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21 junho, 2011

Apimente a relação com 30 posições sexuais


Ideias e movimentos para aumentar o prazer e a intimidade do casal


veja mais possiçao

Sexo: os casados traem porque...Exemplos que estimulam as "chifradas" não faltam

Berilo e suas duas belas esposas

Berilo e suas duas belas esposas 
No dia 22 de setembro, adúlteros de todo o mundo se unem (ao menos em pensamento) para comemorar o dia do amante. Afinal, quem não conhece pelo menos uma história de traição. Mas o que faz as pessoas cornearem o companheiro(a)?  Exemplos televisivos não faltam. Na novela Passione, da rede Globo, ao menos três personagens praticaram o adultério sem medo de ser feliz: Stela (Maitê Proença), Berilo (Bruno Gagliasso) com suas duas esposas e o triângulo amoroso formado por Mauro (Rodrigo Lombardi), Diana (Carolina Dieckmann) e Melina (Mayana Moura). Haja chifre! Será que o autor estava pensando em homenagear a data?

E uma pesquisa realizada em 2008 pela revista New York tenta traçar o perfil sexual dos casais para entender o por que da traição. Por exemplo: o estudo descobriu que homens e mulheres casados há menos de 10 anos diminuem em 19% a quantidade de sexo praticada no mês. Quando a relação tem mais de 10 anos, o amor mensal cai 31%. Será que é por isso que as pessoas procuram tanto a "comida fora de casa"?

A pesquisa ainda nos traz mais dados interessantes. De acordo com a publicação, homens têm, em média, 35 parceiras sexuais durante toda a vida. Já as mulheres transam com apenas seis homens. Será um sinal de fidelidade feminina ou falta de opção mesmo?

E o que pode ser considerado traição? Para 90% dos entrevistados pela New York, sexo com outra pessoa é traição, 86% considera sexo oral um ato de adultério, 85% dos pesquisados não admite sexo com prostitutas, para 64% o beijo também representa traição, 40% dos entrevistados não tolera se quer paquera on-line, 32% interpreta o flerte "real" como imperdoável e, acreditem, 23% não perdoa nem os sonhos eróticos com outras pessoas! Vai entender? Tudo depende do ponto de vista.

Continuemos tentando decifrar a cabeça do corno. Ainda segundo a pesquisa, 14% dos entrevistados seria capaz de olhar fatura do cartão de crédito ou e-mails em busca de uma suposta traição, 12% instalaria uma escuta telefônica, 11% checaria a secretária eletrônica, 6% seguiria o parceiro(a) e apenas 1% contratraria um detetive particular.
Quem nunca traiu ou foi traído, desde os tempos de Cristo, que atire a primeira pedra.

Comentários

Anônimo - seg, 25/04/2011 - 10h17 - A VERDADE É UMA SÓ, OU VOCÊ TRAI, OU VOCÊ É TRAIDO (A). MELHOR TRAIR NÉ?
Anônimo - qui, 23/09/2010 - 15h54 - Assunto delicado - ser traída doi demais - eu não quero para ninguem - nem o meu marido traidor! Monogomia pode ser inútil e irrealista mas mentira num relacionamento de confiança é inviável.

20 junho, 2011

Sexo Anal Brasileiro adora bunda.




Manual do Sexo Anal


Quem falou que as mulheres não gostam de sexo anal?Ainda há muitos preconceitos quanto a este tipo de sexo, mas se feito com a pessoa amada é gostoso demais! Se feito com quem amamos e com jeitinho é muito gostoso e nada doloroso.A mulher tem que estar relaxada para a penetração não ser dolorosa e requer também perícia do homem.Um bom Amante faz do sexo anal algo maravilhoso.

78% dos homens brasileiros dizem que a bunda é a primeira coisa que eles olham numa mulher. Brasileiro adora bunda. Uma enquete realizada pelo Por Prazer revelou que a bunda é a parte do corpo feminino preferida por 78% dos homens. Parece óbvio que essa preferência não é exclusivamente estética. Mais do que olhar, eles querem comer.



O problema é que esse gosto exacerbado pelo bumbum não encontra correspondência à altura no comportamento das mulheres. A maioria não dá, ou diz que não dá. Outras tantas fazem da bunda uma espécie de última trincheira que elas só entregam a quem realmente merece, em troca de muito carinho e promessas de amor eterno. É o que se chama vulgarmente de "fazer cu doce".

Verdade seja dita: apesar da bunda entrar livremente nos lares mais respeitáveis rebolando e cantando, dar a bunda ou, se você preferir, tomar na bunda, continua tendo um forte sabor de coisa proibida.

Há, certamente, quem goste (e muito) de dar. Já conheci mulheres para quem uma transa sem sexo anal era uma trepada incompleta. Essas não só gostavam como faziam questão. Por outro lado, existem aquelas que experimentaram e não gostaram. A principal alegação é de que sentiram apenas dor e nenhum prazer.



