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06 janeiro, 2011

Fantasias sexuais das mulheres e dos homens.

Fantasias sexuais dos homens. Sabemos que as fantasias sexuais são um tempero no relacionamento dos casais e pode não somente estimular ambos, como proporcionar momentos de diversão e prazer. Não há nada melhor que contar sem pudores seus segredos e desejos mais íntimos para que sejam realizados com a pessoa que você gosta ou deseja.
Os homens são campeões em imaginar mil e uma fantasias sexuais, eles praticamente fazem amor com a cabeça. Existem algumas fantasias que são mais comuns entre o time masculino, você seria capaz de realizá-las?
Fazer sexo com duas mulheres. O “trio” é uma das fantasias sexuais mais desejadas por homens e mulheres; a idéia de ser possuída ou possuir duas pessoas baixo seu controle é realmente excitante. As mais ousadas podem convidar uma amiga para a festa intima ou contratar uma garota de programa.
Outra fantasia é de ver sua parceira se masturbar para ele. Ainda para muitas mulheres é tabu confessar que se masturbam, imaginem então tocar-se diante do parceiro. Acredito que já é hora de abrir a cabeça e entender que a masturbação é uma pratica feita por todos nos e o caminho principal para uma vida sexual plena. Perca o medo e faça um show para seu parceiro, ele jamais se esquecerá.
Sexo oral, ainda que mais comum é uma das preferências masculinas. Saber que uma mulher deseja fazer sexo oral com ele, ver uma mulher tocando seu pênis com vontade é o desejo de 10 entre 10 homens. Deixar que faça sexo oral em você e te ver contorcer de prazer também fazem dos homens felizes.


Durante muito tempo acreditou-se que as mulheres não tinham fantasias sexuais. Assim como não teriam necessidades eróticas, a imaginação não tomaria esse tipo de rumo. Mas, quando se aceitou sua autonomia sexual, sua capacidade de fantasiar passou a ser estudada e comprovou-se que ao longo do tempo existem cada vez mais mulheres que se atrevem a dizer que elas também imaginam coisas tradicionalmente consideradas como vergonhosas. E mais, que elas sentem prazer com elas.
As diversas investigações realizadas nesse sentido têm comprovado que quanto maior a capacidade de fantasiar das mulheres, maiores serão suas sensações eróticas e melhores os seus orgasmos. Ter fantasias parece liberar as mulheres dos antigos corpetes repressores que afligiam a sexualidade feminina.
Durante as fantasias, a imaginação floresce e prepara as situações, mais ou menos reais, que, no dia-a-dia, a pessoa não teria o atrevimento de fazer verdadeiramente. E esse componente fictício e irreal torna atrativo algo que na prática pode não ser para a pessoa.
As mulheres fantasiam durante a relação sexual 
O modo de fantasiar influencia nitidamente a maneira de se relacionar sexualmente de homens e mulheres. As mulheres fantasiam situações em que outras pessoas fazem coisas por elas (seguindo a célebre e conhecida passividade feminina). Enquanto os homens têm fantasias com coisas que eles fazem para outros.
Exatamente por isso, um tipo de fantasia muito excitante para ambos os sexos é trocar de papel: eles imaginam que fazem coisas por eles e elas, que estão fazendo algo por alguém.
No caso das mulheres, além disso, ter fantasias lésbicas faz com aumente o interesse por práticas sadomasoquistas, coisa que não acontece com os homens, que têm mais ojeriza ao próprio sexo do que as mulheres.
Um número de mulheres muito semelhante ao dos homens, 71%, tem sonhos eróticos durante a relação sexual. Em tais ocasiões, o objeto da fantasia pode ser outro homem ou mais comumente a própria parceira situada em um contexto erótico diferente.
A masturbação é o melhor momento para a fantasia 
Apesar de tudo, as fantasias sexuais durante o ato sexual costumam ser mais esporádicas do que as que acontecem quando se está sonhando acordada ou, mais freqüentemente, durante a masturbação.
A masturbação é o melhor momento para a fantasia, já que é um momento em que a mulher está sozinha, consigo mesma.
Quando se sonha acordada, desenvolvem-se fantasias mais elaboradas, com um maior número de elementos para compor o ambiente, lugares exóticos e enredos com algum sentido por mais simples que pareçam.
Os acontecimentos do passado, os desejos na maioria das vezes reprimidos, as situações temidas ou irrealizáveis são as principais fontes de inspiração para a criação de fantasias, em que a parceira ou algum desconhecido são os protagonistas.
Durante a masturbação, as mulheres costumam fantasiar basicamente com seu parceiro como objeto sexual (80%), as diferenças com os homens (75%) não são significativas neste terreno. Entretanto, encontram-se em outros aspectos.

As fantasias mais comuns entre as mulheres 
As fantasias mais comuns entre as mulheres, além das já comentadas, por ordem de freqüência são:
Realizar práticas sexuais que nunca seriam capazes de fazer na vida real 
Isso inclui praticamente qualquer coisa e confirma o caráter lúdico que têm as fantasias eróticas. As mulheres têm esse tipo de fantasia em maior número de vezes que os homens. Cerca de 28% delas se excitam assim.
Fazer sexo com um estranho 
Uma em cada cinco mulheres fantasiam deste modo. Nessas ocasiões trata-se de alguém que faça parte dos arredores da mulher sonhadora. Mas, na maioria das vezes, trata-se de alguém que a mulher viu ocasionalmente na rua, no trabalho ou em qualquer outro ambiente cotidiano.
Fantasiar que são obrigadas a fazer sexo com conhecidos ou desconhecidos 
Cerca de 19% da mulheres, especialmente as mais jovens, têm esse tipo de desejo. Cuidado com essa fantasia, porque alguns explicam a violência contra a mulher pelo mesmo motivo. Não existe certo e errado. Trata-se de fantasias, de se excitar mediante atitudes sadomasoquistas ao seu redor (estar indefesa diante de outra pessoa pode ser excitante para pessoas muito “duronas” na vida real), porém, isso não implica desejo, nem direto nem indireto, de ser violada sexualmente ou de provocar violações.
Fazer sexo com mais de uma pessoa do sexo oposto 
Esse desejo ocupa a fantasia de 18% das mulheres. Faz parte dessa necessidade de imaginar situações que, provavelmente, não seriam capazes de realizar na vida real.

