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14 janeiro, 2012

Masturbação feminina

Existem muitos tabus e preconceitos em relação à masturbação feminina. Poucas mulheres falam sobre o assunto ou assumem que praticam o ato. Ao contrário dos homens, que desde pequenos convivem livremente com os impulsos sexuais, elas recebem uma educação repressora e aprendem, na sua maioria, que isso não é coisa para se fazer.







No entanto, a masturbação feminina traz muitos benefícios para a vida sexual, pois a mulher pode se conhecer melhor e encontrar mais facilmente o prazer no sexo.
"Esse conhecimento é o que realmente faz sentido e diferença na vida sexual compartilhada. Quando esta mulher estiver em atividade sexual, saberá exatamente o que precisa para se excitar e ter uma atividade sexual com qualidade", diz Carla Zeglio, psicoterapeuta e educadora sexual do Instituto Paulista de Sexualidade.
Carla conta ainda que muitas mulheres se queixam que nunca chegam ao orgasmo, mas também nunca se tocam. A masturbação seria uma grande aliada dessas mulheres. "O toque é o caminho para a superação de muitas disfunções sexuais femininas", afirma.
A sociedade machista faz com que as mulheres conversem pouco sobre sexo, o que tem mudado aos poucos. A educação repressora é a grande responsável pelo tabu na sexualidade feminina.
"Aprendemos que o sexo é diferente de prazer sexual. O que permeia a masturbação é a busca do prazer. Sexo está ainda intimamente ligado à possibilidade reprodutiva. Masturbação não é a possibilidade de reprodução. Portanto, não é estimulada pelas famílias no aprendizado das meninas e mulheres, que em algum momento acabam descobrindo e certamente praticando", diz a especialista.
Ainda de acordo com Carla Zeglio, os pais devem abordar o assunto com seus filhos. "A pior parte é não falarmos sobre masturbação com nossos filhos, sobrinhos e educandos, encarando-a como parte integrante e necessária do desenvolvimento humano", declara. Quando as pessoas negam a existência da possibilidade de masturbação, são responsáveis pela manutenção de todos os mitos e tabus sobre o tema. O mais importante é se conhecer sem medos e buscar o prazer de forma saudável.

13 janeiro, 2012

Orgasmo - Chegar lá, juntos!

O orgasmo é o troféu do sexo. Alcançá-lo na mesma hora que o parceiro então, é como vencer o campeonato com empate - e ainda assim explodir de felicidade.





Mas o orgasmo simultâneo é tão especial quanto raro. A socióloga Márcia Goldstein, especialista em sexualidade, afirma que mesmo que a maioria dos casais consiga, em algum momento da relação, a proporção é baixíssima - e pode levar ao sentimento de frustração.
Segundo ela, a descontração é a chave para chegar ao orgasmo na mesma hora. Não pensar muito no assunto, fazer sexo sem esse objetivo e se preocupar o mínimo possível em quando o outro vai chegar lá pode servir de fórmula perfeita. A dica é não dar tanta importância e, quanto menos se espera, ele surge.

Márcia indica que as melhores posições sexuais para a goleada boa do orgasmo simultâneo vão depender do casal e das características fisiológicas de cada um. “Mas a posição da colherzinha facilita que o homem proporcione estímulo clitoriano na parceira”, indica. Incluir um vibrador pode potencializar a brincadeira. “É muito importante estimular o clitóris durante a penetração”, reforça. Segundo Márcia, isso pode ser o grande diferencial na hora de garantir o prazer completo a dois.
O mais importante é não transferir a responsabilidade do prazer ao outro. E lembrar que marcar gol dos dois lados depende muito da qualidade do estímulo erótico. Dos dois times.

