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18 janeiro, 2013

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA - 1



A gravidez precoce é uma das 
ocorrências mais preocupantes relacionadas à 

sexualidade da adolescência, 

com sérias conseqüências para a vida dos adolescentes envolvidos, de seus filhos que nascerão e de suas famílias.
A incidência de gravidez na adolescência está crescendo e, nos EUA, onde existem boas estatísticas, vê-se que de 1975 a 1989 a porcentagem dos nascimentos de adolescentes grávidas e solteiras aumentou 74,4%. Em 1990, os partos de mães adolescentes representaram 12,5% de todos os nascimentos no país. Lidando com esses números, estima-se que aos 20 anos, 40% das mulheres brancas e 64% de mulheres negras terão experimentado ao menos 1 gravidez nos EUA .
No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes, número que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70, engravidam hoje em dia (Referência). A grande maioria dessas adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir a maternidade e, por causa da repressão familiar, muitas delas fogem de casa e quase todas abandonam os estudos.
A Pesquisa Nacional em Demografia e Saúde, de 1996, mostrou um dado alarmante; 14% das adolescentes já tinhas pelo menos um filho e as jovens mais pobres apresentavam fecundidade dez vezes maior. Entre as garotas grávidas atendidas pelo SUS no período de 1993 a 1998, houve aumento de 31% dos casos de meninas grávidas entre 10 e 14 anos. Nesses cinco anos, 50 mil adolescentes foram parar nos hospitais públicos devido a complicações de abortos clandestinos. Quase três mil na faixa dos 10 a 14 anos.
Segundo Maria Sylvia de Souza Vitalle e Olga Maria Silvério Amâncio, da UNIFESP, quando a atividade sexual tem como resultante a gravidez, gera conseqüências tardias e a longo prazo, tanto para a adolescente quanto para o recém-nascido. A adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento, emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações da gravidez e problemas de parto. É por isso que alguns autores considerem a gravidez na adolescência como sendo uma das complicações da atividade sexual.
Ainda segundo essas autoras, o contexto familiar tem uma relação direta com a época em que se inicia a atividade sexual. As adolescentes que iniciam vida sexual precocemente ou engravidam nesse período, geralmente vêm de famílias cujas mães se assemelharam à essa biografia, ou seja, também iniciaram vida sexual precoce ou engravidaram durante a adolescência. 