Ter relações sexuais com alguém do mesmo sexo 
Um número maior de mulheres heterossexuais do que de homens fantasiam com alguém do mesmo sexo: 11%. Isso acontece dessa forma porque as mulheres recebem culturalmente o mesmo gosto pela beleza feminina que os homens e são capazes de admirá-las sem preconceitos homófobos.
Obrigar alguém a ter relações sexuais sem seu consentimento ou com consentimento forçado 
Finalmente, a fantasia que ocupa o último lugar entre as mulheres (3%). Aparece com menor freqüência do que nos homens, principalmente porque este modo feminino geral de fantasiar supõe que elas se vejam como receptoras da atividade sexual exercida por outros. Nesse contexto, forçar terceiras pessoas a fazer algo está quase fora de cogitação, pois isso implicaria ser mais ativa do que receptiva.
OUTRAS…
As fantasis sexuais deixam o sexo ainda mais quente e apimentado. Quase todas as pessoas têm fantasias; usam a imaginação para incrementar o sexo, abusam das fantasias num mundo onde não existem regras, onde tudo é possível e absolutamente nada é proibido. Nas fantasias somos livres para realizar nossos desejos mais ocultos e ardentes e onde quem tem o controle absoluto somos nós.
Fantasiar é uma prática extremamente saudável e eficaz na hora de melhorar a vida amorosa. Estudos comprovam que as pessoas que fantasiam durante o sexo têm uma vida amorosa muito mais prazerosa do que aquelas que não fantasiam.
Ter fantasias sobre sua parceira atual está dentro das fantasias masculinas mais comuns; seguido de fazer sexo com outra mulher que não sua parceira; dar ou receber sexo oral; sexo com duas ou mais mulheres; assistir aos outros fazendo sexo e /ou se observado; assistir a ela se masturbar para você (ou observá-la escondido); sexo anal; amarrar ou ser amarrado; simular um estupro e fazer sexo com outro homem.
Dentre as fantasias sexuais femininas, as mais comuns são fantasias com seu parceiro atual; fazer sexo com outro homem que não seu parceiro; sexo com outra mulher; algo novo que a mulher gostaria de experimentar como lugares públicos; receber sexo oral; fantasias envolvendo romantismo; ser forçada a fazer sexo; ser considerada irresistível por um homem; trabalhar como uma prostituta e fazer sexo com um estranho.
Mergulhado nesse poço de imaginação, a pessoa deve fazer a distinção entre a fantasia e a realidade. Algumas vezes as fantasias envolvem coisas que não experimentaríamos na vida real. O lado bom da coisa é que quanto mais fantasias sexuais a pessoa tiver, maior será o seu desejo sexual e conseqüentemente melhor o desempenho sexual e afetivo. Dentro delas, a imaginação pode correr livre, leve e solta sem acarretar os problemas e as complicações da vida real.

05 janeiro, 2011

10 Dicas Para Ser Boa Na Cama



10 Dicas Para Ser Boa Na Cama

Este post é principalmente dedicado às meninas, ou aos homens que estão a pensar oferecer o livro “Sex for dummies” às suas parceiras. A autora deste post, Bel, do , acertou em praticamente todos os pontos e realmente é uma grande ajuda para as mulheres não muito “habilidosas”.
Para se manter uma relação não basta ser-se bonita e ter um cheirinho muito agradável, na hora H é preciso mostrar de que realmente são feitas e não basta um homem chegar ao orgasmo para estar satisfeito. Portanto, meninas, esforcem-se para agradar os homens que bem merecemos

1- Fazer sexo oral com gosto.
FATO. Raríssimas vezes conheci um cara que não curtia um bola-gato bem feito. Eu sou suspeita pra falar sobre as maravilhas de se fazer um sexo oral bem feito, mas já conheci muitas garotas que não gostam de jeito nenhum de colocar o trem na boca. Isso que hoje em dia tem um monte de negocinho e creminhos doces pra sexo oral.
O melhor jeito de se fazer eu não sei, aliás, nem sei se existe, já que isso varia de homem pra homem, mas nessa preliminar tão apreciada entre os machos você TEM QUE FAZER COM TESÃO, amiga. Nada de ficar regulando chupetinha.
2- Rebolar.
Esteja por cima, esteja por baixo, de lado, de quatro, de franguinho, uáreva. Até se você tiver algemada dá pra rebolar. E eu nunca vi um cara falar “véio, de-tes-to quando eu tô metendo e a mina fica rebolando no meu colo. Sério, prefiro trepar com um cadáver”.
3- Ficar de quatro.
Eu tenho uma amiga que namorava o mesmo cara havia um ano. Um dia ela veio me contar que ele, durante o vuco-vuco, pediu pra ela ficar de quatro.
Eu: COMO ASSIM? Você tá com ele há um ano e nunca deu de quatro?
Ela: Eu nunca dei de quatro pra ninguém.
Eu: Ah, mas aí ele pediu e você fez. Gostou da experienc…
Ela: Tá louca? Lógico que não fiz, é feio.
O HORROR, O HORROR!
Ah, cara… vam’combina que nem acho a melhor das melhores posições, mas os meninos gostam tanto… Tipo que não é RUIM, só não é A MELHOR (mas é boa também), mas é de praxe deixar o cara se divertir do jeito que ele mais gosta, não custa nada. E não esqueçam de empinar a bundinha.
4- Depilar.
Importantíssimo. Deixar tirinha, cavanhaque, bigodinho de Hitler, fazer formato de coração, que seja. O importante é arrancar o monte de pêlos fora. É claro, tem homem que adora uma cabeluda. Assim como eu tinha um ex que adorava meu sovaco. Mas eu tô tentando escrever um texto mais amplo, e não sobre o gosto particular de cada um.

Povoada por homens e mulheres infalíveis e insaciáveis, a mitologia sexual é recheada de mistérios. Uma dessas lendas mais intrigantes é a da mulher boa de cama. Quando resolvemos descobrir quem é essa criatura capaz de arrancar aplausos em suas performances e de, com elas, manter homens eternamente encoleirados e efeitiçados, descobrimos peculiaridades nas opiniões de homens e mulheres. Muito mais do que uma mera curiosidade, o assunto acabou suscitando uma discussão quase tão antiga quanto a nossa própria sociedade. Mas, no final das contas, acabamos descobrindo que, entre quatro paredes, o que vale mesmo, para homens e mulheres, é ganhar intimidade e se soltar.


A sexóloga Sandra Jablonski acredita que essa discussão, na realidade, vai muito além da brincadeira e da curiosidade natural. Para ela, o assunto reflete uma manipulação social sobre o comportamento feminino. “A mulher vive nesse dilema de personagens entre a santa e a puta. A santa é aquela cujo comportamento sexual não gera suspeitas, que é digna de confiança e de respeito e que tem valor suficiente para ser escolhida como esposa e mãe dos filhos de um homem. Já a puta não é aquela que troca o sexo por dinheiro. É toda aquela mulher que não se encaixa no padrão de santa. Por isso, esse tipo de classificação acaba fazendo com que as mulheres tenham medo da própria liberação e independência sexual, fazendo de tudo para manter um comportamento como manda o figurino social”, acredita. No entanto, ela comenta que, por ora, seja qual for o papel assumido pela mulher, o homem precisa dos dois para se satisfazer completamente. “A mulher que vai fazê-lo feliz é aquela que vai entender de quem ele está precisando em cada momento, seja no sexo ou no relacionamento como um todo. Sentindo essa segurança, ele vai retribuir, os dois vão deixar os personagens de lado e ganhar em intimidade e prazer”, garante.




