicas: "Acho que podemos brincar com a mente dos homens, como contar histórias quentes de algum casal conhecido e imaginar diferentes situações - sexo junto com eles ou somente com ela - enfim, aonde a imaginação chegar!", conta. "Assistir a filmes pornôs na hora do ato deixa o homem excitado na maioria das vezes", sugere.

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Marcela Vieira, estudante de 19 anos, disse que vale variar de posições e apostar em fetiches, como algemas, chicotes, fantasias, máscaras e camisolinhas sensuais. "Outra opção são as brincadeirinhas tipo os dadinhos", completa. Ah, e nem pense que a diversão com doce de leite é coisa de BBB não. E mais: dá para incluir um bom toque de romantismo.

O Halloween é uma festividade que celebra as oposições que regem o mundo.


O Halloween é uma festividade que celebra as oposições que regem o mundo.
Em declaração feita no ano de 2009, o Vaticano condenou o Halloween como uma festa perigosa carregada por vários elementos anticristãos. No Brasil, observamos que algumas pessoas torcem o nariz para a comemoração do evento por entendê-lo como uma manifestação distante da nossa cultura. No fim das contas, muito se diz a respeito, mas poucos são aqueles que examinam minuciosamente os significados e origens de tal festividade.

Desde a Antiguidade, observamos que várias festividades populares eram cercadas pela valorização dos opostos que regem o mundo. Um dos mais claros exemplos disso ocorre com relação ao carnaval, que antecede toda a resignação da quaresma. No caso do Halloween, desde muito tempo, a festividade acontece um dia antes da “festa de todos os santos” e, por isso, tem seu nome inspirado na expressão "All hallow's eve", que significa a “véspera de todos os santos”.


Pelo fato do 1° de novembro estar cercado de um valor sagrado e extremamente positivo, os celtas, antigo povo que habitava as Ilhas Britânicas, acreditavam que o mundo seria ameaçado na véspera do evento pela ação de terríveis demônios e fantasmas. Dessa forma, o “halloween” nasce como uma preocupação simbólica onde a festa cercada por figuras estranhas e bizarras teria o objetivo de afastar a influência dos maus espíritos que ameaçariam suas colheitas.


No processo de ocupação das terras europeias, os povos pagãos trouxeram esta influencia cultural em pleno processo de disseminação do cristianismo. Inicialmente, os cristãos celebravam a todos os santos no mês de maio. Contudo, por volta do século IX, a Igreja promoveu uma adaptação em que a festa sagrada fora deslocada para o 1° de novembro. Dessa forma, os bárbaros convertidos se lembrariam da festa cristã que sucederia a antiga e já costumeira celebração do halloween.


Por ter essa relação intrínseca ao mundo dos espíritos, o halloween foi logo associado à figura das bruxas e feiticeiras. Na Idade Média, elas se tornaram ainda mais recorrentes na medida em que a Inquisição perseguiu e acusou várias pessoas de exercerem a bruxaria. Da mesma forma, os mortos também se tornaram comuns nesta celebração, por não mais pertencerem a essa mesma realidade etérea.


Entre todos os desalmados, destaca-se a antiga lenda de Stingy Jack. Segundo o mito irlandês, ele teria convidado o Diabo para beber com ele no dia do Halloween. Após se fartarem em bebida, o astuto Jack convenceu o Diabo a se transformar em uma moeda para que a conta do bar fosse paga. Contudo, ao invés de saldar a dívida, Jack pregou a moeda em um crucifixo.


Para se livrar da prisão, o Diabo aceitou um acordo em que prometia nunca importunar Jack. Dessa forma, ele foi libertado e nunca mais importunou o homem. Entretanto, Jack morreu e não foi aceito nas portas do céu por ter realizado um trato com o demônio. Ao descer para os infernos, também foi rejeitado pelo Diabo por conta do trato que possuíam. Vendo que Jack estava solitário e perdido, o demônio lhe entregou um nabo com carvão que lhe serviu de lanterna.


Ao chegarem à América do Norte, os irlandeses trouxeram a festa do Halloween para as Américas e transformaram a lanterna de Jack em uma abóbora iluminada com feições humanas. Os disfarces e máscaras, tão usadas pelos participantes da festa, seriam uma forma de evitar que fossem reconhecidos pelos espíritos que vagam neste dia. Atualmente, as fantasias são utilizadas por crianças que batem às portas exigindo guloseimas no lugar de alguma travessura contra o proprietário da casa.


