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08 outubro, 2010

História do Natal

Origem do Natal e o significado da comemoração
O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.

A Árvore de Natal e o Presépio




Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.

Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.

Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.

O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.

O Papai Noel : origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

A roupa do Papai Noel 

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

Curiosidade: o nome do Papai Noel em outros países

- Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz).
 

segredos da felicidade!

Os segredos de um casamento feliz




A afeição, por exemplo, é um dos pontos centrais para um casamento feliz, com uma média de quatro demonstrações de afeto por dia (“chamego”). Muitos casais depois que se casam acabam deixando os afagos de lado! Isso é péssimo! A familiaridade adquirida entre o casal com o tempo pode propiciar isso, mas não se pode deixar que isso tome conta do relacionamento. Fazer carinho um no outro é bom, importante e faz bem para o casamento! A pesquisa evidenciou também que os gestos românticos são considerados essenciais para a manutenção de um casamento feliz e, de acordo com os casais pesquisados, tem que acontecer em um período mínimo de três vezes por mês.
Um ponto crucial na pesquisa é que os casais que se consideram mais felizes não apenas estão preocupados em passar o tempo juntos, mas gastam o tempo juntos com qualidade. É muito mais que estar unido e passar o tempo, mas é realizar “coisas” que os dois gostam, sair da rotina e revitalizar o relacionamento. Por exemplo, passeios românticos, ir ao cinema juntos, ir a barzinhos juntos, entre outras coisas. Se estiverem em casa, é fundamental ter noites românticas junto, realizando um jantar à luz de velas, terem uma boa conversa ou até mesmo assistirem televisão juntos com “coisas” que agradam os dois.
O segredo da união está em pequenos gestos. Pensou que era algo muito complicado? Não é não! Isso demonstra, na verdade, que o casal precisa é dar atenção, dedicar-se e cuidar do outro. Pequenos gestos como dar presentes deve ocorrer no mínimo duas vezes ao mês, como revelou a pesquisa. Não pense que tem que ser presentes caros! Presentes como flores, chocolates, poemas, pedaço de uma música que o outro gosta escrita em um papel, entre outros pequenos gestos. Além disso, outras atitudes como ajudar em algumas tarefas de limpeza da casa, levar café na cama, realizar um jantar, se mostram significativas para um casamento feliz.
Você está pensando que o segredo é ficar sempre junto? Errado! A pesquisa também revelou que um casamento feliz permite que cada um saia sozinho para desfrutar de diversão com amigos pelo menos uma vez por mês! É importante cada um preservar sua privacidade e realizar algumas coisas sozinhas, como sair com amigos, por exemplo. Só que isso não significa que se deve abusar dessa privacidade! Isso não pode ser sempre e não pode deixar programas do casal de lado!
O segredo definitivamente é não deixar o casamento cair na rotina e ser sempre romântico! Porque só amor, não é suficiente para manter um casamento. É preciso demonstrar que ama para o outro, dedicar-se e cuidar do outro. Não é tão difícil ter um casamento feliz!

