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15 julho, 2011

O que vale em quatro paredes?



A primeira coisa que pode vir à mente de muitos ao ouvir essa pergunta é: TUDO! Mas e na prática, será que vale tudo mesmo?

Sexo sem limites faz parte do sonho de todo homem. Na teoria é empolgante! Mas na hora H muitos se assustam com mulheres que topam tudo.


A mulher que topa tudo é vulgar, é baixa, não serve para um compromisso sério. Mas quando um homem arruma uma mulher recatada, cheia de moralismo e pudores, ele reclama que ela não o satisfaz.

A grande verdade é que, cada vez mais, as mulheres assumem gostar de sexo. São mulheres que não fazem a menor questão de fingir orgasmo só pra deixar o parceiro feliz. Elas admitem sentir tanta vontade quanto os homens e querem ter prazer de verdade. Elas se conhecem e são suficientemente resolvidas para dizer ao rapaz se está bom ou não e, até mesmo, mostrá-lo como ficar melhor. Essas mulheres estão dispostas a experimentar o sexo sem limites, ou, pelo menos, dispostas a descobrir qual é o seu limite na hora do sexo.

E o fato da mulher gostar de sexo e topar sexo sem compromisso não significa que ela não sirva pra um relacionamento sério. Afinal, qual o sentido de só querer compromisso sério com uma moça bem comportada quando na verdade você gosta de mulher que pega fogo entre quatro paredes?

Se eu acho que vale tudo entre quatro paredes? Sim, vale TUDO!

O sexo sem limites vai até onde o comum acordo do casal permitir. E a diversão fica ainda maior quando os dois têm a mente aberta o suficiente pra realizar o máximo de fantasias e desejos do outro, e o respeito para aceitar quando um dos dois disser “isso não”.

14 julho, 2011

algumas mulheres na hora do sexo gostam de apanhar na “cara”?

“Pq algumas mulheres na hora do sexo gostam de apanhar na “cara”



A Pedido de meus leitores!!!