12 janeiro, 2012

Mitos e verdades sobre o sexo anal


RIO – Considerado um assunto tabu por 65% das mulheres, a prática do sexo anal costuma despertar sentimentos mistos como curiosidade, excitação, vergonha e culpa. Se por um lado este tipo de penetração faz parte da fantasia de 70% dos homens e 30% das mulheres brasileiras, segundo pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP), apenas 25% dos casais heterossexuais praticam o sexo anal com regularidade.
- O assunto ainda é cercado de mitos. Ele também é pouco discutido por especialistas em saúde sexual, que às vezes chegam a dar informações erradas ou não dão abertura para que seus pacientes falem sobre o tema. Ninguém conversa, mas levantamentos indicam que 17 milhões de brasileiros aprovam a prática como mais uma forma de prazer – explica o urologista Celso Marzano, terapeuta sexual e diretor do Centro de Orientação e Desenvolvimento da Sexualidade, em São Paulo, que acaba de lançar o livro “O prazer secreto”, da editora Éden, um guia sobre o tema.
Marzano lembra que, como o sexo anal pode levantar uma série de inseguranças, principalmente nas mulheres, ele só deve ser feito depois de muitas conversas e com o aval dos dois.
- Algumas mulheres ignoram por completo o tema e levam um susto quando o parceiro indica que quer experimentar. Outras aproveitam e usam o sexo anal como moeda de troca, e só permitem este tipo de penetração quando querem provar alguma coisa para o homem. São duas abordagens ruins que geram ansiedade, medo, dor e frustração – acredita o médico.
Algumas mulheres usam o sexo anal como um presente sexual. É o caso de L., de 32 anos, que fez um acordo com o namorado, com quem já dividia apartamento: sexo anal apenas na noite de núpcias.
Veja suas respostas para dúvidas comuns:
Sexo anal dói?
A dor costuma acontecer por causa do medo e da insegurança,explica Marzano. Isto porque a ansiedade tensiona todos os músculos do corpo, inclusive os do ânus. A dica do médico é usar lubrificantes à base de água e o dedo ou acessórios que, aos poucos, vão relaxando a região. Feito corretamente, o sexo anal não provoca sangramentos nem dor, no máximo uma sensação de incômodo. Para os iniciantes, ele sugere que o sexo anal seja feito após o orgasmo, momento em que o corpo está naturalmente mais relaxado. Se a pessoa estiver relaxada e mesmo assim sentir dor ou houver sangramento, é importante procurar o médico, já que isto pode ser sinal de alguma doença.
Mulheres podem ter orgasmo desta forma?
- Sim, o orgasmo não é só possível, como também se torna mais comum à medida que o casal se sente mais confortável com a prática. Só lembro às mulheres que, como os nervos e a textura do tecido do ânus são diferentes da vagina e do clitóris, a sensação e a intensidade do orgasmo vão ser diferentes. A masturbação simultânea e exercícios de pompoarismo ajudam a ampliar o prazer – diz Marzano.
Existe uma posição ideal?
Para Marzano, uma das melhores posições é a “de lado com o parceiro de costas, a posição ‘da colher ou da conchinha’. Ela facilita o relaxamento, as carícias simultâneas e é a mais simples de controlar o ritmo e a intensidade da penetração”.
Quais os riscos de penetrar a vagina após o sexo anal?
Como a região é rica em bactérias e secreções fecais nem sempre visíveis, o médico alerta que a região vaginal nunca deve ser manipulada com os dedos, o pênis ou acessórios que foram usados no ânus sem que eles sejam lavados com água e sabonete. Sem os cuidados adequados, além das doenças sexualmente transmissíveis, é possível pegar infecções que levem à infertilidade e à pelviperitonite, infecção da bacia e do abdômen. Nas grávidas em início de gestação, as infecções podem aumentar a chance de aborto.
Posso dispensar a camisinha?
Não. É possível contrair as mesmas doenças que costumam ser transmitidas na penetração vaginal e no sexo oral. As mais comuns são gonorréia, sífilis e herpes. Existe também um alto risco de contaminação pelo HPV, que pode levar ao câncer, e pelo HIV, já que a região tem muitos vasos sangüíneos, pouquíssima lubrificação e tecidos frágeis.
- No sexo anal, não é só mais fácil pegar como também transmitir o HIV para o parceiro. As microlesões que ocorrem no ânus e no pênis durante a relação são os locais de entrada do vírus, e a mucosa do intestino absorve o HIV com mais facilidade do que a mucosa vaginal – diz Marzano.
Sexo anal causa hemorróida?
Segundo o urologista, essa prática não causa hemorróidas, dilatação de veias retais. Porém, o sexo anal pode ser doloroso e agravar o quadro se a região já estiver inflamada.

