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16 junho, 2011

Sexo: saiba por que os Nerds não transam


Nerd não sabe o que fazer quando vê uma funkeira fogosa


Nerd não sabe o que fazer quando vê uma funkeira fogosa 
Tá. Eu sei. Agora o termo da moda é Geek: aquele cara antenado, que gosta de tecnologia, games, cultura pop, mas mesmo assim cultiva uma vida social. Só que finalmente descobri a diferença entre Geek e Nerd: só uma das duas tribos faz sexo.
Quando pensamos em Nerd, logo temos em nossas retinas a imagem de um cara acima do peso, de óculos fundo de garrafa, corcunda e meio bobo. Pois é. Difícil imaginar um ser com essas características tendo uma relação sexual com qualquer mulher, em qualquer parte do planeta.

Um desses Nerds tem total consciência de sua situação. O cara faz academia em casa, com a ajuda de um programa de celular que exibe uma personagem de mangá bem gostosa. E para piorar, ele tem uma almofada gigante com os traços da mesma garota fictícia. Veja o vídeo:

E não para por aí. Veja o que acontece com um Nerd quando ele se vê em um ambiente que transborda sexo: o baile funk. Uma dançarina bem gostosa chama o cara para subir no palco. Enquanto a moça se insinua para o felizardo, ele não esboça reação nenhuma. No final da dança do acasalamento executada pela mulher, o rapaz simplesmente dá um mísero tapinha na bunda dançarina, que fica extremamente sem graça. Olha só:

15 junho, 2011

Um tapinha não dói mesmo?


A pegada mais forte na cama pode ser excitante para muitas mulheres, mas não para todas

14/02/2011 09:16
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Meu namorado fala que “um tapinha não dói”, mas a verdade é que dói sim. Tira todo o meu tesão essa mania de ficar dando tapa durante a transa.
Não vale tudo durante o sexo, só vale quando o fetiche e a fantasia compartilhada fazem bem para ambos, resultando em prazer sexual. Não são todas as pessoas que associam dor ao prazer – portanto, se os “tapinhas” causam desconforto, essa obviamente não é a melhor prática para você. Tente o seguinte: quando ele tentar dar o primeiro tapa, segure suas mãos e transforme o gesto agressivo em carícias em partes do seu corpo, mostrando assim o que deseja naquele momento. Acredito que vocês possam escolher outros recursos para apimentar a transa sem causar constrangimento ou desprazer para um dos lados.

Enquete

Qual estilo de sexo você prefere?
Forte e intenso, com pegada mais firme
29%
Porcentagem


Calmo e tranquilo, com mais carinho
13%
Porcentagem


Os dois acima, só depende do dia...
58%
Porcentagem
Gosto de transar com o meu marido, mas odeio a mania que ele tem de me xingar durante o sexo. Sei que é tara, mas não gosto. Já conversei, mas não adianta. Eu me sinto ofendida.
O sexo é bom e saudável quando o casal concorda com tudo que é feito durante a transa. Sentir-se ofendido ou agredido pode levar uma das partes a evitar ou rejeitar o sexo. De acordo com vários fatores, como educação, história e experiências sexuais, um estímulo pode ser excitante ou desestimulante, não há uma regra que determine o que é bom para o sexo ou o que é certo. No seu caso, não adianta mais conversar porque parece que ele não quer ouvir. Assim, cabe apenas uma ação: quando ele começar a xingá-la, pare a transa e informe que isso acabou com seu tesão, quem sabe assim ele finalmente escuta.
Parece que homem gosta de demonstrar poder e força durante o sexo. Por que eles são assim?Atitudes de força e energia estão diretamente ligadas à demonstração de virilidade, além das fantasias de dominação sexual sobre o sexo oposto. Algumas transas podem despertar na mulher o desejo de ser dominada ou de sentir uma “pegada” mais forte. Muitas mulheres, por exemplo, acham excitante ganhar sexo oral com os pulsos amarrados. É preciso apenas certa atenção para o limite sinalizado pela(o) parceira(o) durante a prática sexual.




