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11 janeiro, 2011

Prazer sem limite sado

Homem e mulher; dono(a) e escravo(a); um pouco sobre o universo do BDSM, onde a dor física e psicológica é parte do jogo

 

 



"Eu tenho um comportamento sádico. E ela (minha escrava) é masoquista. Tem prazer imenso em ser chicoteada, torturada e passar por situações de medo. Agulhas são uma das coisas que nos dão prazer; são transpassadas na pele, com finalidade de tortura. Em certa hora percebo que ela tem pânico de locais fechados, pois é lá que vou colocá-la. Normalmente, o climax vem no spanking ou em situações de medo extremo. Nesse momento, as lágrimas e a dor para ela têm a equivalência de um orgasmo”, relata Senhor Verdugo.
Ele tem 51 anos, é administrador, mora em São Paulo, e sua querida, {bruna}_Verdugo, é submissa masoquista, tem 38 e vive em Aracaju. Tal grafia é para mostrar, por meio das chaves, que ela pertence ao Senhor. Por determinação do dono – sim, ela o reconhece como tal –, Bruna é quem viaja a seu encontro. Como gentileza nunca é demais, Verdugo paga as passagens de avião. “Vivemos uma relação muito prazerosa, há mais de três anos. A satisfação de uma masoquista está na dor, na humilhação, e é por este caminho que também tenho meu prazer”, diz Senhor Verdugo.


Ficou chocado? Achou estranho? Pois esqueça, caro leitor, seus pensamentos românticos ao estilo Romeu para Julieta: “deixai então, ó santa! que esta boca mostre o caminho certo aos corações.” Passe longe de julgamentos morais ao ler o relato verídico acima. Porque eles não têm lugar no BDSM, – abreviação para bondage (técnicas de amarrações e imobilização), dominação, sadismo e masoquismo – universo que compreende fetiches e modalidades de método em comum: impor e receber imposição de poder explícito e consensual. Na prática, pode ir do gosto por chicotear e ser chicoteado, fazer papel de animalzinho de estimação, ter os seios amarrados com cordas e arames farpados e até o uso de cateter para controle das necessidades fisiológicas do submisso.
Ui, não parece humilhante? o diretor do instituto Paulista de Sexualidade, Oswaldo Rodrigues Júnior, lembra que são os valores morais que determinam se algo é ou não humilhação. Se é doloroso e negativo ou não. “Gostar de uma expressão sexual depende de vivências anteriores. Associar uma experiência a uma emoção positiva ou dar significado positivo a uma emoção negativa.” Os adeptos do BDSM falam que a humilhação também pode ser vista como quebra de limites psicológicos. A dor é uma das variações, e dela nasce a percepção do prazer. Lembra da musiquinha: “só um tapinha não dói”? É por aí. Então, nossa amiga no início da matéria não está sofrendo, conforme pensamos, equivocadamente. Muito menos o Senhor Verdugo é um homem violento. “A prática do BDSM consiste no sadomasoquismo erótico e extremamente consensual, com objetivo do prazer mútuo”, explica ele.
DOMINADORA B.: cinto de castidade de presente para o escravo
DOMINADORA B.: cinto de castidade de presente para o escravo
Consensual; palavrinha fundamental no BDSM, pois não se submete o outro a torturas ou ações além de suas possibilidades ou necessidades. De tapinhas apenas para demonstrar a submissão até cortes de pele e chicotadas com sangramento, tudo é pré-definido. “A execução das fantasias depende dos praticantes seguirem a consensualidade e o cuidado com a saúde do outro. Por isso, buscam estudar e conhecer o limite do parceiro para que a imposição seja dosada. É o que permite a vivência de sensações e emoções que, fora do contexto, seriam expressões de violência”, explica Rodrigues Júnior.
No oposto de nossa submissa, está a dominadora B., carioca, designer de moda, 40 anos: “Sempre fui naturalmente dominante no sexo. Portanto, não foi novidade me ver dominando alguém de verdade.” Amante da podolatria, fetiche de adoração por pés, no momento está sem escravo. “Me envolvi por cinco anos com um masoquista submisso, que era casado. Terminamos recentemente, mas até hoje ele se considera meu”, conta. “Dominação e submissão eram nossa maneira de amar um ao outro.” B. ficava excitada controlando a castidade do companheiro. Como prova de fidelidade, ele lhe deu de presente um cinto de castidade masculino. “Quando estávamos juntos o deixava com o cinto o maior tempo possível. Sob o terno ele o usava com minha lingerie, inclusive meias 7/8 e ligas”, diverte-se ela.
Mas não é que até estes corações tão palpitantemente crueizinhos também têm suas fraquezas? “Apesar de separado, ele continuou casado no papel, tem filhos... isso me incomoda um pouco. Ele ficou livre e não ficou, enquanto eu continuo livre como sempre.” Hoje, B. está só.
“Para o BDSM só há uma regra: ser são, sadio e consensual (SSC)”, afirma o diretor de teatro e escritor que identificaremos como mestre Yago. “Ainda menino, com oito, nove anos, ficava excitado ao ver filmes com cenas das mocinhas amarradas, raptadas. Na adolescência me sentia o patinho feio: como podia estar apaixonado por uma garota e querer chicoteá-la? Claro que não o fiz.”
EM CENA: o sádico Senhor Verdugo dá ordens à sua sub
EM CENA: o sádico Senhor Verdugo dá ordens à sua sub
 