11 janeiro, 2012

Como fazer um homem perder a cabeça na hora do sexo


Se há algo que uma garota boa de cama precisa ter, é uma marca registrada na cama – uma manobra original, que a torne inesquecível, a ponto de o namorado nunca mais querer saber de outra. Pode ser um jeito especial de beijar ou de fazer sexo oral nele. Para ajudá-la a bolar uma performance personalizada, arrancamos de sete mulheres sua técnica peculiar – as idéias, aliás, são tão criativas que poderiam ser patenteadas. Nós ainda perguntamos aos respectivos namorados por que a tática os leva à loucura. Leia, aprenda nossas dicas quentes e se inspire…
Língua atrevida
“Tenho um truque com a língua que faz o meu namorado pirar. Começo com um beijo sensual e demorado, durante o qual deslizo lentamente a minha língua para dentro e para fora da boca do Tom, que vai ficando bem excitado. Lá pelas tantas, puxo minha língua para trás, bem devagar, como se quisesse parar tudo. Aí dou lambidas no lado de fora dos lábios dele, atraindo-o para dentro da minha boca. Assim que ele põe a língua lá, eu a envolvo completamente e passo a sugá-la – primeiro com movimentos lentos e gentis, depois com outros rápidos e mais firmes. Em seguida, retomo nosso beijo-padrão e volto a sugá-lo por uns minutos. A respiração do Tom se torna ofegante e ele começa a me puxar para perto, o mais que pode. Minha performance é sugestiva: ele deve imaginar que estou dando aquela atenção toda ao pênis, não apenas beijando-o. Fico muito excitada deixando-o a mil.”
Por que ele enlouquece – “É um jeito diferente e muito especial de beijar. Sempre que a Joana começa a passear com a língua pela minha boca, naquele ritmo suave, próprio dela, é ereção na certa. Fico tão excitado que torço para que seus lábios corram imediatamente lá para baixo. Por sorte, a Joana lê meus pensamentos e, quando não posso mais agüentar, ela me faz subir pelas paredes com um delicioso sexo oral.”
Boca gelada
“Descobri um jeito de transformar o tradicional em uma surpresa supersexy. Li uma vez que mudanças repentinas de temperatura nos pontos mais sensíveis de um homem podem provocar sensações diferentes e excitantes. Então, agora, vira e mexe levo um copo de água gelada para o quarto e, antes de fazer sexo oral, paro para dar um gole. Me ajoelho na frente do Beto, que fica em pé, inclino a cabeça para trás, para manter o líquido perto da garganta, e ponho o pênis na boca.
Na primeira vez, nós estávamos totalmente no escuro, o que tornou tudo ainda mais inesperado. Na hora H, ele até gritou ‘Uau!’ Um pouco da água escorreu para fora da minha boca, mas nós estávamos nos divertindo tanto que nenhum dos dois se importou. O que mais amei foi proporcionar ao Beto sensações tão inéditas. Me senti como se fosse a parceira sexual mais moderna e atualizada do planeta. Desde aquela noite, esse truque virou parte do meu repertório. Mas não o uso sempre, para não perder a graça da surpresa.
Por que ele enlouquece – “Quando ela vem com a água gelada, ondas deliciosas de prazer se espalham por todo o meu corpo. Porém, o melhor é sentir a água esquentando dentro da boca da Ana, como se nós estivéssemos fervendo juntos. Parece que estou sendo sugado dentro de uma banheira.”
Unhas afiadas
“Meu jeito de fazer sexo oral sempre leva o Jaime ao delírio. Quando estou trabalhando lá embaixo, deslizo suavemente minhas unhas pelo escroto e pela dobrinha entre as coxas e a virilha. Nos primeiros segundos, vou bem de leve, o mais suave que puder, para que ele se acostume à sensação – e o pênis comece a endurecer. Só então aplico um pouco mais de pressão (é claro que nunca arranho pra valer!), correndo a ponta lisinha das unhas para a frente e para trás. Faço o mesmo com o pênis, passeando pela base e, sempre que não está dentro da minha boca, por todo ele. Às vezes ainda acaricio os testículos quando o Jaime está prestes a gozar. Sempre consigo deixá-lo nas nuvens. Acho que a maioria das mulheres tem medo de usar as unhas numa área masculina tão delicada. Por isso, quando vi que era mestre nessa arte, me senti o máximo. É verdade: foi como descobrir uma nova ferramenta sexual que só eu sei manejar. Quer melhor?”
Por que ele enlouquece – “Todo homem fica inquieto quando vê algo pontiagudo numa distância perigosa dos testículos. Mas essa é uma situação especial. É que a Alice começa de uma maneira realmente suave e sabe como e quando aumentar a pressão e a velocidade. Ela entende da coisa, sabe? De qualquer forma, admito que é uma manobra um tanto arriscada – o que torna isso ainda mais excitante. Uma unha mal colocada poderia causar estragos e pôr tudo a perder. Ainda bem que a Alice nunca cometeu um erro sequer.”
Rala-e-rala
“Quando estamos excitadíssimos e o Mateus já vem para me penetrar, faço-o parar, deixando que apenas a ponta do pênis toque meus lábios vaginais. Aí pego o membro já enrijecido nas mãos e começo a movimentá-lo sobre meu clitóris. Essa manobra é perfeita para mim, porque não sou capaz de atingir o clímax sem uma boa estimulação clitoriana. Se faço isso, minha excitação é tanta que sempre tenho um orgasmo explosivo. Mas o Mateus também gosta da tática. Ele sempre me diz que a sensação de estar dentro de mim é mais intensa quando o faço esperar dessa forma.”
Por que ele enlouquece – “Acho uma delícia olhar o rosto da Raquel, com um malicioso sorriso nos lábios, enquanto me provoca. Fui apresentado a seu método particular na nossa primeira vez e admito que fiquei apreensivo, imaginando se iríamos ou não ter a penetração propriamente dita. Agora que sei que vai rolar, fico a ponto de explodir de tesão.”
Pés posicionados
“Arranjei um meio de tornar nossas transas ainda mais espetaculares. Quando fico por cima do meu namorado, planto meus pés na cama, ao lado dos quadris dele. Então, balanço meu bumbum, mantendo o Leo dentro de mim. Com os pés ancorados, controlo melhor a profundidade e o ângulo da penetração e consigo me alavancar com maior facilidade. Posso também posicionar o corpo de modo a estimular meu ponto G, o que para mim significa orgasmos poderosos. De quebra, deliro assistindo ao pênis entrando e saindo, enquanto meu gato se contorce de prazer.”
Por que ele enlouquece – “A Maria provou que não lhe falta imaginação erótica: transformou a manjada posição da mulher por cima em uma coisa loucamente excitante. Grande parte do meu prazer é a visão. Posso ver a parte interna de suas coxas e tudo que está entre elas. É o paraíso!”
Quadris suspensos
“Se estou por cima, espero a transa ficar quente para levantar meus quadris sem aviso prévio, de modo que o pênis do Nelson venha todo para fora. Mantenho a pausa por uns instantes, antes de voltar para baixo e deixá-lo entrar em mim novamente. Acho a primeira estocada, o instante em que o pênis invade a área, um dos melhores momentos da penetração. Com a minha tática, podemos repetir a dose de novo e de novo… Além disso, crio um suspense bem gostoso.”
Por que ele enlouquece – “O contato entre o pênis e a umidade das coxas dela me deixa bem louco. Não é só: depois de ter desfrutado o prazer de estar lá dentro e ser repentinamente privado disso, experimento a sensação de penetrá-la várias outras vezes – quantas agüentarmos. Adoro!”
Corpo fechado
“No sexo, gosto mais do papai-e-mamãe. Porém, quando quero variar um pouco, empurro o Carlos e me deito sobre ele, de modo que cada parte do meu corpo permaneça tocando o dele. Minhas pernas ficam bem fechadas e repousam diretamente sobre as dele. Ainda seguro suas mãos acima do nível da cabeça, descansando meus cotovelos sobre os dele. Aí ganho apoio suficiente para mexer meus quadris para cima e para baixo. O fato de manter as minhas coxas superpróximas faz parecer que sou bem estreitinha – e nós adoramos isso. Sem falar que a brincadeira dá um bônus emocional. Eu e o Carlos estamos saindo há pouco tempo. O contato tão completo dos corpos, com nós dois nos olhando o tempo todo, dá uma sensação de grande intimidade – com isso, a relação passou para outro estágio.”
Por que ele enlouquece – “Sempre que fazemos essa penetração à la sanduíche, com os seios dela bem em cima do meu peito e os braços prendendo os meus, mal posso segurar o gozo. Quando a Amélia começa a se movimentar sobre mim, indo para cima e para baixo, perece que estou pegando fogo. Ainda há um bônus: como as pernas não ficam abertas, sinto o meu pênis deliciosamente apertado durante toda a transa. Nunca havia experimentado tanto prazer antes.