14 junho, 2011

Pesquisas mostram que vacina contra amor é possível



De acordo com cientistas, em breve será possível criar vacinas contra o amor Foto: The New York Times
De acordo com cientistas, em breve será possível criar vacinas contra o amor
16 de janeiro de 2009
Foto: The New York Times


Na nova edição da Nature, o neurocientista Larry Young oferece uma grande e unificada teoria do amor. Após analisar a química do cérebro de casais de mamíferos durante o estabelecimento de vínculos - e, não casualmente, explicando a peculiar fascinação humana pelos seios - Young prevê que não vai demorar até que um cortejador inescrupuloso possa colocar uma poção do amor farmacêutica em sua bebida.
Essas são as más notícias. As notícias não tão más é que talvez você possa aproveitar essa poção se tomá-la conscientemente com a pessoa certa. Mas as notícias realmente boas, na minha opinião, é que talvez possamos inventar uma poção antiamor, uma vacina que previna que ajamos como bobos apaixonados. Embora essa vacina contra o amor não seja mencionada no artigo de Young, quando levantei a possibilidade, ele concordou que ela também pode estar iminente.
Poderia alguma descoberta ser mais bem-vinda? É isso que os humanos procuram desde que Odisseu ordenou à sua tripulação que o prendessem ao mastro do navio enquanto passavam pelas sereias. Antes dos cientistas identificarem neurorreceptores, bem antes do casamento relâmpago de Britney Spears ou de qualquer um dos sete casamentos de Larry King, já estava claro que o amor era uma doença perigosa.
O amor foi corretamente identificado como um desequilíbrio químico potencialmente fatal no conto medieval de Tristão e Isolda, que acidentalmente consumiram uma poção do amor e se tornaram adictos desesperançados. Mesmo conscientes que o marido dela, o rei, puniria o adultério com a morte, eles precisavam tomar sua dose de amor.
Eles não podiam imaginar o que estava na poção, mas na época não tinham a vantagem da pesquisa de Young com arganazes-das-pradarias no Centro Nacional de Pesquisa de Primatas Yerkes da Universidade Emory. Essas criaturas semelhantes a camundongos estão entre a pequena minoria de mamíferos - menos de 5% - que compartilham da propensão humana da monogamia.
Quando o cérebro de uma arganaz-das-pradarias fêmea é artificialmente inoculado com oxitocina, um hormônio que produz algumas das mesmas recompensas neurais da nicotina e da cocaína, ela rapidamente se sente atraída pelo macho mais próximo. Um hormônio relacionado, a vasopressina, gera desejos de criação de vínculos e ninhos quando injetado nos machos (ou naturalmente ativado pelo sexo).
Após Young descobrir que arganazes- das-pradarias machos com uma resposta geneticamente limitada à vasopressina tinham menos chances de encontrar uma parceira, pesquisadores suecos reportaram que homens com uma tendência genética similar tinham menos chances de se casar.
Em seu artigo na Nature, Young teoriza que o amor humano é despertado por uma "rede de eventos químicos" que evoluiu de antigos circuitos cerebrais que envolvem os laços entre mãe e filho, estimulados em mamíferos pela liberação de oxitocina durante o trabalho de parto, o nascimento de um filho e a amamentação.
"Parte de nossa sexualidade se desenvolveu para estimular o mesmo sistema de oxitocina a criar laços entre fêmea e macho," disse Young, observando que as preliminares e a relação sexual estimulam as mesmas partes do corpo de uma mulher envolvidas no parto e na amamentação.
Essa hipótese hormonal, que de forma alguma é um fato comprovado, ajudaria a explicar algumas diferenças entre humanos e mamíferos menos monogâmicos: o desejo das fêmeas de fazer sexo mesmo quando não são férteis e a fascinação erótica dos machos por seios.
Sexo mais freqüente e maior atenção aos seios, Young disse, poderiam ajudar a construir laços de longo prazo através de um "coquetel de neuropeptídeos antigos," como a oxitocina liberada durante as preliminares ou orgasmo.
Os pesquisadores obtiveram resultados similares respingando oxitocina nas narinas das pessoas - nada muito sexy, mas isso parece realçar os sentimentos de confiança e empatia. Embora Young não esteja planejando nenhuma porção do amor (ele está procurando drogas que melhorem as habilidade sociais das pessoas com autismo e esquizofrenia), ele disse que em breve poderiam existir drogas que aumentem a vontade das pessoas de se apaixonarem.
"Seria completamente antiético dar a droga a outra pessoa," ele disse, "mas se você está em um casamento e quer manter a relação, pode querer uma dose de incentivo de vez em quando. Mesmo agora o uso de medicamentos combinado à terapia de casais não é uma possibilidade tão distante."
Vejo potencial aqui, mas também grandes problemas. Suponhamos que você tome a poção e então de repente sinta vontade de fugir com a primeira pessoa que encontra, como por exemplo seu dentista? E se você fosse a uma convenção de negócios e então, como um arganaz-das-pradarias estimulado artificialmente, se sentisse atraído pelo primeiro estranho que visse? E se, como Tristão, você desenvolvesse uma ligação emocional devastadora com a esposa de seu chefe?
Mesmo se os efeitos pudessem de alguma forma ser direcionados ao parceiro certo, você iria mesmo querer começar uma relação de longo prazo com uma droga de curta duração? O que aconteceria quando o efeito passasse?
Uma vacina contra o amor parece mais simples e prática, e já existem drogas que aparentemente inibem os impulsos românticos das pessoas (veja TierneyLab, e www.nytimes.com/tierneylab). Tal vacina já foi testada em arganazes-das-pradarias.
"Se damos um inibidor de oxitocina para arganazes fêmeas, elas se tornam 95% iguais a outras espécies de mamíferos," Young disse. "Elas não criam laços, não importa o número de vezes que copulam com um macho ou quanto ele tente criar um laço. Elas copulam, têm uma sensação boa e então seguem a vida quando outro macho aparece. Se igualmente, o amor possui base bioquímica, você deveria em teoria conseguir suprimi-lo de forma similar."
Duvido que muitas pessoas iriam querer suprimir o amor permanentemente, mas uma vacina temporária poderia ser útil. Pessoas casadas passando por crises de meia-idade não fugiriam com o personal trainer tão rapidamente; viúvos mais velhos consultariam seus advogados antes de se casarem com alguém como Anna Nicole Smith. O amor é de fato algo maravilhoso, mas às vezes todos nós precisamos nos prender ao mastro do navio.
Tradução: Amy Traduções