07 outubro, 2010

Quando o Amor Acaba 2


  1. De repente, o que era luz se faz sombra. A época do namoro, as delicadezas e olhares apaixonados dão lugar à amargura, à aridez dos dias. E muita gente afirma: O amor acabou!
  2. Uma sentença que cai pesada sobre os ombros de quem ouve. O fim do amor talvez seja a mais triste notícia para um ser humano. Afinal, o amor move o Mundo e enche a vida de alegria.
  3. Mas será que o amor acaba? Afinal, é um sentimento tão forte que ultrapassa a barreira dos relacionamentos pessoais e deságua nas relações sociais.
  4. Onde há um grupamento humano há a necessidade de amor.
  5. Amor de pais, de filhos, de amigos. Amor entre um homem e uma mulher. Que importa de que tipo é o amor?
  6. Basta que ele exista para que seu perfume imediatamente transforme os ambientes, ilumine os olhos, torne o ar mais leve.
  7. E se é tão essencial o amor, por que o deixamos acabar ? Por que permitimos que ele se amesquinhe e seja sufocado?
  8. É que nem sempre sabemos priorizar o que realmente é importante. Nem sempre sabemos cuidar das pessoas que mais amamos.
  9. Por vezes tratamos mal justamente aqueles a quem mais queremos bem. São nossos pais, irmãos, esposos e filhos...
  10. Eles deveriam ser nossa prioridade, mas parecem estar sempre em último lugar. Para eles deveríamos guardar os gestos de delicadeza, os afagos, as palavras gentis.
  11. Pior ainda é quando permitimos que os abismos e silêncios aconteçam em nossa casa. É como um câncer, que começa devagarzinho, vai se instalando e se torna incontrolável.
  12. E tudo começa porque deixamos de conversar, de trocar experiências, de compartilhar o espaço que chamamos lar. E assim vamos nos afastando dos seres amados.
  13. E ainda há a negligência. Deixamos de falar, de sorrir, de dar atenção aos de casa.
  14. Concentrados em pessoas com as quais temos contato meramente social, aos poucos substituímos o grupo familiar pelos amigos, colegas de trabalho e até por gente que acabamos de conhecer.
  15. Assim vamos deixando a vida seguir. De repente, quando percebemos, o tempo passou, os filhos estão adultos, os irmãos casaram, os pais morreram.
  16. Ou estão idosos demais sequer para ter uma conversa divertida num fim de tarde. O trem da vida seguiu e nós nem o vimos passar.
  17. É quando chega o arrependimento, a saudade, a vontade de ficar junto mais um pouco.
  18. Nem sempre é preciso esperar: alguém que morre repentinamente, um acidente, uma doença inesperada.
  19. E percebemos, então, que desperdiçamos o tempo que estivemos ao lado daquela pessoa especial; daquele filho divertido; daquela mãe dedicada; daquele pai amoroso; daquele companheiro que estava bem ao lado, caminhando junto.
  20. Não. O amor não morre. Nós o deixamos murchar, apagar-se. É nosso desleixo, desatenção e preguiça que sufocam o amor.
  21. Mas basta regar com cuidado, sorrisos e carinho, para que ele reviva. Como planta ressequida, o amor bebe as palavras que lhe dirigimos e se reergue.
  22. O amor não morre nunca. Mesmo que acreditemos que ele está morto e enterrado, que desapareceu, ele apenas aguarda que um gesto de amor o faça reviver.
  23. Experimente! Olhe para as pessoas de sua família, para o seu amor, e lembre-se das belas coisas que viveram.
  24. Não deixe que as más lembranças o contaminem. Focalize toda a sua atenção nos momentos mais felizes. Abrace, afague, sorria junto, diga o quanto os ama.
  25. E se, de repente, seu coração acelerar, seus olhos ficarem úmidos e uma indescritível sensação de felicidade tomar conta de você, não tenha dúvida: são os efeitos contagiantes e deliciosos do amor.
  26. PENSEMOS NISSO!!!

QUANDO ACABA O AMOR





Tudo começa de forma lenta, gradual e imperceptível...
Aos poucos os espaços vão sendo preenchidos por desencantos e desgastes aparentemente naturais e que inevitavelmente se revelam insuportáveis.

De repente as mãos rendem-se ao peso das desilusões e o espelho trinca, despertando a inquietude contida em nossa alma.

A imagem que passa a ser refletida mostra-se desfigurada,
distorcida e marcada pelas rugas das mágoas, das insatisfações, das agressões verbais, dos ressentimentos e do ódio inconsciente que tenta invadir o nosso coração.

A partir daí, torna-se impossível encontrar aquele fio de esperança capaz de recompor a harmonia, a paz, a compreensão, a cumplicidade, o respeito as individualidades, o carinho e o amor.

Chega-se, infelizmente, ao fim de uma estrada sem retorno.
Percebe-se, então que, ao longo dessa viagem, tivemos como companheiros inseparáveis, nossos mortais inimigos: o silêncio e a acomodação.

É fato, também, que a trinca causada no espelho da nossa alma, por menor que seja, torna-o incapaz de refletir a nossa imagem com o brilho da paz, da felicidade e do amor.

Por mais que lutemos, nossa mente passa a não responder aos apelos da alma. Nossas mãos, aliam-se aos nossos corações mas não conseguem redesenhar o futuro.

O traços são meros rabiscos imperfeitos, disformes, desfigurados e desencontrados...

Infelizmente não dá mais...o amor acabou...partiu sorrateiramente sem avisar ao nosso coração...é o fim.

