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18 novembro, 2019

O que as mulheres pensam do sexo anal?

Uma pesquisa feita por uma revista feminina mostra que uma grande parte das mulheres não pensa contra esta maneira de fazer sexo, mas tem medos e receios.


Pesquisa sobre sexo anal
Pesquisa sobre sexo anal
A grande verdade é que existe muita lenda sobre o sexo anal e a finalidade deste blog é oferecer a visão de uma mulher sobre esta maneira maravilhosa de se obter prazer.

Sexo: dúvidas constrangedoras respondidas numa boa


Os especialistas Fátima Protti e Théo Lerner colocam um ponto final nas questões mais íntimas das leitoras

24/05/2010 10:18

Sabe aquelas perguntas chatas que a gente não costumar ter coragem de perguntar para o médico? Reunimos quatro delas nessa coluna especial, que conta com a participação do ginecologista e terapeuta sexual Théo Lerner.

É normal soltar ar pela vagina após (ou durante) a relação sexual?

É normal e perfeitamente comum. Isso porque durante os movimentos de entrada e saída do pênis o ar pode ficar preso na cavidade vaginal e, ao término do coito, esse ar passa a ser liberado. Algumas posições favorecem essa ocorrência, como “de quatro”, por exemplo.

Faz mal transar menstruada? Interfere na cólica?
Fazer sexo durante a menstruação não provoca nenhum dano direto à saúde. Entretanto, o rompimento dos vasos sanguíneos da camada interna do útero deixa a mulher mais vulnerável às infecções sexualmente transmissíveis. O preservativo, que deve ser usado sempre, se torna ainda mais importante nesse período. Quanto à cólica, tudo depende da sensibilidade da mulher. Algumas substâncias presentes no esperma, em especial as prostaglandina, podem aumentar as cólicas em mulheres sensíveis – e a camisinha mais uma vez exclui essa possibilidade.
Como fazer sexo anal com higiene?
No sexo anal existe o risco de contato com as fezes depositadas no reto, que é a parte final do intestino, por isso a preocupação com a higiene é muito importante. Esvaziar o reto antes de praticar sexo anal pode diminuir os riscos de uma possível infecção causada pelo contato indesejável. Fazer uso de lavagem intestinal antes do sexo é muito importante, e o lubrificante a base de água pode ser uma boa pedida. E o mais importante: a camisinha é fundamental. 

Fazer xixi é sempre um drama após a transa, eu sinto minha vagina arder por algum tempo. O que acontece comigo?
Primeiramente é preciso detectar se o ardor está na uretra ou vagina, pois são canais diferentes. Sendo na vagina, ele pode ser causado pelo atrito do pênis durante os movimentos de entrada e saída da vagina – o que ocasiona certa escoriação, e a lubrificação insuficiente também contribui para isso. Nesse caso, um gel lubrificante pode resolver o problema facilmente. Outras possibilidades nos dois casos: inflamações, infecções, corrimentos e bactérias. Daí só um ginecologista poderá ajudar receitando o tratamento adequado.




Sexo: o conceito de normalidade muda de acordo com a época

História da sexualidade, de Peter Stearns, propõe reflexão sobre os costumes sexuais e revela curiosidades comportamentais


Vamos falar de sexo: o que é “normal” para você? O recém-lançado “História da Sexualidade” (Editora Contexto), livro assinado por Peter Stearns, traça uma linha do tempo sobre os costumes e propõe uma reflexão a respeito do comportamento sexual socialmente aceitável. A obra mostra que práticas sexuais podem ser condenáveis ou comemoráveis,  e isso só depende da época. Na moralíssima época Vitoriana, por exemplo, a fruta do pecado não era a maçã, mas a laranja. Tanto que foi proibido chupá-la em público. “De modo a evitar que as mulheres se deixassem levar por conotações sexuais”, explica o autor.

Na primeira parte do livro, que trata da sexualidade antes da época moderna, Stearns fala sobre a circuncisão feminina, que consiste na remoção do clitóris. O costume foi instaurado no período das sociedades agrícolas como forma de “controlar” a sexualidade das mulheres, e ainda perdura em algumas regiões da África.

De acordo com a psicanalista
s especialista em sexualidade e colunista do Delas, com o advento da pílula anticoncepcional e os movimentos da contracultura dos anos 60 e 70, o sexo deixou de ser feito só para procriação, mas também por prazer. Assim, a mulher conquistou o direito de ter orgasmo.

O livro aborda questões polêmicas para os dias atuais, como o sexo praticado entre dois homens, conduta amplamente aceita na Grécia no período das civilizações clássicas, entre 1.000 a. C. e 500 d. C. Sobre o tema, Regina lembra: “Um cidadão grego podia ter uma esposa, uma concubina e os efebos – garotos de 12, 13 anos que eram iniciados sexualmente por homens mais velhos”, diz.

