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19 maio, 2011

Falta de sexo pode causar estresse e outras doenças

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De acordo com especialistas, é provável que ela tenha acertado em cheio a causa do mal-estar. Segundo eles, a energia sexual é capaz de melhorar o sistema de defesa do organismo contra doenças, reduzir a concentração de gordura no corpo e aumentar a produção de endorfinas, substâncias naturais que combatem a ansiedade e o estresse.

Quem está há algum tempo sem fazer sexo ou tem disfunções sexuais, como impotência e falta de desejo ou orgasmo, deixa de produzir endorfinas. Por isso, aumenta as chances de incidência de doenças ligadas ao estresse, como neurastenia - mau humor, irritabilidade e cansaço - e até depressão.

Exercícios evitam doenças

Para evitar as doenças ligadas à sexualidade, médicos recomendam mudanças no estilo de vida, incluindo a prática regular de algum tipo de atividade física. Elas ajudam o corpo a ficar mais forte e saudável.

Caminhar ou correr durante cerca de 30 minutos, pelo menos 4 dias na semana, já é suficiente para quem pensa em iniciar uma rotina de exercícios.

De acordo com especialistas, quem já possui o problemas pode recuperar a rotina sexual se iniciar um programa de exercícios físicos. Os resultados podem aparecer em menos de dois anos. 


» O que acontece com o corpo na hora do sexo


O sexo faz um rebuliço com a imensa cadeia de processos físicos e químicos do nosso organismo. Depois da excitação, há um aumento da liberação de hormônios sexuais (estrógeno, na mulher, e testosterona, no homem) e de adrenalina, que preparam o indivíduo para o ato sexual.
O efeito dessa elevação química é imediato: a circulação sangüínea aumenta, o coração dispara, os pêlos eriçam, a pele enrubesce e a região genital, com uma grande concentração de sangue, se dilata.
Na mulher ocorre o inchaço vaginal e, no homem, a ereção. A respiração fica ofegante. Ao mesmo tempo em que a excitação cresce, outra substância entra em ação. É a endorfina, responsável pela sensação de prazer e satisfação. Nesse momento, a adrenalina está mais baixa e o organismo fica completamente inebriado pela endorfina.
O nível máximo de liberação dessa última substância corresponde ao orgasmo. É o momento no qual todas as células nervosas do cérebro descarregam seu conteúdo elétrico, promovendo o relaxamento físico total. Na mulher, durante esse clímax também é liberado outro hormônio, chamado ocitocina, responsável pela contração do útero.

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