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16 março, 2012

Período Fértil Como Saber o meu Período Fértil? O período fértil da mulher ocorre por volta do 14º dia contando a partir do primeiro dia de menstruação. A ovulação ocorre quando óvulo desce pelas Trompas de Falópio, onde pode ser fecundado pelos espermatozóides se estes se encontram na vagina. Saiba Como Calcular o Périodo Fértil É possível saber qual é o seu período fértil, mas para isso é necessário conhecer como são os seus ciclos menstruais. E no caso de não serem regulares uma forma de descobrir os seus dia mais férteis é subtrair ao ciclo mais curto 18 dias e ao ciclo mais longo 11 dias. Exemplo: se o seu ciclo mais curto for de 26 dias e o ciclo mais longo de 30 dias, então, 26 – 18 = 8 e, 30 – 11 = 19, quer dizer que os teus dias mais férteis são entre o oitavo e o décimo nono dias do ciclo menstrual. No caso de um ciclo normal este tem uma duração de cerca de 28 dias, atingindo-se o pico de ovulação ao 14º.dia, entã deverá considerar como período de risco de gravidez entre o 11º. e o 17º dia. Tabelinha do Periodo Fértil Postado em dezembro 19th, 2009 by admin | 1 Comentário » Calcular Período Fértil Não sabe Calcular seu Período Fértil? Aprenda! Para calcular o seu período fértil, deve saber que a concepção poderá ocorrer em torno do 14º dia de um ciclo normal de 28 dias. Existe uma margem de alguns dias em cada ciclo que é potencialmente fértil. Para estimar seus períodos férteis é preciso contar 14 dias a partir da data de início de seu último ciclo menstrual, e então presuma-se que a ovulação acontecerá entre 2 dias antes e dois dias depois desta data. Calcular Período Fértil Estas contas podem ser úteis para programar sua gravidez ou se proteger de uma gestação fora dos planos. No caso de programar a concepção poderá também calcular a data do nascimento do bebê. A gestação normal dura 280 dias, por isso basta subtrair 3 meses da data do seu último ciclo menstrual e então somar 7 dias.

Período Fértil


Como Saber o meu Período Fértil?
período fértil da mulher ocorre por volta do 14º dia contando a partir do primeiro dia de menstruação. A ovulação ocorre quando óvulo desce pelas Trompas de Falópio, onde pode ser fecundado pelos espermatozóides se estes se encontram na vagina.
Saiba Como Calcular o Périodo Fértil
É possível saber qual é o seu período fértil, mas para isso é necessário conhecer como são os seus ciclos menstruais. E no caso de não serem regulares uma forma de descobrir os seus dia mais férteis é subtrair ao ciclo mais curto 18 dias e ao ciclo mais longo 11 dias.
Exemplo: se o seu ciclo mais curto for de 26 dias e o ciclo mais longo de 30 dias, então, 26 – 18 = 8 e, 30 – 11 = 19, quer dizer que os teus dias mais férteis são entre o oitavo e o décimo nono dias do ciclo menstrual.
No caso de um ciclo normal este tem uma duração de cerca de 28 dias, atingindo-se o pico de ovulação ao 14º.dia, entã deverá considerar como período de risco de gravidez entre o 11º. e o 17º dia.
Tabelinha do Periodo Fértil
Tabelinha do Periodo Fértil

Calcular Período Fértil

Não sabe Calcular seu Período Fértil?
Aprenda!
Para calcular o seu período fértil, deve saber que a concepção poderá ocorrer em torno do 14º dia de um ciclo normal de 28 dias. Existe uma margem de alguns dias em cada ciclo que é potencialmente fértil.
Para estimar seus períodos férteis é preciso contar 14 dias a partir da data de início de seu último ciclo menstrual, e então presuma-se que a ovulação acontecerá entre 2 dias antes e dois dias depois desta data.
Calcular Período Fértil
Calcular Período Fértil
Estas contas podem ser úteis para programar sua gravidez ou se proteger de uma gestação fora dos planos.
No caso de programar a concepção poderá também calcular a data do nascimento do bebê. A gestação normal dura 280 dias, por isso basta subtrair 3 meses da data do seu último ciclo menstrual e então somar 7 dias.

15 março, 2012

Mulher faz mais sexo no período fértil,


Uma única relação sexual sem proteção tem mais chances de resultar em gravidez do que se pensava até o momento, segundo uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e publicada na revista Human Reproduction.
Cientistas do Instituto Nacional Americano de Ciências da Saúde Ambiental descobriram que as mulheres são levadas insconscientemente a ter mais relações sexuais durante o período fértil – o número de relações nesses dias é 24% maior que no resto do ciclo menstrual.
O estudo se concentrou em mulheres que passaram por cirurgia de esterilização ou usavam o dispositivo intra-uterino (DIU) como método anticoncepcional.
Segundo Allen Wilcox, chefe da equipe que realizou a pesquisa, nessas mulheres, a freqüência de relações aumentava durante os seis dias mais férteis do ciclo e no pico da ovulação, mesmo sabendo claramente que não queriam engravidar.
"Isso sugere que casais que 'se aventuram' em relações sem proteção estão jogando com a sorte", disse.
O cientista lembra ainda que uma boa parte das mulheres não sabem qual é o seu período fértil.
'Forças biológicas'
Neste novo estudo, os cientistas descobriram que as mulheres fazem sexo 0,29 vezes por dia. Mas nos seis dias mais férteis do ciclo, essa média aumentou para 0,34.
Segundo Wilcox, há três explicações para isso: um aumento do desejo sexual durante a ovulação, um aumento da poder de sedução ou uma ovulação que acelera as relações sexuais.
Já se sabia, por meio de outras pesquisas, que em muitas espécies de mamíferos as relações sexuais são freqüentemente coordenadas com a ovulação, mas ainda não se tinha provado que o mesmo ocorria entre seres humanos.
"É incrível como as forças biológicas que dão forma a esse aspecto tão íntimo do comportamento humano ainda não são profundamente conhecidas", disse o cientista.
"Para casais que querem ter um bebê, esses mecanismos biológicos são um parceiro silencioso, que ajudam a otimizar a duração da relação", afirmou. "Mas aqueles que não querem uma gravidez precisam saber que a natureza está agindo sutilmente contra eles."

14 março, 2012

SUGADORES DE ENERGIA ATE ORGASMO!!!