De fato, a celebração do Halloween remete a uma série de antigos valores da cultura bárbaro-cristã que se forma na Europa Medieval. Nessa época, várias outras festas celebravam o processo de movimentação do mundo ao destacar os opostos que configuravam o seu mundo. No jogo de oposições simbólicas, mais do que o valor de um simples embate, o homem acaba por visualizar a alternância e a transformação enquanto elementos centrais da vida.

Baixo Desejo Sexual

Várias conjecturas já foram feitas para tentar explicar o baixo desejo sexual
Algumas delas, na esfera social, levantam discussões sobre a superpopulação mundial, em que a forma da natureza diminuir e controlar a natalidade (número de nascimentos) seria suprimir o interesse sexual.
Conjecturas do ponto de vista orgânico procuram responsabilizar o balanço alterado de algumas substâncias cerebrais pela diminuição da motivação sexual, ou mesmo, culpar algum defeito físico ou alguma doença pelo desinteresse.
Já a perspectiva psíquica aborda traumas e inibições sofridas, muitas vezes, em tenra idade.
A questão é que hoje, na atual forma da medicina ver os transtornos e as doenças em geral, o que determina os nossos males é uma rede intrincada de fatores. Na grande maioria das vezes, estes fatores agem conjuntamente, reforçando-se mutuamente.
Dessa forma, ao se falar em Transtornos do Desejo Sexual, estamos discutindo uma série de causas diferentes, mas com uma forma de apresentação clínica que pode variar apenas entre dois quadros distintos: O Desejo Sexual Hipoativo e a Aversão Sexual.
Aversão sexual
A aversão sexual ou evitação fóbica nada mais é do que o sofrimento causado pela premente necessidade de evitação de oportunidades e de encontros sexuais com parceiros, devido a sensações de desagrado, de medo, de "nojo", de repulsa e de perigo iminente.
Por vezes, a razão da repulsa são as secreções genitais; em outros casos, o simples pensar em sexo, o toque ou o beijo já é evitado com angústia. Também podem aparecer sinais de pânico, como náuseas, suor excessivo e falta de ar quando a pessoa tenta enfrentar esse medo, aproximando-se de seu parceiro.
Desejo sexual hipoativo
O desejo sexual hipoativo é a diminuição ou ausência total de fantasias e de desejo de ter atividade sexual. Simplesmente, a pessoa sente que tanto faz ter sexo ou não, pois não faz falta para si. Há um grande sofrimento por sentir essa desmotivação e pelos problemas que causa a um casal.
O que causa o baixo desejo sexual
Sempre devemos observar se há alguma causa orgânica determinando a baixa do desejo ou a aversão, como, por exemplo, os desequilíbrios hormonais, os nódulos, infecções nos genitais ou o uso de algumas medicações que têm, como efeito colateral, a diminuição do apetite sexual.
Algumas doenças psiquiátricas, como a depressão, podem também suprimir a motivação por sexo.
As causas psicológicas mais profundas são:
 
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29 outubro, 2011

SEXO ANAL !!!! CEDER OU NÃO ?????


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Gente  , chego hoje abordando um assunto quente , porém um TABU  entre nós mulheres .Sexo anal ??? Ceder ou não ceder. Quem foi que disse que  não se encontra prazer em sexo anal , ??? Ta , concordo que  o anus não foi feito para sexo , mas não descordo que como muitas outras ,  também é uma forma de buscar prazer . Mas para isso você tem que estar de cabeça aberta para novas experiências  , e ir a fundo sem medo , e colocar na sua cabeça  NENHUM RELACIONAMENTO ACABA PORQUE VOCE NÃO FAZ SEXO ANAL!
Mas  a matéria que começa a  baixo ,  jogara as cartas na mesa e tirara todas as suas duvidas  , ai você decide entre ceder ou não .