O sexo na adolescência comesa aos 16 anos




Uma ampla pesquisa sobre a sexualidade dos jovens mostra que dois em cada três descobrem o sexo até os 16 anos e que transar com o primo é coisa do passado

Célia Chaim, Eliane Lobato e Hugo Marques


As meninas muitas vezes ainda brincam com suas bonecas. Os meninos custam a deixar os jogos eletrônicos que os levam a ficar grudados por horas a fio no computador. Mas o mundo desses adolescentes se resume apenas a essas amenidades? Definitivamente não. E as provas desta tese são os resultados de uma pesquisa inédita, a maior sobre a sexualidade dos jovens brasileiros já feita no País, chamada Juventude, juventudes: o que une e o que separa. O estudo de fôlego foi realizado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, a Unesco, com a coordenação das sociólogas Miriam Abramovay e Mary Garcia Castro. ISTOÉ teve acesso com exclusividade às 470 páginas do trabalho. Os pesquisadores ouviram dez mil adolescentes em todos os Estados do País e chegaram a revelações importantes. Uma delas: 66,5% desses jovens, ou seja, dois em cada três, têm a primeira relação sexual até os 16 anos. Em números, são 25,3 milhões de pessoas. Outra: 16,1% dos entrevistados disseram que a primeira vez aconteceu até os 13 anos, ou seja, 6,1 milhões de pessoas.
Tiago Vargas descobriu os prazeres sexuais aos 14 anos, com uma amiga da escola. Hoje, cinco anos mais velho, já perdeu as contas: “Foram de 30 a 40 mulheres só nos últimos 12 meses”, diz. “Muitas vezes é com desconhecidas.” Morador da área nobre de Brasília, olhos verdes, ele acha que tem todo o conhecimento necessário para se proteger e evitar doenças. Às vezes, embalado pelo álcool, admite que deixa de lado a camisinha e corre risco. Excluindo o grande número de parceiras sexuais, o perfil da iniciação sexual de Tiago é um resumo do modelo experimentado por quase todos os brasileiros de sua geração.
A socióloga Miriam Abramovay explica que o levantamento é um dos retratos mais claros que se tem até hoje dos filhos da internet, a geração que cresceu na era da globalização. “Fiquei impressionada. Eles estão com a sexualidade a toda prova”, diz Miriam. “E começam a atividade sexual cada vez mais cedo.” A iniciação sexual é mais precoce nas camadas mais pobres. Nas classes D e E, 16,8% deles se iniciam com apenas 13 anos. Nas faixas menos favorecidas estão 26,7 milhões com menos de 18 anos. Entre os seis milhões dos setores mais ricos do Pais, as classes A e B, o índice cai para 13,9%. Na classe C, com
15,1 milhões de jovens e adolescentes, a taxa é de 15,7%. A amostragem da pesquisa se refere a todos os 47,8 milhões de jovens das regiões metropolitanas, periferias, interiores e áreas rurais.
Embora aconteça cedo, e apesar dos descuidos, os adolescentes estão muito bem informados. Na maioria dos casos, sabem, no mínimo, o que têm de usar e fazer para transar. Na avaliação da pesquisadora Miriam, é preciso entender o vocabulário dessa juventude para produzir uma orientação com resultados mais efetivos. Quando eles falam em “ficar”, geralmente a coisa não passa de uma simples troca de beijos, abraços e carinhos. Namorar é outra história: não raramente inclui sexo com o namorado ou o amigo. Tudo leva a concluir que o “mito do primo”, a descoberta das sensações de prazer com o parente mais próximo, nas temporadas em que ficam juntos, é algo que a nova geração enterrou de vez. De certo ponto, isso é positivo. “O baixo número de relações sexuais com parentes que apuramos, um número bem menor do que as mantidas com desconhecidos e até profissionais de programa, derruba o mito do elevado número de relações entre primos”, confirma a socióloga.
Outro ponto interessante é que a violência e a Aids levaram os mais novos a se agregar mais. Por isso, o estudo descobriu uma alta taxa de sexo com os amigos e um índice considerável de relatos de fidelidade ao namorado. ISTOÉ ouviu três garotas em Brasília. Todas disseram ter “ficado” com garotos várias vezes sem fazer sexo. A estudante Gabriela Monteiro, 14 anos, é uma delas. “Ficou” algumas vezes e teve cinco namorados. “Só vou transar quando eu sentir amor pela pessoa”, diz Gabriela. “Acho que eu nunca amei ninguém.” Ela estuda no primeiro ano do segundo grau e acha que já tem todas as informações necessárias para se proteger.
O carioca Garp Esteves Bruno, 17 anos, que já teve várias namoradas, não é tão romântico quanto Gabriela. Atualmente só, explica: “Garotas tem um monte. Mas as bacanas, as legais, estão difíceis. Hoje, comigo é só rolo.” Menina legal, para ele, é aquela que tem “algo mais”, com quem “o papo acontece.” Sua primeira vez foi há dois anos, “com uma namoradinha”. Depois de muitos beijinhos e carícias, eles foram para a casa de um primo dela “e rolou.” Garp não acha que foi tarde: “Aconteceu na hora que tinha de ser. Sei que tem gente que tem a primeira experiência mais cedo, até com dez anos. Mas cada um tem sua hora, não existe padrão nisso.”
Há pelo menos uma explicação convincente para a descoberta cada vez mais rápida dos prazeres do sexo. “A realidade se altera rapidamente com o bombardeio dos veículos de comunicação. Se por um lado sobra informação, o que leva a um conhecimento precoce sobre sexo, por outro ela nem sempre é bem compreendida, o que leva a dúvidas sobre prevenção de doenças e gravidez”, constata a ginecologista e sexóloga Maria Maldonado, da Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro. Ela explica que, quanto menos informação as pessoas têm, mais vulneráveis estão em relação a questões de saúde reprodutiva, como gravidez não desejada, uso de métodos contraceptivos e contaminação pelo vírus da Aids. O melhor caminho, atestam esses estudiosos, não é tentar retardar a iniciação sexual dos garotos à força e a todo custo, mas fazê-los exercer a sexualidade com responsabilidade.
Aos 17 anos, Felipe Izing sente que o mundo está em suas mãos. Nascido em Itapema, Santa Catarina, ele está morando no Rio de Janeiro para exercer duas das mais badaladas profissões do momento: modelo, que ele já é, e ator. “Vou começar um curso de teatro brevemente”, afirma o surfista de 1,82 m e ares de galã. Acostumado ao assédio feminino desde muito novo, Felipe diz que teve sua primeira experiência sexual aos 13 anos com uma “guria” dois anos mais velha. A fila andou e ele teve um namoro “longo” – de um ano e meio –, e alguns relacionamentos rápidos. Hoje, namora há três meses uma carioca dez anos mais velha. Felipe foi emancipado pelos pais, Marilene e José Otto Izing, para que possa viver sozinho e trabalhar no Rio. Antes, porém, recebeu todas as orientações necessárias para levar uma vida sexual saudável. “Camisinha sempre!”, resume. “Meus pais conversaram muito comigo e com meu irmão mais velho sobre isso.” No livro Fala sério, as médicas Evelyn Eisenstein (pediatra) e Andrea Teixeira Matheus (psicóloga) explicam que “não existe idade certa para deixar de ser virgem”. Para elas, é o desejo que estabelece o momento – desejo que, para nosso honesto personagem Felipe, surge diante de uma garota bonita com uma conversa interessante. “Algumas vezes, vale a pena investir, mas há garotas que só querem aquele único encontro, não estão a fim de namoro, não.”
Alguns pais explicam, outros exigem um exercício de autoridade nem sempre aceito e aprovado. Thaina Levy, que acabou de fazer 18 anos, ficou com alguns amigos um pouco mais velhos, mas nada ultrapassou a barreira do “ficar”. Rodrigo Fleury, estudante de moda, foi um deles. Ele é o que se chamaria de “livre, leve e solto”.
Ele conta que sua vida sexual começou aos 16 anos. Parece bem distante de assumir algum namoro mais sério. Para a socióloga Mary Garcia Castro, outra coordenadora da pesquisa da Unesco, não é somente a idade da iniciação sexual que surpreende. “As meninas estão começando também cada vez mais cedo”, diz. “O que se conserva em todas as faixas de idade, principalmente entre as garotas, é que eles se entregam principalmente quando há amor.”
O tempo voou na questão da mudança de comportamento em relação ao sexo. Dez anos atrás, era praticamente inadmissível pensar que namoradas e namorados adolescentes poderiam passar a noite juntos na casa dos pais. “Até mesmo em função da violência que corre solta, é melhor deixá-los passar a noite juntos e por perto”, completa a psicanalista Renata Galvão. Por sinal, a pesquisa da Unesco mostra que 20,7% dos pais brasileiros, ou um a cada cinco, possuem opinião semelhante à de Renata. No outro extremo da linha de definição de comportamentos, 60,3% proíbem os filhos adolescentes de chegarem tarde em casa. “A família brasileira é controladora, no bom sentido”, diz a socióloga Miriam. Mas, empurrada pelos fatos, está mudando numa velocidade bem maior do que acharia confortável.