gravidez precoce




O comportamento sexual do adolescente é classificado de acordo com o grau de seriedade. Vai desde o "ficar" até o namorar. "Ficar" é um tipo de relacionamento íntimo sem compromisso de fidelidade entre os parceiros. Num ambiente social (festa, barzinho, boate) dois jovens sentem-se atraídos, dançam conversam e resolvem ficar juntos aquela noite. Nessa relação podem acontecer beijos, abraços, colar de corpos e até uma relação sexual completa, desde que ambos queiram. Esse relacionamento é inteiramente descompromissado, sendo possível que esses jovens se encontrem novamente e não aconteça mais nada entre eles de novo (veja Hábito de Ficar Com....).
Em bom número de vezes o casal começa "ficando" e evoluem para o namoro. No namoro a fidelidade é considerada muito importante. O namoro estabelece uma relação verdadeira com um parceiro sexual. Na puberdade, o interesse sexual coincide com a vontade de namorar e, segundo pesquisas, esse despertar sexual tem surgido cada vez mais cedo entre os adolescentes (veja Adolescência e Puberdade). O adolescente, impulsionado pela força de seus instintos, juntamente com a necessidade de provar a si mesmo sua virilidade e sua independente determinação em conquistar outra pessoa do sexo oposto, contraria com facilidade as normas tradicionais da sociedade e os aconselhamentos familiares e começa, avidamente, o exercício de sua sexualidade. 
Há uma corrente bizarra de pensamento que pretende associar progresso, modernidade, permissividade e liberalidade, tudo isso em meio à um caldo daquilo que seria desejável e melhor para o ser humano. Quem porventura ousar se contrapor à esse esquema, corre o risco de ser rotulado de retrógrado. As pessoas de bom senso silenciam diante da ameaça de serem tidas por preconceituosas, interessando à cultua modernóide desenvolver um cegueira cultural contra um preconceito ainda maior e que não se percebe; aquele que aponta contra pessoas cautelosas e sensatas, os chamados "conservadores", uma espécie acanhada de atravancador do progresso. 
As atitudes das pessoas são, inegavelmente, estimuladas e condicionadas tanto pela família quanto pela sociedade. E a sociedade tem passado por profundas mudanças em sua estrutura, inclusive aceitando "goela abaixo" a sexualidade na adolescência e, conseqüentemente, também a gravidez na adolescência. Portanto, à medida em que os tabus, inibições, tradições e comportamentos conservadores estão diminuindo, a atividade sexual e a gravidez na infância e juventude vai aumentando. 
Adolescência e Gravidez
A adolescência implica num período de mudanças físicas e emocionais considerado, por alguns, um momento de conflitivo ou de crise. Não podemos descrever a adolescência como simples adaptação às transformações corporais, mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo.
A puberdade, que marca o início da vida reprodutiva da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas corporais e psicológicas da adolescência. Uma gravidez na adolescência provocaria mudanças maiores ainda na transformação que já vinha ocorrendo de forma natural. Neste caso, muitas vezes a adolescente precisaria de um importante apoio do mundo adulto para saber lidar com esta nova situação.
Porque a adolescente fica grávida é uma questão muito incômoda aos pesquisadores. São boas as palavras de Vitalle & Amâncio (idem), segundo as quais a utilização de métodos anticoncepcionais não ocorre de modo eficaz na adolescência, inclusive devido a fatores psicológicos inerentes ao período da adolescência. A adolescente nega a possibilidade de engravidar e essa negação é tanto maior quanto menor a faixa etária.
A atividade sexual da adolescente é, geralmente, eventual, justificando para muitas a falta de uso rotineiro de anticoncepcionais. A grande maioria delas também não assume diante da família a sua sexualidade, nem a posse do anticoncepcional, que denuncia uma vida sexual ativa. Assim sendo, além da falta ou má utilização de meios anticoncepcionais, a gravidez e o risco de engravidar na adolescente podem estar associados a uma menor auto-estima, à um funcionamento familiar inadequado, à grande permissividade falsamente apregoada como desejável à uma família moderna ou à baixa qualidade de seu tempo livre. De qualquer forma, o que parece ser quase consensual entre os pesquisadores, é que as facilidades de acesso à informação sexual não tem garantido maior proteção contra doenças sexualmente transmissíveis e nem contra a gravidez nas adolescentes.
Uma vez constatada a gravidez, se a família da adolescente for capaz de acolher o novo fato com harmonia, respeito e colaboração, esta gravidez tem maior probabilidade de ser levada a termo normalmente e sem grandes transtornos. Porém, havendo rejeição, conflitos traumáticos de relacionamento, punições atrozes e incompreensão, a adolescente poderá sentir-se profundamente só nesta experiência difícil e desconhecida, poderá correr o risco de procurar abortar, sair de casa, submeter-se a toda sorte de atitudes que, acredita, “resolverão” seu problema.O bem-estar afetivo da adolescente grávida é muito importante para si própria, para o desenvolvimento da gravidez e para a vida do bebê. A adolescente grávida, principalmente a solteira e não planejada, precisa encarar sua gravidez a partir do valor da vida que nela habita, precisa sentir segurança e apoio necessários para seu conforto afetivo, precisa dispor bastante de um diálogo esclarecedor e, finalmente, da presença constante de amor e solidariedade que a ajude nos altos e baixos emocionais, comuns na gravidez, até o nascimento de seu bebê.
Mesmo diante de casamentos ocorridos na adolescência de forma planejada e com gravidez também planejada, por mais preparado que esteja o casal, a adolescente não deixará de enfrentar a somatória das mudanças físicas e psíquicas decorrentes da gravidez e da adolescência.
A gravidez na adolescência é, portanto, um problema que deve ser levado muito a sério e não deve ser subestimado, assim como deve ser levado a sério o próprio processo do parto. Este pode ser dificultado por problemas anatômicos e comuns da adolescente, tais como o tamanho e conformidade da pelve, a elasticidade dos músculos uterinos, os temores, desinformação e fantasias da mãe ex-criança, além dos importantíssimos elementos psicológicos e afetivos possivelmente presentes.
Para se ter idéia das intercorrências emocionais na gravidez de adolescentes, em trabalho apresentado no III Fórum de Psiquiatria do Interior Paulista, em 2000, Gislaine Freitas e Neury Botega mostraram que, do total de adolescentes grávidas estudadas na Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba, foram encontrados: casos de Ansiedade em 21% delas, assim como 23% de Depressão. Ansiedade junto com Depressão esteve presente em 10%.
Importantíssima foi a incidência observada para a ocorrência de ideação suicida, presente 16% dos casos, mas, não encontraram diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida entre os diversos trimestres da gravidez. Tentativa de suicídio ocorreu em 13% e a severidade da ideação suicida associação significativa com a severidade depressão.
Procurando conhecer algumas outras características da população de adolescentes grávidas como estado civil, escolaridade, ocupação, menarca, atividades sexuais, tipo de parto, número de gestações e realização de pré-natal, Maria Joana Siqueira  refere alguns números interessantes.
Números interessantes da Gravidez na Adolescência
Porcentagem de grávidas entre 16 e 17 anos
84%
Primigestas (primeira gestação)
75%
Freqüentaram o pré-natal
95%
Tiveram parto normal
68%
Menarca (1a. menstruação) entre os 11 e 12 anos
52%
Não utilizavam nenhum método contraceptivo
56%
Usavam camisinha às vezes
28%
Utilizavam a pílula
16%