Agora, aos 45 anos, é um sádico dominador, adepto do BDSM há 26: “Gosto de dominar quem gosta de se submeter.” Frisa que dominar não é gritar, é postura. “Saber castigar na hora certa.” Controlar até o tipo de marca corporal que vai deixar na submissa. Yago vive uma 24/7: relação de dominação/submissão todas as horas do dia, por toda a semana. Em sua opinião, no convívio baunilha (o nosso, tradicional) cada um dos dois tenta controlar a relação, na hora do sexo, a cabeça está a mil: estou gordo, magro, como está a performance, em que grau está minha ereção? O que o outro está achando de mim? Numa sessão de BDSM estas questões não importam. A dor, para Yago, não deixa o pensamento voar. Toda energia está ali concentrada, o que faz o sexo bem mais prazeroso. “É simbiose, difícil dizer onde começa o sádico e o masoquista. Quando minha sub deixa de ter prazer eu também deixo.” Ele e sua sub têm uma outra sub.
Mas nada de pedir socorro ou falar: “pare” se a mão pesar; isto é muito corriqueiro. O que existe é a safeword: palavra pré-combinada que determina quando parar o jogo. Afinal, não deve ser fácil receber eletrochoques – mesmo que com a finalidade de contração muscular para induzir ao orgasmo – ter a superfície da pele estimulada por materiais abrasivos, ser imobilizado ou ficar debruçado em posição pouco nobre sobre cavalete. Pra tudo isso há técnicas, pois são métodos de tortura: o uso de cera líquida, em especial a de abelha, em mucosas anal e vaginal pode ser arriscado. Há partes do corpo em que não se pratica o spanking sobre risco de lesar órgãos.
ACM, que no mundo baunilha é jornalista e advogado, é especialista em bondage. Nos anos 90 foi estudar e trabalhar em Amsterdã, onde aprendeu a construção dos nós assimétricos que povoam o imaginário: quem não se lembra da personagem Penélope Charmosa, do inocente desenho infantil, amarrada e imobilizada sobre trilhos do trem por conta das façanhas do malvado Tião Gavião? Nos anos 50, o produtor norte-americano irving Klaw fotografou, para a capa da revista Playboy, pin-ups amordaçadas em poses de bondage. Sem falar no shibari ou kinbaku, amarrações no estilo oriental que remetem à era feudal e à história dos samurais. Nele, a dorei (submissa) fica com o corpo marcado pelas cordas de sisal bem apertadas. Funcionam como tatuagens momentâneas, assinadas pelo dono.
{alessa} _ SD: prazer pela submissão
{alessa} _ SD: prazer pela submissão
Amante do fetiche, ACM afirma que as consequências de imobilizações e amarrações malfeitas podem ser fatais. “Não se brinca com cordas ao redor do pescoço. é necessário conhecimento para evitar o estrangulamento.” Nó cego, nem pensar. Em se tratando de cordas, correntes e algemas, uma faca afiada ou chaves devem estar ao alcance da pessoa imobilizada, caso aconteça algo com o imobilizador. Não se pratica suspensão de imobilizado sem a supervisão de alguém experiente. A queda pode ser mortal ou gerar traumatismos graves. Sugestão para principiantes: o scarf fetish, amarrações com os suaves e escorregadios lenços de seda.
Gente, mas tudo isto é normal? “Este conceito vem no século 19, quando o poder da Igreja deu lugar à ciência. Do pecado passou-se à doença e assim havia que se encontrar algum mecanismo que explicasse tal critério. Buscou-se isso nas estatísticas: o que não for praticado pela maioria é doença, anormal. O problema é que no sexo há muitas variáveis a considerar”, avalia Rodrigues Júnior.
A psicanalista Marina de Resende Lemos considera que todos temos algum grau de sadismo e fantasias masoquistas. “A primeira coisa que queremos é agradar o outro e muitas vezes nos colocamos como objeto.” Mas pontua que a linha divisória entre perversão e fantasia é tênue. Até mesmo Freud ficou às voltas por anos com a questão: por que um indivíduo quer ser levado ao limite? Serão o sexo e o cotidiano dos baunilhas tão maçantes assim?
Na opinião de Maria Submissa, 57 anos, psicóloga, jornalista e três filhos do primeiro casamento, batizada por Senhor Darius, que ela reconhece como seu dono, como {alessa} _ SD, não se trata disso. É, sim, a oportunidade de realizar-se na essência, ter um companheiro que não só a entende, mas a estimula a ser como é. “A submissa, mesmo não sendo masoquista, deseja manifestar submissão emprestando o corpo para o prazer do dono.” Por isto, em certas ocasiões usa coleira (assim como um cachorro) e até dorme com ela caso Darius mande. Se posta de joelhos com as mãos para trás, beija-lhe os pés em sinal de respeito e, algumas vezes, no chão, trata-o por Senhor.
“Eu o amo muito e estamos juntos há um ano e meio. Neste tempo, meu treinamento foi voltado para o combate à minha impaciência e geniosidade.” Nem sempre os castigos por má conduta levam a dores físicas: podem relacionar-se ao sofrimento psicológico, quando, por exemplo, vê-se privada do carinho e atenção do dono. São medidas repreensivas e educativas. Entre as práticas favoritas de Maria estão o spanking, bondage e o dogplay (jogos de cachorro, em que adquire comportamento de animal de estimação e atende ao chamamento de cadela).
Fala que se sente protegida pelo dono e para esta entrevista teve que pedir-lhe autorização; ele esteve a seu lado enquanto respondia. “Ser submissa é uma experiência única para mim, que se renova a cada superação de limite, a cada dificuldade vencida, a cada gesto de dedicação que faço e é reconhecida como demonstração de minha entrega. Entendo que a relação BDSM envolve aspectos que uma relação baunilha não abarque, como punições físicas e o adestramento, mas é esta diferença que me atrai e sempre busquei.”
Como falamos muito em cordas, amarrações e nós, ao final desta leitura minha cabeça está torcida tentando entender este universo. E a sua?