10 janeiro, 2012


COMO é o ORGASMO FEMININO?

Vou fazer algumas considerações fisiológicas, padrão, uma vez que cada mulher pode ter reações próprias, na hora de um orgasmo. Entretanto, sob o ponto de vista orgânico, espera-se algumas reações corporais, que fazem com que o orgasmo feminino:

§        se inicia com fortes e rítmicas contrações involuntárias da plataforma orgástica (a terça parte externa da vagina) e do útero.

§        o rubor sexual atinge o seu ponto máximo (os lábios vaginais ficam intumescido e mudam de cor).

§        o clitóris fica ereto e sensível ao toque, colaborando para o prazer e a chegada do orgasmo.

§        é possível haver contrações involuntárias do esfíncter retal, o que leva, em algumas mulheres, a sensação de dores no ânus, após o orgasmo.

§        os batimentos cardíacos aceleram-se, a pressão sanguínea e o ritmo da respiração também chegam ao ponto máximo.

§        inicia-se a perda do controle muscular voluntário (em algumas mulheres pode-se observar a contração de grupos de músculos no rosto, nas mãos e nos pés.

O orgasmo feminino pode ser produzido pela estimulação clitoriana ou vaginal, ou por uma combinação de ambas.  Essa estimulação pode se dar por auto-erotismo (masturbação), sexo oral, sexo com penetração vaginal, sexo anal, pelo uso de vibradores ou consolos).

O orgasmo feminino NÃO é igual ao do homem. As mulheres podem gozar pela estimulação apenas do clitóris, pela estimulação da vagina (mais raro), pela estimulação de ambos e pela estimulação anal. Geralmente, após orgasmo, uma mulher pode gozar novamente, se for devidamente estimulada e se ela estiver com desejo. Ao contrário dos homens que precisam de um certo tempo para se recuperarem.

 

TODAS as MULHERES GOZAM da MESMA FORMA?

Não. Embora os estudiosos da fisiologia da resposta sexual feminina descrevam, funcionalmente, alguns fenômenos comuns ao orgasmo feminino, não há um padrão único para que ele ocorra. Quero dizer que, embora hajam reações e sensações biológicas, orgânicas, corporais ... comuns a todas as mulheres, é possível verificarmos peculiaridades e características próprias do orgasmo se expressar, em cada uma de nós. Portanto, não há um modelo único, automático ou definitivo para que o orgasmo se manifeste.

Além desse aspecto pessoal, os momentos e circunstâncias que experimentamos na vida, também são determinantes. O conhecimento sexual pessoal é adquirido ao longo de nossa vida sexual. A expressão prática da nossa sexualidade, ao longo da vida, pode variar e mudar, dependendo do nível de maturidade frente ao sexo, do tipo de estímulo proporcionado pelo nosso(a) parceiro (a), dos níveis de erotização e desejo vividos, do conhecimento e controle dos mecanismos subjetivos da sexualidade (nossas fantasias, por exemplo), da capacidade de entrega aos prazeres do sexo, do desapego aos mecanismos repressores aprendidos pela educação, dos níveis de saúde e bem estar corporal, etc.

Não é possível descrever o orgasmo feminino como um fenômeno único. Cada mulher pode reagir e expressar comportamento próprio:

-         tem garotas que tremem

-         algumas contraem toda musculatura do corpo

-         outras, dão "pulinhos" ritmados

-         há mulheres que tem uma única sensação

-         outras podem ter várias e seqüenciais descargas elétricas

-         tem garotas que riem ... outras choram

Somente a mulher pode dizer e descrever seu orgasmo!

 

MULHER EJACULA?

Algumas mulheres, durante e após o orgasmo, apresentam, em toda a região chamada soalho pélvico (da vagina até o ânus), rápidas e seqüenciais contrações. Em casos em que a mulher está altamente excitada e, considerando as características de cada uma (portanto isso varia de mulher para mulher), o canal vaginal pode se apresentar com grande lubrificação. As contrações vaginais podem fazer com que, durante o orgasmo, ou após ele ter acontecido, o líquido lubrificante escorra para fora, dando a impressão de que a mulher está “ejaculando”.

09 janeiro, 2012

Ejaculações diárias melhoram qualidade de esperma, diz estudo





Homens com problemas de fertilidade deveriam fazer sexo

 todos os dias para aumentar as chances de engravidar as

parceiras, apontou um estudo realizado por pesquisador

es australianos. A descoberta contraria estudos anteriores,

 que defendem que casais com dificuldades de engravidar

 devem se abster de sexo durante vários dias para aumentar a

quantidade de espermas antes de tentar a concepção.

