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09 outubro, 2011

Eu e meu marido não fazemos sexo há seis anos. Não sei como agir

Há seis anos meu marido deixou de ter relacionamento sexual comigo. No início procurei saber o que estava acontecendo e ele disse-me que o
problema estava com ele e que iria procurar ajuda, mas nunca a procurou. Toda vez que toco no assunto, ele diz que não tem ninguém e que vai
resolver o problema, corta o assunto e tudo fica como se nada tivesse acontecido. Ele é uma pessoa que sempre está em casa e quando não está no
bar com os amigos, e sempre que demora, procuro verificar se não está com outra pessoa sem que ele perceba e verifico que sempre está bebendo
sozinho ou com os amigos. Mas nada muda. O que mais me magoa é que ele está pouco se importando comigo nesse sentido, pois tenho vontade de sexo, porém, ultimamente não tenho sentido mais tesão por ele, mas ao mesmo tempo não posso imaginar a vida sem ele. Estou tão confusa. Não sei como agir. Preciso de ajuda.


Resposta
: O que você pode fazer é ser mais assertiva com seu marido no sentido de fazê-lo procurar ajuda. Primeiro, consultando um urologista para saber se há algo errado na parte física dele. Descartada essa hipótese, procurar um terapeuta. Obviamente você não pode obrigá-lo a fazer isso, e se ele não quiser e continuar nessa posição passiva frente ao problema a atitude tem que ser tomada por você. E aí, você tem que avaliar quanto o sexo é importante na sua vida e fazer um balanço de seu casamento.

Caso você chegue à conclusão que a sexualidade é indispensável, existem dois caminhos: ou separar-se e procurar outro parceiro, ou assumir os riscos de uma atitude menos convencional procurando um parceiro sexual fora do casamento e continuar compartilhando com seu marido aquele lado que vocês compartilham satisfatoriamente. Só você pode avaliar o que vale mais a pena.
Esta coluna trata exclusivamente de RELACIONAMENTO AMOROSO

08 outubro, 2011

Química sexual: Por que temos prazer com um e não temos com outro?

Fisicamente falando, o que determina essa combinação? Estou impressionadíssima com meus "prazeres" ao lado desse novo parceiro.
Tenho 49 anos. Reencontrei um colega de faculdade após 29 anos. Depois de um ano do reencontro, caminhamos para uma relação de muito entendimento. No sexo, apenas um toque dele faz com que eu fique inteiramente mobilizada. Jamais vivenciei momentos tão intensos e prazerosos com meu marido. Percebi que não sabia o que era prazer sexual.
"Uma vez que ficamos com alguém e a relação amorosa é muito gostosa, isso fica guardado em nossa memória. E tudo o que é bom, a gente quer repetir. Assim, um leve toque de seu parceiro, já traz para você a antecipação de momentos muito interessantes e desejados e você já se dispõe a vivê-los" Resposta: Você dá a resposta para a sua pergunta, quando diz que você e seu parceiro caminham para uma relação de muito entendimento. É isso. É preciso que um entenda o outro, que seja capaz de sair do próprio roteiro do que entende como prazer e conheça o que o outro deseja, fantasia. E a partir daí se relacionar, namorar, transar e efetivamente se comunicar com o parceiro de um jeito prazeroso para os dois.
Mas para conhecer o outro, é preciso estar aberto para isso, entender que por mais que determinados carinhos e fantasias sejam agradáveis e gostosos para si, podem não ser para o outro. Mas não é só isso, é preciso se sentir seguro para experimentar o novo, deixar de lado o caminho que você já sabe que vai te levar até determinado lugar e experimentar os inexplorados.

É preciso também entender o sexo como algo divertido, fonte de prazer, de mais um jeito gostoso de estar com o outro. Ter liberdade para falar sobre o que deseja sem vergonha, sem medo. Muitos homens e mulheres se sentem obrigados a fazer tudo certo na hora da transa, com medo de não agradar o outro, de falhar. E daí perdem a espontaneidade, se restringem aos comportamentos já conhecidos e seguros, não conseguem sair de si para enxergar o outro. E o que acontece, na maioria das vezes, é que a relação sexual acaba se tornando empobrecida, rotineira. E afinal, não existe algo que seja certo numa relação sexual. Desde que os dois gostem e aprovem o que rola e respeitem os próprios limites e os do outro, está tudo certo.


Mas para saber o que pode ser bom para o parceiro ou parceira, é preciso experimentar e os dois têm de ser sinceros e indicar o que aprovam sugerir o que pode melhorar, ou o que não dá mesmo para acontecer. E uma pessoa é diferente da outra. O que é bom para um, pode não ser para outro. Assim, minha cara, você e seu novo parceiro certamente se permitiram conhecer um ao outro e se abriram para experimentar coisas gostosas e prazerosas e tem dado certo.


Uma vez que ficamos com alguém e a relação amorosa é muito gostosa, isso fica guardado em nossa memória. E tudo o que é bom, a gente quer repetir. Assim, um leve toque de seu parceiro, já traz para você a antecipação de momentos muito interessantes e desejados e você já se dispõe a vivê-los. Pelo contrário, quando a memória que temos é de momentos pouco estimulantes, não estaremos disponíveis física, emocional e sexualmente para viver a relação. E se a mesma acontece, é por outras razões que não o tesão.