DICIONÁRIO BDSM

 
Bondage: atividades de imobilização com cordas, lenços, algemas de couro ou metal, tornozeleiras, spread bar (barras de alargamento que servem para manter pernas e braços abertos). As cenas de bondage remetem ao cativeiro. Imobilizações ou amarrações são feitas do tórax para baixo
Cages: Gaiolas que podem ser de metal ou madeira grandes o suficiente para acomodar uma pessoa
Cinto de castidade: Aparelho fechado por cadeado ou outro dispositivo que as mulheres usavam, principalmente na Idade Média, com finalidade de impedir relações sexuais. Dentro do BDSM, normalmente são de couro ou metal não oxidante. Para os submissos homens existe equipamento que envolve o pênis e torna a ereção extremamente dolorosa
Coleira: Símbolo de entrega usada por um(a) submisso(a). Pode ser utilizado como equipamento em imobilização
Cruz em x ou cruz de santo André: Cruz em forma de x, com argolas em todas as extremidades. Utilizada para imobilizar o escravo(a)
Masoquismo: Gosto erótico pela dor, humilhação em ser dominado(a)
Palmatória: Pedaço de madeira ou borracha, pesada, às vezes furada, similar a uma raquete de pingue- pongue, mas ligeiramente afilada, utilizada para spanking
Ponyboy: Submisso treinado para agir e se comportar como cavalo
Sadismo: Denota a excitação e prazer provocados pelo sofrimento alheio
Spanking: Nome utilizado para o ato de bater, principalmente na região das nádegas. Não confundir com violência física. Nenhum submisso(a) aceita a ideia de que para entregar- se deve apanhar. O spanking visa o prazer mútuo e é forma de potencializar o desejo. Envolve bater com as mãos, chicote, chibata, vara, chinelo ou palmatória. Nas palmadas, não é a força que importa, mas ritmo e constância. Rosto e pescoço são áreas proibidas em virtude da quantidade de tecidos e órgãos que podem ser lesados (olhos, nariz, boca, cabeça)
Suspensão: Técnica de imobilização onde o peso do(a) submisso(a) é totalmente ou parcialmente suspenso por algemas e tornozeleiras especiais
Fonte: Portal Desejo Secreto