Mas de acordo com uma equipe de cientistas da Universidade

de Sidney, a abstenção sexual pode resultar em

espermatozóides de má qualidade.
Os pesquisadores analisaram 42 homens cujos espermas

tinham uma forma anormal quando observados em

microscópio. Inicialmente, os estudiosos pediram aos

voluntários que ejaculassem diariamente durante sete dias e

compararam esses espermas com amostras colhidas depois

de três dias de abstinência.

Os pesquisadores constataram que, dos 42 participantes, 37

 apresentaram espermas menos deformados ao ejacularem

diariamente. O líder da pesquisa, David Greening

, apresentou os detalhes do estudo durante a conferência

anual da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva.
Greening explicou que os espermas acumulados durante dias

apresentaram mais deformações porque teriam ficado

expostos a radicais livres durante o tempo em que ficaram

 estocados nos epidídimos, pequenos canais estreitos

localizados nos testículos.
"Os resultados deste estudo piloto mostram que aumentar o

 número de ejaculações pode reduzir as deformações dos


espermas, supostamente por reduzir o tempo em que ficam

expostos aos radicais livres".

Para Allen Pacey, secretário da Sociedade Britânica de

Fertilidade, "a abstinência do sexo resulta numa maior

quantidade de espermas, mas prejudica a qualidade".

"Esta pesquisa mostra que ao colocar os homens num regime

 de ejaculação diária, é possível reduzir as deformações dos

espermas".
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07 janeiro, 2012

Bunda - Paixão Nacional




 
De onde vem o encanto do brasileiro pela bunda? O professor Gilberto Freyre, que estudou nossas raízes sociológicas em Casa-Grande & Senzala, aceitou o desafio de investigar as origens dessa magnífica preferência num ensaio. Por motivos de espaço, transcrevemos os principais trechos e resumimos algumas partes do estudo, erudito, de 26 páginas. Erudito, mas que nem por isso evita a ressonante palavra. Lembra alguns sinônimos, principalmente nordestinos, como bagageiro, balaio, banjo, bomba, bubu, além dos tradicionais rabo, traseiro, popô, rabicó, bumbum, tralalá e outros.

Objetivo, ele não usa apelidos quando vai à História, anota fatos, faz uma análise e tira conclusões: o brasileiro tem suas razões para gostar de bunda. Pode não saber quais, mas tem. Vamos a elas.


Um gosto que nasce no madrugador século XVI

"Inclinados a tal, sob que influências vindas de longe? A esse respeito é bom recorrer-se à fonte de informação do madrugador século XVI, suprida pela própria Igreja através de pesquisas realizadas então, como se estivessem concorrendo para saberes cientificamente sociais pelo santo Ofício em atividades investigadoras no Brasil. Suponho ter sido, no livro Casa-Grande & Senzala, o primeiro a utilizar os resultados de tais pesquisas, em obra acessível ao grande público. Constam essas informações da Primeira Visitação do Santo Ofício a Partes do Brasil pelo Licenciado Heitor Furtado de Mendonça. Surgem, nessas indagações secretas, homens casados casando outra vez com mulatas (talvez do tipo mulher tornada conhecida como "arde-lhe o rabo", decerto por haver se extremado em furor anal), adultos europeus ou de procedência européia pecando contra a natureza, em coitos anais ou através de luxúrias de felação, com efebos, quer da terra, quer da Guiné, participantes, alguns deles, com tal volúpia desses amplexos, que de um deles se registra a exclamação "quero mais".

A participação nesses coitos da gente da terra parece indicar, de ameríndios, presentes em contatos madrugadores com europeus, terem sido, eles próprios, dados à sodomia ou à pederastia, com o abuso de bundas já então praticado, quer por europeus em não-europeus, quer -- é possível -- em reciprocidades volutuosas eurotropicais: euro-ameríndias e euro-afronegras. Pode-se concluir de mulheres indígenas, desde esses dias, terem revelado preferências, para contatos sexuais com portugueses, por aqueles motivos priápicos já alegados pelo severo Varnhagen: os portugueses, em confronto com machos indígenas, teriam se revelado mais ardorosamente potentes. Sabe-se por alguma observações antropológicas confiáveis, de homens de culturas primitivas precisarem, em vários casos, para efeitos de procriação tribal, de festas excitantemente sexuais, que os levem a atos procriadores, é claro que acompanhados de gozos. Atos e gozos, entretanto, mais provocados que espontâneos, embora as investigações do Santo Ofício documentem ocorrência de receptividade de indígenas a práticas, já por indígenas conhecidas, em que o coito anal teria se verificado.


Das afronegras notáveis por suas bundas e dos ardores patriarcais


(...) Não há evidência alguma de mulheres indígenas terem se feito notar, como aconteceria com mulheres de origem afronegra, introduzidas na colônia, desde o século XVI, por nádegas notavelmente protuberantes ou por bundas salientemente grandes. E, por essas saliências, sexualmente provocantes do seu uso, e até do seu abuso, em coitos de intenções mais voluptuosas. Ao tamanho das nádegas, desenvolveu-se, é de supor, a tendência, quase folclórica, entre brasileiros, de associarem-se os chamados cus de pimenta ou rabos ardorosos, já presentes em referências em registros das investigações do Santo Ofício.

Entretanto, é preciso não resvalar-se na simplificação de atribuir-se a presença, entre mulheres brasileiras, de bundas grandes, com ou sem essas conexões, à presença de afronegras notáveis por tais protuberâncias de nádegas. Mas é preciso atentar-se no fato de mulheres tipicamente ibéricas, inclusive portuguesas, presentes na colonização do Brasil, terem quase rivalizado, por vezes, com afronegras, em tais protuberâncias de nádegas. Num livro notável, (...) The Soul of Sham (Londres, 1908), o mestre em sexologia, Havelock Ellis, lembra dos por Deniken classificados como do tipo antropológico iberóide serem em geral morenos de uma pigmentação de um encanto estético chamado por Gauthier, referindo-se especificamente às telas espanholas de Málaga, de um "dourado pálido" (...)