Diante de todos esses acontecimentos resta-nos, apenas, seguir em frente. Caminhar por uma estrada desconhecida em busca de novos horizontes. Em busca de uma nova vida e, quem sabe, de um novo amor que possa trazer de volta a alegria de viver.

Mas, certamente, jamais se apagará de nossa memória toda a história que um dia escrevemos no portal da nossa vida. As lembranças jamais nos dirão adeus.

Lágrimas poderão brotar em nossos olhos, mas não serão de arrependimentos, serão das saudades que se perpetuarão em nossa alma durante o nosso novo caminhar pela vida.

Assim, cabe exclusivamente a nós abrirmos o nosso coração
para que a felicidade nos brinde no novo amanhecer que nos espera.

E, certamente, seremos felizes outra vez onde quer que estejamos.

Pense nisto!

06 outubro, 2010

Baixa frequência do sexo no casamento tornou-se motivo de preocupação, culpa e cobrança

Baixa frequência do sexo no casamento tornou-se motivo de preocupação, culpa e cobrança

Homens e mulheres admitem não ter tempo para o sexo

Pesquisa em 10/07/2009






“Será que eu deveria estar transando mais?”, pergunta-se a professora recém-casada de 24 anos.
“Certamente eu queria transar mais. Mas muitas vezes, eu mesmo sou o culpado, por cansaço, estresse ou até mesmo preguiça”, admite o cirurgião plástico de 38 anos.
“Temos uma filha de dois anos que chora à noite, acorda bastante e nos dá muito cansaço. Mas isso não justifica o fato de meu marido não querer transar como antes”, reclama a funcionária pública de 43 anos.
Homens e mulheres admitem aquilo que poucos têm coragem de dizer até para o próprio parceiro: na maratona diária da vida de um casal, muitas vezes falta tempo ou ânimo para o sexo. Com jornadas de trabalho cada vez mais prolongadas, filhos para cuidar e compras no supermercado a fazer, a frequência do sexo no casamento tornou-se motivo de preocupação, culpa e cobranças em muitos lares.
Um levantamento da International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR) em 2009 revelou que 19% dos entrevistados tiveram diminuição na libido por conta do estresse, cujos sintomas, afirma a presidente da Isma-BR, Ana Maria Rossi, não se devem a grandes tragédias mas às pequenas atribulações do dia a dia. No meio das multitarefas de hoje, em que todos estão conectados o tempo todo, sexo nem sempre é prioridade, assim como ter uma boa alimentação ou as sonhadas oito horas de sono.
– O dia continua tendo 24 horas, mas muitas vezes as pessoas estão tirando do próprio prazer o tempo que falta para o trabalho, para cuidar dos temas do filho ou de qualquer outra tarefa – destaca Ana Maria.
Pior: às vezes o sexo entra para a lista de tarefas como uma atividade a mais de que se precisa desincumbir.
– As pessoas não estão necessariamente transando menos, mas investindo menos no sexo. Às vezes, transam mais por obrigação do que por prazer: “Ah, faz duas semanas que não transamos, temos de transar”– avalia a sexóloga Lina Wainberg. – Não se trata apenas de transar o suficiente, mas de investir no casal.
Passam pelo divã de terapeutas sexuais tanto dilemas de quem transa mais por obrigação, por medo de ser traído ou de perder o parceiro, quanto queixas de quem vê sua mulher ou seu marido cada vez mais distante na cama. Embora os homens se sintam menos à vontade para negar sexo alegando cansaço, esta situação já não é mais novidade nos consultórios – nem nos lares, a julgar pelos depoimentos nesta reportagem. Mas, ao fim da primeira década dos anos 2000, esse ainda é um assunto sobre o qual poucos falam abertamente.