“SUPORTA O MAL COM PACIÊNCIA E PERDOA,
POIS HÁ NELE GRANDE VERDADEIRA SABEDORIA
MAOMÉ

2 0 0 6 - 3 3 5 9
TEMA 1.603

No tantrismo negro o que ocorre de mais negativo é o indivíduo não deixar escapar sua própria energia e absorver – vampirizar – a do parceiro fazendo-o emitir o máximo possível para que ele a absorva. A degradação moral daqueles elementos é tamanha que eles procuram se fazer presentes nos ambientes em que haja eliminação de energia sutil em geral, e particularmente onde ocorrem relações sexuais. Na magia negra dois grupos podem ser evidenciados: pessoas – encarnadas – praticantes daqueles ritos e seres incorpóreos (residentes dos “palácios da impureza”, também chamados de inferno).
Aqueles seres dotados de corpo físico, no caso de captação energética por via sexual, mantêm coito corpóreo com outros seres para sugar-lhe a energia. Nesse sentido, naturalmente preferem o coito com pessoas humanas, pois nesse caso a eliminação de energia no orgasmo é muito grande, o que não acontece no coito com animais. Quando eles o praticam visam tão somente o lado erótico depravado, e não o de vampirização, pois no animal o orgasmo é um tanto diverso do humano; nele a eliminação de energia sutil é mínima. Não vemos sentido para ensinar métodos de como a captação energética é feita, apenas diremos que se baseia na visualização e concentração mental. Parte fundamental do método é o não atingir o clímax orgásmico e estimular para que o parceiro o faça, assim o “manto de energia” contém somente a de um deles. O passo seguinte é absorver a energia sutil.
Ao contrário dos primeiros, o segundo grupo compreende seres destituídos de corpo denso, que, por não terem como fisicamente manter um coito, passam a se locupletarem com energia eliminada por casais. Para isso eles simplesmente se fazem presentes e absorvem o “manto de energia” formado a partir do orgasmo. Vezes eles mentalmente se acoplam às pessoas estimulando-as a praticarem o coito com o máximo de excitação erótica, para que o volume energético seja exponencialmente maior. Nesse sentido induzem casais às praticas sensuais anômalas, àquilo que chamam de aberrações sexuais. Para o iniciado, ou pessoas que conheçam os meios utilizados pelos seres nefandos, e mais ainda, que saibam como usar escudos defensivos, fantasias sexuais, aumento do prazer não tem implicação alguma, a não ser se ferir algum código aceito. Mas para usar meios que visem o aumento do poder, é preciso a pessoa ter muito cuidado para não servir de refeições energéticas para os habitantes dos palácios da impureza.
Os seres inferiores sabem como estabelecer acoplamentos energéticos, elos mentais, com pessoas; para isso eles equalizam as vibrações, ou fazem uso do efeito de ressonância vibratória. Nesses casos a defesa mais prática e bem eficaz consiste na emissão de mantras, vocalizações, pontos, chamadas, hinos e outros cânticos, que atuam modificando as vibrações, elevando para um nível em que aquelas forças não conseguem se acoplar.
Nem sempre as atitudes dos seres inferiores visam captação de energia, eles também passam a usufruir de sensações. No estado natural deles não há prazeres sensoriais porque não disporem de órgãos apropriados, mas eles os sentem através das pessoas. Assim sendo, eles diretamente não usufruem de prazer sexual, mas conseguem usufruir prazeres através das pessoas às quais se acoplam. Para tanto estabelecem ligações mentais com elas e usufruem dos prazeres em geral, e dos eróticos em especial. Isso é o que acontece em casos em que a própria Igreja Católica diz serem possíveis as possessões, entre as quais vezes são registradas a presença daquelas forças, que então recebem o nome Súcubos e Íncubos, que podem atuar para aquisição de energia sutil, ou até mesmo visando o prazer orgásmico.
Quando a intenção é captação de energia sutil eles não chegam ao clímax orgásmico para não desprenderem a energia, mas quando veles visam o simples prazer eles podem chegar ao orgasmo. Se o orgasmo é um céu para muitas pessoas que já estão numa “árvore” mais elevada, então o que dizer para aqueles seres que estão bem abaixo?
Há os sugadores de energia que praticam o vampirismo com a única finalidade de prolongares a vida física. Pessoas que têm milhares de anos e que têm tanto apego à vida na terra, que vivem totalmente presas às fauces de Cérbero. Negam-se à morte do corpo físico tentando se perpetuarem; negam-se a morrer; são chamados “desafiadores da morte”. A vida biológica depende basicamente de energia sutil, sabendo disso eles procuram capta-la por vários meios, entre eles a via erótica. Vezes eles simplesmente entram em acordo mutuo com pessoas oferecendo determinadas recompensas em troca de energia sutil.
Os chamados “magos negros” que vivem sugando energia se tornam dotados de grande poder pessoal vi¬vendo tanto tempo quanto for possível e à custa de ligações com práticas sexuais, através das quais podem contar com um cabedal muito grande de energia sutil. São criaturas que dispõem de energia suficiente para viverem séculos e para executarem todas as coisas do arsenal da magia negra. Não se enganem, eles são poderosos, por isso devem ser temidos. Os que caem em suas malhas estão sujeitos a se tornarem escravos, até que entendam a problemática e possam com muita dificuldade acumular e controlar suficiente energia. Vezes são libertadas por algum ser de natureza superior . Aquele que não souber como se defender, e se não dispuser de uma preciosa guarnição, por certo, será uma vitima a ser explorada e espoliada, até muitas vezes chegarem à exaustão. Há pessoas que só se libertam quando desencarnam e outras nem assim conseguem. São pessoas que podemos considerar altamente demoníacas, que não conseguem ainda se separar de determinadas práticas e que agem de forma idêntica àquelas praticadas por seres dos “palácios da Impureza” – mundos inferiores.
Há uma diferença entre “magos negros” e os “seres demoníacos”. Considerando-se que os “palácios da Impureza” e seus habitantes pertencem à natureza negativa da pessoa, ainda assim se pode considerar dois tipos de atitudes. Em nível de Unismo é impossível se estabelecer a diferença existente entre um “demônio” e um “mago negro”. Por outro lado, isso é fácil de explicar em nível de dualismo. Nesta palestra, abordando o lado sexual, vamos explicar segundo uma visão dualística, o que é, e como agem as pessoas satânicas – magos negros – juntamente com os seres dos mundos inferiores – demônios.
Demônios são seres de nível inferior e que pertencem a uma “Árvore da Vida” distinta daquela a que pertence a raça humana, mas que, sob determinadas condições, podem interagir com a terra e seus habitantes – seres humanos. São seres que nunca encarnaram como pessoa e que correspondem àquilo que as religiões chamam de “demônios”. Há místicos que afirmam que os demônios pertencem a uma das sete linhagens paralelas à humana - elementares.
No “mundo” que aqueles seres habitam a possibilidade de abastecimento de energia sutil é muito limitado, o inverso do que acontece no mundo de matéria densa, por isso os infernais buscam aqui o que não conseguem lá. Os planos infernais são tremendamente vazios de tudo, aquilo que para eles é um céu – Kether, e um inferno – Malkut – para os seres humanos da terra, ou seja, o Kether da “Árvore” deles é equivalente ao Malkut da nossa “árvore”.
Um ser da terra pode ter vislumbres de planos superiores (Astral Superior), ou seja, do céu das religiões. O céu – Kether – do mundo terreno equivale ao Malkut de planos do Astral Superior. Uma pessoa da terra pode se beneficiar – ter vivências - dos páramos elevados, ou seja, ascender até Kether da terra e vislumbrar Malkut do Mundo Astral Superior. “Assim como é em baixo é em cima”, os seres infernais podem ascender na “árvore” que lhe é própria e não apenas vislumbrar, mas até mesmo ter vivências transitórias no Astral Superior, estando ainda na terra e vivenciar condições superiores, até mesmo conseguir se acoplar a seres elevados. Para uma pessoa do nosso mundo se acoplar a alguma Expressão de Consciência de um mundo superior para ela é vivenciar um paraíso, para isso é bastante contar com a energia necessária e aumentar o nível vibratório pessoal.
Assim como nós nos extasiamos diante de vivências em planos superiores, igualmente os seres inferiores se extasiam com as coisas deste nosso plano, visam manter isso, mas para tanto há a necessidade de energia sutil. Para usufruir vivências deleitosas eles necessitam de energia, por isso procuram a todo custo capta-la, e como não podem contar com muita energia sutil no mundo que lhe é próprio, então a procuram aqui; sugam-na onde quer que ela se apresente. Por isso é que os chamados “vampiros energéticos” – Sugadores de Energia – são freqüentadores habituais de necrotérios, UTIs, abatedouros, ambiente com destruições de reservas vitais, florestas, etc. Em especial gostam de permanecer em quarto de casais, e podemos dizer que muitos deles chegam a se tornar hospedes constante.