E as mulheres? De modo geral, superiores aos homens, afirma Ellis.O que viria sendo confirmado pela sua maior autenticidade como expressões de tipos nacionalmente ibéricos. E especificando seus característicos antropologicamente físicos à base dos sociais: quando jovens, tendentes a delgadas, embora com bustos e ancas -- bundas, portanto -- já desenvolvidos. Protuberâncias acentuadas com a idade madura. A idade, em mulher bonita, a associar-se a gordura. E à gordura, juntar-se, segundo Ellis, "maior amplitude e acentuação de ancas em relação com as demais partes do corpo".

Para o ideal feminino predominante no Brasil patriarcal, de "gorda e bonita", é de se supor ter concorrido influência árabe, contra a qual teriam se oposto, no século XIX, influências romanticamente européias. (...) Um ideal, o de sinhazinha adolescente, quase menina e, de tão delgada, quase sem bunda e de seios virginalmente discretíssimos, mãos e pés ostensivamente pequenos. Outro ideal, o de sinhadona de meia -idade, gorda, ostensivamente bem nutrida, dignamente bunduda, apta ao desempenho de mulher, mãe de sucessivos filhos e a cujo físico não faltavam bundas mais dignamente maternas que provocantemente sexuais. Pois para a satisfação de ardores sexuais o macho patriarcal brasileiro tinha, aa seu dispor -- por vezes defrontando-se com ciúmes de esposas ciosas de seus direitos conjugais --, escravas, mucamas, morenidades em vários graus de mulheres. Isto, dentro da reciprocidade casa grande-senzala. Miscigenadas, como se a miscigenação se fizesse através de experimentos antropologicamente eugênicos e estéticos. Experimentos que permitissem que fossem com que graduadas saliências de bundas, evitando-se os exageros africanóides.


Do andar afrodisíaco das bundas ondulantes à anfíbia Roberta Close
E aqui é preciso que se volte à observação de Havelock Ellis, quanto a uma das superioridades da mulher ibérica sobre as ortodoxamente européias estar na assimilação, pela ibérica, de remota influência africana do andar, como se dançasse. É um movimento de bundas bastante amplas -- especifique-se -- para permitirem essa ondulação como que -- sugira-se -- afrodisíaca de andar.

A grande número de mulheres brasileiras, a miscigenação pode-se sugerir ter dado ritmos de andar e, portanto, de flexões de nádegas, susceptíveis de ser considerados afrodisíacos. Atente-se nesses ritmos, em cariocas miscigenadas, em confronto com as beldades argentinas que o observador tenha acabado de admirar. Os ritmos de andar da miscigenada brasileira chegam a ser musicais, na sua dependência de bundas moderadamente ondulantes. Para Havelock Ellis, o andar da mulher mais tipicamente ibérica, em contraste com a da ortodoxamente européia -- em grande número de casos, acrescente-se a Ellis, como que calvinistamente proibida, em sua maneira de ser femininamente elegante, de ter bunda ostensiva -- teria alguma coisa de graciosa qualidade de um corpo felino inteiramente vivo.

O homem médio brasileiro não pode deixar de ser sensível à imensidade de provocações que o rodeiam. Não tanto ao vivo, como por meio de anúncios de revistas ilustradas, que se vêm esmerando na utilização de reproduções coloridas de bundas nuas, como atrativos para uma diversidade de artigos à venda. Há,no Brasil de hoje, uma enorme comercialização da imagem da bunda de mulher em anúncios atraentes. Estéticos uns, alguns lúbricos. Também se vem fazendo esse uso na televisão. E, sonoramente, em músicas apologéticas da beleza da bunda de mulher. O sexo da mulher vem, através dessa comercialização da bunda em anúncios, quase perdendo, em publicidade apologética, para esse nada insignificante rival, no Brasil.

Ainda agora, a propósito da anfíbia Roberta (Close), vem se destacando dela, como qualidade feminina, ter "bunda grande". À "bunda grande" se contrapõe, no Brasil, como negativo sexual, e até eugênico e estético, a "bunda murcha", a "bunda seca", a "bunda magra". Pois o ideal árabe de mulher bonita, ser gorda, ainda não foi superado de todo, no Brasil, pelo ideal de mulher secamente elegante, desde a chamada flapper, da década de trinta: mulher delgada e como se fosse rapaz. Quase sem bunda!


Da teoria à prática ou de como as ditas polacas entram nesta história
Perdendo em anúncios e tendendo a bunda a um tão bom como tão bom em práticas de coito, não é raro, entre brasileiros atuais, a alternativa: o gozo anal tendendo a alternar, para não poucos homens, com o chamado papai-mamãe, que seria o encontro do pênis com a vulva.

Por algum tempo foi a bunda o chamariz, da parte de mulheres da vida, do tipo chamado indistintamente polaco, em ruas de ostensiva prostituição comercial, a homens ao alcance de suas vozes, que consideravam cansados de coitos conjugais monotonamente normais. Tais mulheres anunciavam deixarem-se enrabar ou a praticar o sexo oral.