Atualmente, a homossexualidade é condenada com pena de morte nos países islâmicos. A mulher, subjugada e sufocada, é impossibilitada de qualquer expressão sexual. Mas nem sempre foi assim. Segundo conta o historiador, nos primórdios do islamismo, cerca de 600 d.C, o sexo entre dois homens era recomendado para evitar o tédio e promover experiência. Faziam parte da concepção de paraíso islâmica não só as virgens mais formosas (houris), mas também meninos “brancos como pérolas”, os ghilmaan, que estariam prontos para servir aos mártires da fé. Relatos de contatos lésbicos no interior dos haréns também existiram.

Ainda segundo o historiador, o prazer sexual do homem e da mulher era valorizado nesse contexto, e valia tudo para o prazer, exceto sexo anal e durante a menstruação. Stearns descreve as recomendações da época: “As mulheres deveriam raspar os pelos pubianos para ficarem mais atraentes. Os maridos deveriam executar carícias preliminares e aguardar o orgasmo da esposa, para só então ejacular”.

Peter Stearns segue construindo a sua linha do tempo até chegar à era moderna. É nessa parte que ele dá uma amostra de como era difícil ser adolescente na Europa da Era Vitoriana (1837-1901). É que esse foi tempo de puritanismo e rapazes podiam ser enviados para o manicômio para serem tratados do “vício” da masturbação. “Inventaram coisas horríveis sobre a masturbação. No século 19 desenvolveu-se um horror à prática, pois só o que gerava filhos era permitido”, completa Regina.

O norte-americano fecha a sua obra discutindo a sexualidade na era da globalização, onde ele discorre desde a pornografia na internet até a popularização dos medicamentos contra impotência masculina, entre outras muitas questões do mundo contemporâneo.

Aproveitando a reflexão proposta sobre os diferentes padrões de “normalidade” ao longo dos tempos, fica a pergunta: o que vai ser a norma daqui para frente? Nossa colunista, Regina Navarro Lins, aponta a uma nova direção para os relacionamentos. “Eu acredito que estejamos caminhando para uma grande mudança na mentalidade do sexo e do amor. Eu creio que, num futuro próximo, a maioria das pessoas não irá querer se fechar numa relação a dois. Nós vivemos sob o mito do amor romântico que prega a fusão dos amantes e a exclusividade sexual. Mas estamos em tempos de busca pela individualidade, isso bate de frente com o amor romântico, levando com ele a questão da exclusividade”, finaliza. 

Curiosidades retiradas do livro “História da Sexualidade”, de Peter Stearns

A origem do “papai-mamãe”:
 Na Europa pós-clássica, (entre 476 e 1453 d. C), sexo antes do casamento era coisa de prostituta. Aliás, com o cristianismo em plena ascensão no período, só uma posição sexual era adequada: o papai-mamãe, que também ficou conhecida como ”posição missionária”.  

Métodos contraceptivos: Os métodos contraceptivos sempre foram uma preocupação. Mas antes da invenção da pílula e de outros meios de esterilização (vasectomia e ligação das trompas), já se fez “de tudo” para evitar uma gravidez indesejada. A “tabelinha” é praticada desde os primeiros tempos: “Evidências a partir de incisões em chifres e ossos sugerem que as mulheres tentavam monitorar seu ciclo menstrual para fins de controle de natalidade”, descreve o autor. Os gregos antigos inseriam na vagina a metade de um limão, como medida contraceptiva, uma espécie de espermicida natural. Com a mesma finalidade os egípcios usavam excremento de crocodilo. Alguns gregos também faziam oferendas aos deuses para provocar o aborto de um filho indesejado. E outros usavam uma mistura de sulfato de cobre como contraceptivo. Na África, entre 1870 e 1950, mulheres usavam grama picada ou retalhos para bloquear o colo do útero. 

Preocupação com impotência:
 Antes da invenção do Viagra, os homens já apelaram para tudo com o intuito de afastar o fantasma da impotência. Na Ásia, nos primórdios do budismo, era muito comum “pedir proteção” através de rituais e ervas. Naquela época, banhar os genitais em suco de pistache era receita comum. 

Suicídio em nome da honra:
 Na China, durante a Dinastia Qing (1644/1911), recomendava-se suicídio para uma mulher estuprada. É que, pela dificuldade de se provar o crime, algumas mulheres preferiam tirar a própria vida e, inclusive, a prática era estimulada pelo governo: “Havia quase um consenso de que o suicídio era a melhor solução para a mulher estuprada. Em tais casos, o governo Qing pagava as despesas com os funerais e providenciava uma placa atestando que a mulher preferira a morte à desonra”, relata Peter Stearns.