– Muitos casais não têm intimidade para conversar sobre o assunto – avalia a psicóloga e sexóloga Lúcia Pesca. – Todo mundo se acha um ET, pensando que os outros transam mais vezes, que só eles transam duas vezes por semana ou menos. Mas já é sabido no estudo da sexualidade humana que não é a frequência do sexo que vai proporcionar a felicidade sexual, mas a qualidade dos momentos de intimidade.
A liberdade sexual conquistada implica tanto o direito a sexo satisfatório (não à toa apontado como uma das condições para ter qualidade de vida pela Organização Mundial de Saúde), quanto poder dizer “não”, quando assim desejar. Assim, o que cabe aos casais pós-feminismo e pós-revolução sexual? Sentir-se cobrado a transar mais e melhor, com toda a informação de que dispõem em um mundo hiper-sexualizado ou dar-se o direito de adaptar o sexo à rotina corrida que a maioria vive? Ou ambas as coisas?
Entre tantas questões, a pergunta clássica ainda é: “Será que estou dentro no normal?”. Então, os casais se vêem cercados por números: as X vezes que cada um acha que deveria transar, o tanto que os amigos dizem que transam, o outro tanto que as pesquisas apontam como média e até as cinco vezes por semana, já sugeridas pelo ministro da saúde, José Gomes Temporão. Qual, enfim, deve ser a medida? Simples, respondem em coro os sexólogos: esqueça os amigos e as pesquisas e pergunte a você mesmo.
Autora do Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, o mais completo já realizado no país, e coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Carmita Abdo esclarece: as pesquisas são feitas para traçar perfis de comportamento, não para apontar metas a ninguém. Assim, as médias apontadas em 2003, e reiteradas no estudo Mosaico Brasil, em 2008, de três transas por semana para homens e duas para mulheres – sendo que eles gostariam de poder transar, em média, seis vezes por semana, e elas, quatro –, indicam apenas um coeficiente matemático e um descompasso entre o ideal e a realidade.
– A média é um parâmetro, mas nessa média há quem faça cinco vezes por semana e quem faça uma vez a cada 15 dias. Média não significa que a maioria faz assim, mas que há uma grande variação que, somada e dividida, dá esse número – destaca Carmita Abdo. – Mais importante do que se preocupar com a média dos casais em geral é compatibilizar o ritmo dos dois na relação.
Eis talvez o maior desafio: por maiores que sejam as demandas da vida contemporânea, cada um reage a seu modo. Se há quem prefira virar para o lado e dormir, também há os que jamais percam o pique para o sexo ou mesmo encarem a transa como a melhor forma de relaxar depois de um dia extenuante. Muito mais do que as comparações com médias nacionais e com o quanto os amigos dizem transar, o descompasso dentro do casal é que faz da frequência sexual um problema que pode gerar afastamento e ressentimentos.
– Se um dos dois está trabalhando demais, sem disposição para o sexo, é importante o parceiro sinalizar esse mal-estar, mostrar que o outro está passando do limite no trabalho e que ele está se sentindo abandonado. Essa também é uma forma de amor – ressalta Lina Wainberg.
Chegar ao consenso é um equilíbrio delicado que exige diálogo e a medida do quanto cada um está disposto a ceder. E, se no momento em questão um dos dois (ou ambos) está trabalhando mais em busca de uma promoção ou no meio de um curso de pós-graduação, ou se estão decididos a começar uma reforma ou a buscar renda extra para comprar uma casa, tudo pesa para o sexo ficar em terceiro plano e, na carona, a intimidade do casal. No meio de toda a correria, a questão não é mais numérica, de quantas vezes se faz ou se deixa de fazer sexo. A questão, apontam os sexólogos, é outra: qual a sua prioridade?