Esqueça o mito de que homens são loucos por sexo anal. Ignore todos os tabus e preconceitos que envolvem essa prática. Livre de tudo, é hora de focar no significado real do sexo anal: ele não passa de uma das formas de encontrar prazer na cama. Bem-informada e esclarecida, a decisão de fazer ou não é sua. E ainda que você já seja experiente no assunto, sempre existe algo mais a aprender.
Use a cabeçacabeca
A psicóloga Vera Lucia Morais lembra a importância de se agir com a cabeça quando você sente dificuldade relacionada a alguma prática sexual. “É essencial que as mulheres tenham em mente que nenhum relacionamento acaba porque elas não fazem sexo anal”, revela a especialista.  
Na outra ponta da questão, ela lembra também que não há nada de errado quando uma mulher gosta de sexo anal e demonstra isso ao seu parceiro, desde que seja de uma forma sutil. Mas esclarece: “a sutileza é necessária não porque o homem pode julgar mal sua mulher por ela gostar de sexo anal, mas sim porque sutileza e delicadeza são saudáveis e, mesmo, fundamentais quando o assunto é sexo”.
Vale lembrar também que sexo anal pode ser prazeroso tanto para o homem quanto para a mulher. Como pode não ser para ambos. “Por ser uma prática que envolve questões morais, além da possibilidade da dor, é importante que ela aconteça de forma bem resolvida para o casal”, acredita a psicóloga. 
Isso envolve ter intimidade com o parceiro e, principalmente, sentir vontade de experimentar. “É o desejo que vai fazer com que a mulher se disponha a sentir a dor das primeiras vezes”, diz ela.  
Clima propício, confiança, desejo –  circunstâncias que dependem também da colaboração do homem – aí então a mulher pode explorar sexualmente toda a região anal (e não apenas o orifício do ânus, ao contrário do que comumente se acredita) Esta região, por ser repleta de terminações nervosas, é sim um local que pode proporcionar muito prazer.  
Uma curiosidade: nos homens, a região é ainda mais excitante por ser próxima da próstata, esta que é contornada pela vesícula seminal, onde fica o líquido da ejaculação. Esse seria o “plus” do ato anal entre homens.
Ouça o coração coracao_481
Colocando o racional de lado, é hora de discutir algumas questões emocionais que essa prática levanta. “Quando o sexo acontece de forma prazerosa para o casal, a cumplicidade cresce. Esse é um dos motivos que faz com que seja sempre interessante experimentar”, afirma a psicóloga.
Como homens geralmente gostam de sexo anal, muitas mulheres usam esse artifício como moeda na cama. “Já soube de muitas garotas que fazem sexo anal como uma forma de mostrar aos seus maridos, namorados, casinhos, o quanto eles são importantes para ela”, revela Vera Lucia.
Meses atrás, uma leitora nos escreveu contando que, mesmo odiando fazer sexo anal, “liberava” a prática no dia do aniversário de casamento! Obviamente seu marido nunca esquece a data comemorativa. Isso é saudável? “Não vejo problemas em querer agradar de vez em quando o marido, mesmo não gostando da prática. É só dosar bem esse agrado, não dá para ser uma coisa costumeira. Fazer eventualmente sexo anal mesmo sem gostar é uma decisão pessoal”,Cuide do corpo 2
Gonorréia retal, Herpes anal, Sífilis anal, HPV (verrugas anais); Hepatite A, Giardíase, Amebíase, Siguelose, Salmonelose, Enterobíase e AIDS são algumas das doenças e infecções que o sexo anal sem cuidados pode ocasionar. Portanto, é inadmissível a prática de sexo anal sem camisinha. Detalhe: essa prática é a modalidade sexual que mais transmite o vírus da AIDS e de outras DSTs
 (Doenças Sexualmente Transmissíveis).
O médico ginecologista Roberto de Carvalho Soares esclarece também que sexo anal não causa hemorróidas, mas pode agravar a situação quando a mulher já sofre da doença. “Ele aponta como outro mito as histórias que relatam que a pessoa pode ficar com o ânus “frouxo”: “o músculo do ânus não perde a capacidade de contração e relaxamento”, revela o doutor.