04 janeiro, 2011

Vamos falar de sexo, filho?


Matérias relacionadas

Thamires da Silva tinha 16 anos e cursava o 2º ano do Ensino Médio numa escola do Rio de Janeiro quando seu namoro terminou. O rapaz, colega de escola, fazia juras de amor logo no início do relacionamento. Mas, em menos de cinco meses, decidiu que não queria mais namorar. “Ele disse que não gostava mais de mim e que era melhor terminar do que me trair. Passei nove meses chorando”, conta Thamires. Nesse tempo, ela perdeu o apetite, se trancou no quarto e acabou tirando péssimas notas no colégio.
A mãe de Thamires estranhou a reação da filha. “Acho que ela desconfiou que eu não fosse mais virgem, mas não me perguntou nada.” Sua irmã mais velha, no entanto, quis conversar. “Ela quis saber se eu havia transado com ele. Confessei que sim. Mas minha mãe mesmo até hoje não sabe.”
Sexo é status entre os jovens
E se isso acontecesse com um filho seu? A pesquisa da Unesco “Juventude, juventudes: o que une e o que separa”, realizada em 2004 sob a coordenação da socióloga Miriam Abramovay, da Ritla (Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana), revela que 80% dos jovens matriculados na rede de ensino já tiveram relações sexuais. Destes, 89% tiveram a primeira experiência sexual até a 4ª série do Ensino Fundamental. Outra pesquisa, feita pela psicanalista Kátia Geluda, do Rio de Janeiro, indicou que 63% dos jovens entrevistados preferiam conversar so¬bre sexo com os colegas, e 62% escolhiam o(a) namorado(a) para falar sobre o assunto. Apenas 25% costumavam conversar com a mãe. Já o pai foi apontado por 54% dos jovens como uma pessoa com quem nunca se conversa sobre sexo. “Ainda existe grande dificuldade entre pais e filhos de conversar sobre sexualidade. E este assunto é vasto, vai desde informações sobre o funcionamento do corpo e medidas preventivas contra doenças sexualmente transmissíveis até o prazer e o desejo que os adolescentes experimentam com suas descobertas”, afirma a Dra. Kátia. “E pesquisas comprovam que conversar sobre sexo com os filhos não os encoraja a iniciar a vida sexual mais cedo. Diferentemente disso, a troca de ideias favorece o esclarecimento e o diálogo”, acrescenta ela. Mas muitos pais acham que, se não pensarem sobre o assunto, o ato não vai acontecer. Mas acontece.
De acordo com a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), de 2007, 11,8% das jovens entre 15 e 19 anos já tiveram filhos. E a pesquisa “Gravidez na Adolescência – Estudo Multicêntrico sobre Jovens, Sexualidade e Reprodução no Brasil (Gravad)”, desenvolvida pelas universidades UERJ, UFBA e UFRGS, em 2002, revelou que 29% das mulheres e 21% dos homens disseram haver tido um episódio de gravidez antes dos 20 anos.
Quando os jovens decidem agir secretamente, eles perdem a chance de ter um canal de comunicação aberto com adultos que podem ajudá-los a tomar decisões ponderadas. Esse canal é especialmente importante quando o assunto é sexo, pois as consequências podem ser preocupantes, e o tema é quase onipresente na cultura popular. Se observarmos as bancas de jornais, veremos que a maior parte das publicações voltadas para adolescentes é focada em aparência, moda e namoro. “Existe uma pressão sobre os jovens em relação à sexualidade. Os adolescentes estão iniciando a vida sexual dois anos mais cedo do que há dez anos”, diz Adson França, diretor do Departamento de Ações Estratégicas do Ministério da Saúde, que desenvolve ações no sentido de reduzir a gravidez precoce no Brasil.
Para Rafael Heringer Carvalho, de 18 anos, que escreveu um artigo sobre sexo na adolescência em seu blog na Internet, muitos adolescentes são convencidos de que o sexo é mais glamoroso do que realmente é e muitos têm relações “só para se sentirem normais”. “Crescemos num mundo cheio de cenas de sexo em novelas, filmes, comerciais, e até em desenhos animados”, diz. “Além disso, os amigos que não são mais virgens ‘botam pi¬lha’, dizendo que sexo é a melhor coisa do mundo e mostrando os prazeres, mas se esquecendo das responsabilidades.”
Virgindade é coisa do passado?
Paulla Perin, 16 anos, que faz parte de uma comunidade no Orkut em defesa da virgindade, diz que muitos jovens são, de fato, pressionados pela sociedade, por amigos e pela mídia a iniciar a vida sexual. Divididos entre forças externas que os levam a fazer sexo e forças internas que os levam a querer esperar, muitos não sabem o que fazer. “Tem gente que se deixa levar pelo momento e acaba se arrependendo depois. Pensam que haviam encontrado a pessoa certa mas logo descobrem que não foi bem assim...”
Os adultos podem ter papel importante na hora de lidar com essas dúvidas. A pesquisa realizada pela Dra. Kátia descobriu que os jovens, ao indicar quem seria a fonte mais confiável em relação aos assuntos sexuais, escolhem a mãe em primeiro lugar, antes dos amigos e da mídia. “A maioria considera a mãe como fonte esclarecedora, mas prefere conversar sobre o assunto com colegas do mesmo sexo ou com o(a) namorado(a)”, explica a Dra. Kátia. Quando a mesma pergunta é feita aos pais, eles subestimam sua importância. Mesmo os que sabem ter esse po¬der às vezes ficam sem saber o que dizer quando seus bebês viram adolescentes emburrados. Muitos podem preparar mentalmente um discurso rápido para quando os filhos entrarem na puberdade, mas a base do comportamento sexual de um jovem é construída ao longo dos anos, e não em apenas uma conversa certa noite depois do jantar. “Hoje, vivemos num mundo erotizado. Os pais, então, precisam conversar e responder às perguntas dos filhos desde cedo. É uma conversa que deve começar ainda na infância e durar muito tempo”, diz a Dra. Kátia.