A primeira relação sexual ocorreu*:
até os 13 anos
10%
entre 14 e 16 anos
27%
entre 17 e 18 anos
18%
entre 19 e 25 anos
17%
depois dos 25 anos
2%
*Referência  
Ideação Suicida em Adolescentes Grávidas
Gisleine Vaz Scavacini de Freitas e Neury José Botega (Unicamp) têm um estudo sobre ideação de suicídio em adolescentes grávidas. Estudaram 120 adolescentes grávidas (40 de cada trimestre gestacional), com idades variando entre 14 e 18 anos, atendidas em serviço de pré-natal da Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba.
Do total dos sujeitos, foram encontrados: casos de ansiedade em 25 (21 %); casos de depressão em 28 (23%). Desses, 12 (10%) tinham ansiedade e depressão. Ideação suicida ocorreu em 19 (16%) das pacientes. Não foram encontradas diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida nos diversos trimestres da gravidez. 
As tentativas de suicídio anteriores ocorram em 13% das adolescentes grávidas. A severidade dessas tentativas de suicídio teve associação significativa com o grau da depressão, bem como com o estado civil da pacientes (solteira sem namorado).

16 janeiro, 2013

Mulheres cultas tendem a beber mais álcool, diz estudo



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Universitárias consomem mais bebidas alcoólicas do que mulheres com menor grau de instrução, sugere uma nova pesquisa da London School of Economics, realizada na Grã-Bretanha. De acordo com o estudo, as mulheres cultas também são mais propensas a admitirem problemas envolvendo o abuso do álcool.
Uma relação semelhante entre o grau de escolaridade e o consumo de bebidas alcoólicas também foi identificada entre os homens, entretanto ela é bem menos influente do que o que ocorre com o público feminino.
Os pesquisadores acompanharam milhares de pessoas, de ambos os sexos, nascidos em uma mesma semana de 1970, na Grã-Bretanha. O relatório concluiu que quanto mais culta for uma mulher, maior as chances dela beber semanalmente. Os estudos afirmaram, ainda, que quanto maior o grau de instrução escolar, maior a tendência de um profissional do sexo feminino admitir problemas de dependência com relação ao álcool. 
Os testes foram feitos anos antes dos voluntários chegarem à vida adulta, enquanto ainda estavam na fase escolar. As adolescentes que registraram notas mais altas no colégio, de acordo com a pesquisa, mostraram ter até 2,1 mais chances de beber no dia a dia do que alunas de desempenho inferior.
Explicações - Francesca Borgonovi e Maria Huerta, responsáveis pelo estudo, disseram que há uma série de explicações para a relação entre os estudos e a bebida. Elas afirmaram que as mulheres de maior grau de escolaridade tendem a ter filhos mais tarde, o que posterga a responsabilidade da maternidade. Essas mulheres, afirmam as especialistas, têm uma vida social agitada e seu ambiente de trabalho é dominado por homens, cuja cultura do ‘happy hour’ já faz parte da rotina.
Essas profissionais geralmente cresceram em uma família classe média e testemunharam seus pais beberem ao longo da infância, completaram Borgonovi e Huerta.
Segundo a pesquisa, mulheres com qualificações educacionais mais elevadas são 71% mais propensas a beber durante a semana do que o público feminino que não tem acesso ao ensino superior ou a carreira acadêmica.O estudo mostra que mulheres cultas têm um estilo de vida diferente, que as expõem ao consumo de álcool.
As conclusões da pesquisa realizada pela London School of Economics foi publicada na revista especializada Social Science and Medicine