Qual a razão de opiniões tão divergentes se nas outras formas de intercurso sexual o prazer é quase um consenso? Primeiro porque existem, em nossa sociedade, os paradigmas de que o sexo anal é doloroso e sujo.

A cultura ocidental, fortemente influenciada pela igreja, sempre catalogou o coito anal como antinatural. Isso porque, por não servir à reprodução da espécie, o sexo anal tem como único objetivo o prazer, e trepar por prazer é considerado pecado.

As mulheres, especialmente elas, sempre foram induzidas a acreditar nesses paradigmas e terminam por encarar o sexo anal com apreensão e até medo. Isso as torna tensas e essa tensão contribui para tornar a penetração difícil e dolorosa. Mas se o homem for cuidadoso e a mulher estiver relaxada, confiante, excitada e cheia de tesão, a penetração anal pode se dar sem dor.

O objetivo deste manual é contribuir para que homens e mulheres possam usufruir o sexo anal com o máximo de prazer.



CUIDADOS ESSENCIAIS

  • O pênis e o ânus devem estar limpos. Um bom banho antes faz com que os parceiros se sintam mais seguros e ajuda a relaxar;
  • O ânus não possui lubrificação natural. Portanto use algum produto que ajude nessa tarefa. A saliva não é eficiente porque seca muito rápido. A velha e boa vaselina ainda cumpre seu papel, mas atualmente existem produtos mais adequados, como o K.Y. da Johnson&Johnson, um gel solúvel em água, sem cheiro e com gosto de soro fisiológico;
  • As unhas devem estar bem cortadas e limpas.

ENTENDENDO A ANATOMIA

O corpo humano possui dois esfíncteres (músculos circulares que fazem com que o orifício se contraia e relaxe) anais. O primeiro esfíncter fica na entrada do reto e o segundo uns três centímetros mais para dentro. Ao contrário da vagina que é bastante elástica e possui baixa sensibilidade, esses esfíncteres são cheios de terminais nervosos, tornando-os extremamente sensíveis. É por essa razão que a distância entre dor e prazer é tão tênue.

PRELIMINARES

Se as preliminares são importantes em qualquer relação sexual, no sexo anal elas são indispensáveis. A mulher tem que estar excitada, com tesão e querendo dar o bumbum pra você. Sendo assim, capriche nos beijos, nas carícias, nas palavras ("sejamos docemente pornográficos", já dizia o poeta Drummond de Andrade) e use a língua. Afinal, nada mais justo do que cobrir de beijinhos, mordidinhas e lambidas uma coisa que você deseja tanto.

PREPARANDO O TERRENO

Use o dedo. Ele tem importância fundamental nesse processo. Pegue o K.Y. (ou a vaselina) e espalhe uma boa quantidade, fazendo movimentos circulares em torno do ânus. Depois, introduza o dedo bem devagar. Não vá fundo (pelo menos, ainda não). Meta apenas a ponta do dedo e faça movimentos suaves e lentos de entra e sai. Isso irá ajudar sua parceira a relaxar, além de excitá-la muito. Aos poucos, vá aprofundando a penetração, sempre atento às reações dela. Lembre-se: seu objetivo a ter e dar prazer.

Use a língua - O ato de lamber ou chupar o ânus é chamado cientifica-mente de "annilingus".

Os médicos são unânimes em afirmar que o sexo anal não faz mal à saúde, desde que sejam observados certos cuidados de higiene.

Penetre o ânus com um ou dois dedos lambuzados de K.Y. Isso ajudar a relaxar o esfíncter e vai deixar sua parceira ainda mais excitada.

DEVAGAR E SEMPRE

Na hora de botar, use mais K.Y. nela e em você também. Quanto mais lubrificado, melhor. Por mais que você esteja a fim, vá com calma. É necessário aliar paciência e firmeza para merecer estar no fundo daquela bunda que você tanto deseja. Em geral, a penetração compreende três etapas. Primeiro, encoste a cabeça do pau no lugar certo e exerça uma pressão suave mas determinada. Quando a glande estiver dentro, pare, dê um tempo para que o esfíncter se dilate e se acomode à presença do "invasor". Sussurre umas sacanagens gostosas no ouvido dela, beije seu pescoço, sua nuca, de modo a manter a excitação sempre em alta. No segundo estágio, penetre aos poucos até que a metade do pênis esteja dentro do ânus. Sempre com calma, comece a se movimentar suavemente, lentamente, para dentro e para fora. A partir daí não tem retorno. É se entregar ao delírio de estar, finalmente, comendo a bunda da gata que, se tudo tiver sido feito direitinho, estará experimentando um prazer intenso, diferente de todos os outros. Se não for uma múmia, ela irá colaborar com seus movimentos, empurrando o bumbum de encontro ao seu corpo, ditando o ritmo que lhe seja mais prazeroso. O terceiro estágio da penetração? É ela quem decide quando e lhe dá o sinal verde pedindo "bote tudo, meta toda...".