05 outubro, 2010

Atitudes que podem sinalizar o fim do relacionamento

Atitudes que podem sinalizar o fim do relacionamento






Quais são os principais sinais que o parceiro pode dar no dia a dia para eu saber que o namoro está se deteriorando, podendo isso inclusive levar ao seu término?
Identificar sinais não verbais é o meio eficaz de detectar se a relação está perto de fim, pois em geral nessa fase o parceiro diz uma coisa e faz outraResposta: Qualquer pessoa envolvida em um relacionamento amoroso sinaliza como está se sentindo na relação. Só não percebe quem não quer... Muitas vezes, os sinais não estão nas palavras, mas sim nas atitudes. E aí é que mora o perigo.
A pessoa diz uma coisa mas faz outra. E o enamorado prefere dar mais credito às palavras do que ao que sente... Essa é a situação típica que conduz a um final doloroso onde, a pessoa abandonada jura que não percebeu nada...
Sinais estão aí para orientar os envolvidos e devem ser encarados como aliados que podem ajudá-los a manter aspectos da relação que vão bem , e rever aqueles que não funcionam. Nesse sentido, estar atento a mudanças de comportamento, atitudes evasivas, mancadas, olhares enfastiados, sensação de estar falando sozinho, enfim, tudo aquilo que em geral um enamorado não quer ver, é essencial para poder salvar um relacionamento que está enfraquecido. Constatado o sinal, o que fazer? Conversar pode ajudar em alguns casos, mas, existem situações em que tentar mudar comportamentos ou atitudes é mais eficaz.
Muitas vezes, quando os sinais ficam muito evidentes, já não há mais o que fazer. Nesse sentido, habituar-se a avaliar e reafirmar o namoro constantemente é a chave para evitar surpresas desagradáveis.
É preferível uma realidade menos romântica do que um romance irreal. O casal só adquire cumplicidade quando é capaz de enfrentar junto tanto as situações prazerosas quanto as conflituosas. E a cumplicidade é um dos principais ingredientes de qualquer relacionamento amoroso. Sem ela, cada um vive seus sonhos isoladamente e a qualquer momento pode acordar... sozinho!



04 outubro, 2010

síndrome do pânico

síndrome do pânico



"O tratamento medicamentoso da síndrome do pânico sem se levar em conta o transtorno em que essa síndrome aparece, é meramente paliativo, podendo, em alguns casos, ser perfeitamente dispensável"
No texto anterior (clique aqui), apresentei os sintomas da síndrome do pânico.

Desses sintomas, Emmet, logo ao entrar em terapia comigo, reconheceu os seguintes como seus:

1. ataques paroxísticos de angústia;
3. taquicardia
7. sentimentos de irrealidade
7.2. ou ao ambiente (desrealização)
8. medo de
8.1. morrer
8.2. perder o controle
9. tremores
12. dispnéia (dificuldade de respirar)
13. problemas digestivos (azia)
14. suor excessivo (hiperidrose) ou ataques de suor
14.1. frio
15. mãos e pés frios
20. necessidade frequente de urinar
21. prisão de ventre
27. insônia,
28. agorafobia (medo de ficar em lugares onde seria difícil receber ajuda, no caso de um ataque de pânico).

Destes sintomas, apenas os tremores não me foram relatados, mas o contato com Emmet me fez ver que estavam presentes. Os *ataques paroxísticos deangústia, a taquicardia, o medo de morrer e de perder o controle, a dispnéia e a agorafobia eram extremamente intensos, capazes de produzir um nível de incômodo suficiente para PARALISAR A VIDA de Emmet, levando-o, por exemplo, a ter que ser acompanhado por alguma pessoa – preferencialmente a mãe – em suas tentativas de ir à rua.



Vou atrasar minha contribuição sobre o conceito de “mente”, algo que interessará certamente mais a profissionais do que a leigos, para fazer uma contribuição de maior utilidade pública. Ela diz respeito à tal “Síndrome do Pânico”.

A massa do público leigo e, até onde posso perceber, uma significativa quantidade de profissionais, está bastante mal informada sobre esse diagnóstico, que, desde o surgimento do Alprazolam, na última década de 70, passou a ocorrer com multiplicada frequência. Minha presente comunicação tem por objetivo minimizar essa lacuna.

Começo por relembrar a diferença entre sintoma, síndrome, transtorno, etiologia e patogenia.

SINTOMA - é a menor unidade de análise de uma doença. "Taquicardia" é um sintoma, "tristeza" é um sintoma;

SÍNDROME - é um conjunto de sintomas que costuma ocorrer simultaneamente. A "Síndrome de Pânico", por exemplo, apresenta sintomas como sensação subjetiva de pavor, taquicardia, dispnéia, dispepsia, tonteira, sensação de morte iminente etc..Vou, adiante, oferecer uma listagem mais completa dos sintomas da síndrome.

Para melhor entendermos o que mais nos importa aqui, seja, a DIFERENÇA entre SÍNDROME e TRANSTORNO, é preciso saber o significado de dois outros termos: etiologia e patogenia.

ETIOLOGIA - é a CAUSA de um sintoma, de uma síndrome ou de um transtorno. Assim, por exemplo, suspensão da ingestão de álcool em um usuário habitual e excessivo dele é a causa (etiologia) da "síndrome de abstinência alcoólica", que pode apresentar desde sintomas leves como insônia, a sintomas graves, como convulsões.