HISTÓRIA DO BDSM

 
  • 1918: Lançamento da revista London Life, a primeira comercial com refe- rências fetichistas. Nas páginas são veiculados os primeiros anúncios de encontros e festas privadas
  • 1946: Revista Bizarre, cujo conteúdo era voltado para o bondage e o sadomasoquismo. Distribuída em clubes e ambientes sadomasoquistas
  • 1951: Fundado, em Nova Iorque, o primeiro clube reconhecidamente sadomasoquista: Shaw’ s
  • Nos anos 60 e 70: A Europa assiste o surgimento das associações sadomasoquistas: grupo Berlin, na Alemanha, Sixty-nine Club, na Inglaterra, VSSM, na Holanda, Boys Cuir France, na França e MSC, na Bélgica
  • 1969: Primeira festa pública na cidade de Colônia, na Alemanha, que reúne mais de 100 pessoas
  • 1971: Proliferação de grupos ao redor do mundo que passam a reunir até 400 pessoas cada. Na Europa começam a ser reconhecidos os switchers, indivíduos que têm prazer em dominar e também ser dominados
  • 1987: Fundado o grupo alemão Sündikat Hamburg, que desenvolveu intensa atividade social e editorial. Realizaram a primeira grande festa S/M européia, na galeria Abriss, em Hamburgo, reunindo mais de 700 pessoas. Nos Estados Unidos são contabilizados cerca de 2 mil grupos S/M e na Europa 180
  • Década de 90: a partir daí intensifica-se o desenvolvimento de casas, clubes, associações e literatura do gênero. E também foi criado o grupo de discussão ALT. SEX, na internet. A sigla BDSM populariza-se. A interação entre praticantes e interessados torna-se mais dinâmica. É farto o material de pesquisa

Sexo na terceira idade – vovô tarado ou vovó safada ?

Sexo na terceira idade – vovô tarado ou vovó safada ?

000Não há idade para o sexo, ou seja, homens e mulheres saudáveis podem se manter sexualmente ativos por toda a vida. Segundo os especialistas, o preconceito e a falta de informação atrapalham o desenvolvimento da sexualidade na terceira idade, não existe o vovô tarado ou a vovó safada só porque gostam de sexo. Há mudanças físicas, sim, mas elas não são as responsáveis pelo fim da intimidade entre o casal. Na avaliação dos sexólogos, as barreiras são socioculturais, ou seja, a idéia de que o sexo é privilégio dos mais jovens e que não pode fazer parte da idade madura. Para quem tem essa visão, aos mais velhos cabe o amor platônico, pré-adolescente.
No homem, diferentemente da mulher, existe um período subsequente ao orgasmo que é o período refratário, onde o homem não é capaz de vir a apresentar uma resposta sexual completa, apesar da presença do estímulo sexual. Nesse caso, na maioria das vezes ele não apresenta uma ereção ou, se esta estiver presente, não virá acompanhada de ejaculação. Este período refratário é bem maior no homem idoso. Pode durar minutos, horas ou dias.
Observa-se que, quanto maior a atividade sexual do adulto, menor seria seu período refratário na velhice.  “O segredo é praticar muito pra uma velhice tranquila”
É claro que as necessidades sexuais do idoso são diferentes das do jovem, pois as pessoas mais velhas vivem outro momento da vida, prezam mais a intimidade com seu companheiro ou companheira do que, por exemplo, a freqüência das relações sexuais. O sexo entre pessoas mais velhas é muito natural e importantíssimo para manter a qualidade de vida, pois ajuda a perder peso, melhora o apetite e a digestão, além de favorecer a circulação sanguínea. Ou seja,não há contra-indicações.
A penetração é apenas uma forma de usufruir dos prazeres sexuais que a natureza nos proporcionou. Mesmo que o homem perca a capacidade de ereção, as suas mãos e o tato são uma fonte eterna de prazer, raramente perde-se a habilidade em usá-las e pesquise as zonas erógenas.
Hoje a medicina está muito avançada e todos podem usufruir dessas novas alternativas. Deve-se sempre buscar opinião médica, pois assim teremos uma recuperação da atividade sexual melhorando a qualidade de vida, o humor, estimulando o desempenho do cérebro e prolongando a vida.

10 janeiro, 2011

Quando a Mulher chega ao Orgasmo!


Pura ficção. Só se for nos filmes e novelas, que apenas dois minutos bastam para que a mulher sinta um orgasmo, ou se ela estiver fingindo que está tendo um, o que decididamente, não leva à nada.
A mulher demora mais tempo do que o homem para atingir o orgasmo.
Para quem ainda não sentiu um, não pense também que esse momento poderá passar despercebido. Quando se tem um orgasmo, sabe-se que está tendo um, pois a sensação é de prazer intenso. Isso é igual para homens e para mulheres.
Quando acontece, o corpo passa por algumas transformações: a respiração acelera, o coração bate mais forte, fazendo com que a pele fique ruborizada, o fluxo sanguíneo aumenta na região genital, o suor e calor aumentam e a pupila se dilata e na mulher, a vagina se contrai seguidamente.
Para que essa sensação deliciosa de prazer aconteça na mulher, é preciso que ela tenha sido bastante excitada pelas carícias do homem e que tenha tido uma estimulação direta ou indireta no clitóris. Já para os homens, geralmente a própria penetração é o suficiente para que eles atinjam o orgasmo.
A mulher considerada boa de cama, é aquela que se envolve com o parceiro na cama; que demonstra prazer, quando o está sentindo; que é solta; um pouco ousada, tem iniciativa, é determinada; não fica acanhada; quer ter prazer e gosta de ver o outro ter prazer.
 Mas cada casal encontra seu tempo e tem dias que o orgasmo vem mais rápido, em outros ele demora e em outros ainda, ele simplesmente não acontece.
Mas isso não é uma maratona, é? Então, acalmem-se meninas e respeitem o tempo  que vocês precisam pra chegar lá.