Quando a glande entrar, pare um pouquinho...

Depois vá enfiando até que a metade do pênis esteja dentro do ânus.

As Posições Usadas no Sexo Anal  

Algumas posições se prestam melhor para a prática do sexo anal, mas essa é uma questão estritamente pessoal. Posição boa é aquela em que os dois se sentem confortáveis e podem usufruir plenamente dos prazeres daquele momento. Invente a sua!

De quatro - a posição clássica    



É a mais tradicional e também a mais usada de todas. É confortável para ambos, possibilita penetrações profundas e tem vista para o paraíso

De bruços - quase todas gostam

 

Muito apreciada pelas mulheres. A penetração se dá mais facilmente se a mulher colocar uma almofada sob a barriga, deixando assim o bumbum mais empinado. Permite mais intimidade entre os parceiros do que a posição anterior. Aproveite para dizer baixinho no ouvido o quanto ela é gostosa.

De ladinho   



Proporciona movimentos mais suaves e permite que a mulher tenha controle sobre a penetração, dosando a profundidade. Indicada para iniciantes ou para mulheres muito sensíveis à dor.

Em pé



A mulher deve se inclinar um pouco, apoiando-se na parede ou em móvel qualquer, com as pernas separadas. Entra fácil.

De frente



Apesar de pouco utilizada essa posição tem inúmeras vantagens. O contato entre os parceiros é muito íntimo, vocês podem se olhar nos olhos, se beijar, curtir as reações um do outro, se dizer coisinhas... A mulher fica com as mãos livres e pode se masturbar enquanto é penetrada. Para facilitar a penetração, ele deve colocar uma almofada sob a bunda.

Cavalgando



Essa é para mulheres experientes em sexo anal. Ajoelhada ou agachada sobre o parceiro, de frente ou de costas para ele, a mulher "come" o pênis com o ânus. O controle é todo dela. Quem nunca teve o pau engolido assim não conhece o paraíso.

E O ORGASMO, COMO FICA?

Algumas mulheres conseguem gozar apenas com a penetração anal. A maioria, porém, precisa de manipulação do clitóris, com os dedos ou com um vibrador, para atingir o orgasmo. Portanto, masturbe sua gata ou incentive-a fazer isso durante o ato. Certas mulheres descrevem o orgasmo obtido dessa forma (com penetração anal acompanhada da manipulação do clitóris) como a mais intensa e prazerosa de todas as sensações.

DICAS

  • O atrito gerado durante a transa provoca microfissuras (pequenos arranhões invisíveis a olho nu) no ânus e no pênis que são verdadeiras portas abertas para a entrada de vírus e bactérias causadoras de doenças graves. Só existe um jeito de evitar isso: use camisinha.
  • Nunca, mas nunca mesmo, introduza o pênis na vagina depois de ter feito sexo anal, sem antes lavar o pênis ou trocar de camisinha. Isso pode provocar corrimentos e outras infecções graves na mulher
  • A prática muito freqüente do sexo anal pode, com o tempo, provocar um certo afrouxamento do ânus. Isso pode ser evitado com exercícios que tonificam as músculos do esfíncter.
  • Se a mulher tem o ânus sensível demais, pode misturar um pouquinho de anestésico (xilocaína, p.ex.) ao K. Y. e lubrificar o ânus com essa mistura antes da transa. Mas atenção: a quantidade de anestésico deve ser bem pequena para a evitar a perda de sensibilidade do pênis. Se isso acontecer, a perda de ereção é inevitável e pau mole nem no céu entra.
  • Mulheres experientes em sexo anal afirmam que uma forma de evitar a dor é fazer força, como se estivesse "indo ao banheiro", no momento da penetração. Isso faz com que o ânus se dilate e agasalhe o pênis confortavelmente



19 junho, 2011

Truques de Prazer Sexo Anal

Este ainda é um dos assuntos mais abordados sobre sexo. Fruto do desejo latante do homem o sexo anal é procurado e almejado nas relações sexuais, porque os homens desejam como parte de realizar uma conquista, e também sentem-se poderosos e dominantes.

Quem falou que as mulheres não gostam de sexo anal? Qual a mulher que ao menos nunca fez uma tentativa? (sem generalizar, é claro, que há exceções). Ainda há muitos preconceitos quanto a este tipo de sexo, mas se feito com jeito (e jamais com força, como alguns homens pensam), vontade, carinho, e muito tesão torna-se uma prática prazerosa para as partes envolvidas e nada doloroso. A mulher tem que estar relaxada para a penetração não ser dolorosa e requer também perícia do homem.Um bom Amante faz do sexo anal algo maravilhoso.