Veja o exemplo de Letícia Brandão, que acabou de concluir o 2º ano do Ensino Médio no Colégio Santo Agostinho, no Rio de Janeiro. Desde que completou 12 anos, sua mãe discute sexo abertamente com ela. “Logo que ela começou a conversar comigo, eu ficava sem graça. Não gostava muito de falar sobre o assunto, achava que era uma realidade muito distante ainda. Mas minha mãe sempre insistia.”
A mãe de Letícia, a advogada Denise Rocha Brandão, diz que não queria que a filha tivesse uma relação negativa ou de culpa com o sexo, mas que também não tratasse o assunto com irresponsabilidade. “Quando comecei a conversar com a Letícia, queria que ela soubesse dos perigos de se fazer sexo cedo demais, das consequências de um filho não planejado e das doenças que o sexo podia trazer”, lembra Denise. “Mas não queria ficar só na parte negativa; falei também sobre os prazeres do sexo, e que ela precisava ficar atenta para não ter uma relação sexual só para agradar a alguém ou ficar na moda. Era preciso ter envolvimento”, conta.
Até agora, parece que a conversa está funcionando. “Letícia hoje tem 17 anos, ainda é virgem e muito responsável. Ela diz que só pretende iniciar a vida sexual quando achar que está na hora certa e com a pessoa certa”, acrescenta Denise. “Tenho uma colega que teve filho aos 15 anos, e a vida dela mudou completamente. Ela perdeu a liberdade e não consegue fazer mais nada. É o tipo de experiência que eu não quero para mim”, comenta Letícia.
Os motivos que levam um adolescente a fazer sexo enquanto outro prefere esperar são tão diversos quanto suas personalidades, mas muitos dos que não são sexualmente ativos foram criados em lares onde as conversas sobre sexo são claras e tranquilas. Cristini Rodrigues Mendes Moraes, odontopediatra de Juiz de Fora (MG), decidiu muito cedo que iria falar sobre sexo abertamente em casa. Quando seu filho Bernardo tinha 10 anos, ela começou a tocar no assunto. “Quando ele passou a se interessar por festinhas, eu sempre falava sobre beijos e tudo o mais que ele precisava saber para decidir o que fazer. Tenho outros dois filhos, uma menina de 17 e o caçula, de 13. Nós três falamos sobre sexo em qualquer situação, seja vendo um filme ou uma novela, sempre com naturalidade”, conta ela. Cristini diz que assim foi fácil para os filhos perceberem que podem contar com ela. “Eles sabem que podem conversar comigo sobre qualquer coisa.”
Alguns adultos podem criar cabelos brancos quando pensam no assunto, mas os adolescentes de hoje, em geral, estão fazendo melhores escolhas do que os de dez anos atrás. Segundo Adson França, as campanhas do governo no rádio e na TV, o aumento da oferta gratuita de contraceptivos (o SUS adquiriu 1 bilhão e 100 milhões de preservativos destinados à população adolescente) e o desenvolvimento de ações em educação sexual nas escolas têm contribuído para a conscientização dos jovens.
Para completar, os adolescentes de hoje compensam pela primeira geração nascida e criada sob o fantasma da Aids. E a gravidez precoce também se tornou menos socialmente aceitável em muitos círculos. Além disso, especialistas afirmam que uma maior quantidade de informação leva, sim, a melhores escolhas. E quem não está fazendo sexo anda admitindo isso com mais facilidade. Karina Faria, de 16 anos, de São João de Meriti (RJ), não tem qualquer pudor em dizer aos colegas que é virgem e que pretende continuar assim até o casamento. Ela diz que não vê reações negativas por parte de seus colegas quando defende a virgindade. “Como hoje é difícil encontrar garotas como eu, muita gente me apoia, diz que estou certa e que tenho uma cabeça muito boa para minha idade.”
Karina se preocupa com os amigos e amigas que apostam todas as fichas em romances baseados em sexo. “Muitas meninas da minha idade começam a fazer sexo para seguir a modinha, conheço até algumas que já tiveram filho”, conta ela. Mas a jovem minimiza o poder da mídia de influenciar a decisão de quem quer iniciar a vida sexual. “É claro que a TV mostra mui¬ta coisa, fala muito sobre sexo, mas acho que cada um tem a sua cabeça e só vai se deixar influenciar se já estiver com vontade. Aí, sim, a TV é um grande incentivo.”
Precisamos discutir a relação...
 Para motivar o comportamento responsável em relação ao sexo, é importante que os pais se envolvam de verdade. É normal que as crianças rejeitem a família quando começam a crescer, mas o jovem Rafael Heringer, por exemplo, acredita que os pais deveriam conversar com os filhos de uma forma bem descontraída, não escolhendo hora nem lugar, mas aproveitando um momento em que o assunto venha à tona. “Um discurso do tipo ‘Vamos conversar, filho’ acaba deixando o jovem um pouco nervoso e a conversa pode se tornar entediante”, explica ele. “No fundo, parece que os pais só querem saber se os filhos já tiveram ou estão tendo relações. Se esse assunto surgisse num bate-papo descontraído, certamente o jovem teria maior liberdade para falar a verdade”, aconselha Rafael.
No fim das contas, não importa o quan¬to os adolescentes revirem os olhos ou pareçam constrangidos: eles ficam aliviados em saber que existe alguém que saberá encontrá-los mesmo quando se sentem perdidos


4 regras simples para os pais falarem de sexo com seus filhos:
Siga estas dicas quando for discutir sexo com seus filhos:
* Não entre em pânico. Se o assunto vier à tona, pense no que gostaria de ter discutido com seus pais quando tinha a idade de seus filhos
* Não repreenda. É melhor perguntar e sondar. Não invada a privacidade de seu filho. Acompanhe-o em suas questões.
* Não pense que uma conversa só resolve. Mantenha o canal de comunicação aberto.
* Explique suas opiniões e valores morais. Os jovens precisam saber no que seus pais acreditam.
* Preste atenção no que seu filho vê e lê. Sua influência importa, mas é bom saber quais outras existem na vida dele. Acompanhe a vida de seu filho.