Adorei essa sua perguntinha básica!
Vários homens, assim como vc, devem se perguntar o “pq”!
Na minha ‘vasta’ experiência (RS) ouvi mtas vezes “Me bate! Me bate na cara!”… Mas SÓ DE MULHERES! (pasmem!)
Nenhum homem me pediu tapa na cara, gentemm! Neverrrr!!! Rsrs
E eu bem que já pedi pra alguns gatinhos “Posso te bater? Vontade de dar nessa sua cara de safado!” (ui!), mas a maioria deles me disse q não!!!
Já ouvi várias histórias de amigos e namorados q tive sobre mulheres q deram tapa na cara deles no meio de uma trepada e quase todos disseram q pau desceu na hora! Teve um que me contou q parou tudo e mandou a menina pra casa! Ficou mal, ofendido… (Tadinho do bofe! Rsrsrs)
Sim, meninos! É claro q essa vontade de apanhar tem a ver com SUBMISSÃO!!!
Não são só os adeptos do BDSM (bondage*- a troca erótica de poder) ou spanking que sentem tesão em ser submissos!!! Qualquer um de nós mortais pode ter esse fetiche.
Muitas mulheres gostam de se sentir completamente dominadas por seus machos-alpha. Talvez esteja no DNA, talvez venha lá dos primórdios da humanidade, da idade da pedra, época na qual os “machos” deviam ser beeem rudes… RS! Ou talvez seja apenas a capacidade da mulher de se doar, de se entregar completamente àquele momento de intimidade.
Euzinha, por exemplo, adoro apanhar na cara qnd estou numa posição de submissão total… Ou seja: de pernas beeeem abertas (humm.. #amooo), de 4, ou num momento em que o gato (ou gata) esteja me segurando com força, metendo com força, totalmente meu dono (ou dona)!!!
Meus amores, isso é fetiche! É um luxo! Dá uma bela incrementada na trepada e eu super recomendo!
Mas tem que pedir antes de bater, viu gatos? Nem toda mulher gosta! Aliás, algumas não gostam MESMO – e eu espero sinceramente q tenha feito com q estas olhem com uma nova perspectiva pra situação através dos meus olhos neste post #prontofalei RS! Vcs não sabem o q estão perdendo, meninasss!!!
Mas lembrem-se sempre que práticas um pouco mais violentas na cama são ótimas qnd são combinadas antes e qnd existe mta confianaça entre os “envolvidos”. E a confiança tbm vai aumentando conforme vcs vão praticando, o q gera uma cumplicidade mto gostosa!
Tapa na cara é uma delícia, mas não de surpresa! Tem q perguntar antes… Pode até pedir pra bater na cara dela no meio de uma trepada se der vontade. Qnd a gata estiver louca de tesão vc fala “posso bater nessa cara de safada gostosa?”, mas fala com carinho, olhando no olho e dando aquela segurada no cabelo pra ela ficar cara a cara com vc. Olho no olho passa segurança, o que já é meio caminho andado pra vc conseguir o que quer…
E pros mais ‘puritanos’, ou menos experientes #ficaadica – se a gata pedir tapa na cara aproveitem pra viver essa sensação de poder, de #luxúriatotal e de dominação absoluta!
Agora: não vale bater com mta força logo de cara! Tem que começar com tapas mais leves e ir aumentando a intensidade aos poucos.
Pros casais que estão a fim de começar a experimentar práticas de dominação, ou um sexo mais violento, selvagem #ficaadicaimportantíssima: tem que evoluir progressivamente: tanto faz se vai ser tapa na cara ou chicote – comecem sempre devagar pra depois ir batendo mais e mais forte, até q conheçam bem os próprios limites e os limites do outro. Nós nos acostumamos com a dor, aos poucos. Alguns até ficam “viciados” e querem ir cada vez mais longe! E tenham sempre mto cuidado um com o outro, procurem observar as reações, as expressões na hora em que estão batendo… Isso é importante pra não exceder os limites… E tbm pode ser um tesão pra vc observar o parceiro(a) sentindo o prazer e a dor ao mesmo tempo, se fundindo… #achoincrívelllllllll
Bem, espero ter matado um pouco da sua curiosidade, Wesley!
E espero ter mexido com as feras dominadoras e as putinhas submissas q moram dentro de cada um dos nossos leitores e nossas sexy-fãs…

13 julho, 2011

Mulheres cheirosas fazem a diferença!



Eu tenho certeza de que nós homens agimos como cachorros algumas vezes. Nosso faro nem chega perto do faro dos cachorros, mas a reação é a mesma de um ao ver uma cadela no cio, quando passa uma mulher com um cheiro muito agradável. Excita, dá vontade de ficar cheirando, de agarrar na hora e até pedir em casamento. Instinto animal quase ganhando!
O mais incrível é que o cheiro de uma mulher pode ser muito atraente para mim, me deixar doido e quase me fazer uivar para a lua, mas para meu amigo do lado, não fazer diferença alguma! Há cientistas que dizem que quando atrai assim é porque os genes combinam, e aí vem todo aquele papo de reprodução, no qual não me interessa. O mais engraçado é que de todas as mulheres que me atraíram pelo faro, todas elas eu também achava fisicamente bonitas ou lindas. Acho que realmente os genes combinam, já que nenhuma gorda perfumada me deixou doido nenhuma vezinha sequer!
Aconteceu de eu me sentir desmesuradamente atraído por uma amiga, uma vez, a qual eu nunca tinha tido tal atração, só porque ela estava muito, muito, muito, muito, cheirosa! Foi algo sem noção. Parecia que o meu lado animal estava quase me dominando. Sexo selvagem seria algo ideal naquele momento e com aquele cheiro maravilhoso exalando dela. Novamente vontade de uivar, correr e ficar grudado, nela claro, que nem cachorro! :P
Claro que minha amiga também era gatinha, inteligente e gostosa, do jeito que eu acho perfeito, mas nunca tinha rolado uma vontade tão forte de ter alguém como daquela vez com aquele cheiro. Fiquei pensando: caralho, só por causa do cheiro. Que química doida. E até hoje eu penso nisso e me pergunto: por que eu não tentei nada mesmo, porque simplesmente não a ataquei? E assim pude provar que meu lado racional consegue ganhar do lado animal. Mas ganha por muito pouco, hein, meninas cheirosas!! :P
ps.: Meninas, o cheiro é tudo!
pps.: Mulher fedendo é broxante.
ppps.: Se o cheiro combina com o nariz, nem de perfume precisa!
pppps.: AUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