Atualmente ainda é considerado, um desejo impuro e não aconselhável até mesmo pelos profissionais de saúde que o associam a doenças, pelas crenças religiosas que sempre o condenaram, hoje é um pouco mais divulgado e aceito, aparece na intimidade sexual das pessoas em algum momento, senão por curiosidade, pelo prazer obtido na prática do sexo anal. A pratica sexual anal, pode ser um momento especial na vida sexual das pessoas, observando os cuidados necessários e a higiene que nunca deverá ser menosprezada.

A mulher tem que desejar, o que ajuda muito na penetração, quanto mais excitada ela estiver melhor para penetração anal. A primeira penetração no ânus dói, a segunda também pode doer, mas já se pode sentir prazer, e a terceira vez pode ser mais prazeroso ainda.

Algumas dicas para se ter uma boa relação sexual anal: Um bom banho é sempre bem vindo e faz parte de uma boa preparação, além de ser uma questão de higiene , não deve faltar camisinha, lubrificante e as fantasias sexuais devem ser presentes na hora, com carinho, e muitas preliminares. Se o homem gostar e não se importar, alguns beijos nesta área pode facilitar o relaxamento. É como no sexo oral, havendo higiene não há problema algum.

A posição “cachorrinho” nem sempre é a melhor para a primeira penetração anal. Mas a posição em que a mulher fica por cima, se torna mais confortável, pois a mulher nesta posição pode ir sentindo a introdução.

Hoje em dia considerar o sexo anal como algo sujo, perverso e pecaminoso, é incorreto, as novas possibilidades tornam o sexo anal uma forma de enriquecer a vida sexual do casal. Devemos lembrar ainda que, o ânus é um músculo participante da região sexual, ao ser estimulado ou acariciado pode trazer prazer tanto ao homem quanto a mulher , e isso não quer dizer que seja uma manifestação homossexual , mas apenas uma maneira de acrescentar a vida sexual maior abertura e disponibilidade para um sexo espontâneo e prazeroso.

17 junho, 2011

Sexo sem limites

 28/11/2010
Menages, suingues, sexo grupal, casais buscam novas experiências para sair da rotina


ATENÇÃO: ESTE CONTEÚDO POSSUI TEOR SEXUAL E É IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS.
A manutenção de um relacionamento é quase sempre igual. Um cineminha aqui, um motelzinho ali, o casal segue jantando fora, comendo pipoca em frente à TV, comemorando datas especiais e tomando chope com os amigos. A rotina é praticamente inevitável. Nem o sexo escapa. Por mais que o Kama Sutra garanta novidades durante um ano inteiro, ninguém está livre de encarar o pesadelo da monotonia. Agora, se buscar novas experiências pode ser a saída, fazer do diferente uma rotina é um risco que se corre. Quando isso acontece, a busca pelo prazer pode se transformar em obsessão e o sexo perder o limite.
Menages e suingues
O que todo mundo deseja quando se apaixona é ficar pra sempre com a pessoa e nunca deixar a peteca cair. Com certeza, esse é o maior desafio de quem quer viver uma relação. Há quem consiga, mantendo um diálogo aberto e realizando juntos seus fetiches. "Nosso limite é a concordância, quase sempre prévia, por parte do outro. Usamos apetrechos, comestíveis ou não, fazemos os nossos filmes pornôs e criamos algumas historinhas que considero "normais", como sair sem calcinha e dar uma de Sharon Stone, ele me agarrar na frente das pessoas para deixá-las constrangidas ou excitadas, essas coisas," descreve a arquiteta Adriana Moreira.
E a criatividade não pára por aí. Muito pelo contrário. Passada a excitação inicial dos fetiches básicos, Adriana e Paulo César passaram a buscar experiências bem mais intensas. "Combinamos de ter relacionamentos extraconjugais e depois trocávamos nossas vivências na cama, para atiçar nossa imaginação. Depois, começamos a transar com outras pessoas, fazendo 'menages e suingues'. Ele me "oferecia" a desconhecidos para que eles me tocassem. No começo eu tive dificuldade em aceitar, era esquisito ser ofertada. Achava que ele não gostava de mim. Depois, peguei as rédeas e passei a escolher os parceiros ou recusar quem não me interessava e ficou claro que não tinha nada a ver com sentimentos. Aí deu pra relaxar e aproveitar", confessa.
Sexo em grupo
Varandas e janelas muitas vezes são palcos de exibicionismo, já que ser observado pode ser um bom ingrediente para acender os instintos. A secretária Ana Carolina Mendes tinha um relacionamento de um ano e, apensar de saber que suas relações sexuais estavam muito acomodadas, não sentia vontade de fazer nada diferente para o namorado. "Sempre tive mania de trocar de roupa na frente da janela, gosto de pensar que tem alguém me admirando. E decidi começar a fazer isso com o Arnaldo. No início ele ficou surpreso, mas hoje em dia curte muito. Há um tempo fizemos um show na varanda de uma pousada em Arraial D'Ajuda".
Ana aproveitou o clima da Bahia para dar asas à imaginação. "Estávamos de férias, relaxados e o astral era propício a doideras. Um dia, depois de beber todas, fomos dançar, seduzimos e levamos um cara para nosso quarto. Era um antigo sonho que realizei. Hoje em dia temos o hábito de sair para azarar e formar grupos para sexo. As coisas aconteceram naturalmente, nunca planejamos nada, mas para manter esse tipo de coisa precisa haver muita honestidade na relação", explica Ana, que se diz feliz por ter alguns parceiros sexuais e pelo namorado, que se tornou seu maior cúmplice.
Tudo é relativo, até sexo
As teorias em torno do que pode ou não no sexo são bastante particulares, cada um tem seu limite ou grau de normalidade. O que para muitos é assustador, seja pela cultura, educação ou pelos próprios limites, para outros é totalmente normal, ou melhor, habitual. "Já fiz de tudo, não tenho o menor preconceito com nada que eu sinta desejo ou que me peçam para fazer. Para mim, o padrão é a vontade consciente de fazer o que quiser, mas com respeito e lealdade. E o limite é a paciência e a tolerância. Quando me permito fazer o 'diferente' com as pessoas certas é legal, saudável e muito gostoso", comenta o professor Edson Pereira.
Não foi por decadência do relacionamento que ele partiu para novidades, mas por pura vontade de realizar os desejos das pessoas envolvidas. "Inovo justamente por estar bem, até porque não acredito que nada externo salve uma relação, pois a base é o casal, trio, quadra ou multi. E todas as vezes que se tornou hábito foi bom e era o que faltava. Não procuro o diferente e sim o complemento", conclui Edson.