13 março, 2012

Vampirismos Uma das duas é um vampiro de energia


Vibrações externas

Ambientes tensos também vampirizam nossas forças. "Não sei o motivo, mas sempre saio do supermercado mal", admite Ana Paula Teixeira, de 27 anos, administradora. "Parece que a fila do caixa não anda e que todos estão tão inquietos quanto eu. Preciso contar até cinco para não explodir." Além do stress natural dessa e de outras situações - como trânsito parado, ônibus lotado, aeroporto com atrasos -, há uma agravante: a energia que paira nelas. Segundo a radiestesia, prática que mede as forças que podem interferir na harmonia ambiental e pessoal, lugares com muita gente, principalmente em circunstâncias tensas, estão carregados de vibrações boas e ruins. E você acaba sendo alvo delas. O resultado: impaciência, irritabilidade e mau humor. Para estabilizar um lugar "pesado", vale dar um comando mental. "Dizer 'Isto não me pertence, volte para a fonte emissora agora' é um meio de fechar seu campo energético", ensina a terapeuta reikiana Patrícia Cuocolo. Em casa, as sugestões da consultora de feng shui Luciana Monegatti são tirar a televisão e o computador do quarto. "É o seu lugar para relaxar, dormir e meditar", esclarece. "Evite também levar visitas para conversar na sua cama. Do contrário, a energia delas ficará no seu espaço", finaliza.

A influência do zodíaco


Nem todo mundo tem a mesma facilidade em armar um escudo de proteção contra sugadores de energia. Não só por causa do seu jeito de ser mas também devido ao zodíaco, de acordo com o astrólogo e professor de filosofia oriental Luis Louceiro. "Como os signos de água [câncer, peixes e escorpião] são impressionáveis, tendem e perder mais energia para os vampiros", afirma ele. Luis acredita que os demais signos são menos prejudicados. "Os de fogo [áries, leão e sagitário] têm tendência a doar energia; os de terra [touro, virgem e capricórnio] costumam trocar; e os de ar [gêmeos, libra e aquário] se mantêm neutros."

Será que sou eu?

Nem todo mal que sente é culpa das forças alheias. "Muitas vezes, usamos o outro como desculpa para o nosso fracasso", avisa o dr. Gaudencio. É um mecanismo de proteção que faz com que a gente projete o problema em alguém. "O outro que é agressivo demais, que nos persegue... ", exemplifica a psicoterapeuta Ângela Kato. Para tirar a dúvida, converse com o suposto vampiro. "Há chances de perceber que ele apenas reagia a uma atitude ou situação que você mesma provocou", continua ela. Em certas situações, é provável que o sanguessuga seja... você. Sim, amiga, acontece com todas nós. "Em um momento de frustração, crise ou perda de um ente querido, invertemos os papéis e passamos a sugar energia dos que nos cercam", esclarece a radiestesista Élide Cascone. O difícil é assumir. "Inveja, por exemplo, imaginamos que apenas os outros sentem", comenta o dr. Gaudencio. Segundo ele, é preciso autoconhecimento para detectar se está ansiosa, triste, angustiada e frear o impulso de entrar para o time dos vampiros S/A, sendo a influência negativa que tanto quer combater.

12 março, 2012

Tudo o que os homens e as mulheres deviam saber uns sobre os outros



Quantas vezes não desabafámos: "Ai se eles soubessem..." E vice-versa. Pedimos a algumas mulheres que dissessem aos homens algumas coisas que eles deviam saber sobre elas, e pedimos a vários homens que fizessem o mesmo em relação às mulheres. 