E o que nos mobiliza para a transa, não é a pessoa que está conosco, mas uma fantasia, ou o estímulo físico aplicado corretamente e que pode até proporcionar um orgasmo, mas não a satisfação sexual plena. Que bom que você conseguiu encontrar alguém aberto para viver o sexo e que você também se abriu para essa nova experiência. Continue ousando viver e ser feliz.

07 outubro, 2011

ORGASMOS MÚLTIPLOS ORGASMOS MÚLTIPLOS

 



Ciclo da resposta sexual humana
Na década de 60, dois pesquisadores americanos, Masters e Johnson, montaram um laboratório onde se podia pesquisar cientificamente as modificações corporais durante o ato sexual humano. Denominaram Ciclo da Resposta Sexual Humana a esse conjunto de alterações fisiológicas, o qual era constituído por 4 fases distintas. Mais tarde, a psiquiatra Helen S. Kaplan reorganizou esse conceito, identificando mais uma fase, a do desejo. O Ciclo foi então definido tendo três fases distintas: o desejo, a excitação e o orgasmo. Ciclo da Resposta Sexual Humana
Ciclo da Resposta Sexual Humana
Desejo
Essa é a 1a Fase Sexual, onde os instintos são estimulados e os apetites crescem. O desejo e a sensualidade são experiências subjetivas que incitam a pessoa a buscar atividade sexual. Em termos cerebrais, há mensagens neurofisiológicas que motivam a busca por sexo. Esses sinais neurológicos ainda não foram bem explicados, mas já se fala em uma espécie de Centro de Desejo Sexual no Cérebro, que seria constituído principalmente por uma pequena região cerebral denominada Claustro. Nos homens, o estímulo visual é de extrema importância para iniciar e manter o desejo sexual.
Excitação
A 2a Fase do Ciclo Sexual ocorre quando o corpo passa a responder fisiologicamente frente aos estímulos que dispararam o desejo sexual. Ou seja, a excitação é a resposta do corpo ao desejo. No homem, a excitação é demarcada pela ereção (quando o pênis fica rijo), na mulher, pela lubrificação vaginal. Duas alterações fisiológicas são as principais protagonistas nesse jogo. A congestão vascular, que é o aumento da quantidade de sangue superficial e/ou profunda acumulada em alguns órgãos do aparelho genital e extra genital, e a miotonia, que é a crescente e involuntária contração de fibras musculares.
Orgasmo
Esta é a última Fase do Ciclo da Resposta Sexual. O orgasmo, o êxtase, o gozo ou ápice de prazer é atingido quando ocorre a liberação total das tensões antes retidas, acompanhada de uma contração muscular rítmica. Nos homens observa-se a ejaculação. Acompanha-se de todo esse processo, a sensação subjetiva de profundo prazer.
Após o orgasmo, o homem tem o que se chama de Período Refratário, fenômeno este não identificado nas mulheres. É um tempo de relaxamento necessário para que ele possa reiniciar novamente a atividade sexual. Nos jovens esse período pode ser de segundos, nos mais velhos, de horas a dias.
Orgasmos Múltiplos
Definem-se Orgasmos Múltiplos aqueles picos orgasmos (de prazer) que ocorrem em seqüência, um imediatamente após o outro sem interrupção alguma. Logo, os orgasmos múltiplos não ocorrem nos homens, pois estes apresentam o período refratário, que é um impedimento fisiológico. Mesmo nas mulheres, não é um fenômeno muito freqüente.
O orgasmo feminino é muito complexo e não apresenta somente um padrão. Pode ocorrer um único e intenso orgasmo, vários orgasmos de menor intensidade ou uma união dessas duas variações. É também comum a mulher confundir a sensação prazeirosa após o coito como se estivesse experimentando novos orgasmos. Para o homem é difícil detectar se sua parceira teve vários orgasmos, principalmente se estes últimos não foram tão intensos. Por vezes percebem o orgasmo feminino pelo súbito aumento de contrações da vagina pressionando o próprio pênis. Em outras ocasiões, podem ser vítimas de um comportamento não recomendável por parte das mulheres que é a simulação do prazer. Parceiras que simulam o orgasmo tendem apenas a trazer complicações ao ajuste sexual do casal.
Os Múltiplos Orgasmos não são a regra geral e não definem por si só se a mulher tem mais, ou não, prazer quando comparada a outras com um único orgasmo. Também não se sabe se há alguma predisposição biológica ou emocional a apresentar tal tipo de resposta sexual. O mito diz que a mulher multiorgásmica é mais fogosa e pode dar maior prazer ao homem, mas não há nenhuma evidência que comprove tal teoria, até porque muitas simulam o prazer sem a percepção do parceiro. O maior prazer do homem frente as supostas mulheres multiorgásmicas está, em grande parte, associado a fantasias de ele próprio ser um "super macho" capaz de levar a mulher às alturas no domínio do prazer.