Mulher submissa sim ou nao. e Quero Mais Na Cama

Postado em 18/05/2009 



As mulheres costumam dizer que os homens são fáceis de enrolar, são mesmo, mas elas também são, tanto quanto nós ou talvez mais. 
A grande diferença está no fato de que as mulheres, as brasileiras principalmente, relacionam muito o sexo com o amor, ou ao menos um vínculo afetivo qualquer. Isso pode ser bom ou ruim, depende de qual é o seu interesse na pessoa.

O conceito de agradar não é um binário, do tipo agradar ou não agradar, este é uma escala contínua, você pode agradar mais ou menos uma pessoa, está é uma decisão sua.

Para você ter uma boa noção de quanto certa transa lhe é importante, e com isso, saber o quanto você deverá agradar essa mulher na cama, definimos duas variáveis as quais você deverá atribuir um valor para que mais adiante façamos um cálculo simples. 




Variáveis a serem definidas: 

A primeira variável que você precisa definir é: “Qual o objetivo deste relacionamento?”: 

namoro sério, 

estão ficando, 

uma transa casual sem compromisso (conheceu pela net, pessoa conhecida do trabalho-escola-vizinha, um pega numa festa, uma ex.) 



A segunda variável é: “O nível de atração”:

a mulher é maravilhosa, 

é bonita, 

ela é mais ou menos, 

é fraca mais da para pegar, 

ela é muito ruim e você só esta comendo porque jogar comida fora é pecado. 





Dominação / Submissão
O terceiro passo é o mais difícil. Este consiste em enquadrar a mulher dentro de um perfil de atitude na cama quanto a sua passividade. Uma mulher totalmente passiva, ou submissa, é aquela que gosta de receber ordens, que espera que o homem decida tudo, e o seu principal prazer consiste em dar prazer ao homem, não raramente estas gostam de se sentir escravas e vulneráveis. Uma mulher totalmente ativa, ou dominadora, é o oposto da submissa, é uma pessoa que quer tomar todas as decisões, preza principalmente o seu prazer, e tem fantasias de escravizar os homens. 

Estes são os extremos do gráfico, falando em linguagem matemática, e as pessoas variam dentro desses limites, cabe a você descobrir em que ponto ela está e em que ponto você esta. O casal deve ficar mais ou menos em lugares simétricos dessa curva, ou seja, se você é predominantemente dominador, ela precisa ser predominantemente passiva, e vice versa, caso isso não aconteça, a transa tem menos chances de ser um sucesso. 

Você deixa uma submissa extremamente decepcionada e irritada se você agir todo carinhoso com ela, tratando ela como se fosse uma estátua de cristal. E por outro lado, uma dominadora ou uma romântica inveterada, vai ficar furiosa se você der uma de machão. 

09 janeiro, 2011

tudo pra agrada uma mulher

19/09/2006 




alem disso!