ELES NÃO DESCONHECEM QUE...
Sim, gostamos que nos ofereçam flores. É assim tão difícil de perceber? 
Se gostaram mesmo de nós, por que é que não nos telefonam logo no dia seguinte? Se não telefonarem, pensamos que afinal não querem nada. Atenção: se nos telefonarem três dias depois, está TUDO estragado. Mas basta ligar uma vez, ou deixar mensagem. Nada de atacar com três ou quatro telefonemas. Logo no primeiro encontro, se houver interesse, é bom que marquem novo encontro. Se interessar, a resposta será qualquer coisa como: "quarta-feira saio mais cedo, podemos jantar." Se não quisermos, a resposta será: "Um dia destes. Depois falamos." E um ‘não' é um ‘não' mesmo, não é uma mulher que se está a fazer difícil. Se não atendermos o telemóvel três vezes seguidas, é porque não estamos interessadas. Excepções: a) Não pagámos a conta, b) Fomos raptadas por terroristas.  
Homem que é Homem abre a porta do carro, paga a conta da primeira vez, e não deixa uma senhora no meio da noite abandonada na rua. Não é questão de etiqueta: essas pequenas coisas provam que não se é desleixado, forreta nem narcisista.
As mulheres não são misteriosas nem querem dizer uma coisa diferente do que aquela que dizem. As mulheres dizem exactamente o que pensam, os homens é que não gostam de ouvir.
Odiamos homens a cheirar a cavalo e que não trocam de calças há três dias. Gostamos de homens que tenham pente e banheira em casa e lhes dêem uso. Cabelo comprido, tenham paciência, é para nós.
As mulheres gostam de homens que gostem de mulheres. Nem todos os homens que gostam de mulheres gostam de mulheres. Quer dizer, nem todos os heterossexuais gostam genuinamente de conversar com as mulheres e de as ouvir e de as apreciar. Observem o modo de actuação de um mulherengo. Segredo principal? Gosta genuinamente da companhia das mulheres. Atenção: as mulheres não gostam de homens que gostem de todas as mulheres. Acham logo que, se qualquer uma serve, elas não são qualquer uma.
As mulheres não gostam de homens que se armam em bons. As mulheres gostam de homens que tratam bem os velhinhos, os cãezinhos, as crianças, as tias e os empregados do restaurante.
A cabeça continua a ser o orgão sexual mais apelativo para as mulheres.Quase nunca nos apaixonamos por homens bonitos: apaixonamo-nos por tipos inteligentes e misteriosos. Não podem é ser gordos nem sebentos.
Não somos naturalmente magras e 90% de nós tem celulite. Se isto vos faz impressão, apaixonem-se por uma vassoura.
As mulheres NÃO gostam de filmes de acção. As mulheres estão-se nas tintas para um filme onde o único argumento é saber se um camião vai ultrapassar um tractor a jacto.
90% das vezes em que eles acham que estamos a sofrer de síndroma pré-menstrual, não estamos. Estamos mesmo chateadas. 
Conversas sobre se o Benfica vai passar à segunda divisão interessam-nos zero. As mulheres também não querem saber todas as histórias da tropa deles, da altura em que eles foram paraquedistas em Tancos, nem a história dos amigalhaços que fizeram a recruta com eles, como o Malaquias que era de Almeirim e tinha de pôr pensos higiénicos nas botas. Também não nos interessa como é que arranjaram o cano que puseram debaixo do lava-loiças. Faça e cale, é o ideal.
Um homem tem de servir para alguma coisa: conversar, cantar-nos para adormecer, ler-nos Shakespeare em voz alta, levar o carro à revisão
Saltos altos são brutalmente desconfortáveis.
A mania dos grupos é fatal. Mas a mania das saídas exclusivas em parelha também. Há que encontrar um equilíbrio entre os momentos a sós e saídas com outras pessoas.
Ao contrário do que se pensa, nós somos muitíssimo fáceis de contentar. A sério. Basta que nos amem honestamente e não olhem para o lado enquanto conversam connosco.
Quando perguntamos se eles tiveram um bom dia, não queremos realmente saber por que é que o Teixeira das finanças não gosta do Pereira da contabilidade. As mulheres não têm paciência para jogos de poder. O que nós queremos saber é se pensaram em nós durante o dia, e, quando muito, se o Teixeira anda a ‘comer' a Sãozinha do marketing.
Adoramos beijos no pescoço (beijos, não chupões) mas a maioria prefere dar-nos calduços na cabeça e chamar-nos ‘miúda'. Odiamos que nos chamem ‘miúda'. As mulheres gostam de ser tocadas com suavidade. Além disso, os pontos de prazer não estão onde eles pensam que estão. A penetração geralmente não adianta grande coisa se não souberem onde é que fica o clítoris. Esqueçam acrobacias no telhado. A maioria das mulheres não está de facto interessada no 69 e prefere fazer amor confortavelmente. Uma rapidinha não nos diz nada. Por que é que nunca ninguém fala numa lentinha? Outra coisa: nós levamos mesmo mais tempo a chegar lá.
Odiamos homens que apitam aos outros na estrada. E daqueles que de repente desatam a andar a 210 para mostar como são viris e dominam a máquina. Ficamos imediatamente a achar que são primários, enquanto eles ficam a pensar que nos impressionaram.
Nós não somos mães deles.
Precisamos de espaço de vez em quando. Sozinhas. E não, não é porque deixámos de gostar deles e andamos a pensar trocá-los pelo Pereira da contabilidade.
As mulheres não podem esperar para ser mães enquanto eles se decidem se será mesmo aquela ou não a mulher da vida deles. Decidam-se ou saiam de cima. As mulheres não podem ter o primeiro filho aos 63 anos.
Não somos fixas, e isso é bom, e não é preciso passarem a vida a stressar porque ontem gostávamos de caril de frango e hoje já não. É a vida. Apanhem a onda e sigam.
Fingimos acreditar em metade das petas que eles contam. Mas vamos vingar-nos assim que pudermos e eles não vão ficar a saber.
Gostam de nós? Lutem por nós. As mulheres odeiam bananas e têm um enorme respeito pelos que arriscam levar tampas.