03 janeiro, 2011

Oxitocina o hormônio do amor a famosa quimica que rola entre as pessoas









16 jul. 2009

Pesquisas apontam que a oxitocina, chamada de hormônio do amor, é fundamental na sustentação de vínculos duradouros. Então quando se ouve aquele papo de que rolou uma “química” entre as pessoas, saiba que existe uma explicação científica para essa atração quase irresistível. Quem explica como tudo isso funciona é a médica fisiologista Cibele Fabichak.

  

Causas da relação duradoura

O sexo é fundamental para a criação e manutenção de um vínculo duradouro. Muitos estudos mostram que a relação sexual traz uma série de benefícios para o casal, tais como: melhora a autoestima e o humor, reduz a depressão, estimula o dar e receber amor e, consequentemente, melhora a vida conjugal com a aproximação dos parceiros.
Além disso, as pesquisas têm indicado que um hormônio parecer ser vital na sustentação de vínculos longevos: a oxitocina, chamada de “hormônio do amor”. No caso do sexo, ela é liberada em grandes quantidades durante o orgasmo.

O que é
A oxitocina é uma pequena proteína produzida no cérebro, capaz de estimular as regiões cerebrais que controlam as emoções (sistema límbico) e o comportamento social, diminuindo o medo e a ansiedade iniciais no começo de um relacionamento, por exemplo, além de favorecer a construção de ligações duradouras entre o casal.

A oxitocina, por sua vez, regula a liberação de outra substância, chamada dopamina, responsável pela sensação de bem-estar, de prazer e de recompensa.
“O sexo é importante para manter um casamento duradouro. Contudo, além dele existem outros elementos que fortalecem, sustentam e aprofundam um relacionamento. Relacionar-se com o parceiro é um contínuo e árduo aprendizado. E, perseverar apesar das dificuldades é comprometer-se não só com o parceiro, mas com o relacionamento também”, garante Cibele Fabichak.

  

Dificuldades em manter o relacionamento

Quanto à “incapacidade” ou dificuldade em manter um relacionamento duradouro, novamente, diversos elementos entram em jogo (tanto físicos, quanto psicológicos, culturais, sociais, ambientais, dentre outros).
Contudo, um estudo recente (2008) realizado no Instituto Karolinska, na Suécia, constatou que homens com uma determinada variação genética, cuja repercussão provocava a redução dos receptores de vasopressina no cérebro, apresentavam duas vezes mais crises no relacionamento, com ou sem traições.
Logo, os pesquisadores concluíram que os homens com tal variação nos genes realmente têm um comportamento social mais distante, frio e insensível. Nesses casos, as parceiras também se queixaram de maior insatisfação no relacionamento.

O que é
A vasopressina é uma pequena proteína produzida no cérebro e, junto com a oxitocina, está relacionada com a formação de vínculos sociais e de comportamentos reprodutivos, incluindo o sexual e o parental (entre pais e filhos).

Cada vez que há sexo, vivências de intimidade e intenso convívio ou o partilhar de experiências entre o casal, ocorre liberação de oxitocina (mais na mulher do que no homem) e também de vasopressina (mais no homem do que na mulher). Consequentemente, há maior atividade de dopamina no cérebro, especialmente nas regiões de sensação de prazer e recompensa. Essa repetição de liberação de oxitocina e dopamina reforçam positivamente a ligação entre os parceiros e os condicionam a buscar mais sexo, o que contribui para criar uma união forte e estável entre casal.

  

Funções fisiológicas dos hormônios


 OXITOCINA
VASOPRESSINA 
Indução de contato socialComportamentos sociais positivos
Preferência por um parceiro
Vínculo social e parceira
Seleção por um parceiro
Vínculo social e parceria
Sensação de bem estar e relaxamento
Ansiedade
Depressão
Comportamentos sexuais e relaxamento
Memorização (reconhecimento de rostos, por exemplo)
"Atração"
Ansiedade
Comportamentos sexuais
Atenção, aprendizagem e memória
Estímulo do sistema de recompensa do cérebro
Agressão
Pressão sanguínea*
Comportamentos territoriais

esquisas realizadas com casais

Os psicólogos suíços analisaram a reação de 47 casais adultos heterossexuais que receberam oxitocina ou placebo intranasalmente (inspirado pelo nariz) antes de entrar em uma discussão conflituosa no laboratório. A “sessão de briga” foi gravada em vídeo e todo o comportamento verbal e não-verbal dos participantes foi codificado.
Foi percebido que, nos casais que receberam o hormônio, houve um aumento do comportamento de comunicação positiva em relação ao comportamento negativo e também a redução da quantidade de cortisol (hormônio liberado em situações de estresse).
Através dos resultados, foi observado o efeito dos hormônios liberados pelo corpo em situações críticas de interações sociais, como uma briga de casal. No futuro, as pesquisas podem garantir tratamentos adequados para usar essas substâncias a favor de relações afetivas mais satisfatórias.

02 janeiro, 2011

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Ano novo, vida nova? Dá certo fazer lista de metas?