12 julho, 2011

O sexo que eles pedem

A cena clássica na vida de qualquer mulher sexualmente ativa. Chega um momento na intimidade do casal, em geral difícil de encarar mas inevitável, em que o parceiro reivindica sexo anal. Não um pedido simples, como experimentar uma posição exótica, nem se trata da revelação de um fetiche (ele adora beijar cada um dos dedinhos do seu pé).
Mais do que um desejo, fazer sexo anal é uma fixação masculina. O psicólogo Aílton Amélio da Silva, professor de Psicologia Experimental da USP, ouviu cinqüenta homens de 22 a 40 anos. Quarenta deles, ou seja, 80%, apontaram o sexo anal como uma de suas principais fantasias. A maioria (64%) já havia conseguido realizá-la.
Alguns homens mencionam, outros pedem, muitos insistem. Há os que preparam cenários românticos e juram que terão o maior cuidado. Não importa a natureza da abordagem. Quando as coisas andam bem na cama, essa hora chega. E não dá para enrolar o parceiro que pede uma definição, principalmente se ele é carinhoso e empenhado em satisfazer nossos desejos. Algumas mulheres se sentem egoístas por negar esse prazer ao homem. "Não custa tentar pelo menos uma vez", imaginam, antes de ceder.
Quase sempre a experiência não passa de tentativa frustrada, como conta Ricardo*, 32 anos, administrador de empresas, de São Paulo: "Minha namorada e eu nem chegamos à metade. Mal comecei a penetração e ela reclamou que a dor era insuportável. Interrompemos. Depois disso, fazer sexo anal completo se tornou meu maior desejo na cama". Se depender da namorada, a próxima tentativa não virá de jeito nenhum. Renata*, uma microempresária paulistana de 31 anos, não quer ouvir falar do assunto. "Senti dor, vergonha da posição, nojo. Definitivamente, não gostei."
As reações das mulheres
Os sexólogos e pesquisadores Carlos Eduardo Carrion e Lúcia Pesca, de Porto Alegre, entrevistaram 400 mulheres de sete Estados (entre eles São Paulo e Rio de Janeiro). Veja abaixo os resultados:
70% já fizeram sexo anal
10% gostaram
90% não sentiram prazer