18 agosto, 2019

como enlouquecer qualquer mulher por voce!? e so hipnotizar ela!

                                                      Como Hipnotiza uma mulher
                                                   
                                                      Como enloguecer qualguer mulher e muito facio.
                                               
                                                      Seduza todos ao mesmo tempo!
                                                  
                                                      Seduza em qualguer lugar.

                                                
                                                          Veja como e facio!!!


 


21 fevereiro, 2019

Qual homem nunca se encantou por uma linda ninfeta?

Qual homem nunca se encantou por uma linda ninfeta? Qual homem nunca se sentiu atraído por uma lolita de saia colegial e rosto pueril? Atire a primeira pedra o homem que nunca ficou excitado com a irmã mais nova de uma namorada ou da esposa? Este é um fetiche muito comum entre os homens, muito mais comum do que as mulheres gostariam. O quanto este comportamento pode ser considerado perversão? E o quanto é fetiche? Nós homens estamos certos ou errados em sentir algo assim? O que vocês acham caros leitores e leitoras.
Ninfeta Malu Rodrigues
ninfeta Malu Rodrigues, de apenas 16 aninhos, teve que ser emancipada pelos pais para aparecer nua na peça “O despertar da primavera” e fazer fotos sensuais para a revista VIP.

Atualmente, onde abusos à crianças estão cada vez mais em evidência em nossa sociedade e onde se encaixa esse tipo de "atração"? É possível aceitar este tipo de comportamento com ou sem restrições? Será que um homem que se sente atraído por uma mulher bem mais jovem, ou que pelo menos aparente ser mais jovem, deve ser considerado tarado? Será que esse tipo de atração pode ser considerada um tipo de perversão, ou é somente uma fantasia sexual aceitável? O quanto disso é permitido e o quanto é inaceitável?

Obviamente não vou defender aqui nenhum tipo de pedofilia ou depravação com menores e a posição do blog quanto a isso é de completa repúdia. Portando, neste texto não discutirei abusos a menores ou algo semelhante. O que pretendo com este texto é discutir a relação com mulheres que já alcançaram a maioridade - ou estão próximas disto -, mas que aparentam ser mais jovens fisicamente e que já tenham discernimento suficiente para se relacionarem sexualmente e que eventualmente se envolvem com homens mais velhos por vontade própria. Algumas mulheres, até mesmo com mais de dezoito anos, podem realmente parecer bem mais jovens. São mulheres que costumamos chamar 'novinhas' ou 'ninfeta' e que ainda sustentam uma atmosfera pueril, aquela aparência ingênua e infantil. Isso não é tão incomum assim.

Para quem não sabe, uma ninfeta é um estereótipo de menina adolescente sexualmente hiperdesenvolvida e principalmente sedutora. O termo foi criado pelo escritor russo-americano Vladimir Nabokov, a partir do termo mitológico ninfa, em seu romance Lolita. Neste livro, ele descreve as ninfetas como garotas entre nove e quatorze anos, sexualmente atraentes, dizendo que estes são os extremos das idades para classificá-las. Ou seja, nove anos quase muito nova, e quatorze anos quase muito velha, para os padrões que criou de uma ninfeta. Devido ao romance, a palavra lolita pode ser também considerada como sinônimo, uma vez que se origina em Dolores, o nome da ninfeta pela qual o personagem principal do livro tem imensa adoração. Fonte: Wikipedia.
ninfeta lolita
Que homem é capaz de resistir a uma imagem como esta?

Lolita, foi publicado pela primeira vez em 1955. O texto é narrado em primeira pessoa pelo protagonista, o obsessivo professor de poesia francesa Humbert Humbert, que se apaixona por Dolores Haze, sua enteada de doze anos e a quem apelida carinhosamente de Lolita. O professor, que já conta com uma certa idade, desde o início se define como um pervertido e aponta como a causa disso um romance traumático em sua juventude. Em função deste início chocante, sem dúvida o livro ficou famoso como um dos romances mais polêmicos já publicados, tanto que antes de chegar ao público, foi rejeitado por diversas editoras. Fonte: Wikipedia.

Lolita 1962
Lolita versão 1962.

Lolita 1997
Lolita versão 1997, qual vc prefere?

Agora que conhecemos um pouco da origem do fetiche com as lolitas, a questão é: o quanto disto é repreensível? Devemos avaliar o caso de dois pontos de vista diferentes, a dos homens que se sentem atraídos por mulheres mais jovens ou aparentemente mais jovens e a das próprias lolitas.