Não sei por que ninguém entende as mulheres…Fazer uma mulher feliz é muito fácil…Só é necessário ser:
1) Amigo
2) Companheiro
3) Amante
4) Irmão
5) Pai
6) Chefe
7) Educador
8) Cozinheiro
9) Mecânico
10) Canalizador
11) Decorador de Interiores
12) Estilista
13) Eletricista
14) Sexólogo
15) Ginecologista
16) Psicólogo
17) Psiquiatra
18) Terapeuta
19) Audaz
20) Simpático
21) Esportista
22) Carinhoso
23) Atento
24) Cavalheiro
25) Inteligente
26) Imaginativo
27) Criativo
28) Doce
29) Forte
30) Compreensivo
31) Tolerante
32) Prudente
33) Ambicioso
34) Capaz
35) Valente
36) Decidido
37) Confiável
38) Respeitador
39) Apaixonado
40) Sensível
41) RICO
E é muito importante ainda, não esquecer as datas: Aniversário, noivado, casamento, formatura, menstruação, data do primeiro beijo. E também: aniversário da tia, irmão ou irmã mais querida,aniversário dos avós, da melhor amiga e do gato.
Como ganhar pontos com a mulher:
1) Tarefas simples
- Você faz a cama (+1)
- Você deixa a tampa da privada levantada (-5)
- Você troca o papel higiênico que acabou (+2)
- Você vai ao mercado só pra comprar papel higiênico (+5)
- Na chuva (+8)
- Mas retorna com cerveja (-15)
- Você levanta de noite, pois ela ouviu um barulho estranho (0)
- Você levanta de noite, mas o barulho não foi nada (0)
- Você levanta de noite e o barulho era de um rato (+5)
- Você mata o rato (+10)
2) Social
- Você fica ao lado dela a festa inteira (0)
- Você vai beber ao lado dos amigos (-2)
- Entre os amigos está uma mulher chamada Fernandinha (-4)
- Fernandinha é loira e magra (-16)
- Fernandinha o conhece (-180)
3) O aniversário dela…
- Você a leva para jantar fora (0)
- Leva para jantar fora e não é o restaurante de sempre (+1)
- É o restaurante de sempre (-2)
- É um boteco(-3)
- É um boteco e a TV está mostrando futebol (-10)
4) Passeios com amigos
- Você sai com um amigo (-5)
- O amigo é solteiro (-14)
- O amigo é cheio de namoradas (-27)
- O amigo dirige um conversível (-180)
- A Fernandinha vai junto!!! (-500)
5) Uma noite fora
- Você a leva para o cinema (+2)
- Para ver um filme que ela gosta (+4)
- Para ver um filme que ela gosta e você odeia (+6)
- Você a leva para ver um filme que você gosta (-2)
- O filme se chama ‘O massacre da serra elétrica III’ (-13)
- Você mentiu e disse que seria um filme francês de amor (-135)
- Na saída do cinema você encontra a Fernandinha e ela faz”aquela”cena: “Queriiiiiiiidooooo, há quanto tempo!!!” (-750)
6) Grandes questões
- Ela pergunta ‘Eu estou gorda?’ (-1) (é, você perde um ponto de qualquer jeito!)
- Você pensa antes de responder (-10)
- Você diz que não (-35)
- Você diz que gosta dela mesmo que ela esteja gorda (-280)
- Você faz comentários a respeito do corpo da Fernandinha (-450)
7) Comunicação (ela quer contar algo)
- Você ouve com uma expressão atenta (0)
- Você ouve por mais que 30 minutos (+5)
- Ouve por mais q 30 minutos s/ olhar para a TV (+10)
- Ela percebe que você está dormindo de olhos abertos (-320)
- Você balbucia o nome da sua querida amiga “Fe…Fernandinha”, enquanto está dormindo de olhos abertos (-1.000.000 + divórcio e pensão pro resto da vida)
Você percebeu que agradar uma mulher não é tarefa tão difícil assim. Basta um pouco de boa vontade…

Governo incentinva sexo anal distribuirá 15 milhões de sachês de gel lubrificante para brasileiras- toma!!!



O Ministério da Saúde gastou R$ 1,1 milhão no final do ano passado com a compra de 15 milhões de sachês de gel lubrificante que devem ser distribuídos durante o ano de 2009. O produto é indicado para o uso em relações anais de grupos mais expostos ao contágio do HIV: travestis, homossexuais e profissionais do sexo alem de propociona mais prazer no ato anal !!!



O gel torna o uso do preservativo mais seguro nas relações sexuais de maior atrito e maior risco de infecção, tais como são as relações anais. Nesses casos, o produto diminui as chances de a camisinha se romper, oferecendo assim proteção para os parceiros propocinando menas dor e mais prazer. 

A primeira compra de sachês de gel foi feita em 2001, quando foram adquiridas 200 mil unidades. Segundo o Programa Nacional de DST, esse número vem aumentando, principalmente, pela ampliação do público que o recebe. Antes o insumo se destinava a travestis e outros homens que fazem sexo com homens. Hoje, mulheres no climatério e as pacientes de aids em terapia anti-retroviral – por terem menos lubrificação vaginal – também se beneficiam do produto e estimulado mais e variando os prazeres do sexo. 

Já foram adquiridos até o momento 21,2 milhões de saches de gel lubrificante – de 2001 a 2008. Desse total, a última compra foi de 15 milhões de unidades (os produtos ainda serão distribuídos sob demanda, de acordo com a necessidade de cada estado). O custo aproximado de cada unidade é R$ 0,21 (esse valor varia de acordo com cada licitação).

sendo assim vamos pratica!!! se o governo aprova vamos bota em pratica urgente!!