13 junho, 2011

Amor entre mulheres

lesbicas
O amor entre mulheres ou lesbianismo, existe desde sempre, apesar de este tipo de amor já ter sido aceite no tempo de romanos, hoje ele ainda é visto com muito tabu. As mulheres que se amam são muitas vezes obrigadas a esconder os sentimentos que nutrem de uma sociedade retrógrada e que as condena.
O lesbianismo sobrevive na clandestinidade do social, onde quem ama é obrigado as camuflar os gestos de amor por gestos de amizade.
O amor entre mulheres começou a ser explorado no cinema,  publicidade e na televisão, mas de uma forma meramente sexual.
Em alguns países já é permitido o casamento entre pessoas do mesmo sexo, em Portugal  existem associações que lutam pelos direitos dos homossexuais, não exigem direitos diferenciados apenas diferentes semelhantes.
lesbianismo

11 junho, 2011

O ciúme normal e o exagerado




Dizem que o ciúme é o tempero do amor. Até pode ser, desde que nenhuma das partes derrame uma colher bem cheia dele no relacionamento. Medidas a mais resultam em brigas, términos de namoro e, em alguns casos, em violência. Aproximadamente 20% dos homicídios cometidos são causados pelo ciúme, apontam algumas pesquisas.


Uma garota que não quis ser identificada acabou recentemente com o namorado que não deixava que ela falasse com os amigos.


Sem permissão, ele apagou da agenda do celular dela todos os nomes de homem. Ele exigia ser avisado todas as vezes que a menina fosse na padaria ao lado de casa. Se ela esquecesse de comunicar, rolava o maior estresse.


Por causa do descontrole do ex-namorado, ela perdeu um amigo e disse que estava ficando tão paranóica quanto o cara. Só brigávamos. E eu não dava motivos, disse.


Para a psicóloga e psicoterapeuta Olga Inês Tessari, do site http://ajudaemocional.tripod.com, o ciúme deixa de ser normal quando passa a dominar o relacionamento. Quando a pessoa se deixa dominar pelo ciúme, ela coloca de lado tudo o que lhe dá prazer, tudo o que é bom no seu relacionamento, e passa a espionar, espreitar, buscando fatos e coisas que provem a infidelidade do outro.


Ela identifica vários exemplos de exagero presentes no dia-a-dia de muita gente. Você quer saber quem ligou para ele, de quem é aquele número registrado no celular, de quem é aquele bilhetinho, por que ele demorou tanto tempo na padaria e ainda não trouxe tudo o que você pediu.