 Para os homens, acredito ser inaceitável qualquer conotação sexual com menores de idade que não estejam preparados para isso. O que quero dizer com isso? Hoje em dia é difícil definir a partir de que idade uma mulher é considerada maior de idade ou com maturidade suficiente para decidir com quem se relacionar. Não estou me referindo a maioridade legal - que refere-se à idade em que a pessoa física passa a ser considerada capaz para os atos da vida pública (ou seja, para exercer direitos próprios de adultos, contrair obrigações e ser responsabilizado civil e penalmente por suas ações) - estou me referindo a idade em que uma mulher já estaria consciente de sua sexualidade e de seu corpo e no meu ponto de vista, este número pode ser muito inferior a idade jurídica. O que quero dizer é que hoje em dia uma garota de quatorze ou quinze anos pode já ter consciência sexual e muitas vezes a idade não a impede de se relacionar com jovens da mesma idade ou homens mais velhos. A verdade é que as pessoas fazem sexo, e em alguns casos desde muito cedo e não será um número imposto por uma lei que impedirá de fazerem isto. Não estou defendendo o relacionamento entre menores de idades e aqueles que são considerados adultos, não é isso, mas o fato é que coisas assim acontecem. Será que em nossa sociedade, se uma mulher mais velha se envolvesse afetivamente e sexualmente com um rapaz de quinze ou dezesseis anos,  isso seria tão grave quanto o mesmo caso com os sexos trocados? Pelo que sabemos, isso muitas vezes é considerado até mesmo louvável e o garoto que consegue algo assim é muitas vezes valorizado pelos homens em geral. É uma hipocrisia imensa que uma moça não possa fazer o mesmo.

Muitos podem argumentar que em tenra idade não há discernimento suficiente para decidir sobre sexo. Eu sinceramente acho que isso é muito relativo e é difícil definir o quão adulto ou responsável alguém pode ser. Pode acontecer - e todos conhecemos alguém assim - da sexualidade aflorar precocemente e isso não seria tão reprovável assim. Concordam?

Um outro ponto é tentar descobrir porque alguns homens se comportam assim. Porque uma lolita é tão atraente? Eu não entendo nada de psiquiatria, psicologia ou seja lá qual for a ciência que estude o comportamento humano, mas posso dizer como homem que os homens em geral realmente tem atração por mulheres mais jovens. Acredito que isso seja um comportamento evolutivo natural, ou seja, querer se reproduzir com a maior quantidade de fêmeas assim que elas atinjam a maturidade para a reprodução. Vamos entender o que isso significa:

A maturidade sexual corresponde à idade ou fase da vida em que um organismo pode já se reproduzir. É em geralmente considerada a mesma coisa que a idade adulta, ainda que sejam conceitos diferentes. Nos humanos, o processo de maturação sexual termina com a puberdade que não marca, contudo, a idade adulta. O início da fase da puberdade é variável, tendo diversos fatores envolvidos. Dentre os principais, podemos citar: a genética, a etnia (haja vista que há diferenças acentuadas entre culturas diferentes), influência do meio social (convívio com indivíduos mais velhos podem acelerar a puberdade) e diversos outros fatores biológicos e culturais. Geralmente para o sexo feminino a maturação sexual acontece entre os nove e os treze anos de idade e para o sexo masculino entre os dez e quatorze anos de idade. Este processo pode ser observado nos diferentes setores dos organismos, alguns mais evidentes do que em outros, como o aumento do peso e da altura. Fonte: Wikipedia.

Portanto, uma fêmea humana pode já estar preparada para se reproduzir aos nove anos de idade e é natural que os macho da espécie demonstrem interesse sexual por elas apartir desta idade e isso pode explicar este comportamento. Se tal comportamento é reprovável ou não já é uma outra estória. Biologicamente falando não seria tão reprovável assim.

 O outro lado da moeda seria o ponto de vista das lolitas. No filme, a personagem Dolores Haze nitidamente provoca o professor Humbert. O quão este comportamento feminino também pode ser reprovável?

Muitas mulheres são conhecidas desde a tenra idade por seu alto poder de sedução. Estas mulheres desde muito cedo já conhecem muito bem essa habilidade que possuem e sabem envolver um homem afetivamente e sexualmente. Será que um homem é inteiramente culpado ao sucumbir a esse tipo de sedução de uma ninfeta? Um homem quando é provocado por uma mulher mais jovem na minha opinião não seria culpado por seguir os seus instintos. Muitas garotas desenvolvem o corpo e a mente rapidamente na puberdade e algumas passam a usar essas "armas" de sedução muito bem. Como homem posso dizer que é difícil resistir a uma garota que usa seus atributos físicos e a sua inteligência com habilidade. Nem estou falando diretamente de beleza, estou me referindo a saber expor sutilmente os detalhes, as curvas do corpo, insinuar uma atração sexual. Muitas mulheres são muito habilidosas para fazer isso desde muito cedo.