Governo compra gel para relações anais

Publicado em 04/02/2009


Experiências -modelo
Em Manguinhos, onde encontrou Sérgio Cabral e Eduardo Paes, o presidente Lula prometeu 500 mil casas populares. No Dona Marta, disse que a ação que expulsou o tráfico deve servir de modelo para o país. (págs. 1, 12 e 21)


Prevenção lubrificada
Ministério compra gel para uso íntimo


O Ministério da Saúde gastou R$ 1,1 milhão pra comprar 15 milhões de sachês de um gel lubrificante usado nas relações anais por grupos vulneráveis às infecções de HIV, como homossexuais, travestis e profissionais do sexo. O chefe da Unidade de Prevenção do Programa Nacional de Aids, Ivo Brito, disse que a distribuição do gel faz parte da ação de prevenção, principalmente para evitar o HIV. O lubrificante torna mais seguro o uso da camisinha na relação anal e evita o rompimento do preservativo. Os sachês serão distribuídos a partir de março, junto com preservativos masculinos e femininos. (págs. 1 e 11) 

08 janeiro, 2011

Como agradar um homem na cama 2


.. O primeiro passo ? encarar a dura realidade, realidade essa que a maioria das mulheres n?o percebe, n?o quer perceber, ou percebe, mas finge que n?o percebeu: Os Homens n?o s?o rom?nticos!

?



A realidade ? simples, os homens n?o s?o rom?nticos! Pelo menos n?o tanto quanto as mulheres, e na sua maioria desprezam ou acham uma estupidez esse sentimento, exceto no caso em que ele est? apaixonado, por isso, se ele ainda n?o est? apaixonado ? bem poss?vel que se enquadre no perfil abaixo.

O instinto masculino ? igual ao instinto que pode ser visto no mundo dos animais, isso na pr?tica significa que n?o est?o programados para gastar tempo em preliminares. Exemplo: j? viste um boi a dar beijos no pesco?o de uma vaca at? excit?-la para depois efetuar a penetra??o? Isso n?o acontece! E at? que um homem aprenda que o deveria fazer leva tempo, logo, tu n?o podes esperar que ele fa?a isso na boa, se fizer ? uma raridade que deves guardar a sete chaves. O homem quer saber de finalmente, ou ent?o, das brincadeiras que lhe agradam, e n?o das brincadeiras que agradam ? mulher.

O Antes

Os homens n?o gostam nem tem paci?ncia para gastarem tempo em tentar descobrir ou adivinhar o que as mulheres preferem. Sendo assim, pergunta-lhe se ele quer saber do que tu gostas, ou se tiveres muita confian?a, diz-lhe logo quais os teus gostos. Depois, pergunta-lhe os dele, mas pergunta e faz. Pergunta tamb?m que tipo de roupas ele prefere que tu uses.

O Durante

Existe um ditado que diz que: "A diferen?a entre os homens e as crian?as est? no pre?o dos brinquedos". Isso ? a pura verdade. Neste caso, tu ?s o brinquedo novo dele. Dado que dizem que os homens s?o todos iguais c? fica uma lista de coisas que deves ter em conta no durante:

- Procura saber que brincadeiras ele prefere e deixa-o brincar ? vontade. Nunca, digas n?o, se for uma coisa p?ssima, que tu odeias, tenta enrol?-lo primeiro, s? em caso extremo diz n?o.

- Os homens est?o sempre ? vontade. Logo, aquela frase exaustivamente repetida pelas mulheres, n?o me estou a sentir ? vontade, ? muito irritante, conclus?o, esquece isso e fica ? vontade, ou faz parecer que est?s mesmo ? vontade, mesmo que n?o estejas.

- Ofendes mais um homem se falares mal do instrumento dele, do que se falares mal da m?e dele. Uma das primeiras provid?ncias para ficares bem vista ? elogiar o seu mais que tudo. Dizer que ? bonito, grande, forte, viril e o que mais te vier ? cabe?a. - Mostra que o est?s a admirar como um todo, que ele ? muito bonito, bonz?o, atraente, sedutor, etc. Posto isto procura gozar o momento, e se a companhia for uma desilus?o, lembra-te que n?o faltar?o outras oportunidades para experimentar melhores.

O Depois

T?o importante, ou mais, do que o aconteceu durante ? o que se passo depois j? que ? nessa altura que ambos est?o mais sens?veis, podes aproveitar esta altura para brilhar e deix?-lo impressionado. Assim, ap?s o sexo h? algumas regras de etiqueta que tamb?m deves ter em conta, por exemplo:

- N?o fa?as a velha pergunta: "Foi bom para ti?". Deves afirmar que foi bom para Ti, por causa disto, disso e daquilo, e que gostarias de estar com ele novamente. Se n?o gostaste nada, e n?o pretendes repetir a dose, n?o fa?as esse item, mas, faz os outros, pois, na pior das hip?teses, ficas com uma boa imagem para o rapaz, e descart?-lo para futuras brincadeiras.