PATOGENIA - é o processo que ocorre entre a ação da causa e a produção do(s) sintoma(s). Para ilustrar, consideremos a patogenia da "síndrome de abstinência alcoólica". O álcool tem um efeito sedativo sobre o cérebro. Em uma pessoa que bebe muito desde longa data, o cérebro fica exposto quase continuamente, durante longos períodos, a esse efeito depressor. Com o passar do tempo, o cérebro ajusta sua própria química para compensar tal efeito, produzindo substâncias químicas naturalmente estimulantes (como a serotonina ou a noradrenalina - “parentes” da adrenalina) em quantidades maiores que as normais. Se o álcool é retirado de repente, o cérebro se comporta como um veículo acelerado que perdeu os freios. Consequentemente, a maioria dos sintomas da abstinência alcoólica são sintomas de superestimulação cerebral.

TRANSTORNO - quando se supõe que uma síndrome pode ocorrer devido a causas diversas (etiologias) – saibamos nós ou não que causas são essas – dizemos que ela pode ocorrer em diversos "transtornos" (ou doença, = entidade nosológica, ou nosográfica).

A SÍNDROME de Pânico, por exemplo, ocorre principalmente em três grandes tipos de TRANSTORNO: nos Transtornos devidos ao Uso de Substâncias Psicoativas (F10 a F19 da décima versão do Código Internacional de Doenças), nos Transtornos Fóbico-Ansiosos (F40 do CID-10) e no Transtorno de Pânico (F41.0 do CID-10).

A lição essencial que devemos tirar do acima exposto é a de que: a "Sindrome de Pânico" pode ocorrer em MAIS DE UMA "DOENÇA" (= TRANSTORNO). Para que seja tratada adequadamente, é necessário que se saiba QUE DOENÇA (= TRANSTORNO) É ESSA.

Caso contrário, o paciente ou (A) NÃO FICARÁ JAMAIS CURADO ou (B) terá apenas seus sintomas MANTIDOS SOB CONTROLE durante um TRATAMENTO INTERMINÁVEL. 

Este é o segundo artigo da série sobre síndrome do pãnico, para ler a primeira parte - clique aqui. Vamos agora à segunda parte deste tema.
A descarga *paroxística de angústia é uma das possíveis expressões do que se chama “reação ergotrófica”, ou seja, uma produção extra de energia, patrocinada por nosso sistema nervoso autônomo. Esse tipo de reação é desencadeada toda vez que um animal se percebe em situação de perigo, pois tal “energia extra” deverá servir-lhe para fugir ou para lutar (“ergon = trabalho, em grego). Ocorre que, se tal “reação ergotrófica” ocorre na AUSÊNCIA DE UM PERIGO REAL, o sujeito não tem onde empregar de forma funcional o excesso de energia produzida e torna-se vítima da reação que, em situações de real perigo, deveria servir-lhe de apoio. A reação ergotrófica pode ser desencadeada por dois tipos de fatores: (a) tóxicos e (b) cibernéticos (relativos a informação).

O desencadeante é cibernético toda vez que percebo um estímulo que considero perigoso. Se estou calmamente sentado em uma sala de cinema e ouço gritarem “Fogo!”, essa INFORMAÇÃO desencadeia em mim esse tipo de reação, pondo a minha disposição uma quantidade extra de energia para que eu possa colocar minhas pernas a correr. Ocorre, entretanto, que a mesma quantidade extra de energia pode ser liberada se eu, que tenho fobia de baratas, vejo uma. Aqui, não há razão objetiva para produção de uma reação ergotrófica e o ataque (= síndrome) de pânico que ela produz é expressão do que o Código Internacional de Doenças (CID-10) classifica como Transtorno Fóbico-Ansioso, que deve ser tratado psicoterapicamente. A medicação, nesses casos, só tem sentido se for claramente entendida pelo profissional e por seu paciente como uma medida paliativa, que objetiva “alívio” e não “cura”. O estímulo fóbico – em nosso exemplo, a barata – nem sempre é óbvio e pode levar meses até que terapeuta e paciente sejam capazes de descobri-lo, mas, quando descoberto e devidamente tratado, a reação de pânico deixa de ocorrer.