Infelizmente, não é só de aventuras bem-resolvidas e felizes que vivem os relacionamentos. O limite não está na prática do sexo, mas nas consequências que os excessos podem causar se ele virar uma verdadeira obsessão, sem respeito às pessoas envolvidas. Como se diz, a arte imita a vida e um bom exemplo disso é o filme "8 mm", com Nicolas Cage, onde o submundo do sexo pesado dos míticos 'snuffs', filmes pornográficos envolvendo mortes reais, é muito bem retratado. O que começa como uma procura de provas da autenticidade do crime, transforma-se aos poucos numa busca pessoal atrás das razões que levariam alguém a matar por prazer.
Segundo o diretor Joel Schumacher, numa entrevista sobre o universo do filme, nem todo adepto de pornografia é um velho sujo que usa uma capa de chuva. "Faz parte da hipocrisia puritana e dualista que temos na América do Norte, porque queremos ser conhecidos como pessoas que seguem os Dez Mandamentos, religiosos e bons. Mas a pornografia não é só uma aberração ou um desvario de pessoas loucas, é obviamente uma forma de vida", revela.
Essa é uma realidade nociva do sexo sem limite que não acontece somente em filmes Holywoodianos. Fantasias, filmes eróticos, troca de casais serão sempre saudáveis se beneficiarem a relação e se todos os envolvidos estiverem de acordo. "O limite entre o doentio e o normal na fantasia sexual está em ela ser apenas um aditivo e não uma situação 'sine qua non'. O indivíduo que, necessariamente, utiliza a fantasia sexual para liberar a sua sexualidade, está precisando de ajuda, está doente, enquanto aquele que usa esse mesmo sexo sem limites como uma opção de prazer, está sadio, pois com ou sem ela, ele obterá a satisfação", explica o terapeuta sexual Hélio Felippe de Souza. P
Não se pode falar de limite quando o assunto é sexo, algo totalmente pessoal. Mas é bom ficar de antenas ligadas para que esse tempero não passe a ser essencial para a relação. A busca do equilíbrio e do respeito é o grande objetivo de quem quer viver feliz ao lado de outra pessoa.

Desde criança, na medida em que vamos nos conhecendo, formamos uma imagem ideal de como deveríamos ser, censurando toda e qualquer forma ou impulsos que não correspondam a essa idealização. Todo impulso tem uma finalidade positiva para quem o sente. Ele (o impulso em si) não é bom nem ruim. O resultado de sua aplicação é que pode ser classificado como pecaminoso, destrutivo, justo, construtivo etc. Na verdade, a escola deveria nos ensinar essa diferença que tanto a igreja enfatiza: há dois tipos de impulso. Os bons que devem permanecer com o indivíduo e os maus que devem ser eliminados.

Freud
fala da importância da sexualidade no ajustamento humano, sua evolução desde a infância, as patologias decorrentes de repressão e consequentemente seus desvios de personalidade. Tudo isso serviu como base, possibilitando as mudanças. A partir daí, passou-se a analisar a impulso sexual como um grande foco da causa.