06 outubro, 2011

Terapeuta dá dicas para esquentar o relacionamento

Se o casal acredita que ainda há envolvimento emocional e vale a pena resgatar um casamento sem sexo, o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano dá algumas dicas. Vocês podem se surpreender. Confira:

» Falta de sexo no casamento é mais comum do que se imagina

Mapa do perfume: Passe perfumes diferentes (só um pouquinho) em cinco locais não habituais do seu corpo e peça para ele descobri-los. Para cada acerto ele pede algo que você terá de fazer. É raro chegar até o último local.

Lanterna mágica: No quarto totalmente escuro e com uma pequena lanterna, você deve dirigir o foco de luz pelo seu corpo e ele deve acompanhar o trajeto fazendo carícias com as mãos, com a boca e língua. Não saia do local enquanto estiver iluminado. O casal pode trocar de posição: dê a lanterna para ele e curta até acabar a pilha.

Troca de papéis: Este exercício dá a possibilidade de mostrar tudo que curte e fantasiar sem ter vergonha. Faça os carinhos que você deseja receber onde e como desejar e pelo tempo que quiser. A resposta sexual dele - e sua - será intensa. Não se preocupe com o possível julgamento negativo do parceiro.

Beijos: Treine beijos leves, médios ou intensos em várias posições de face, por exemplo, de frente, de lado de cabeças invertidas. Espere! Não é só isso; o detalhe é que o casal fica sem tocar um no outro, em qualquer parte do corpo, a não ser a face. Será que vocês conseguem?

Guloseimas: Cubram a ponta dos seios e a entrada do sexo com algo doce (mel ou compota de doces). Peça que para ele lamber até o desaparecimento completo. Com muita delicadeza e devagar.

05 outubro, 2011

Namorados que não priorizam sexo tendem a piorar a vida sexual no casamento

O que leva o sexo a acabar no casamento?
Vários casais têm dificuldades que eles mesmos desconhecem
"É preciso dedicar tempo, criatividade, e curtir planejar os momentos de ficar junto com o par. Saber que pode ser surpreendido a qualquer momento pelo ser amado, com mimos, atos de sedução é uma delícia. O casamento pode ser uma fonte de sexo garantido e, portanto esse fato pode ser muito estimulante" Resposta: Há várias razões que levam duas pessoas a se casarem. O sexo, em muitos casos, não é colocado como prioridade e então um dos dois, ou os dois sabem que algo não vai bem, que não conseguiram se acertar ainda, mas deixam de lado essa questão e seguem em frente com os preparativos da união. É claro que daí a algum tempo, o que já não ia bem, irá piorar.
Não existe uma mudança mágica com o casamento. O que muda a história de um relacionamento sexual de mal para bem resolvido, é investimento pessoal em autoconhecimento, muito diálogo aberto a respeito do que cada um gosta e deseja, clareza dos limites e possibilidades de cada um e do casal. E por fim, conhecendo melhor um ao outro e aceitando quem o outro é nas alegrias e tristezas decorrentes disso, poderão começar a ter reais possibilidades de fazer dar certa a busca do prazer. Alguns casais não conseguem fazer isso sozinhos e precisam da ajuda de um terapeuta de casais, de preferência que trabalhe na área de sexualidade.

De maneira diferente, muitos casais, desde o início investem na sexualidade como algo realmente importante e valorizam esse quesito como fundamental para seguir em frente com o casamento. No entanto, quando o mesmo acontece e começam as novas responsabilidades, uma convivência diária e diferente do que era até então, será preciso uma atenção maior e sensível para continuar fazendo da vida sexual algo estimulante. Isso por que com tantos afazeres, compromissos, estresse, quando se chega em casa, o que mais se quer é relaxar. E o risco, é relaxar também no cuidado consigo e com o outro. Não se pode esquecer do papel de amantes que devemos continuar tendo no casamento. Amantes um do outro.


Portanto, não dá prá ficarem acomodados. Repito, esse é um dos grandes riscos do sexo prazeroso no casamento. Cada um pode ser muito estimulante para o outro, mas se caírem na rotina, não trouxerem novidades, inovações, entram na área de risco do desestímulo. Assim, imaturidade seria pensar que tudo se resolve sem dedicação ou ficar acusando o outro, ou o acaso de todos os problemas. Incompatibilidade entre sexo bom e casamento, pode se tornar realidade se o casal permitir, por falta de investimento um no outro visando o prazer.


É preciso dedicar tempo, criatividade, e curtir planejar os momentos de ficar junto com o par. Saber que pode ser surpreendido a qualquer momento pelo ser amado, com mimos, atos de sedução é uma delícia. O casamento pode ser uma fonte de sexo garantido e, portanto esse fato pode ser muito estimulante. O que tira o encanto é se os dois já souberem, mesmo antes das preliminares começarem, o caminho que será percorrido - sempre a mesma coisa. O orgasmo pode até acontecer. Mas ficará, com certeza, uma ponta de insatisfação, que tende a aumentar e tirar a vontade de transar outra vez. Daí, o sexo vai escasseando mesmo.


Então, mãos à obra. Se vocês querem uma vida sexual estimulante, não basta querer, tem que fazer acontecer!