Por que os homens adoram?
Por vários motivos que giram em torno de um só — imaginar que o sexo anal é infinitamente mais prazeroso do que o vaginal ou o oral, afirma o sexólogo Gerson Lopes, diretor do setor de sexologia do Hospital Mater Dei, de Belo Horizonte. Veja o que fascina os homens:
Pressão no pênis — Quanto maior a pressão ao redor do pênis, maior a excitação. Como o ânus tem diâmetro menor e menos elasticidade do que a vagina, os homens acreditam que a penetração anal potencializará essa pressão — e, portanto, o prazer. Na prática, nem sempre essa sensação é tão maravilhosa assim, diz o uroginecologista Manoel Girão, da Universidade Federal de São Paulo. Ele afirma que a mulher pode aumentar a pressão no pênis durante o sexo vaginal contraindo a musculatura pélvica: "Dá um incrível prazer ao casal, muito maior do que o atingido com o sexo anal".
Anatomia feminina — Os homens sentem verdadeira adoração pelo corpo bem torneado das mulheres, em especial pelo bumbum. Nada mais óbvio que tenham fantasias eróticas envolvendo essa parte da anatomia feminina, conclui Girão.
Sensação de poder — A posição geralmente usada para o sexo anal (a mulher ajoelhada, de costas para o parceiro) sugere aos homens certa submissão feminina durante o ato. No fundo, isso agrada à maioria deles.
O proibido — Quando se trata de sexo, muita gente acha que quanto mais difícil e "proibido", melhor.
Por que dói tanto?
O ânus não passa pelas mesmas transformações que a vagina nos momentos que antecedem a penetração, explica a ginecologista Yara Moreno Linhares, do Hospital das Clínicas, de São Paulo. Quando a mulher é acariciada e se excita, a vagina se alarga para receber o pênis e produz fluidos vaginais (lubrificantes naturais do corpo), que facilitam a penetração. Na região anal ocorre o oposto — ao primeiro toque o esfíncter (músculo localizado no interior do ânus) se contrai, dificultando a penetração.
Tem jeito de doer menos?
Sim, desde que haja persistência, carinho, confiança mútua e paciência para avançar aos poucos. "Apesar de o ânus não ser tão adequado como a vagina para a penetração, ele pode se adaptar. Porém, lenta e progressivamente. Não é em duas ou três relações que isso vai acontecer", alerta Manoel Girão. Para esse ajuste, há alguns segredos e algumas técnicas:
Uso de lubrificantes — Vendidos em farmácias ou sex shops, os lubrificantes à base de água, como o Preserv Gel, da Blausigel, e o K-Y, da Johnson & Johnson, facilitam a penetração.
Preparação — Segundo a psicóloga Aparecida Favorêto, do Instituto Paulista de Sexualidade, a região anal pode se revelar um ponto extremamente erótico no corpo de qualquer mulher. O ideal é começar a descobri-la com toques e carícias preliminares, para mais tarde — ou numa outra vez — tentar a penetração.
A hora de começar — A mulher precisa estar extremamente excitada. Isso a deixará menos tensa na hora da penetração. Caso contrário, diz o sexólogo Gerson Lopes, quando o ânus tocado pode ocorrer uma contração quase que involuntária das coxas e das nádegas, o que torna tudo mais difícil e doloroso.
Para relaxar — De acordo com os profissionais Gerson Lopes e Aparecida Favorêto, há uma técnica que pode facilitar o desenrolar do sexo anal. Ela foi discutida em um congresso de sexologia na Argentina. Consiste na introdução de um dos dedos no ânus, o que provoca a contração do esfíncter e, nos instantes seguintes, o relaxamento do músculo; esse é o melhor momento para a penetração anal.
Posição — Nem sempre a posição em que a mulher fica de costas, ajoelhada, com as mãos apoiadas na cama, é a mais indicada. Ela deve escolher a maneira mais confortável (por exemplo, deitada de lado ou de barriga para baixo, com os quadris um pouco elevados). "Assim ficará mais relaxada", explica Aparecida Favorêto.
Quais os riscos à saúde?
Como em qualquer modalidade sexual, a maior preocupação está relacionada às doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Veja os problemas que podem ocorrer e como se prevenir:
DSTs — Os riscos de contrair doenças sexualmente transmissíveis com o sexo anal são os mesmos oferecidos por qualquer relação sexual praticada sem camisinha. Ou seja, nunca, jamais, em hipótese alguma deixe de colocar preservativo. Quem não usa está sujeito a ser contaminado pelo vírus da Aids ou a contrair doenças como o HPV (Papiloma Vírus Humano), que é caracterizado pelo aparecimento de verrugas genitais e pode levar ao surgimento de câncer do colo do útero, da vagina e da vulva.
Infecções — O pênis pode transportar bactérias que existem na região anal para a vagina, provocando sérias infecções. O cuidado fundamental, segundo o uroginecologista Manoel Girão, é não fazer sexo vaginal depois do anal sem trocar o preservativo. As penetrações alternadas numa mesma relação são proibidas.
Traumatismos — A ginecologista Yara Moreno Linhares alerta para o risco de aparecimento de fissuras no ânus, que vão de leves a grandes. Há ainda casos raros de rompimento da musculatura anal. Esses traumatismos, mesmo que pequenos, favorecem a entrada de vírus e bactérias no organismo. "Caso perceba secreção ou sangramento, procure logo um médico", recomenda.
Hemorróidas — Sexo anal não provoca hemorróidas, mas pode agravar seriamente o quadro de quem já as tem.
Diarréia/gases — Há mulheres que apresentam uma leve diarréia ou incontinência de gases nos dois ou três dias seguintes à relação. Esse desconforto temporário e eventual deve-se à distensão dos músculos do ânus.
Não quero. Devo ceder à insistência dele?
Depende de você. Questione-se sobre o porquê dessa recusa. Você tentou e sentiu dor, morre de medo de experimentar ou teme que o parceiro não atenda a seu apelo de interromper a relação se você pedir? A dor pode até ser contornada. Porém, não há muito o que fazer quanto à insegurança da primeira tentativa ou à confiança no companheiro. "Se você não se sente preparada nem acha que seu parceiro esteja, melhor não tentar", aconselha o sexólogo Gerson Lopes.
Caso a insistência de seu namorado ou marido se transforme em chantagem — a ponto de ameaçá-la com o fim do relacionamento —, encare a verdade: o problema não está em ter ou não relações anais, mas na qualidade de seu envolvimento amoroso. "Há algo de errado fora da cama. Se não conseguirem localizar e resolver a questão, o rompimento pode ser a única saída", argumenta Gerson Lopes. Em resumo, cada pessoa deve fazer apenas o que quer — e se sentir amadurecida o suficiente para isso. Render-se a qualquer prática sexual por pressão do companheiro é uma péssima decisão.