15 janeiro, 2013

Porque é que as mulheres têm sexo?

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Porque é que as mulheres têm sexo?

Afinal, o que é que nos leva a ter sexo? Desejo de sermos amadas? Desejo sexual? A vontade de ter filhos? As respostas são surpreendentes!

Activa.pt | 22 Mar. 2010

Um grupo de psicólogos da Universidade do Texas decidiu averiguar quais os motivos que sustentam a opção de ter sexo por parte das mulheres. Por isso mesmo, fizeram a pergunta a mil mulheres que lhes deram as mais diversas respostas, algumas bem inesperadas ou estranhas.

Entre as respostas obtidas, encontram-se justificações tão estranhas como aliviar uma dor de cabeça,  porque se sentiam aborrecidas ou mesmo para ficarem mais perto de Deus.. Mas também há quem refira que tem sexo para obter favores ou mesmo para conseguir que o homem fizesse algo em troca, como as tarefas em casa. Outras referem que o fizeram para aumentar auto-estima, para manter a relação, por vingança ou mesmo para fazer ciúmes.

Porém, continuamos a ser umas sentimentais, ou não fossem as razões de ordem emocional as que ocupam o topo da lista. Quanto a ter sexo para ter filhos, ocupa uma modesta 55ª posição.

12 janeiro, 2013

Mulheres pensam mais em comida que sexo


De acordo com a pesquisa quase dois terços das mulheres britânicas não estão satisfeitas com o seu peso e 53% destas que participaram da pesquisa admitiram pensar sobre o seu peso até 10 vezes por dia.
O relatório também apontou o dia e horário que as mulheres sentiam que seria a melhor oportunidade para começar uma dieta com sucesso.
Três a cada quatro mulheres questionadas pensavam que o melhor momento para começar um plano de alimentação saudável era aproximadamente às 11h das terças-feiras.
Sexo Mulheres
O estudo financiado pelos Vigilantes do Peso sobre mulheres, sexo e comida mostrou que 58% dasmulheres pensam sobre sexo ao menos 10 vezes durante o dia, enquanto cerca de 70% admitiu ter fantasias muito mais regulares com alimentos.
“Muitas pessoas sentem que na terça-feira ainda tem a energia do começo da semana e a atitude positiva de poder que precisam para realizar uma dieta”, disse uma porta-voz dos Vigilantes do Peso.
A pesquisa dos Vigilantes do Peso também revelou que os alimentos mais comuns que interrompem as dietas das mulheres são chocolate, álcool, salgadinhos, batatas e sobremesas. 