Ano vai, ano vem, e muitas vezes o tempo vai simplesmente passando, como areia que escorre por entre os dedos de nossas mãos. A época da virada é sempre marcada, em maior ou menor grau, por certa reflexão. É quando paramos para dar uma última olhadinha para trás, e quando nos abrimos esperançosos para os dias que virão, como se o simples fato de trocarmos nosso velho calendário por um novo, pudesse nos tornar pessoas diferentes, melhores, mais felizes talvez.
Que tal desta vez fazer diferente?
Metas para o novo ano - Não que não possamos ser mais felizes, mas NÃO É O PASSAR DO TEMPO QUE VAI FAZER ISSO ACONTECER, e sim algo dentro de nós que decida que é tempo de mudança.
Preste atenção, algo dentro de você deve, de verdade, decidir que você vai mudar. O que acontecerá no seu próximo ano, acredite, não vai depender da cor da sua calcinha, não vai depender do que você vai comer, de uvas, lentilhas, lacinhos, flores, velas... nem de nada assim. Vai depender, isso sim, de quem você escolherá ser por dentro. Vai depender da sua coragem de abandonar pensamentos e atitudes negativos, que vem lhe fazendo mal, vai depender da sua criatividade em se permitir ser maior, vai depender da sua ousadia de arriscar ser alguém diferente do conhecido e ir para além da mera repetição.
VAI DEPENDER DAS SUAS ATITUDES!
Sim, porque não basta 'ter uma boa intenção'. A vida está passando, e podemos seguir infelizes até o seu fim, apenas cultivando boas intenções.
INTENÇÃO SEM AÇÃO = MERA REPETIÇÃO
É preciso que as boas intenções se tornem ações, se tornem as sementes com que semeamos nosso novo caminho.
Eu tenho muitos amigos que gostam de fazer listas no final do ano. Até acho que é uma ideia interessante e útil. Quando colocamos as coisas no papel, lhes conferimos corpo, é como se as tornássemos mais reais, e portanto mais poderosas. Mas o que acontece é que muitas vezes fazemos listas de 'intenções' e esperamos que alguém faça aquilo tudo acontecer . Quem?.... um anjo? ... um mestre iluminado?... um parente milionário?
- Sei lá!!!! Pensamos, mas 'alguém' tem que fazer isso dar certo!!! (nem nos passa pela cabeça que aquela é a NOSSA lista e que somos nós que precisamos lutar para que ela se torne real).
É claro que ao fazermos isso, ao delegarmos a outros aquilo que é nossa tarefa de vida, estamos manifestando a nossa Criança Interna, que espera ingenuamente ser cuidada e salva, e que não se sente capaz de realizar de verdade aquelas coisas que pedimos.
Não que a sua criança não possa, ou não deva, escrever a sua listinha no final do ano! Mas que os seus pedidos da criança sejam coisas como 'brincar mais', 'rir mais', 'passear mais', e por aí vai!
Quanto aos outros pedidos, não os entregue nas mãos da sua Criança. Você precisa de toda a sua força adulta e sábia para DE FATO mudar as coisas para melhor. A mudança não acontece sozinha. Você a faz acontecer, porque se compromete com ela, porque segue ao seu próprio lado, dia após dia, atento, lutando por esse novo Ser.
Aqui vai uma dica para quando você for fazer a sua reflexão ou lista para o próximo ano:
Antes de começar, em silêncio, procure pelo lugar sagrado que existe dentro de você. Saia um pouco da agitação do dia-a-dia, dê a você espaço para um contato com a sua sabedoria, com o seu Eu Superior. Faça um retrospectiva do seu ano, deixe que as imagens passem por sua mente, não tente controlar, apenas observe. E então imagine como gostaria que fosse o seu próximo ano. Veja as situações em que gostaria de estar envolvido, veja as pessoas que quer ao seu redor, imagine que tudo aquilo que tenha estado distorcido em sua vida possa ser curado. Veja harmonia, crescimento e amor. Não 'pense' nessas coisas, procure 'visualizar' como se tudo isso já estivesse acontecendo. Você vai ver como se sentirá melhor só de fazer esse exercício.
Depois que fizer isso, então faça uma lista DE QUEM VOCÊ GOSTARIA DE SER no próximo ano, mas só escreva aquilo com o que você sentir que realmente possa se comprometer. É melhor uma lista de um único ítem com o qual você se comprometa do que uma imensa lista que você esquecerá aos quinze minutos de 2010.
Guarde essa lista como se ela fosse um mapa de um lugar que você queira muito visitar. Volte a lê-la no decorrer do próximo ano, principalmente nos momentos em que se sentir perdido. Permita que essa lista ajude você a se lembrar para onde você quer ir. Desejo a todos uma boa viagem!

Ano vai, ano vem, e muitas vezes o tempo vai simplesmente passando, como areia que escorre por entre os dedos de nossas mãos. A época da virada é sempre marcada, em maior ou menor grau, por certa reflexão. É quando paramos para dar uma última olhadinha para trás, e quando nos abrimos esperançosos para os dias que virão, como se o simples fato de trocarmos nosso velho calendário por um novo, pudesse nos tornar pessoas diferentes, melhores, mais felizes talvez.
Que tal desta vez fazer diferente?
Metas para o novo ano - Não que não possamos ser mais felizes, mas NÃO É O PASSAR DO TEMPO QUE VAI FAZER ISSO ACONTECER, e sim algo dentro de nós que decida que é tempo de mudança.
Preste atenção, algo dentro de você deve, de verdade, decidir que você vai mudar. O que acontecerá no seu próximo ano, acredite, não vai depender da cor da sua calcinha, não vai depender do que você vai comer, de uvas, lentilhas, lacinhos, flores, velas... nem de nada assim. Vai depender, isso sim, de quem você escolherá ser por dentro. Vai depender da sua coragem de abandonar pensamentos e atitudes negativos, que vem lhe fazendo mal, vai depender da sua criatividade em se permitir ser maior, vai depender da sua ousadia de arriscar ser alguém diferente do conhecido e ir para além da mera repetição.
VAI DEPENDER DAS SUAS ATITUDES!
Sim, porque não basta 'ter uma boa intenção'. A vida está passando, e podemos seguir infelizes até o seu fim, apenas cultivando boas intenções.
INTENÇÃO SEM AÇÃO = MERA REPETIÇÃO
É preciso que as boas intenções se tornem ações, se tornem as sementes com que semeamos nosso novo caminho.
Eu tenho muitos amigos que gostam de fazer listas no final do ano. Até acho que é uma ideia interessante e útil. Quando colocamos as coisas no papel, lhes conferimos corpo, é como se as tornássemos mais reais, e portanto mais poderosas. Mas o que acontece é que muitas vezes fazemos listas de 'intenções' e esperamos que alguém faça aquilo tudo acontecer . Quem?.... um anjo? ... um mestre iluminado?... um parente milionário?
- Sei lá!!!! Pensamos, mas 'alguém' tem que fazer isso dar certo!!! (nem nos passa pela cabeça que aquela é a NOSSA lista e que somos nós que precisamos lutar para que ela se torne real).
É claro que ao fazermos isso, ao delegarmos a outros aquilo que é nossa tarefa de vida, estamos manifestando a nossa Criança Interna, que espera ingenuamente ser cuidada e salva, e que não se sente capaz de realizar de verdade aquelas coisas que pedimos.
Não que a sua criança não possa, ou não deva, escrever a sua listinha no final do ano! Mas que os seus pedidos da criança sejam coisas como 'brincar mais', 'rir mais', 'passear mais', e por aí vai!
Quanto aos outros pedidos, não os entregue nas mãos da sua Criança. Você precisa de toda a sua força adulta e sábia para DE FATO mudar as coisas para melhor. A mudança não acontece sozinha. Você a faz acontecer, porque se compromete com ela, porque segue ao seu próprio lado, dia após dia, atento, lutando por esse novo Ser.
Aqui vai uma dica para quando você for fazer a sua reflexão ou lista para o próximo ano:
Antes de começar, em silêncio, procure pelo lugar sagrado que existe dentro de você. Saia um pouco da agitação do dia-a-dia, dê a você espaço para um contato com a sua sabedoria, com o seu Eu Superior. Faça um retrospectiva do seu ano, deixe que as imagens passem por sua mente, não tente controlar, apenas observe. E então imagine como gostaria que fosse o seu próximo ano. Veja as situações em que gostaria de estar envolvido, veja as pessoas que quer ao seu redor, imagine que tudo aquilo que tenha estado distorcido em sua vida possa ser curado. Veja harmonia, crescimento e amor. Não 'pense' nessas coisas, procure 'visualizar' como se tudo isso já estivesse acontecendo. Você vai ver como se sentirá melhor só de fazer esse exercício.
Depois que fizer isso, então faça uma lista DE QUEM VOCÊ GOSTARIA DE SER no próximo ano, mas só escreva aquilo com o que você sentir que realmente possa se comprometer. É melhor uma lista de um único ítem com o qual você se comprometa do que uma imensa lista que você esquecerá aos quinze minutos de 2010.
Guarde essa lista como se ela fosse um mapa de um lugar que você queira muito visitar. Volte a lê-la no decorrer do próximo ano, principalmente nos momentos em que se sentir perdido. Permita que essa lista ajude você a se lembrar para onde você quer ir. Desejo a todos uma boa viagem!