O ginecologista alerta para mais um cuidado essencial: usar camisinha é pré-requisito para a relação anal e “a camisinha deve ser trocada se o casal resolver fazer sexo vaginal após o anal. Isso porque as bactérias que habitam o ânus podem causar uma série de infecções caso sejam transportadas pelo pênis para a vagina”, diz ele.
Muitos especialistas e organizações de saúde recomendam que não se pratique sexo oral ou anal de forma casual. Mas se este for o caso medidas de proteção são ainda mais imprescindíveis.
Na prática
Para extrair o máximo de prazer da prática anal, nem sempre é necessária a penetração do pênis no ânus. Para muitas pessoas, a exploração da região em torno do ânus e o início do orifício anal com os dedos é altamente estimulante em si mesma e ainda pode servir como uma boa forma de relaxar e preparar a parceira para a penetração. Proteção, mais uma vez, é essencial. No caso, luvas de látex funcionam muito bem. Mas não se esqueça de lubrificar a região com algum gel à base de água.
As primeiras relações geralmente doem mesmo e muito. Mas isso não deve “tirar o seu sossego”. A regra número um é paciência. E muito lubrificante na região (lembre-se, sempre à base de água, para não irritar a região). Só parta para prática anal depois de caprichar nas preliminares. Excitada, seu corpo fica mais preparado para o ato.  
“Mesmo excitada, é preciso usar lubrificantes (à base de água), pois o ânus não produz lubrificação como a vagina”, ensina o médico.  Para relaxar e estimular a região, o parceiro pode fazer cunilingus ou sexo oral. Aqui o problema é que há riscos de contaminação de bactérias e hepatite e as formas de proteção, camisinhas femininas (lembre-se de lavar muito bem para tirar todo o lubrificante) ou pedaços de filme plástico (daqueles usados em cozinha), podem não ser tão cômodas assim. Mais uma vez, a alternativa é usar os dedos: o parceiro deve introduzir um ou mais dedos no ânus suavemente, preparando e alargando para a entrada do pênis. Sempre com calma e delicadeza, é lógico. E alternando movimentos de rotação com movimentos de pressão nas paredes do ânus. Quando a penetração acontecer, segure o pênis dentro do ânus sem mexer. Tente relaxar os músculos, os esfíncteres. Aos poucos, a região se acostuma com o “intruso” e você pode começar a curtir o sexo…  
Engana-se quem acredita que a posição “de quatro” 33084D_2é a mais indicada para as iniciantes. Deitar-se de bruços e empinar o bumbum é a posição recomendada pelo ginecologista. E para não correr o risco de soltar detritos fecais no pênis do parceiro – sim, isso é possível – uma boa limpeza do ânus é imprescindível. O médico revela que é impossível evacuar durante o ato, mas caso sobre alguma sujeira, leve numa boa, acontece. Aliás, a necessidade absoluta de higiene é um requisito que aparece até em manuais ancestrais de técnicas sexuais, como o Kama Sutra, por exemplo. O grande livro do Yoga Tântrico dos hindus ensina que preparar-se para o sexo com uma boa higiene, banho, perfumes e enfeites é condição essencial para extrair o máximo de prazer (e de segurança, é evidente) do ato amoroso. A higiene sugere uma outra dica para quem decidiu experimentar: aproveite a hora do banho para explorar a região do ânus, sozinha ou junto com seu parceiro. Como em muitos outros aspectos da nossa vida sexual, conhecer suas próprias reações e as do parceiro é condição essencial para aprender a extrair prazer do encontro amoroso. 

Ah, segundo o médico, o tamanho do pênis não influi, mas a grossura pode aumentar a dor.Agora, você decide…





É  espero que tenham gostado da matéria como eu gostei , mas
 tenho  que falar  ,Gente sexo oral  com Papel filme ???papel filme  Não consigo imaginar  !!! E também não consigo ser hipócrita e  ler matérias que aconselham  uma decadência dessa e ficar quieta. Acho um absurdo  ,  para que viver  para meu cabelo pele e corpo se no final  , acabo com tudo usando um papel filme  , então meninas  apostem na camisinha é mais elegante  rs  
 E uma ótima experiência  para todas .
Os maridos vão gostar!
Até a próxima

Falta de sexo pode envelhecer até 10 anos Leia mais em: Falta de sexo pode envelhecer até 10 anos - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=5539#ixzz1c4iLPbMC

O estresse e a falta de atividade sexual podem causar um envelhecimento no aspecto da pele de até 10 anos, já que a idade cronológica de uma pessoa não é necessariamente a mesma idade que a de sua pele, segundo a diretora do Instituto Pond's, Esperanza Gaspar, onde foi lançada a campanha "A Idade da sua Pele", para informar sobre os meios de prevenir o envelhecimento prematuro.

  - "A pele é um órgão importante do corpo que somatiza diferentes emoções, todas aquelas sensações que possam gerar vitalidade vão ser boas para sua pele, ou melhor dizendo, para a beleza", assegura a experiente, para quem a atividade sexual e o bom humor são fatores determinantes para uma pele saudável.

A atividade sexual, segundo os experientes, aumenta a circulação sanguínea, que renova a corrente e oxigena a pele, uma reação que, acompanhada de certas descargas de hormônios, estabelece a relação entre a saúde de nossa pele e das relações.

Os danos do fumo e a má alimentação
Da mesma forma, os momentos desagradáveis também repercutem em nossa pele. O trabalho, em determinadas ocasiões, pode gerar situações de estresse que provocam ansiedade ou mal-estar que pode ser refletido em nosso rosto, desta maneira, nossa pele pode parecer mais cansada e sem brilho.