Vamos tentar visualizar o que vem ocorrendo com a
sexualidade nos tempos modernos: digamos que estamos dentro de um desses Centros Culturais supermodernos, computadorizados, onde antigamente era um grande e velho casarão. Ele foi totalmente pintado, permanecendo as suas características coloniais em seu interior. Embora modernizado, continua sendo um casarão colonial. A sexualidade, por sua vez, sofreu uma grande mudança no que tange ao comportamento sexual, a liberação dos costumes trouxe um enorme aspecto positivo, principalmente no que diz respeito à saúde das pessoas. O "liberado" passou a ser padrão, mas só em nível consciente porque no inconsciente ele é avaliado colonialmente (dentro de cada um de nós, ainda somos um casarão colonial). Será que dá para ser liberado conscientemente e conviver com um superego rígido?

Podemos perceber nas pessoas que elas possuem uma camada chamada
repressão, enquanto o seu núcleo é a sexualidade. Quanto mais espessa for essa camada, maior será a dificuldade em atingir esse núcleo. Para um homem tentar atingir o núcleo, ele precisa de estímulos, que pode ser uma mulher sensual, inteligente, que o erotize, enquanto para a mulher, é necessário um homem diferente, interessante. A partir daí, podemos medir a dificuldade que cada um tem de transpor a camada da repressão.
Caso haja muita resistência, é necessário a ajuda de um aditivo, uma espécie de sonda para perfurar essa camada, ou seja, o sadismo e o masoquismo. Esse aditivo vem carregado de dor, sofrimento, medo, que podem ser estimulantes para essa relação que não se penetra, que não se interpõe. Como exemplo disso, temos no filme Nove Semanas e Meia de Amor em que, para obter prazer, o protagonista amarrava a sua conquista na cama, vendava seus olhos, colocava os alimentos mais variados em sua boca, inclusive mel e pimenta. Transaram nos mais variados locais, até em uma torre de igreja com os sinos badalando. O auge foi encontrar uma prostituta para fazer amor a três e aí surgiu uma briga.
Apesar das cenas terem encantado muita gente, podemos analisar essa situação como patológica, pois conseguir o prazer sexual somente em circunstâncias perigosas sofrida e dolorosa não é o normal. Na verdade, a moça do filme não necessitava de nada daquilo, acabou indo embora para não entrar na loucura do outro.

O dicionário de psicanálise La Planche-Pontalis descreve fantasia sexual como: "Encenação imaginária em que o indivíduo está presente e que representa a realização de um desejo inconsciente, de modo mais ou menos deformado pelos processos defensivos". O limite entre o patológico e o normal na fantasia sexual está em ela ser apenas um aditivo, e não uma situação sine qua non. O indivíduo que necessariamente utiliza a fantasia sexual para liberar a sua sexualidade, está precisando de ajuda, está doente, enquanto aquele que usa esse mesmo sexo sem limites como uma opção de prazer, está sadio, pois com ou sem ela, ele obterá a satisfação.

Enquanto o primeiro é escravo da sua fantasia, deixando para esta a decisão de como ele obterá o prazer, o segundo é o senhor do seu sexo, é ele quem comanda quando quer e quando não quer, manipulando assim a sua forma de satisfação.


Podemos citar Freud em seu estudo das
perversões: "Nenhuma pessoa sadia, ao que parece, pode deixar de adicionar alguma coisa capaz de ser chamada de perversa ao objetivo sexual normal" E também: "Se uma perversão tem as características de exclusividade e fixação, então estaremos, via de regra, justificando ao considerá-la um sintoma patológico".

Acontecendo eventualmente, não há problema. F
antasias, filmes eróticos, menage à trois, e tudo o que vier a beneficiar a relação, pode ser um aditivo, um tempero a mais para a vida sexual. Mas, se tudo isso se torna essencial para que aconteça uma relação, tendo sempre que usar o chicote para ter uma ereção, se vestir de mulher, algo está errado. Se a pessoa precisa sempre utilizar uma sonda para alcançar o núcleo, é porque algo vai mal, muito mal.

16 junho, 2011

Sexo: saiba por que os Nerds não transam


Nerd não sabe o que fazer quando vê uma funkeira fogosa


Nerd não sabe o que fazer quando vê uma funkeira fogosa 
Tá. Eu sei. Agora o termo da moda é Geek: aquele cara antenado, que gosta de tecnologia, games, cultura pop, mas mesmo assim cultiva uma vida social. Só que finalmente descobri a diferença entre Geek e Nerd: só uma das duas tribos faz sexo.
Quando pensamos em Nerd, logo temos em nossas retinas a imagem de um cara acima do peso, de óculos fundo de garrafa, corcunda e meio bobo. Pois é. Difícil imaginar um ser com essas características tendo uma relação sexual com qualquer mulher, em qualquer parte do planeta.