ELAS NÃO PERCEBEM QUE... 
Os homens nunca crescem. Se em crianças queriam ter a sua colecção de berlindes, os seus carrinhos, uma bola de futebol e uma bicicleta, em adultos é a mesma coisa, os brinquedos é que mudam. É o carro topode gama, a aparelhagem xpto, a televisão e o computador última geração, a par de CDs, DVDs, livros, e outros gadgets. Alguns, mesmo estando curtos de dinheiro, preferem comprar um leitor de CDs novo, por exemplo, a ter leite no frigorífico para dar aos filhos.
Os homens precisam de espaço (onde é que já ouvimos isto?). Para ouvir a sua música, ler o seu livro ou jornal, ver os seus filmes predilectos sem interrupções. E à medida que a idade avança, esse espaço torna-se mais importante.
Não percebemos para que é que serve aquela amiga que está sempre lá caída em casa a ter sempre as mesmíssimas conversas e a passar-lhes a mão pelo pêlo. A nós, os amigos consolam-nos a levar-nos para os copos a falar do Mourinho ou da loira do 2º andar, não a ter conversas da treta.
Celulite, só notamos se for muita e mal amanhada. Porque é que elas usam aquelas calças de terylene que dá para se ver tudo tipo cordilheira dos Andes? De resto, não damos por isso. Sinceramente. 
Achamos extraordinárias as mulheres desinibidas. Não temos paciência para andar a engonhar. Ou temos aquela paixão desvairada por alguém e somos capazes de estar um mês à espera que ela se decida e aí pode engonhar à vontade que isso nem nos afecta, ou então, se é só para curtir e elas não alinham, mais vale ligar o canal 18.
Achamos fantástico mandar flores mas tem de ser com um objectivo. Gostamos de mandar flores quando queremos, não com data definida. A gente até se esquece da data em que os nosso pais fazem anos. E não é por mal. É porque o importante é gostar das pessoas, não ter de andar constantemente a provar o nosso amor. Que seca.
Achamos sempre que ‘os homens' não somos nós.
Não gostamos de comprar presentes mas depois gostamos de os receber. É triste mas é verdade.
Odiamos a maldita da amiguinha, que está em todo o lado colada a ela!
Não nos chateia o papel protector, não nos chateia aquela aura quase de pai que temos em relação à mãe ou namorada, mas isso quando é uma situação pontual. Uma dependência constante é um peso e um sufoco.
Contrariamente ao que elas pensam, não nos importamos nada que elas levem o carro. Regra geral, não confiamos em ninguém a conduzir além de nós, mas se nos aparecer uma que conduza bem, não nos importamos nada. Mas é raro elas quererem conduzir. Conheço para aí 3 em 500. Até nos emocionam as mulheres que gostam de conduzir.
Adoramos comer e apreciamos uma boa cozinheira. Pronto, vocês querem, nós confessamos. Não quer dizer que o caminho para o coração ainda passe pela comida, mas uma das alamedas vai lá dar. Coisas que nós não nos importamos de fazer em casa: lavar a loiça, aspirar, fazer a cama, fazer bricolage, fazer qualquer coisa com pincel e tinta. Coisas que não fazemos: arrumar o que quer que seja (não percebemos sinceramente qual é o objectivo), mudar fraldas ao bebé (só as mães é que conseguem) e pôr a funcionar a máquina de lavar, embora depois a maioria mexa com o programa mais avançado do Windows. Provavelmente é porque não queremos aprender. Nunca sabemos se o líquido entra na gavetinha da esquerda ou da direita.
Adoramos viajar, adoramos mulheres que saibam reagir por impulso, adoramos estar a falar com alguém e de repente ir almoçar a Braga. Mas a maioria das mulheres nem quer ouvir falar nisso, ou tem de voltar a casa para fazer a mala como se fosse três semanas para a Gronelândia.
Gostamos mesmo de futebol, não estamos a fazer de propósito e a trocar-vos pelo Figo. Ir para um estádio e libertar o stress chamando nomes ao árbitro é um motivo de satisfação. E mandar umas bocas a defender o nosso clube faz parte da nossa identidade.
Odiamos mulheres que andam sempre em cima com telefonemazinhos e bilhetinhos e perguntinhas, "Então queridinho, tomaste o pequeno-almocinho, comeste a sandezinha que te deixei na mesinha?" Ou que nos façam grandes cenas porque chegámos dois minutos atrasados a casa.
Traições em pensamento para nós não são traições. Quando dizemos: "Que pernas que tem aquela" não estamos a dizer: "Quero casar com ela amanhã", mesmo que nos passe pela cabeça ir com ela para o parque de estacionamento do Íbis amanhã, mas mesmo assim isso não quer dizer que se queira casar com ela. Reparar numa bela mulher que passa na rua é uma reacção perfeitamente natural. E não precisa de ser loura. O homem é apreciador por natureza e, regra geral, não tende a comparar nem a criticar. Apenas admira.
Ter de fazer a barba todos os dias é complicado: Não sabemos como é a vossa depilação mas nós costumamos ficar com a pele da cara dorida, especialmente quando chega a sexta-feira.
Não concebemos como é possível passar uma tarde inteira num centro comercial a correr 30 lojas quando se pretende comprar um determinado produto. Os homens são mais práticos. Vão a uma loja, escolhem o produto em 5 minutos e o resto da tarde já pode ser aproveitado a beber uma boa imperial numa esplanada.
As mulheres não sabem como alguns homens lidam mal com o machismo (numa perspectiva histórica). As mulheres não sabem o quanto sofremos para as amarmos (à nossa maneira, claro). Até trocávamos alguns segredos masculinos pela partilha da fórmula mágica do ‘como e quando eu quiser', que é o maior e mais sedutor exclusivo feminino. Aqui vai um: os homens também têm sexto sentido...
Se querem alguma coisa de nós, por favor peçam! Digam-nos! Falem connosco! E por favor não façam perguntas como: "Preferes o vestido preto ou o vermelho?" se já tomaram a vossa decisão há séculos e só querem alguém que acerte magicamente na resposta certa.  E por favor ouçam-nos de verdade, e não inventem romances por cima. Geralmente, nós dizemos aquilo que queremos dizer. Não sejam demasiado subtis e não se ofendam demasiado depressa: lembrem-se que nós somos básicos!
Os quatro maiores desejos de todo o homem é encontrar uma mulher que cumpra os seguintes requisitos: 1) organize lanches-supresa com os melhores amigos (dele) nos dias de futebol e das corridas de fómula 1, com cerveja gelada e petiscos. 2) Saiba fazer o nó da gravata. 3) Desafie o seu homem para um passeio de BTT pela Serra, carregando a mochila com latas de cerveja às costas para uma paragem romântica. 4) Saiba conversar sobre novas tecnologias, DVDs, máquinas digitais, etc. (Nota: As moelas e o nó da gravata ainda vá, mas jamais nos apanharão a subir a serra com cervejas às costas.)
Não respondo. A última coisa que nós queremos é que as mulheres fiquem a saber os nossos segredos.  Era o que faltava.

11 março, 2012

Minha filha é lésbica!

Minha filha é lésbica
“Levei um susto! Foi uma total surpresa para mim, mas diferente da maioria, o que me veio à cabeça naquele momento foi imaginar o sofrimento da minha menina desde os 12 anos, idade em que se descobriu lésbica, antes disso, ela só sabia que era diferente”.
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O depoimento é de Angela Moysés, mãe de Thaís, de 21 anos. A jovem assumiu ser lésbica aos 16 anos. Antes de saber o que estava acontecendo de fato, Angela observava um comportamento estranho da filha - sempre calada, chorando a toa e usando a desculpa que estava estressada pelo excesso de atividades, que na verdade se tratava de uma válvula de escape.
“Um dia, após chegarmos do cursinho, eu disse a ela que enquanto não me contasse qual era o problema não levantaríamos da mesa. E foi aí que ela me relatou que gostava de meninas e não de meninos”. Na mesma hora, a mãe fez a seguinte pergunta: "Filha, você tem idéia de que seu caminho será muito sofrido?" E ela respondeu: "mãe, se fosse opção você acha que teria escolhido o caminho mais difícil para viver?"
A partir daí, Angela começou a ler sobre o assunto, além de se preparar para falar com o seu marido e sua filha mais nova, Tatiana, que na época tinha 13 anos. Para a sua surpresa, ele encarou a situação normalmente. “Inclusive ele disse que iria entrar no mundo gay pela porta da frente, de mãos dadas com ela e que não era necessário continuar vivendo uma vida dupla. Nós queríamos conhecer as pessoas com quem ela estava andando, e assim foi. Sabíamos que essa nossa postura traria problemas - já sofremos com o preconceito - mas enfrentamos tudo juntos”.
Angela passou a convidar amigos gays e lésbicas da filha para a sua casa e percebeu que grande parte deles tinha histórias tristes para contar. Certo dia, a filha trouxe uma cartilha do Grupo de Pais de Homossexuais (GPH), ONG que promove reuniões presenciais ou virtuais e conta com o apoio de psicólogos. Edith Modesto, a fundadora do grupo, compilou alguns depoimentos e os reuniu no livro "Mãe sempre sabe? Mitos e verdades sobre pais e seus filhos homossexuais", lançado este mês.
“Foi um grande passo participar da ONG. Queria mostrar a eles que é possível sim ter um filho ou filha homossexual e ser feliz. É extremamente gratificante, principalmente quando conseguimos ajudar um pouquinho aquela mãe que está um farrapo, destroçada, e que passa a enxergar uma luz no fim do túnel!”, diz.
Sobre a falta de leis que reconheça a união de homossexuais Angela é enfática: “Eles trabalham, pagam impostos, vivem toda uma vida juntos e na hora que um deles morre, não há direito a pensão e nem a herança. Isso é injusto. Temos que reconhecer de direito o que já existe de fato!
"Mãe sempre sabe? Mitos e verdades sobre pais e seus filhos homossexuais"
Edith Modesto
Editora Record
Por Juliana Lopes
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10 março, 2012

O Rosto de Orgasmo da Mulher Que Enlouquece os Homens.