Assim mesmo, fatores menos conhecidos também podem definir nossa saúde dermatológica, como as condições dos locais que frequentamos, o esporte e até os animais de estimação. Ademais, o fumo; a má alimentação; a desidratação; a exposição solar e a genética podem influir negativamente na idade da pele.

28 outubro, 2011

comportamento sexual do brasileiro

29/06/2009


Retrato comportamento sexual do brasileiro




Depois de dois meses de pesquisas em 2008, o Ministério da Saúde acaba de concluir o maior estudo sobre o comportamento sexual do brasileiro. Mais de 8 mil homens e mulheres das cinco regiões do Brasil foram entrevistados, todos entre 15 e 64 anos.


E a partir dos dados colhidos, a intenção do governo é usar as informações como auxílio na execução e até avaliação de políticas paraAids ou outDurante a apresentação da pesquisa, na semana passada, o ministro da saúde, José Gomes Temporão, faz avaliação do comportamento sexual da população brasileira. “Algumas coisas nos preocupam. Precisamos de estratégias articuladas”, disse. Segundo ele, o Brasil registra 33 mil novos casos de contaminação pelo vírus HIV a cada ano e o tratamento, apesar de absolutamente necessário, não resolve todos os problemas. “Não podemos cair na banalização da doença”, falou o ministro.ras doenças sexualmente transmissíveis. “Essa pesquisa é importante para basear o nosso trabalho e até as políticas públicas com relação à prevenção e à promoção da saúde”, afirmou Juny Kraiczyk, assessora técnica da Unidade de Prevenção do Departamento de DST/Aids.

Entre as diferenças mais significativas apontadas na pesquisa estão àquelas encontradas entre homens e mulheres. Elas tiveram três vezes menos parceiros casuais do que eles, no ano anterior a pesquisa. E, durante a vida ativa, pelos menos 10% dos homens entrevistados já tiveram relação com alguém do mesmo sexo. Entre elas, o número é de 5,2%. A vida sexual dos homens começa antes: 36,9% com menos de 15 anos. Entre elas, o percentual cai pela metade.
A comparação dos resultados da pesquisa de 2008 com os dados de quatro anos atrás acenderam o alerta para o Ministério da Saúde. Segundo os dados, o brasileiro tem feito mais sexo casual. Em quatro anos, o número (que era 4%) mais que dobrou. E a pesquisa identificou ainda uma tendência queda no uso do preservativo. Passou de 51,6% em todas as parcerias eventuais, em 2004, para 46,5% em 2008.
Esta foi a primeira vez que a pesquisa analisou a ocorrência das relações casuais no mesmo período das relações fixas. E os dados mostram que 16% dos brasileiros traem - dos 43,9 milhões que viviam com o companheiro, 7,1 milhões tiveram parceiros eventuais, no mesmo período. E são eles quem mais traem: 21% contra 11% delas.
“Mas é muito importante atentar para o fato de que as pessoas que mais fazem sexo casual são as que mais se cuidam e usam preservativos”, alerta a Juny. “Assim, as mulheres casadas ou em relações estáveis, por exemplo, continuam as mais vulneráveis”.
Ela explica que isso se deve muito a dificuldade da mulher em negociar o uso de preservativos e impor alguma forma de prevenção. “Somado a isso, temos o fato de que o preservativo femininoainda é pouco usado. A mulher, que sempre foi quase proibida de se tocar, ainda encontra dificuldades em assumir seu uso”, pondera. Hoje, o Ministério da Saúde mantém um “Plano Nacional de Enfrentamento da Feminização da Aids”, visto que o número de mulheres com a doença vem aumentando, inclusive entre as que têm relação estável.
Quer saber de outra luz vermelha? Nas parcerias casuais fora da relação estável, o uso de preservativo é baixo. Entre as mulheres, 75% assumiram não usar camisinha em todas as vezes que fizeram sexo com o parceiro eventual, correndo risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis.
A Pesquisa sobre Comportamento, Atitudes e Práticas Relacionadas às DST e Aids foi realizada por técnicos do Ibope em e as características sociodemográficas se assemelham às do Censo do IBGE: metade eram homens, entre 25 e 49 anos.
A análise dos dados foi feita pela equipe técnica do Ministério da Saúde, com o apoio do Centro de Informação Científica e Tecnológica da Fundação Oswaldo Cruz.