Para concluir, devo fazer uma pergunta a vocês: um homem é culpado se cair nessa armadilha de sedução de uma ninfeta? Eu diria que não completamente! Claro que cada um terá a sua opinião sobre essa situação um tanto complicada e muito argumentos podem ser usados defendê-la, mas eu sinceramente não acho que o homem seja inteiramente culpado, pervertido ou irresponsável em fazer isso, desde que seja com o consentimento da ninfeta claro! E você caros leitores e leitoras do blog, o que acham deste relacionamento 'proibido' tão polêmico? Aguardo a sua opinião.

16 fevereiro, 2019

Como entender e agir diante da impotência sexual masculina

10/09/2010



ATENÇÃO: ESTE CONTEÚDO POSSUI TEOR SEXUAL E É IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS. 

ATENÇÃO: ESTE CONTEÚDO POSSUI TEOR SEXUAL E É IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS. 
Você esperou o dia inteiro para aquele programa a dois. Tomou um banho demorado, tirou da caixa alingerie nova e passou seu melhor perfume. Produção nota dez e hormônios a mil, mas quando chegou o momento, nada aconteceu. Apesar dos esforços de ambos, nada fez com que ele ficasse pronto para o sexo. A disfunção erétil, a popular "brochada", é mais frequente do que muitos imaginam, mas é assunto sempre de difícil trato para o casal, que levanta dúvidas, cria barreiras e muitos constrangimentos.
A economista Mariana Abreu preferiu fingir que nada havia acontecido quando o cara com quem estava saindo falhou justamente na hora agá. O momento era mais do que esperado, depois de alguns programas a dois nas últimas semanas e uns chopes a mais naquela noite. Após o barzinho, o destino escolhido foi a casa do rapaz e, a essa altura, Mariana já sabia exatamente o que ia acontecer. E estava adorando a idéia. "Durante os preliminares estava tudo ótimo, normal como nas outras vezes. Estávamos lá no bem bom. Na hora de colocar acamisinha, senti que ele estava meio tenso. Colocou e depois, brochou", conta.
“ Ele ficou todo preocupado, mas calado. Mudo mesmo. Puxei um papo, para ele não ficar se sentindo tão mal. Fiquei sem graça também”


A frustração foi inevitável e a inibição mútua. Diante do silêncio do rapaz, a economista seguiu a estratégia da dispersão, ou seja, tratou de puxar um assunto qualquer para desviar a atenção do problema. "Ele ficou todo preocupado, mas calado. Mudo mesmo. Puxei um papo, para ele não ficar se sentindo tão mal. Fiquei sem graça também. De repente foi melhor assim, porque é algo que não tem muita explicação. Falhou, porque falhou. Deve ter sidonervosismo dele", analisa.

A hipótese levantada por Mariana tem grandes chances de ser verdadeira, já que aos 27 anos - idade de seu parceiro - as causas psicológicas são as grandes motivadoras da disfunção erétil, como explica o Dr. Márcio Dantas, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual e diretor da Clínica Plenus. "O problema pode ser originado por fatores psicológicos, orgânicos ou, ainda, por ambas as motivações, que ocorrem ao mesmo tempo. Porém, as causas variam conforme a faixa etária do homem", explica o médico.

Segundo ele, dos 30 aos 40 anos, as questões orgânicas passam a ser mais frequentes entre as razões para o problema, fator que, na etapa seguinte se acentua ainda mais. "Dos 40 aos 55 anos, há a queda na taxa de testosterona no organismo e isso leva a uma redução do desejo sexual. É a Síndrome do Envelhecimento Masculino, que antigamente chamávamos de andropausa. É algo absolutamente normal e que pode ser remediado. O hormônio pode ser reposto, trazendo muitos benefícios ao homem", esclarece o Dr. Dantas. A partir dos 55 anos, problemas como obesidade, diabetes e hipertensão irão dificultar muito a qualidade de ereção, como acrescenta o médico, alertando ainda para o fato de que o consumo excessivo de álcool e cigarro tende a agravar o problema.
A seguir, como reagir diante da brochada dele

Como reagir

Quando a "falha" acontece é normal que a mulher tenha dúvidas sobre a melhor maneira de reagir ao problema e, algumas vezes, na tentativa de ajudar, acaba piorando a situação. Para o artista plástico João Cortez, o melhor é esquecer o assunto momentaneamente, curtir o relacionamento de outras formas e deixar o sexo para depois. "Você está perturbado por si mesmo, sabe? Se a mulher faz cara de frustrada ou fica achando que é com ela, é pior ainda. Vamos deixar para lá, ficar pelado na cama conversando, tomar banho juntos, mudar de assunto. Quero que ela me abrace, me beije e se convença de que o sexo não era para aquela hora", explica.