Edna Zarino Jorge Alves, psicóloga, supervisora de estágio em Psicoterapia Psicanalítica e coordenadora da clínica psicológica da UniSantos, traduz o ciumento exagerado como uma pessoa com dificuldade de enxergar o outro.


Ele acha que o namorado/a deve satisfazer apenas as suas vontades. Não admite que ele se relacione com os outros, com o trabalho, o esporte. Ele quer sempre o outro por perto. Por isso, controla.


Segundo Edna, o ciumento vê motivos para desconfiar do parceiro, sem que realmente haja indício. É como se fosse um delírio. Para ele, aquilo é coerente. Ele sente que seu afeto está sempre em risco.


Para quem sofre de ciúme, a Edna alerta que o risco de perder estende-se para ambas as partes. Ninguém tem certeza absoluta de que terá o outro para sempre. Se a relação é boa, os dois vão se afastar para viver, trabalhar e estudar, e vão retornar. A distância deixa os dois mais ricos para trocar entre si.


Outra falha cometida pelos ciumentos é o esquecimento de que eles tiveram capacidade de despertar o interesse do outro por suas qualidades. O ciumento costuma ser muito inseguro e tem baixa auto-estima.


Edna lembra para casais que vivem o problema que amor é construir com a pessoa, dividir planos e afinidades e ter admiração pelo outro. Não tem nada a ver com amor destrutivo, inveja e agressividade verbal ou física.


Para quem convive com o ciumento, ela diz para não entrar em uma fria e não se culpar. O problema é dele. Para o ciumento, o conselho é se cuidar e, se for preciso, buscar ajuda profissional.


Infelizmente, poucas pessoas se acham predispostas a aceitar que o ciúme excessivo é um problema pessoal e subjetivo. Poucas consideram a possibilidade de que ele não corresponda à realidade. A maioria delas não percebe que seu ciúme exagerado pode destruir um relacionamento, mesmo que exista o mais forte, puro e verdadeiro amor. Afinal, você quer perder de vez a pessoa amada?, cutuca Olga.


* A frase Eu me mordo de ciúmes, do título, vem da música Ciúme, gravada pela banda Ultraje a Rigor, que fez sucesso nos anos 80.


Ciúme do bem

Situação: Você está em um barzinho com o namorado/a, e passa outra pessoa desviando a atenção dele.


O que acontece? Segundo a psicóloga Edna Zarino Jorge Alves, nesta situação é comum sentir ciúme porque todo mundo quer atenção e respeito, seja do namorado, do amigo, da mãe. O ciúme é um sentimento universal que envolve receio de perder o amor, a pessoa por quem se tem admiração. Ciúme independe de idade ou sexo.


Ciúme do mal

Situação: Imagine que seu parceiro resolveu dar um presente para você, um relógio novo, por exemplo. Ele esconde o presente para dar a você no final de semana, quando vocês forem viajar. Mas você, bisbilhotando o armário dele, acaba descobrindo o relógio. Você começa a imaginar mil coisas. Seu parceiro explica porque escondeu o relógio, que seria uma surpresa. Você não acredita e não pára de torturá-lo perguntando de quem ele ganhou aquele presente. Ele pode explicar mil vezes a mesma coisa. Você não vai acreditar em nada do que ele disser porque você já tirou as suas próprias conclusões. Foi a outra que lhe deu o presente e seu parceiro vai ter que confessar, custe o que custar.


O que acontece? A psicóloga Olga Inês Tessari, que criou a situação acima, explica que a pessoa ciumenta tem a capacidade de fantasiar, imaginar e criar a sua história, tirar as suas próprias conclusões e achar que está certíssima. Ela alimenta esta fantasia real com pensamentos e imagens distorcidos que, por sua vez, levam a novos pensamentos distorcidos, um ciclo vicioso.


Sinais que indicam ciúme exagerado

-Não aceitar que o parceiro faça um programa (com amigos, por exemplo) sem a sua companhia; 

 
-Mexer nas coisas pessoais do seu parceiro (gavetas, armários, pastas, bolsos, carteira, celular etc...); 

-Sentir a necessidade de saber sempre onde o outro está. Ligar para casa dos amigos para confirmar a sua presença ou aparecer no local; 
 
-Preparar armadilhas. Pedir a alguém que se insinue ao seu parceiro para ver qual a reação dele; 
 
-Desconfiar de tudo e de todos;