                                                                 

Dar gemidos,gritar ou sussurrar. Nada disso importa para os Homens na Hora do Orgasmo.
Para eles o mais importante é a Linguagem do seu corpo, mais especificamente, do seu rosto. Acredite nissso.
Um Estudo recente da Universidade de Indiana, concluiu, que os Homens são fixados no rosto, mais do que em qualquer outra parte do corpo.
Segundo o relatório, os Homens quando tem relações sexuais, tem seu foco no rosto da Parceira como uma bússola, para fazer a leitura correta de seus sentimentos.
Para saber se Você delira de prazer ou para satisfazer seu ego, o rosto é quem comunica o seu desempenho e, principalmente se Você tem o Orgasmo.



Agora que Você sabe disso, o desafio é aprender a liberar a sua sexualidade; e isso não inclui se inibir ou ter qualquer preconceito contra seu rosto na hora do Orgasmo.
Bochechas Vermelhas são adequadas mas,Olhos e Músculos apertados ou relaxados demais não são.
Porque se Você sabe o que desperta seu Homem, aqui estão 3 Liçoes para expressar todo o seu querer .


Lição 1:  Respire Fundo.
Quando estiver tendo relações sexuais com ele inspire e respire profundamente para deixar fluir e libertar-se de qualquer bloqueio ou sofrer qualquer influência do meio ambiente.
Como diz a Sexóloga Célia Laniado, conheça seu Site aqui !, “ nada de ser dura para desfrutar, faça login de suas Zonas Erógenas, sem ser consciente do olhar externo”; assim será quase impossível você se encanar com gestos de prazer que Você acha feios, e é claro que são os que ele mais adora.

Lição 2; Olhe para os Olhos Dele.
O correto e seguro é olhos apertados, mordendo os lábios e fazendo todo o tipo de gestos.
Você não vai deixá-lo inibido, muito pelo contrário. Tome isso, como um salvo conduto para expressar tudo o que está sentindo e para ele perceber seu próprio entusiasmo cm o ato.
Além disso, como uma Pesquisa divulgou, os Homens adoram enfrentar o Orgasmo da Mulher com “ olhos nos olhos”.Eles odeiam não notar nenhuma mudança significativa na expressão da Parceira.

Lição 3 : Não Segure seus Gritos e Gemidos.
Durante o Orgasmo muitas Mulheres sentem vergonha de gemer, gritar ou dizer frases quentes que jamais diriam em outro contexto.
Não controle suas emoções. O som do Sexo é muito importante para elevar a temperatura e como diz Celia Laniado :” A Natureza tem uma regra ,Prazer gera mais Prazer.”

09 março, 2012

Eles só pensam em sexo?


Eles só pensam em sexo


A máxima é popular. Homem só pensa em sexo.
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Pior, pensa no assunto a cada sete segundos! Salvo os exageros populares, sabe-se que, no geral, realmente a maioria dos homens pensa naquilo mais do que muitas mulheres mesmo.
Uma pesquisa da psiquiatra Carmita Abdo, intitulada Mosaico Brasil e realizada em 2009 com 8200 pessoas, em 10 capitais brasileiras, revelou que entre as prioridades deles, o sexo figura em terceiro lugar. A prática perde apenas para boa comida e convivência em família. No caso delas, comida, família, amigos, trabalho e até o sono vem antes do sexo, que ocupa a oitava posição no ranking de necessidades para uma plena qualidade de vida. No caso das mulheres, sexo apenas ganha de exercícios regulares e férias.
Para saber mais sobre o assunto, o Vila Dois foi entrevistar o psicólogo Paulo G. P. Tessarioli, especialista em sexualidade humana. Segundo ele, não é possível generalizar que o homem pensa mais em sexo que as mulheres. Ele acredita que o estereótipo de "macho" dado ao homem é muito forte e distorce a realidade. "Ele sustenta uma visão negativa sobre a sexualidade masculina, gerando problemas de relacionamento afetivo e sexual tanto para as mulheres quanto para os próprios homens", acredita.
Uma pesquisa do "Instituto Kinsey" sobre sexo, gênero e reprodução, da Universidade de Indiana, descobriu que 54% dos homens pensam em sexo todo dia ou várias vezes por dia. O número cai para 19% quando as mulheres respondem. Apenas 4% dos homens assumiram que pensam em sexo menos de uma vez por mês. A culpa é dos hormônios, segundo Louann Brizendine, autora do livro "The Female Brain". "O cérebro feminino é tão afetado pelos hormônios que eles controlam até sua percepção da realidade, seus valores, seus desejos, o que é importante e até quem elas amam", afirma a pesquisadora.


Segundo a Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, aproximadamente 40% das mulheres brasileiras tem queixas sobre desejo sexual. As queixas sobre desejo sexual entre os homens não chega a 10%.
Muita gente acha que o homem sempre olha a mulher com o imaginário erótico ligado, já pensando em sexo. Paulo diz que não é possível afirmar isso certamente e acha que se trata de mais uma distorção sobre a sexualidade masculina. "Um desdobramento desta crença é que não existe amizade entre homem e mulher. Volto a insistir que estas crenças só dificultam o relacionamento entre homens e mulheres", opina.

08 março, 2012

O curto-circuito do orgasmo

Como funciona o processo do orgasmo no organismo humano.

A evolução criou o prazer sexual como pretexto para o acasalamento. Pela causa justa de estimular a reprodução das espécies, valeria a pena superativar o cérebro, deixando-o à beira do esgotamento.