Um desses Nerds tem total consciência de sua situação. O cara faz academia em casa, com a ajuda de um programa de celular que exibe uma personagem de mangá bem gostosa. E para piorar, ele tem uma almofada gigante com os traços da mesma garota fictícia. Veja o vídeo:

E não para por aí. Veja o que acontece com um Nerd quando ele se vê em um ambiente que transborda sexo: o baile funk. Uma dançarina bem gostosa chama o cara para subir no palco. Enquanto a moça se insinua para o felizardo, ele não esboça reação nenhuma. No final da dança do acasalamento executada pela mulher, o rapaz simplesmente dá um mísero tapinha na bunda dançarina, que fica extremamente sem graça. Olha só:

15 junho, 2011

Um tapinha não dói mesmo?


A pegada mais forte na cama pode ser excitante para muitas mulheres, mas não para todas

14/02/2011 09:16
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Meu namorado fala que “um tapinha não dói”, mas a verdade é que dói sim. Tira todo o meu tesão essa mania de ficar dando tapa durante a transa.
Não vale tudo durante o sexo, só vale quando o fetiche e a fantasia compartilhada fazem bem para ambos, resultando em prazer sexual. Não são todas as pessoas que associam dor ao prazer – portanto, se os “tapinhas” causam desconforto, essa obviamente não é a melhor prática para você. Tente o seguinte: quando ele tentar dar o primeiro tapa, segure suas mãos e transforme o gesto agressivo em carícias em partes do seu corpo, mostrando assim o que deseja naquele momento. Acredito que vocês possam escolher outros recursos para apimentar a transa sem causar constrangimento ou desprazer para um dos lados.

Enquete

Qual estilo de sexo você prefere?
Forte e intenso, com pegada mais firme
29%
Porcentagem


Calmo e tranquilo, com mais carinho
13%
Porcentagem


Os dois acima, só depende do dia...
58%
Porcentagem
Gosto de transar com o meu marido, mas odeio a mania que ele tem de me xingar durante o sexo. Sei que é tara, mas não gosto. Já conversei, mas não adianta. Eu me sinto ofendida.
O sexo é bom e saudável quando o casal concorda com tudo que é feito durante a transa. Sentir-se ofendido ou agredido pode levar uma das partes a evitar ou rejeitar o sexo. De acordo com vários fatores, como educação, história e experiências sexuais, um estímulo pode ser excitante ou desestimulante, não há uma regra que determine o que é bom para o sexo ou o que é certo. No seu caso, não adianta mais conversar porque parece que ele não quer ouvir. Assim, cabe apenas uma ação: quando ele começar a xingá-la, pare a transa e informe que isso acabou com seu tesão, quem sabe assim ele finalmente escuta.
Parece que homem gosta de demonstrar poder e força durante o sexo. Por que eles são assim?Atitudes de força e energia estão diretamente ligadas à demonstração de virilidade, além das fantasias de dominação sexual sobre o sexo oposto. Algumas transas podem despertar na mulher o desejo de ser dominada ou de sentir uma “pegada” mais forte. Muitas mulheres, por exemplo, acham excitante ganhar sexo oral com os pulsos amarrados. É preciso apenas certa atenção para o limite sinalizado pela(o) parceira(o) durante a prática sexual.




14 junho, 2011

Pesquisas mostram que vacina contra amor é possível



De acordo com cientistas, em breve será possível criar vacinas contra o amor Foto: The New York Times
De acordo com cientistas, em breve será possível criar vacinas contra o amor
16 de janeiro de 2009
Foto: The New York Times