Aos 28 anos, João sabe que fatores psicológicos são responsáveis por problemas deste tipo e, por isso, segundo ele, não adianta insistir na relação sexual de imediato. "Estou com o corpo inteiro, saúde boa. Quando acontece é coisa de cabeça. Espero colo. Não quero que ela fique me tocando, tentando me reanimar, porque não vai rolar. Vou ficar me sentindo 'o brocha' e ela, 'o bagulho'. Tem de rolar uma compreensão de que a 'brochada', embora seja um problema que quase sempre nasça do homem, vira uma questão do casal", comenta o artista plástico.

compreensão feminina é fundamental no momento. E quando o casal tem uma relação mais estável e íntima, a importância da participação da mulher, claro, é ainda maior, como explica a Dra. Carmita Abdo, professora de medicina da USP e coordenadora do Projeto Sexualidade. "A parceira tem um papel importantíssimo na busca pela causa do problema e de seu tratamento. Muitas vezes ela percebe que esse passo não vai ser dado porque o homem se esquiva. Ela se recente imaginando que esse afastamento é uma rejeição. É preciso que ela observe o comportamento do parceiro. Olhe para trás e veja se antes não haviam falhas espaçadas e que pouco a pouco se tornaram mais frequentes", orienta.



Tratamento
Segundo a médica, é importante a busca de tratamentos para que o homem recupere a ereção - o que refletirá de imediato no aumento de sua autoestima -, mas ele também deve procurar entender os fatores que motivaram o problema. "Quando o motivo é emocional, ele costuma pensar que não há sequer doença alguma. A gente sabe que tanto a depressão quanto o estresse podem causar disfunção erétil. Por isso, é importante que a origem do problema seja diagnosticada, preservando não só a saúde sexual, mas a saúde geral do homem", afirma.

“ A mulher tem de ter muita calma e disposição para auxiliar o parceiro”


A mulher deve agir como incentivadora do tratamento, e ajudá-lo a buscar a solução adequada. É importante não deixar a sensibilidade de lado, estar atenta ao comportamento do parceiro no dia-a-dia e, sobretudo, se convencer de que a disfunção erétil é um problema de saúde e não de falta de virilidade, para abordar a questão da forma adequada, orienta Dra. Carmita Abdo.
"Ela tem de observar se ele está bem de uma forma geral. No caso de diabetes, por exemplo, a pessoa apresenta muita sede, urina várias vezes ao dia. Frente a um problema emocional, ela pode comentar como ele tem estado desanimado, com pouca disposição para o trabalho e lazer e questioná-lo se a disfunção não representa um aspecto no quadro da depressão. A mulher atenta pode fazer este tipo de observação, mostrando que ele não está bem em outros aspectos também. A mulher tem de ter muita calma e disposição para auxiliar o parceiro", afirma Dra. Carmita.
Há cura! 
Independente do que gerou o problema, não há motivos para desespero, nem dele, muito menos seu.Há cura para todos os tipos de disfunção erétil, garante o Dr. Márcio Dantas. Segundo ele, existe uma sequência de tratamentos que podem ser sugeridos ao paciente, a partir de seu diagnóstico. "Podemos indicar tratamentos medicamentosos, via oral e injeções intrapenianas, as bombas de vácuo e, por último, o implante de prótese", enumera.

Além de ações clínicas para recuperação da ereção, o médico recomenda o acompanhamento psicológico do paciente, mesmo quando se trata de um problema estritamente orgânico. Isto porque o homem tende a se sentir muito sozinho e a nutrir a sensação de que é única pessoa do mundo a ter o problema. E é lógico que isto não é verdade. Dr. Márcio Dantas explica que na faixa dos 30 anos, aproximadamente 30% dos homens apresentam algum tipo de disfunção erétil, que pode ser leve, moderada ou severa. Aos 40 anos, a porcentagem sobre para 40% e aos 50 anos para 50%. Ou seja, como eles mesmo dizem, constrangidos ao tentar se justificar, "acontece". Mesmo.




Como deixar os homens enfeitiçados por você

Pesquisa revela o que os homens buscam numa mulher. De quebra, mostramos como cultivar tais qualidades

Atualizado em 15/02/2011


Conteúdo do site VIVA!MAIS 
Casal
Veja como deixar todos os homens a seus pés
Foto: Getty Images
 

Ingredientes para se tornar uma mulher irresistível


1. Caráter/Confiabilidade

Para passar mais confiança é preciso se manter coerente. "Falar uma coisa e agir de forma contrária pode deixá-lo desconfiado", explica a psicóloga Marina Vasconcellos. Para que o gato se sinta confortável ao se abrir com você também é importante não ser fofoqueira. "Se costuma espalhar notícias por aí e expor seus amigos, será difícil acreditar que com ele será diferente", assinala. Outra preocupação demonstrada pelos homens consultados na pesquisa foi a infidelidade. Para Allan e Barbara Pease, autores de Desvendando os Segredos da Atração Sexual (Sextante, R$ 24,90), dar detalhes sobre seus relacionamentos anteriores, paquerar outros homens e fazer sexo logo no início do relacionamento são algumas atitudes que os homens percebem como sinais de infidelidade.