10 janeiro, 2013

SEXO NA ADOLESCÊNCIA

SEXO NA ADOLESCÊNCIA


TRANSFORMAÇÕES DA MENTE E DO CORPO
A Adolescência, período de vida compreendido entre 10 e 20 anos, é uma fase bastante conturbada. Ocorrem transformações físicas e emocionais importantes, preparando a criança para assumir um novo papel perante a família e a sociedade. A criança desenvolve-se, amadurece e fica apta para usufruir sua sexualidade, firmando sua identidade sexual e buscando um par, já com a possibilidade de gerar filhos.
A fase onde há modificações no corpo chama-se de Puberdade. Ocorre a primeira menstruação nas meninas (menarca), as poluções masculinas (ejaculações espontâneas sem coito), o crescimento de pêlos no corpo, a mudança de voz nos rapazes, o amadurecimento da genitália, com aumento do tamanho do pênis e dos seios, entre outros.
Mas nem sempre esta fase vem acompanhada das transformações emocionais e sociais que são o marco da adolescência. Dependendo da cultura de cada povo, a adolescência pode chegar mais tarde, independente da criança estar já bem desenvolvida fisicamente. É o caso dos países ocidentais, como os Estados Unidos e a Inglaterra ou França. O processo de educação continuada e a grande soma de informações, por exemplo, acabam por retardar a necessidade, por parte dos jovens, da busca de uma vida separada de seus pais. Muitos ainda moram com a família depois dos 20 anos. Já em sociedades mais simples, como em algumas regiões do Brasil, da África ou da Ásia, a necessidade de força braçal, desde muito cedo, antecipa a entrada da criança na adolescência e nas responsabilidades que lhe são devidas.
O ADOLESCENTE E A SUA SEXUALIDADE
A jovem adolescente amadurece em média dois anos antes do rapaz. Busca fortificar sua feminilidade, prorrogar os encontros sexuais e selecionar um parceiro adequado para poder ter sua primeira relação sexual, o que ocorre de forma gradativa. Vai experimentando seus limites progressivamente. Os rapazes buscam encontros sexuais com mais ansiedade, geralmente, persuadindo as garotas ao sexo com eles. Em nosso meio, há uma tendência do jovem em experimentar sensações sexuais com outros de sua idade, sem necessariamente buscar uma relação sexual propriamente dita. O termo que se usa atualmente é "ficar".
A perda da virgindade ainda é um marco importante para os jovens. É um rito de iniciação sexual, que pode ser vivenciado com orgulho ou com culpa excessiva, de acordo com a educação e tradição da família. Inicialmente, os jovens buscam apenas envolvimento sexual, testando suas novas capacidades e reações frente a sensações antes desconhecidas. É a redescoberta do corpo. Só depois procuram o envolvimento afetivo complementar passando a conviver não apenas em bandos, mas também aos pares.
A masturbação faz parte da vida das pessoas desde a infância e, na adolescência, se intensifica com a redescoberta de sensações, tanto individualmente quanto em dupla ou em grupo.
Os jovens podem apresentar algum tipo de atividade homossexual nessa fase, como exposição dos genitais, masturbação recíproca e comparação dos seios e dos genitais em grupo (comparação do tamanho do pênis, por exemplo), atividades estas consideradas absolutamente normais. A fortificação dessas condutas, com o abuso sexual por parte de um adulto de mesmo sexo ou com alta ansiedade perante o sexo oposto, pode desenvolver uma orientação homossexual definitiva nos jovens.
Em tempos da super informação, com a internet, a globalização, a pouca censura nos meios de comunicação de massa, há um apelo sexual freqüente e precoce, expondo os jovens a situações ainda não bem compreendidas por eles. Os adolescentes falam como adultos, querem se portar como tal e ter os privilégios da maturidade. No entanto, falta-lhes a experiência, a responsabilidade e o significado real de um envolvimento sexual. A gravidez de risco na adolescência, infelizmente, é um dos resultados desastrosos desta situação atual. A pouca informação qualificada e o precário respeito dos adultos perante as necessidades dos jovens são os verdadeiros responsáveis pelo falso e ilusório desenvolvimento do adolescente de hoje. 

06 janeiro, 2013

Sinto saudades de quando éramos um só...


Sinto saudades de quando éramos um só...
do nosso companheirismo
da nossa cumplicidade
dos nossos planos dos nossos sonhos...
Saudades de um tempo que não não passou há muito, mas parece tão distante...
Saudade de ser e te fazer feliz
Saudade das madrugadas conversando, rindo, jogando...
Saudade de tudo q se perdeu, e vem se perdendo a cada dia...
Saudade de me sentir completa, e te completar...


"Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche."




E nos meus sonhos eramos um casal perfeito,

E nos meus sonhos eramos um casal perfeito, tínhamos sonhos e gostos em comum, sonhávamos com o nosso primeiro encontro. mesmo que distantes um do outro eu te amava de uma forma inacreditável, fizemos vários planos, e sim eu fui feliz durante esse tempo todo; mas nada é pra sempre e ate os amores verdadeiros acabam, assim como o nosso que era verdadeiro se foi, sim eu acreditava que era verdadeiro, hoje eu tento te tirar de dentro de mim , mas as lembranças tornam isso praticamente impossível.



Éramos um, feito de dois.“Você se lembra que diziam que eramos um casal lindo?”


“Você se lembra que diziam que eramos um casal lindo?”



Sinto falta de você, falta da gente.














‘Sinto falta de você, falta da gente. De quando horas ao telefone pareciam nunca ser o suficiente, do seu cheiro que mesmo quando estava longe ficava impregnado em mim. Falta de quando você sabia exatamente o que dizer quando me faltavam palavras. Sinto falta dos abraços apertados, dos beijos roubados. De quando eramos soma, mesmo com meu medo da solidão. Falta de te sentir perto mesmo que longe e de quando queria que todos soubessem aquilo que você nunca cansava de dizer. Falta do toque, do carinho, da compreensão. De te ter por perto e te querer mais perto, de dividir meus sonhos mais bobos, ouvir os teus. Sinto tanto…falta tanto.’


Sinto falta de como eramos antes












Sinto falta de como eramos antes, de todas as vezes que saiamos e de nossos risos, sinto falta de como você me tratava antes,de como conversávamos. Queria poder dizer como sinto sua falta, mas não posso você não vai me ouvir e vai achar que não são de fato o que sinto, queria seu abraço, eu quero seu abraço...preciso de você agora !

Sinto falta de quando nós eramos inseparáveis.

Sinto falta de quando nós eramos inseparáveis. Sinto falta de tudo o que vivemos, que hoje, parece algo tão distante e sem sentido. E por um erro eu joguei tudo isso para o alto. Ou melhor, por uma seqüencia de pequenos erros, que se formaram em um grande… Grande e fatal erro. Nossa amizade acabou, e o que nos restou foi memórias. Memórias de um passado que teve muitos momentos bons, muitas coisas que eu desejo voltar atrás e fazer exatamente tudo novamente. Não sei se isso se chama saudade, não sei muito bem como isso se chama. Mas eu sei que o arrependimento que bate junto com meu coração todos os dias, todos os segundos da minha vida nunca vão embora. Nunca. E isso não basta. Isso nem importa para você. Talvez um pouco de raiva bata aqui também. Raiva de ver você se tornando algo que sempre abominou. Talvez essas novas companhias tenham te transformado em alguém que eu não sei mais quem é, só que com certeza, esse não é você.

Sinto dor. Sinto falta do teu amor. Sinto falta de você, sinto


 

Depois de algum tempo,você aprende (...)









"Depois de algum tempo,você aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido,o mundo não pára para que você o conserte.Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.Portanto... plante seu jardim e decore sua alma,ao invés de esperar que alguém lhe traga flores"





Eu sinto falta do seu sorriso,

Eu sinto falta do seu sorriso,
que agora eu nem vejo mais...
Eu sinto falta do seu abraço,
que agora eu nem sinto mais...
Sinto falta das suas piadas,
que agora eu nem ouço mais...
Sinto falta de você,
que agora nem sei mais onde está...
Sinto falta de nós,
que nem sei se existe mais...
Eu sinto sua falta.











“Apontar meus defeitos,não vai diminuir os seus”


Pequenos detalhes, pequenas atitudes, pequenos gestos… É isso que te torna diferente de todos os outros.


Sabe aquela pessoa que quando está com você, te faz esquecer todas as outras? Valorize-a.


 
se ainda tive a sorte de core arz vai nao pensse duas vezes