Por Lúcia Helena de Oliveira, com Demetrius Paparounis

Certa vez, em um impulso autobiográfico, o romancista russo Fió-dor Dostoiévski (1821-1881) escreveu: Felicidade Tão forte e tão doce que por alguns segundos dessa delícia trocaria dez anos de minha vida. Dessa maneira, por incrível que pareça, ele tentava descrever um ataque epilético. O autor de clássicos da literatura, como Irmãos Karamázov, era vítima de um raríssimo tipo de epilepsia, em que, durante o surto, as áreas de prazer do cérebro ficam à beira de um curto-circuito. A pessoa, então, experimenta algo semelhante a orgasmos, enquanto dura a crise. Por sorte, não é preciso padecer do mesmo mal para saber do que o escritor falava. Normalmente, a sensação de prazer intenso é a isca arranjada pela evolução para atrair determinados seres vivos para o sexo, garantindo a reprodução de suas espécies. A maioria dos chamados animais se-xuados cai nessa armadilha do desejo, mas nenhum com tanta freqüência e tamanha intensidade quanto o homem.
A espécie humana pode ser considerada a campeã do prazer sexual. Afinal, é capaz de experimentar o orgasmo em qualquer época do ano, enquanto outros bichos só desfrutam desse prazer no período do cio. Para chegar ao orgasmo, o sistema nervoso ordena, em primeiro lugar, que os batimentos car-díacos acelerem, autorizando um derrame do hormônio adrenalina. A substância faz o coração arrancar, por um bom motivo: não pode faltar sangue para os músculos, na agitação do sexo. Esse mesmo hormônio, despejado pelas glân-dulas supra-renais, faz ainda com que as artérias se dilatem, facilitando a passagem do sangue. Este precisa estar oxigenado daí que os pulmões também aumentam o ritmo de trabalho; a respiração torna-se rápida e curta. Toda essa superatividade física leva o corpo a esquentar, como um motor prestes a fundir. E, feito a água do radiador de um carro, o suor passa a jorrar na pele, na tentativa de controlar a febre do desejo.
No cérebro, por sua vez, um crescente número de neurônios passa a secretar substâncias ativadoras de certas regiões, que são reconhecidamente o centro das sensações de prazer. Foram elas, aliás, que comandaram aquelas reações do corpo, como o aceleramento do coração. Até que, no limiar do esgotamento físico e da exaustão dos neurônios, outra região cerebral, a do desprazer, contra-ataca com uma descarga de endorfinas, para acabar com a festa e com o risco de pane cerebral. Nos pequenos espaços entre os neurônios, as endorfinas com forte efeito calmante vão se misturar às substâncias excitantes liberadas pelas zonas de prazer. Assim, por alguns instantes, tanto as áreas de prazer como a do desprazer entram no curto-circuito do orgasmo, e mandam faíscas para outras partes do sistema nervoso. Entre elas, as responsáveis pelos movimentos de certos músculos eis o co-mando para o espasmo da ejaculação, que sempre acompanha o gozo masculino.
Há quem se contorça por inteiro, involuntariamente, até o cérebro se pôr em ordem. Quando isso acontece, sobra o cansaço da intensa atividade física, capaz de consumir a mesma quantidade de calorias de uma partida de tênis, de 420 a 660. Resta, também, o relaxamento provocado pelas endorfinas, que, depois de serem descarregadas em alta dosagem no cérebro, terminam se espalhando pelos músculos, arrastadas pela corrente sangüínea.
No reino animal as coisas funcionam de forma mais ou menos parecida. Mas, em geral, as fêmeas dos mamíferos só topam o acasalamento quando estão no período do cio, diz o biólogo Ladislau Deutsch, de São Paulo, que afirma já ter visto sexo até de macacos africanos. Segundo ele, duran-te a ejaculação, os mamíferos machos demonstram uma forte sensação, semelhante ao orgasmo do homem. Quanto às fêmeas, é impossível ter certeza de que sentem alguma coisa.
Ou seja, nesse aspecto, até que se prove o contrário, o sexo feminino dos seres humanos é uma exceção. O fato de a mulher ser privilegiada com a capacidade de sentir prazer sexual nunca foi muito bem compreendido, admite o geneticista Oswaldo Frota-Pessoa, da Universidade de São Paulo, autor de livros sobre sexo e seleção natural. No macho, por causa da coincidência entre o orgasmo e a ejaculação, conclui-se que a sensação prazerosa tem o papel de impulsionar o organismo a injetar seus espermatozóides na parceira, explica. Já o orgasmo feminino, à primeira vista, parece não ter função. É claro, porém, que existem algumas teorias para justificá-lo.
Há quem postule, por exemplo, que o orgasmo da mulher surgiu quando seus ancestrais se tornaram bípedes. Isso porque a nova postura criava a possibilidade de a fêmea sair caminhando, logo depois da relação sexual. E, daí, a maioria do sêmen escorregaria rapidamente para fo-ra da vagina, sem dar muita chance de fecundação aos espermatozóides. No entanto, o gozo deixaria os músculos do corpo com-pletamente relaxados. Desse modo, a tendência seria a mulher permanecer mais tempo deitada. A teoria é polêmica afinal, caminhar depois do sexo jamais foi um método anticoncepcional. Estudos recentes mostram, ainda, que os espasmos ocorridos durante o orgasmo transformam o útero numa espécie de sugador, facilitando, mais uma vez, a entrada dos espermatozóides.
Uma coisa é certa: o prazer feminino, ao tornar a fêmea bem disposta para o sexo, foi fundamental para libertar a espécie humana do cio. Para os seus indivíduos, todo dia pode ser dia de acasalamento. A possibilidade do orgasmo, de que só os humanos parecem ter consciência, torna o sexo uma tentação permanente. E, no cérebro, o centro de todas as tentações e de todas as aversões, também , fica no chamado sistema límbico.
Trata-se de uma enorme região, dividida em diversos núcleos, na parte interna da massa cinzenta. Uma de suas principais estruturas é o chamado septo, que governa as sensações de prazer. Na realidade, as emoções agradáveis também são criadas numa área vizinha e maior: o hipotálamo, que ainda se responsabiliza pelas sensações de fome, sede, frio e calor. Um terceiro núcleo desse sistema é o hipocampo, a sede da memória. Finalmente, existe a amígdala, que é o grande centro de desprazer do sistema nervoso. Quando a gente estimula eletricamente essa área, no cérebro de cobaias, notamos que elas sentem emoções desagradáveis, como medo ou raiva, revela o neurofisiologista Eduardo Pagani, de 29 anos, que faz pesquisas sobre o sistema nervoso na Escola Paulista de Medicina. De acordo com ele, o orgasmo pode ser considerado uma overdose das substâncias produzidas pelas células nervosas dessas quatro estruturas do sistema límbico.
Tudo, no entanto, começa mais na superfície da massa cerebral, ou seja, na camada cinzento-escura conhecida por córtex. Nele, afinal, desembocam as informações nervosas, provenientes dos diversos órgãos sensoriais. É o caso, por exemplo, da imagem do parceiro em potencial, que alcança a retina, no fundo dos olhos. Ali, a luz refletida por essa figura é transformada em impulsos elétricos, que percorrem o nervo óptico até parar no córtex. Os neurônios que tecem essa camada vão analisar a imagem recém-chegada: se é a de uma pessoa gorda ou magra, se ela tem pernas finas ou grossas, se o nariz é arrebitado ou adunco e assim por diante. O córtex, porém, só processa esses dados, sem emitir nenhum juízo, explica Pagani. É o sistema límbico que julga se é para gostar ou não dessa imagem.
Não é à toa, a primeira escala das informações nervosas no sistema límbico é justamente o hipocampo, aquela estrutura relacionada à memória. Ele faz comparações com outras imagens gravadas em seus arquivos, isto é, suas redes de células, diz o pesquisador. A partir disso, vem o veredicto: o hipocampo pode enviar as informações visuais àquelas duas áreas ligadas ao prazer ou para a amígdala, relacionada ao desprazer.
O provável parceiro sexual, é claro, não se limita a estimular a visão. O tom da voz e, mais adiante, quem sabe, o som de gemidos entram no cérebro pela área do córtex dedicada à audição. As carícias chegam pelo tato; o cheiro pelo olfato; o sabor do beijo, pelo paladar. O trajeto, porém, é sempre o mesmo, isto é, dos órgãos sensorias em direção ao córtex e, a partir daí, ao sistema límbico. Algumas vezes, os órgãos sensoriais podem ser dispensados, diz Pagani. Pois a imaginação também consegue estimular o córtex e, daí, o sistema límbico. Isso explica por que existem pessoas que se excitam ao ver uma cena de filme ou uma foto de revista.
Provavelmente, é o sistema límbico que dá a primeira ordem para os órgãos sexuais se excitarem, enviando substâncias que os deixam inundados de sangue extra. Este, contudo, não é o único mecanismo. Os cientistas descobriram que a medula espinhal, na altura da região lombar, também é capaz de liberar substâncias da ereção masculina e do intumescimento do clitóris, na vagina. Mas, no caso, essa segunda ordem só é acionada quando existem estímulos táteis pela masturbação ou pelo próprio contato dos genitais.
A partir do momento em que clitóris e pênis são estimulados, surge uma via de mão dupla. Os genitais não apenas recebem as mensagens de prazer, vindas do sistema límbico, como enviam outras, reforçando a sensação agradável. Com isso, o sistema límbico vai ficando cada vez mais acionado e, nessa altura, começa a interferir no funcionamento de outras áreas cerebrais especificamente daquelas ligadas às funções involuntárias do corpo. É como se o cérebro desejasse que essa felicidade não tivesse fim. Tudo se acelera, até que os organismos cheguem ao clímax, algo já comparado a uma explosão, um curto-circuito e por Dostoiévski à epilesia que o martirizava.