Na nova edição da Nature, o neurocientista Larry Young oferece uma grande e unificada teoria do amor. Após analisar a química do cérebro de casais de mamíferos durante o estabelecimento de vínculos - e, não casualmente, explicando a peculiar fascinação humana pelos seios - Young prevê que não vai demorar até que um cortejador inescrupuloso possa colocar uma poção do amor farmacêutica em sua bebida.
Essas são as más notícias. As notícias não tão más é que talvez você possa aproveitar essa poção se tomá-la conscientemente com a pessoa certa. Mas as notícias realmente boas, na minha opinião, é que talvez possamos inventar uma poção antiamor, uma vacina que previna que ajamos como bobos apaixonados. Embora essa vacina contra o amor não seja mencionada no artigo de Young, quando levantei a possibilidade, ele concordou que ela também pode estar iminente.
Poderia alguma descoberta ser mais bem-vinda? É isso que os humanos procuram desde que Odisseu ordenou à sua tripulação que o prendessem ao mastro do navio enquanto passavam pelas sereias. Antes dos cientistas identificarem neurorreceptores, bem antes do casamento relâmpago de Britney Spears ou de qualquer um dos sete casamentos de Larry King, já estava claro que o amor era uma doença perigosa.
O amor foi corretamente identificado como um desequilíbrio químico potencialmente fatal no conto medieval de Tristão e Isolda, que acidentalmente consumiram uma poção do amor e se tornaram adictos desesperançados. Mesmo conscientes que o marido dela, o rei, puniria o adultério com a morte, eles precisavam tomar sua dose de amor.
Eles não podiam imaginar o que estava na poção, mas na época não tinham a vantagem da pesquisa de Young com arganazes-das-pradarias no Centro Nacional de Pesquisa de Primatas Yerkes da Universidade Emory. Essas criaturas semelhantes a camundongos estão entre a pequena minoria de mamíferos - menos de 5% - que compartilham da propensão humana da monogamia.
Quando o cérebro de uma arganaz-das-pradarias fêmea é artificialmente inoculado com oxitocina, um hormônio que produz algumas das mesmas recompensas neurais da nicotina e da cocaína, ela rapidamente se sente atraída pelo macho mais próximo. Um hormônio relacionado, a vasopressina, gera desejos de criação de vínculos e ninhos quando injetado nos machos (ou naturalmente ativado pelo sexo).
Após Young descobrir que arganazes- das-pradarias machos com uma resposta geneticamente limitada à vasopressina tinham menos chances de encontrar uma parceira, pesquisadores suecos reportaram que homens com uma tendência genética similar tinham menos chances de se casar.
Em seu artigo na Nature, Young teoriza que o amor humano é despertado por uma "rede de eventos químicos" que evoluiu de antigos circuitos cerebrais que envolvem os laços entre mãe e filho, estimulados em mamíferos pela liberação de oxitocina durante o trabalho de parto, o nascimento de um filho e a amamentação.
"Parte de nossa sexualidade se desenvolveu para estimular o mesmo sistema de oxitocina a criar laços entre fêmea e macho," disse Young, observando que as preliminares e a relação sexual estimulam as mesmas partes do corpo de uma mulher envolvidas no parto e na amamentação.
Essa hipótese hormonal, que de forma alguma é um fato comprovado, ajudaria a explicar algumas diferenças entre humanos e mamíferos menos monogâmicos: o desejo das fêmeas de fazer sexo mesmo quando não são férteis e a fascinação erótica dos machos por seios.
Sexo mais freqüente e maior atenção aos seios, Young disse, poderiam ajudar a construir laços de longo prazo através de um "coquetel de neuropeptídeos antigos," como a oxitocina liberada durante as preliminares ou orgasmo.
Os pesquisadores obtiveram resultados similares respingando oxitocina nas narinas das pessoas - nada muito sexy, mas isso parece realçar os sentimentos de confiança e empatia. Embora Young não esteja planejando nenhuma porção do amor (ele está procurando drogas que melhorem as habilidade sociais das pessoas com autismo e esquizofrenia), ele disse que em breve poderiam existir drogas que aumentem a vontade das pessoas de se apaixonarem.
"Seria completamente antiético dar a droga a outra pessoa," ele disse, "mas se você está em um casamento e quer manter a relação, pode querer uma dose de incentivo de vez em quando. Mesmo agora o uso de medicamentos combinado à terapia de casais não é uma possibilidade tão distante."
Vejo potencial aqui, mas também grandes problemas. Suponhamos que você tome a poção e então de repente sinta vontade de fugir com a primeira pessoa que encontra, como por exemplo seu dentista? E se você fosse a uma convenção de negócios e então, como um arganaz-das-pradarias estimulado artificialmente, se sentisse atraído pelo primeiro estranho que visse? E se, como Tristão, você desenvolvesse uma ligação emocional devastadora com a esposa de seu chefe?
Mesmo se os efeitos pudessem de alguma forma ser direcionados ao parceiro certo, você iria mesmo querer começar uma relação de longo prazo com uma droga de curta duração? O que aconteceria quando o efeito passasse?
Uma vacina contra o amor parece mais simples e prática, e já existem drogas que aparentemente inibem os impulsos românticos das pessoas (veja TierneyLab, e www.nytimes.com/tierneylab). Tal vacina já foi testada em arganazes-das-pradarias.
"Se damos um inibidor de oxitocina para arganazes fêmeas, elas se tornam 95% iguais a outras espécies de mamíferos," Young disse. "Elas não criam laços, não importa o número de vezes que copulam com um macho ou quanto ele tente criar um laço. Elas copulam, têm uma sensação boa e então seguem a vida quando outro macho aparece. Se igualmente, o amor possui base bioquímica, você deveria em teoria conseguir suprimi-lo de forma similar."
Duvido que muitas pessoas iriam querer suprimir o amor permanentemente, mas uma vacina temporária poderia ser útil. Pessoas casadas passando por crises de meia-idade não fugiriam com o personal trainer tão rapidamente; viúvos mais velhos consultariam seus advogados antes de se casarem com alguém como Anna Nicole Smith. O amor é de fato algo maravilhoso, mas às vezes todos nós precisamos nos prender ao mastro do navio.
Tradução: Amy Traduções