Assinale-se que, ao começar a haver, em Mangues, tais ofertas, parece ter havido não pouca repulsa da parte de mulatas mais castiçamente brasileiras, a homens que lhes propuseram facilitar-lhes tais substitutos de coitos convencionais. Que fossem se acanalhar com polacas! O que não parece ter impedido de as alternativas virem sendo adotadas por brasileiras de cor, com as bundas avantajadas sendo cortejadas por homens inclinados a esse tipo porventura mais carnal de coito.


Da bunda como inspiração estética nas artes plásticas


Ouvi, em Sussex, do escultor Henry Moore, que os olhos do artista, para criarem esculturas, precisavam não só de ver, como, pelo olhar, apalpar o que viam com vontades de esculpir. O que evidentemente reforça a sensualidade das esculturas, quando de mulheres nuas, dando-lhes maior apelo sexual: o de uma intensidade que não chega a ser lúbrica para ser sexy. Impressionista, Moore? Para lá desse ismo. Mais expressionista que impressionista. Mas na verdade, também, além desse outro ismo.

Para o arquiteto finlandês Eliel Saarinem, em Search for Form, (N.Y., 1948), nenhum desses ismos pioneiramente destruidores de convenções das chamadas naturalistas deixou de representar impulsos de criatividade diferentes em artistas inovadores. Diferença, inclusive, de perspectivas do nu de mulher, como desafio, quer de forma, quer de cor. O que inevitavelmente veio a tocar em morenidades ecológicas, condicionadas por sóis e calores tropicais. E a produzir pintores especializados em dar destaque a bundas de mulheres morenas. Um deles, de modo notável, Emiliano di Cavalcanti.

Bundas, porque, mais do que faces ou partes superiores de corpos, elas permitem ao pintor dar ênfase estética a curvas femininas. É em nádegas que esses curvas esplendem, irradiando suas maiores provocações, além de estéticas, sensuais. Foi pioneiro em fixá-las o exotista ou tropicalista Gauguin. De onde outros ismos em criações pictóricas em torno de corpos de mulheres, isto é, de formas diferentes das olimpicamente, apolineamente, estaticamente clássicas. Inclusive o muito dionisíaco primitivismo, pretendendo juntar, à apresentação de bundas como partes aliciantemente belas de corpos de mulher, uma perspectiva como que -- paradoxo -- maliciosamente inocente.

As bundas de mulatas célebres de Di Cavalcanti não estão nesse caso. Nem elas nem as das pinturas criativamente inclassificáveis como istas de Cícero dias, de que emergem mulheres nuas ostentando mais bundas desacompanhadas de pêlos do que sexos com pentelhos ramalhudos. Aliás, a miscigenação brasileira tornou-se tão vasta, que as bundas de mulheres do Brasil constituem, talvez, a mais variada expressão antropológica de uma moderna variedade de formas e nádegas, com as protuberantes é possível que avantajando-se às menos ostensivas.


De como a bunda cintila na Literatura e vira anseio
no Carnaval de Chico Buarque



Na literatura brasileira, que autor pode ser destacado como tendo dado especial relevo ao liciante assunto? Impõe-se recordar do lúcido modernista de 22, Oswald de Andrade, que, em página de novela com alguma coisa de autobiográfico, confessa: "e enrabei Dona Lalá". Em versos, também modernistas, Manuel Bandeira refere-se a "genipapo na bunda". E em Evocação do Recife dá a entender das lindas recifenses, que viu, com olhos de menino, nuinhas, a se banharem no então também lindo e limpo Capibaribe, que entre as partes de seus corpos mais causadoras do seu alumbramento estavam as bundas.

É curioso que, no seu excelente Ensaios de Antropologia Estrutural (Petrópolis, 1977), o professor Roberto da Matta, ao considerar o Carnaval brasileiro como "rito de passagem", destaque ser a rainha do carnaval "sempre uma vedete de formas perfeitas". E sua bunda? É parte ou não dessa perfeição? Se, como recorda de música de Chico Buarque, o típico brasileiro carnavalesco espera "o Carnaval chegar" para "pegar em pernas de moças", como não destacar-se seu ensejo maior de apalpar bundas de mulher?


O texto acima foi extraído da revista Playboy nº.113, de dezembro/1984, sob o título de "Uma paixão nacional".

06 janeiro, 2012

Por que homens gostam mais de mulher com a bunda grande?

Pois é, as mulheres fazendo dietas malucas para emagrecer e os homens gostam mesmo é das avantajadas. E não são só eles que preferem mulheres com curvas. Macacos também apreciam traseiros grandes. É um sinal universal de fertilidade. Centenas de culturas, da antiguidade até hoje, sempre manifestaram preferência por fêmeas com quadris 30% maiores que a cintura: a clássica mulher-violão. A nossa preferência nacional (e internacional) se justifica.

Quanto mais largo é o quadril, maior é o canal do parto, o que facilita na hora de ter filhos. Antes de inventarem a cesariana, a taxa de crianças que morriam por não conseguirem passar por esse canal era muito alta. Há outros fatores também envolvidos. Para o autor de livros sobre relacionamentos, Joe Quirk, a gordura é a essência da feminilidade. “Diferentemente do que muitas mulheres pensam, homens não compram revistas masculinas para ver modelos magrinhas. Os homens babam pelas mulheres com todas as gordurinhas nos lugares certos: peitos e quadris.”

05 janeiro, 2012

A olhadinha que não arranca pedaço



Espero não ser levado a mal pelas leitoras, mas…
Você, cueca de plantão e leitor assiduo do AVS, o que você acha daquela gostosa que trabalha na baia ao lado? E a secretária “boazuda” que passa pra lá e pra cá a caminho da sala do chefe? Pois é… Mulheres do seu dia-a-dia, que poderiam até passar despercebidas, mas… Aposto que já deu sua olhadinha.