Para saber mais:
Sexos opostos
(SUPER número 9, ano 2)
Os verdadeiros segredos do sexo
(SUPER número 3, ano 4)
Anos rebeldes
(SUPER número 11, ano 3)
A arte de enganar
(SUPER número 10, ano 7)
Ciência do desejo
(SUPER número 6, ano 10)


O exercício do sexo

As principais reações do organismo, durante o ato sexual

Cérebro: a atividade dos neurônios aumenta.

Pele: a face e outras áreas ficam ruborizadas, porque o hormônio adrenalina dilata os vasos superficiais do corpo.

Coração: acelera para bombear mais sangue aos músculos.

Pulmões: a respiração se torna rápida, para oxigenar o sangue, que circula mais depressa.

Músculos: dilatam-se, com a chegada de doses extras de sangue; depois, pela circulação, recebem substâncias calmantes, fabricadas no cérebro, e ficam quase absolutamente relaxadas.


No homem:

1 - O organismo está pronto para sentir desejo sexual a partir da puberdade, quando os chamados hormônios andrógenos passam a ser secretados em maior quantidade, pelas glândulas supra-renais e pelos testículos.

2 - O desejo só é percebido, porém, quando esses hormônios andrógenos se combinam, no cérebro, com uma substância neurotransmissora chamada dopamina.

3 - Unidas, as duas substâncias vão induzir a liberação dos hormônios FSH e LH, secre-tados pela glândula hipófise, tam-- bém situada no cérebro. Tanto o FSH como o LH estimulam, por sua vez, a produção de espermatozóides e do principal hormônio sexual masculino, a testosterona.

4 - Quando espermatozóides e testosterona já entraram em ação, o cérebro pode dar a sua contribuição, transmitindo através da medula espinhal os impulsos provenientes dos centros de prazer. Ao alcançarem a região lombar, essas mensagens de conteúdo prazeroso são desviadas para nervos que têm comunicação direta com as artérias do pênis.


Na mulher:

1 - A capacidade de ter desejos sexuais também é desencadeada pelos hormônios andrógenos (que promovem no homem o desenvolvimento masculino). Estes, embora sejam tipicamente masculinos também são produzi-dos no organismo da mu-lher só que em dosagens meno-res, secretadas pelas glândulas supra-renais e pelos ovários.

2 - Assim como no homem, o desejo se reforça, quando os hormônios andrógenos inundam o cérebro e se misturam com a substância do-pamina, produzida pelas células nervosas.

3 - Mais uma vez, a dupla andrógeno-dopamina dispara a liberação dos hormônios FSH e LH.

4 - Mas, na mulher, FSH e LH provocam a produção do hormônio sexual estrógeno, que faz amadurecer o óvulo para a fecundação, mas nada tem a ver com o apetite sexual. Pois o desejo feminino é resultado da ação de outra substância de nome complicado a ocitocina, que os centros de prazer cerebrais descarregam diante de estímulos agradáveis, como a visão do parceiro. Carregadas pela corrente sangüínea, as moléculas de ocitocina impregnam determinadas regiões do corpo, como seios e vagina, transformando-as em zonas erógenas.


Sistema hidráulico

Como ocorre a ereção do pênis
As artérias que irrigam o pênis vivem trabalhando com cerca da metade de sua capacidade. Mas tudo muda quando o cérebro sente prazer. Então, boa parte delas, que se encontrava fechada, se alarga para permitir a passagem do sangue. Esses vasos passam dentro de dois cilindros, formados por músculos e colágeno, que se chamam corpos cavernosos, situa o neurofisiologista Eduardo Pagani, da Escola Paulista de Medicina, que vem estudando o tema. Com a chegada de mais e mais sangue, esses corpos começam a se dilatar.
Em um primeiro momento, o pênis fica volumoso, mas permanece flácido até que o volume das artérias alcance o ponto máximo: então, elas próprias, graças ao espaço que ocupam, atrapalham o escoamento do sangue, apertando e obstruindo as veias da vizinhança. Como continua entrando muito sangue e pouco dele consegue sair, o pênis termina ficando rígido, diz Pagani. Segundo o especialista, um fenômeno semelhante ocorre com o clitóris, no caso das mulheres este órgão incha, mas não chega a se enrijecer.


 

07 março, 2012

O que faz uma pessoa se sentir atraída por outra


Será o sex appeal, mas o que isso significa? Se perguntarmos para mil pessoas o quer dizer sex appeal, certamente serão mil respostas. Uma das respostas certamente será: aquele "tchan" que faz a pessoa ser atraente para a outra. Outros dirão que é carisma ou sensualidade. Quem tem sex appeal
faz muito sucesso com o sexo oposto, independente da beleza física.
O que faz alguém se aproximar, apaixonar-se e amar outra pessoa? Que química é essa que faz a gente ficar eufórico, feliz e sonhando acordado?
A química da paixão é um mistério. De repente um olhar, um sorriso, uma atração irresistível e a falta de controle de tal sentimento. O coração não escolhe cor, cultura ou classe social, uma vez flechado nada o fará retroceder.
A ciência há tempos tenta desvendar os mistérios do amor. Estudos mostram que quem tem sex appeal se diferencia dos demais pelos símbolos sexuais. O diálogo, linguagem corporal, autoconfiança, simpatia, sensualidade e empatia. O tipo conquistador é uma pessoa muito segura de si. Quem não se sentirá atraído por alguém tão encantador?
Como anda o seu poder de sedução?


Se você é uma pessoa notável, super segura do que quer na vida, do que faz e das suas capacidades. Nas festas e eventos, mesmo não falando muito, todo mundo percebe a sua presença. Então, não é à toa que por onde passa devem virar as cabeças. Impossível passar desapercebido. Quem é autoconfiante no decorrer de sua vida soube potencializar todas as suas capacidades.
Com todas essas qualidades deve despertar muito ciúmes. Mas uma coisa é certa, uma pessoa assim não suporta conviver com um par ciumento. Muito menos com alguém dependente financeiro ou emocionalmente.
Com todo esse potencial,é só continuar curtindo a vida do jeito que gosta, conquistando e seduzindo.