Penso usar o caso de Emmet, atualmente trabalhando psicoterapicamente comigo, para exemplificar esse processo.

Para falar das possíveis causas tóxicas da Síndrome do Pânico, vale rever o conceito de “toxidade”.

“Toxidade”, embora muitos não se deem conta disso, é uma relação. É a relação com um ser vivo de um elemento - químico ou, mais raramente, físico – capaz de produzir distúrbios funcionais ou, até mesmo, a morte. Desde Paracelso (1493-1541), reconheceu-se que, se, por vezes, para uma espécie, um elemento é tóxico por si só (o cianureto, por exemplo, para nós humanos), boa parte deles, todavia, depende, para apresentar toxidade, de que se preencham exigências relativas à dosagem (o que, segundo o citado Paracelso, fazia a diferença entre remédio e veneno) e às condições do organismo (sua natureza, sexo, idade, peso, estado hormonal, psicológico, de nutrição, etc.). Entende-se, portanto, que, segundo as condições do organismo, a mesma dosagem de um certo elemento pode ser tóxica ou não. Essa “relação tóxica” pode ser estabelecida entre um organismo e um elemento exógeno (= proveniente do ambiente, por exemplo, o tal cianureto) ou entre ele e um elemento endógeno (= por exemplo, um hormônio).
Síndrome do Pânico poderia ter uma origem tóxica?

Voltemos, então, à Síndrome de Pânico. Poderia ela ter origem tóxica? Sem dúvida. Comecemos pela toxidade “exógena”. A ingestão de cocaína pode provocar um ataque de pânico. Nesse caso, a Síndrome do Pânico seria classificada pelo Código Internacional de Doenças como F14 (Transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de cocaína). Como se vê, a “toxidade” da cocaína está oficialmente contemplada entre os possíveis causadores da Síndrome do Pânico.

03 outubro, 2010

Google Basics

Google Basics

O Ponto G é um mito?

                  O Ponto G é um mito?





 O americano por ter um pênis menor do que o do latino-americano, teve que achar um ponto intermediário, no meio da vagina, porque ele não alcançava o final. Este ponto intermediário é o Ponto G. Na verdade, a mulher tem muito mais prazer lá no finzinho perto do útero, onde fica o Ponto Delta. É um ponto sensível porque é pouco tocado.

                                                   A mulher por cima


Quando o homem fica por baixo e a mulher por cima, fica mais fácil atingir o Ponto Delta. Por está ótica, a mulher estando por cima, com certeza, será a posição mais prazerosa para o casal. Porque a mulher se excitando mais, vai acabar trazendo mais excitação para o homem. Desta forma, a mulher colocando o corpo na posição que lhe convier, vai conseguir fazer com que a glande do parceiro - a cabeça do pênis - atinja este ponto, que inclusive detona o orgasmo vaginal.
A vantagem é que um homem com um pênis menos privilegiado, também consegue atingir este ponto. O clitóris nesta posição e muito mais atritado, através de um movimento de quadris por parte da mulher.
                                  
 Existe o consenso de que a maioria das mulheres tem dificuldade de atingir o orgasmo apenas com a penetração. O mesmo ocorre com o Ponto G. É por isso que existem aqueles que duvidam ou não acreditam que ele existe.