Ano vai, ano vem, e muitas vezes o tempo vai simplesmente passando, como areia que escorre por entre os dedos de nossas mãos. A época da virada é sempre marcada, em maior ou menor grau, por certa reflexão. É quando paramos para dar uma última olhadinha para trás, e quando nos abrimos esperançosos para os dias que virão, como se o simples fato de trocarmos nosso velho calendário por um novo, pudesse nos tornar pessoas diferentes, melhores, mais felizes talvez.
Que tal desta vez fazer diferente?
Metas para o novo ano - Não que não possamos ser mais felizes, mas NÃO É O PASSAR DO TEMPO QUE VAI FAZER ISSO ACONTECER, e sim algo dentro de nós que decida que é tempo de mudança.
Preste atenção, algo dentro de você deve, de verdade, decidir que você vai mudar. O que acontecerá no seu próximo ano, acredite, não vai depender da cor da sua calcinha, não vai depender do que você vai comer, de uvas, lentilhas, lacinhos, flores, velas... nem de nada assim. Vai depender, isso sim, de quem você escolherá ser por dentro. Vai depender da sua coragem de abandonar pensamentos e atitudes negativos, que vem lhe fazendo mal, vai depender da sua criatividade em se permitir ser maior, vai depender da sua ousadia de arriscar ser alguém diferente do conhecido e ir para além da mera repetição.
VAI DEPENDER DAS SUAS ATITUDES!
Sim, porque não basta 'ter uma boa intenção'. A vida está passando, e podemos seguir infelizes até o seu fim, apenas cultivando boas intenções.
INTENÇÃO SEM AÇÃO = MERA REPETIÇÃO
É preciso que as boas intenções se tornem ações, se tornem as sementes com que semeamos nosso novo caminho.
Eu tenho muitos amigos que gostam de fazer listas no final do ano. Até acho que é uma ideia interessante e útil. Quando colocamos as coisas no papel, lhes conferimos corpo, é como se as tornássemos mais reais, e portanto mais poderosas. Mas o que acontece é que muitas vezes fazemos listas de 'intenções' e esperamos que alguém faça aquilo tudo acontecer . Quem?.... um anjo? ... um mestre iluminado?... um parente milionário?
- Sei lá!!!! Pensamos, mas 'alguém' tem que fazer isso dar certo!!! (nem nos passa pela cabeça que aquela é a NOSSA lista e que somos nós que precisamos lutar para que ela se torne real).
É claro que ao fazermos isso, ao delegarmos a outros aquilo que é nossa tarefa de vida, estamos manifestando a nossa Criança Interna, que espera ingenuamente ser cuidada e salva, e que não se sente capaz de realizar de verdade aquelas coisas que pedimos.
Não que a sua criança não possa, ou não deva, escrever a sua listinha no final do ano! Mas que os seus pedidos da criança sejam coisas como 'brincar mais', 'rir mais', 'passear mais', e por aí vai!
Quanto aos outros pedidos, não os entregue nas mãos da sua Criança. Você precisa de toda a sua força adulta e sábia para DE FATO mudar as coisas para melhor. A mudança não acontece sozinha. Você a faz acontecer, porque se compromete com ela, porque segue ao seu próprio lado, dia após dia, atento, lutando por esse novo Ser.
Aqui vai uma dica para quando você for fazer a sua reflexão ou lista para o próximo ano:
Antes de começar, em silêncio, procure pelo lugar sagrado que existe dentro de você. Saia um pouco da agitação do dia-a-dia, dê a você espaço para um contato com a sua sabedoria, com o seu Eu Superior. Faça um retrospectiva do seu ano, deixe que as imagens passem por sua mente, não tente controlar, apenas observe. E então imagine como gostaria que fosse o seu próximo ano. Veja as situações em que gostaria de estar envolvido, veja as pessoas que quer ao seu redor, imagine que tudo aquilo que tenha estado distorcido em sua vida possa ser curado. Veja harmonia, crescimento e amor. Não 'pense' nessas coisas, procure 'visualizar' como se tudo isso já estivesse acontecendo. Você vai ver como se sentirá melhor só de fazer esse exercício.
Depois que fizer isso, então faça uma lista DE QUEM VOCÊ GOSTARIA DE SER no próximo ano, mas só escreva aquilo com o que você sentir que realmente possa se comprometer. É melhor uma lista de um único ítem com o qual você se comprometa do que uma imensa lista que você esquecerá aos quinze minutos de 2010.
Guarde essa lista como se ela fosse um mapa de um lugar que você queira muito visitar. Volte a lê-la no decorrer do próximo ano, principalmente nos momentos em que se sentir perdido. Permita que essa lista ajude você a se lembrar para onde você quer ir. Desejo a todos uma boa viagem!




Todo mundo sempre costuma repetir:
"Ano-novo, vida nova".
Mas até que ponto sabemos realmente medir o peso desta afirmação e a colocamos em prática?

Se no ano que passou,
você não conseguiu atingir suas metas,
concretizar sonhos, acumulou mágoas
e não superou desafios inesperados,
agora é a hora de abrir as janelas da mente e do coração para ofuturo.

É importante captar mensagens externas e não esquecer de olhar para dentro de si porque o caminho para uma vida nova passa, impreterivelmente, por nosso universo interior.

A mutação de seu momento atual, enfim, depende exclusivamente de você. Depende do seu trabalho mental, em acreditar e realizar. Nada, nem ninguém poderá fazer isso por você.

A ajuda pode, sim, vir de fora, mas o impulso deve partir de você. Independentemente de sua situação atual.

Em primeiro lugar, questione com honestidade:

"Eu realmente quero mudar minha vida?"

Se a sua resposta for afirmativa, então é hora de mexer-se porque o ano-novo está aí.
Para que isto dê realmente certo, é necessário, antes de tudo, se permitir mudar.

O próximo passo é derrubar aquelas barreiras internas tão prejudiciais, como o preconceito consigo próprio, o medo, a inveja e o rancor.

E, não esqueça, o mundo ao seu redor apenas reflete o que você é.

Feliz Ano Novo!!!