2. Bom humor

O mau humor geralmente está ligado à insatisfação com algo em sua vida. Pode ser que você não esteja se sentindo realizada no trabalho, tenha problemas na família ou simplesmente não esteja bem consigo mesma. "O primeiro passo é localizar o que está tirando o seu humor", indica Marina Vasconcellos. Quer ficar mais descontraída? Procure levá-lo para programas que geralmente a animam e lhe dão prazer. Confortável, você se sentirá bem e ficará mais atraente.

3. Beleza

Segundo Thiago de Almeida, psicólogo especialista em dificuldades amorosas e autor de A Arte de Paquerar (Letras do Brasil, R$ 32), as pessoas são como mariposas, atraídas pela luz. Por isso, mulheres "iluminadas", ou seja, para cima, positivas, são mais atraentes. "Quem tem uma boa autoestima investe mais em si, por isso acaba ficando mais bonita", explica.

4. Simpatia/Sociabilidade

Não confunda timidez com antipatia! Se você é retraída, não vai conseguir (e nem deve) se tornar extrovertida só para agradá-lo. Porém, se realmente está interessada no rapaz, vale a pena dar uma atenção especial ao moço. Isso inclui esforçar-se para se integrar melhor com amigos e família do gato.

5. Inteligência

A fluidez na comunicação é essencial. Para isso, é preciso saber ouvir com atenção além de falar. "Quando alguém fala sem parar deixa o outro retraído, se sentindo  dispensável", ressalta Thiago de Almeida. Puxar assunto não é sua obrigação; não tema o silêncio, que pode apenas significar reflexão.

Atração casal
O mau humor geralmente está ligado à insatisfação com algo em sua vida
Foto: Getty Images

Comprovado!


Uma pesquisa da Universidade de Iowa, nos EUA, mostrou que quando se trata de uma companheira, os homens são mais complexos do que supõe o senso comum. Realizado a cada década desde 1939, o estudo pede que eles classifiquem, por ordem de importância, os atributos considerados na hora escolher uma parceira. Inspirada nesse estudo, VIVA! pediu que 68 homens, de diferentes idades e profissões, enumerassem, de 1 a 17, itens que mais valorizam em uma mulher - sendo 1 o mais importante. O resultado você já sabe: caráter e confiabilidade!
   

13 fevereiro, 2019

Lugares inusitados podem funcionar como afrodisíacos na hora do sexo



Tudo que foge do cotidiano pode estimular o casal Uma das grandes armadilhas de qualquer relacionamento chama-se rotina. Fazer tudo sempre do mesmo jeito ou no mesmo lugar pode detonar a vida a dois. Por isso, recorremos a especialistas, histórias verídicas e um livro de conteúdo inusitado para dar um empurrão à criatividade. O livro “101 Lugares para fazer Sexo antes de Morrer”, de Marsha Normandy e Joseph St. James (Editora Best Seller), traz inspirações de lugares diferentes e um desafio: provoca o leitor a responder uma enquete sobre cada sugestão, datando e escrevendo detalhes sobre a peripécia realizada. “Inserimos um quadradinho para que o leitor marque quando tiver conseguido completar o ato em cada lugar, dando a opção de marcar se repetiria ou não a manobra”, explica Joseph na introdução da obra.
Com uma pitada de humor, os autores inserem ainda ícones explicativos sobre complicações ou cuidados em cada local escolhido. “Apontamos se há dificuldades, se precisa ser realizado rapidamente, se há risco de vexame ou se uma gorjeta ou suborno serão necessários”, ensina Marsha.
Uma ideia que pode dar up na relação de casais que perderam um pouco do romantismo e começaram a declinar o tesão, já que, com o tempo, o desejo pode perder espaço para o cotidiano. “Por isso é importantíssimo deixar sua marca registrada em todas as partes da casa, na mesa da cozinha, na sala, no banheiro, no elevador, no carro e, claro, também no quarto. Tudo que foge mesmo que um pouco do convencional dá uma apimentada. E não deixe nada que vocês possam fazer hoje para amanhã. O cansaço existe, mas nada melhor para relaxar do que uma noite bem gostosa de sexo”, acredita Lu Riva, especialista em autoestima e prazer da mulher.
Riva explica que o novo é excitante, causa curiosidade e novas sensações. “Fazer sexo no banho, no escritório, na varanda, brincar de seduzir e provocar é estimulante, e isso acaba provocando ainda mais prazer. Vale muito brincar com inesperado e com a imaginação”, diz. Ela ainda lembra que surpreender é sempre afrodisíaco. Quer algo mais excitante do que lidar com o “perigo” de fazer sexo na praia à noite? “Saia do lugar-comum, não precisa fazer sexo em locais públicos; muitas vezes, ir a um motel, por exemplo, já estimula a imaginação e a liberdade a dois. Alguns estabelecimentos têm várias suítes temáticas e exóticas que podem apimentar a noite”, diz.
Movimente a vida a dois!