Olha só o cara quebrando o pescoço pra olhar essa MILF! / Imagem: San Diego Shooter, no Flickr
A coisa mais correta que poderia ser dita sobre o sentimento existente entre homens e mulheres é o de caça. Independente do sexo (ou opção sexual), estamos sempre espreitando a nossa recompensa.
Mas a questão aqui é: o que as mulheres fazem ou precisam fazer para chamar a atenção dos homens? Muitos irão ler isso e dizer: uma roupa insinuante e/ou decotada. Se você que leu a minha pergunta pensou dessa forma, acho que é caso de tomar um banho gelado e pensar direitinho.
Se fosse dessa forma a Geisy Arruda teria sido aclamada como a Musa da Uniban e garotas de programas nunca ficariam sem o seu ganha-pão. Posso parecer meio taxativo, mas estou apenas tentando mostrar um ponto de vista.
Conheço vários homens que não podem ver um rabo de saia passando que torcem o pescoço de tal maneira que me admiro deles não terem um torcicolo daqueles. Da mesma forma que existem homens que usam óculos escuros, até mesmo em dias sem sol, com o único intuito de não deixar passar aquela olhadela, mesmo ao lado da namorada/ficante/whatever…
Aí volto a questão: o que é necessário para uma mulher chamar a atenção do homem? O que mulheres como Shakira, Scarlet Johansson, Angelina Jolie, Penelope Cruz têm de tão impressionante que fazem os homens babarem?

O que será que será?!

Uma coisa que eu percebo que faz com que homens prestem mais atenção numa determinada mulher é a cor da roupa. Tons mais quentes tendem a atrair mais a maioria dos olhares masculinos, enquanto tons mais frios podem fazer uma mulher bonita passar desapercebida. Uma roupa mais justa, não necessariamente lycra, muitas vezes atrai o olhar curioso do homem, mesmo que a mulher não seja um diva.

Eles só pensam n'aquilo?! / Imagem: Professor Bop, no Flickr
A verdade é que existem inúmeros motivos para fazer um homem notar uma ou outra mulher transitando pela cidade. Um decote generoso; um belo par de pernas um pouco mais a mostra; um vestido frente unica; mas acho que uma das coisas que mais atrai um homem é o mistério.
Imagine que aquela menina quietinha, que trabalha ao lado da cobiçada do setor e que se veste sempre com um terninho sóbrio, é na verdade uma mulher que adora um lingerie insinuante e, longe do escritório, decotes que favoreçam seus dotes. Há tanto escondido sob o terninho, capaz de fazer um homem ficar ofegante em meio àquele sexo digno de Sodoma e Gomorra.
Consegue imaginar? Não? Então passe a prestar mais atenção nas mulheres ao seu redor. Quer dizer… Isso se você já não faz, é claro!

04 janeiro, 2012

Cara ou bunda? O que os homens escolhem?

Cara ou bunda? O que os homens escolhem?


Se você é mulher e quer arrumar um namorado, mas passa o dia na academia malhando, tentando ficar com o corpo perfeito ou passa horas nas lojas gastando muito dinheiro, saiba que você está investindo seu tempo e sua grana no lugar errado.





Uma pesquisa realizada pela Universidade do Texas com mais de 200 homens revelou que na hora de escolher uma mulher para um relacionamento mais sério, os homens não dão muita importância para um corpo perfeito, eles preferem um rosto bonito.





Isso ocorre por que o rosto da mulher reflete sua fertilidade, por isso o instinto masculino “desperta” quando vê uma mulher bonita e com aparência saudável. Por esse motivo os homens têm uma tendência natural  a quererem mulheres bonitas para namorar e casar, em vez das gostosas.





O que primeiro atrai os homens em uma mulher? O rosto bonito ou o corpo em forma? A resposta depende. Segundo uma pesquisa da Universidade do Texas, quando o homem busca uma relação a curto prazo, ele repara no corpo.





Se ele está atrás de uma relação a longo prazo, como um namoro ou até casamento, o rosto da mulher vira o foco de sua atenção.





De acordo com o estudo, as mulheres se interessam primeiro pelo rosto de um possível parceiro mesmo quando estão em busca de relacionamentos curtos.





A pesquisa, publicada na revista científica Evolução e Comportamento Humano , buscava entender a relação de preferência entre corpo e rosto no imaginário masculino. “Existem termos pejorativos para mulheres que têm o corpo bonito e o rosto feio, e isso estimulou nossa pesquisa sobre como a atração corporal difere da atração facial”, explica a psicóloga Jaime Confer, co-autora do estudo.





Os pesquisadores mostraram para 375 estudantes universitários uma representação de uma pessoa do sexo posto cujo rosto e corpo estavam escondidos. Metade dos participantes foi instruída a avaliar as imagens como um parceiro em potencial a curto prazo e a outra metade foi orientada a considerar a imagem como um parceiro em potencial para uma relação duradoura. Eles só poderiam descobrir o rosto ou o corpo da imagem, não as duas partes.





Os resultados mostraram que 51% dos homens que deveriam ter a relação curta, de apenas uma noite, decidiram olhar para o corpo na imagem. Por outro lado, 75% dos homens instruídos a ter uma relação duradoura decidiram olhar para o rosto nas imagens escondidas.





Fonte:www.seboeacervo.blogspot.com / http://pierresata.blogspot.com/