- Os homens gostam de ser servidos. Despende algum tempo a fazer-lhe uma massagem, fazendo carinhos para ele dormir depois do orgasmo.

- Tira-lhe o preservativo e, se for o caso, limpa o esperma. Fica sempre bem e d? a id?ia que te preocupas.

- Oferece-te para pagar ou dividir o hotel. Segreda-lhe que afinal o prazer tamb?m foi teu em teres ido para a cama com ele.

- Oferece-te para conduzires o carro, dizendo-lhe que ap?s tamanha performance deve estar sem for?as.

- Deixa que ele conte todos os pormenores aos amigos, ou pelo menos n?o fa?as um caso disso, encara esse fato como um elogio.

- Diz-lhe que ele ? surpreende, que foi melhor do que tu esperavas. Se achaste que este texto ? muito machista, concordo contigo, mas a realidade ? assim, e se queres agradar um homem, n?o podes pensar em ti e como as coisas s?o boas para ti, mas, pensar nele e em como as coisas s?o boas para ele.


Este artigo foi elaborado tendo em vista um homem portugu?s m?dio. ? claro que a popula??o ? vasta e n?s encontramos todos os tipos de varia??o. Outra observa??o ? que este texto foi escrito tendo em vista uma rela??o inicial de uma noite, a one night stand, ? medida que se vai conhecendo melhor o parceiro pode-se retirar ou adicionar-se itens a esta lista, e depois que ele estiver bem amarrado no relacionamento, podes come?ar a fazer as tuas exig?ncias tamb?m."

07 janeiro, 2011

Sexo oral: surpreenda-o com este presente!




Vamos direto ao assunto sem papas na língua: homens amam sexo oral. Eles simplesmente enlouquecem ao se sentir devorados.
A questão é se você também curte proporcionar esse prazer ao parceiro... Opa, opa! Antes de responder que "não", convém repensar alguns argumentos típicos, do gênero "eu estranho os odores" ou "os pêlos me incomodam". Afinal, a região peniana emanar um cheirinho próprio é natural. E os pelinhos... Ora, podem literalmente ser postos de lado! Que tal, então, deixar os pudores de lado e se dispor a saborear a prática?


Sexo falado

O bom sexo oral começa com elogios. Homens têm uma relação delicada com o próprio pênis. Daí não haver nada mais excitante para ele do que ouvir que possui um membro incrível, quente, gostoso etc.

Sexo beijado

A ousadia seguinte à sessão de elogios é começar a beijar o pênis só com os lábios. Seja o mais suave possível. De repente, surpreenda com uma lambidinha mais atrevida, um olhar sensual. Demonstre que também está gostando. Não tenha pressa... E, então, sugue!
Sexo lambido

Sexo lambido

Assim como o pênis, o saco é uma área bastante sensível do corpo masculino. Lambê-lo e sugá-lo, além de acarinhá-lo de vez em quando, costumam agradar bastante. Especialmente porque demonstra ao parceiro que você está à vontade com o membro dele.
Sexo mordido
Foto: Dreamstime

Sexo mordido

Cuidado com as mordidas! Alguns gostam quando a mulher passa os dentes, bem delicadamente, no pênis. Porém, qualquer erro de intensidade pode machucar e, aí, tchau, prazer!

Sexo sugado
Foto: Dreamstime

Sexo sugado

Chupe com força. Só diminua a pressão se ele reclamar - não deve acontecer, pois ama quando a prática oral desencadeia sensações semelhantes às do sexo vaginal. Fundamental: uma boa dose de saliva para lubrificar e facilitar o movimento. Quanto mais molhado o sexo, melhor! Ah, e fique atenta à velocidade! Procure fazer paradas estratégicas para lambidas, mordiscadas e brincadeirinhas, mas retome sempre o ritmo intenso de sucção.


Sexo manuseado

Mãos, importantíssimas! Você pode tanto alternar o sexo oral com a masturbação como juntar os dois. Eles ficam loucos quando a boca suga a cabeça do pênis e as mãos, coordenadamente, trabalham na base. Além disso, use as mãos para acariciar o tórax, as pernas, o abdômen.


Sexo guloso
Foto: Dreamstime

Sexo guloso

Apesar de muitos pênis não caberem inteiros na boca da mulher, tente chegar à base do membro. Isso os deixa malucos! É importante variar a profundidade, concentrando-se em certos momentos somente na cabeça para, em seguida, abocanhá-lo por inteiro. Você perderá o fôlego, mas ele também...


Sexo incrementado
Foto: Ricardo Correa

Sexo incrementado

Sorvete, leite condensado, chantilly... Use a imaginação e encha a prática de paladar