Deixe a casa diferente

  • 1

    Prepare a sala para fazer um showzinho particular: deixe uma bandeja de frutas (morangos cortados, carambolas, pêssegos, amora), chantilly, canela em pau e alguns pedaços de chocolate.
  • 2

    Deixe o ambiente à meia-luz; use velas ou abajur.
  • 3

    Vista uma lingerie sensacional, provoque, instigue, tire a roupa devagar, toque cada parte do corpo dele.
  • 4

    Brinque com sensações – gelo, chantilly, uma bebida que vocês gostam. Deixe cair um pouco "sem querer" dessa bebida pelo seu corpo.
  • 5

    Sinta a respiração do outro, os lábios e, sem pressa, desvende o corpo do parceiro.
Lu Riva, especialista em autoestima
    Marina Vasconcellos, psicóloga especializada em terapia familiar e de casal, defende que apenas a mudança de local já pode estimular a relação, sem necessidade de momentos arriscados ou perigosos. “O casal deve explorar a criatividade: investir em roupas íntimas caprichadas, criar ambientes aconchegantes (velas, música, incenso pra quem gosta), usar cremes para massagem, comidas provocativas (como alcachofras, uvas, figos e morangos), enfim o importante é sair da rotina quando for possível.”
    Muitas vezes, homens e mulheres lidam de maneiras diferentes com a questão do sexo em outros locais. “Lidar com esse tipo de assunto vai depender muito da cabeça de cada um, de sua criação, dos valores passados e do nível de intimidade criado entre os dois. Quem lida naturalmente com o sexo e tem facilidade em entregar-se afetivamente a alguém, sem amarras e restrições, tem mais chances de explorar fantasias e fetiches sem pudor, como algo que contribui para o prazer do casal”, detalha a terapeuta.
    Já Lu Riva lembra outra vantagem: o tesão que o risco proporciona aos dois durante o ato. “Buscar fantasias é sempre muito gostoso, a sensação de perigo libera adrenalina que dá um outro sabor ao prazer”, lembra. Mas é claro que aventuras em outros locais têm suas limitações. “Em um banheiro de restaurante, por exemplo, você terá que ser discreto e rápido. Quebramos nosso recorde ao fazer amor nas férias, em uma casa de praia em que estava toda nossa família. Relembramos a época de adolescentes em que transávamos escondidos e foi muito bom”, conta o empresário mineiro L.M., de 42 anos.
    Nem todos gostam de aventuras sexuais. “Já tive um namorado que tinha essa tara de fazer em locais públicos e não deu certo. Eu gosto de fazer entre quatro paredes e sem pressa, assim me entrego, e para a mulher isso é essencial para que chegue ao orgasmo”, confessa R.M., 34 anos, assessora de imprensa de São Paulo.  
    Os dez mais
    Segundo o livro “101 Lugares Para Fazer Sexo Antes de Morrer”, existem muitos locais que podem servir de cenário para um momento a dois. Divirta-se com esta seleção top 10 de lugares:
    1. Casa à venda: prefira mansões, assim pode variar posições e incrementar o momento.
    2. Limusine: uma boa gorjeta ao motorista e o vidro levantado para dar privacidade garantem o luxo e glamour da transa.
    3. Roda-gigante: uma boa gorjeta ao funcionário garantirá que vocês parem nas alturas e não tenha mais ninguém nas cadeiras da frente ou de trás...
    4. Piscina de alguém: cuidado para disfarçar e não dar bandeira, já que você terá que fazer isso na piscina de um amigo, por exemplo.
    5. Estacionamento subterrâneo: nada mais excitante e fácil... desde que você se sinta seguro e tenha os vidros filmados do carro.
    6. Moto: o sexo na moto (parada obviamente) é algo extremamente afrodisíaco, ainda mais se você estiver com um figurino bem atraente.
    7. Frente a uma câmera: filmar-se e assistir depois é algo muito sexy... só tenha plena confiança em seu parceiro.
    8. Drive-in: surpreenda o amado com um convite para ir ao drive-in e, ao invés de transarem no carro, façam no capô do carro.
    9. Em cima da maquina de lavar: o balanço dela e a conduta em salto alto até lá vão levar seu amado às alturas!
    10. Chão da cozinha: com direito a banquete e olhos vendados. sim, lembrando o filme “Nove Semanas e Meia de Amor”.

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