Sua descoberta teria sido nos anos 50, pelo ginecologista Ernest Graffenburg. Entre os praticantes do sexo tântrico o ponto existe há “milhares de anos”.
Teoricamente não seria um ponto, mas uma área da vagina extremamente sensível, localizada na parede anterior, cerca de 2 a 5 cm de sua entrada. Se a mulher não estiver bem estimulada ele poderá ter o tamanho de uma ervilha.
Para quem quiser explorar e descobrir se tem um Ponto G, as paredes da vagina têm uma textura delicada. Você poderá senti-las com os dedos. No ponto G essa textura da parede seria um pouco mais espessa, mais grosseira, mais ou menos como a de uma amêndoa.
A melhor forma de descobrir se tem ou não um Ponto G, segundo sugestão de especialistas, seria colocar o dedo até a segunda articulação e realizando movimentos repetitivos junto à parede anterior da vagina (masturbação). Segundo algumas mulheres e especialistas é preciso ter perseverança, além de um alto nível de excitação.
Segundo relatos essa área seria bastante sensível, e devidamente estimulada seria capaz de proporcionar à mulher horas de prazer. A sensibilidade pode variar de acordo com o período do mês. Algumas mulheres que descobriram ter o Ponto G relatam que o orgasmo é tão intenso que chegam a molhar a cama, devido a quantidade de fluido/liquido produzido e escoado. Esse líquido seria diferente da urina, na cor e no cheiro, caracterizando o que muitos chamam de ejaculação feminina..
Há mulheres que relatam sentir uma sensação estranha durante a estimulação do local, semelhante á vontade de ir ao banheiro, mesmo que tenham esvaziado a bexiga antes de explorar o local. Outras relatam uma intensa contração de todos os músculos pélvicos, inclusive o reto.
Dependendo da localização e do tamanho do seu Ponto G é possível alcançá-lo ou não durante a realização do ato sexual. Especialistas dizem que a estimulação é mais fácil quando a pelve encontra-se mais elevada. Segundo eles, posições como ficar de quatro ou encurvada para frente com penetração por trás também favoreceriam sua estimulação.
Por outro lado muitas mulheres, a sua maioria pode dizer, relatam não ter ou desconhecer o local. Se este for o seu caso, saiba que uma mulher nunca é igual à outra. Portanto antes de se sentir inferior por não ter um Ponto G, ou por não consegui-lo encontrar, lembre-se que o sexo não se restringe apenas a essa área.
De qualquer maneira sua existência ainda é uma polêmica entre os especialistas da área.
Particularmente não só acredito como posso afirmar que ele existe. Vale a pena tentar, mas não se esqueça de que a sensualidade e a sexualidade de uma mulher estão muito além do ponto G.


Os sete níveis do sexo

                  Os sete níveis do sexo



                                          O primeiro nível de relação sexual é mental




Quando uma pessoa deseja outra e visualiza um ato de amor com ela, já começa a desencadear forças que tem valor tântrico. Se sua mentalização encontra um campo favorável, ou até mesmo neutro, poderá se realizar. No entanto, se a outra pessoa não o quer, há leis naturais que impedem a violentação da liberdade.




                                          O segundo nível de contato sexual é o olhar




O olhar tem um poder extraordinário de estabelecer ligação profunda entre as pessoas e de desencadear excitação sexual. É um recurso que em público, em menos de um segundo, sem que ninguém perceba nada, pode estabelecer vínculos definitivos entre as pessoas. Durante um simples beijo ou durante um contato sexual de último grau, o uso do olhar pode superdimensionar as sensações. As pessoas que beijam ou fazem amor de olhos fechados estão perdendo um upgrade precioso. Um iniciado tântrico, que tenha desenvolvido o poder do olhar, pode produzir excitação sexual numa pessoa sem tocá-la. É importante frisar que neste como nos demais níveis, o catalisador é a reciprocidade.




                                          O terceiro nível do contato sexual é a palavra




Durante um contato sexual a palavra é fundamental. Um diálogo picante pode projetar os amantes para os píncaros da excitabilidade.




                                          O quarto nível de excitação sexual é o toque




O toque pode ser estimulante ou desestimulante. O toque é uma arte que precisa ser desenvolvida. Nenhum exercício é mais eficiente do que estar atento a cada toque aplicado no parceiro.




                                           O quinto nível de relação sexual é o beijo




Beijar já é fazer amor. Experimente beijar com mais suavidade. Explore mais os lábios, deslize-os, alterne a pressão. Toque carinhosamente a ponta da língua no lábio do parceiro.




                                O sexto nível de relação sexual é a carícia corporal




Cada pessoa sente mais prazer em determinadas áreas e com diferentes formas de toque e pressão. Fale com seu parceiro para que ele não tenha que adivinhar.




                                 O sétimo nível de relação sexual é a penetração




O contato sexual tântrico não deve ser realizado com pressa. Se não há tempo, deixe para uma ocasião mais apropriada.
O hiper orgasmo é o que você vai sentir se praticar estes sete níveis. Desta forma, não tem como a pessoa fazer depressa. Porque exige tempo, clima, romance e ambientação. A sua excitabilidade aumenta e propicia a possibilidade de entrar no hiper orgasmo. (Mestre De Rose)