Comentários do Carcereiro
De especial interesse é a informação que somente 10% das mulheres sentiram prazer.
Eu duvido seriamente desse dado. Acho que esse percentual é bem maior, muitissimo maior. Na minha opinião, o que ocorre é que, por razões culturais, as mulheres se NEGAM a expor que realmente gostaram. Duvido que 90% dos homens não saibam fazer uma penetração anal gostosa.
Doenças:
Quanto será que existe de verdade nessa pesquisa e/ou informação sobre a necessidade absoluta de uso de camisinha no sexo anal ? Embora ache que exista um risco potencial, para o homem, de uma infecção, devido a possibilidade de contaminação bacteriana via canal da uretra, tenho relatos onde não aconteceu absolutamente nada.
Penetração alternada, vaginal-anal-vaginal:
Provavelmente existem os mesmos riscos para a saude da mulher que para a saude do homem ao fazer sexo anal sem preservativo.
Acho que a questão é: o quanto vale a pena ariscar, em benefício do tesão ?

11 julho, 2011

MT: 98% das prostutitas não usam camisinha, aponta Ministério da Saúde

MT: 98% das prostutitas não usam camisinha, aponta Ministério da Saúde


Noventa e dois por cento das prostitutas de Mato Grosso admitem que mantiveram relações sexuais sem "camisinhas", enquanto todas, pelo menos por uma vez, confessam que usaram algum tipo de droga, principalmente a maconha e cocaína. Com idades entre 20 e 30 anos, a maioria (80%) atua em bares e lanchonetes. O perfil da prostituta no Estado foi traçado pela Pastoral da Mulher Marginalizada a pedido do Ministério da Saúde.

A coordenadora de campo de projeto, Rosely Maria Rodrigues, diz que o preservativo tem a mesma conotação que o beijo na boca de antigamente. Quando há algum tipo de sentimento na relação, elas dispensam como "forma de amor". A ação, segundo a pesquisadora, não é típica apenas da profissional do sexo, mas das mulheres em geral, que acabam sendo contaminadas por Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) pelos companheiros. Os números apontam que no trabalho, 58,2% asseguram que exigem o uso pelo parceiro e 41,8% afirma que existem exceções. "Elas colocam o sentimento acima da segurança".

M.G.S, 45, foi prostituta por 10 anos e hoje é militante na pastoral. Ela explica que depois de vários trabalhos de abordagem as mulheres já entendem a importância da "camisinha", mas há 19 anos era difícil convencer os clientes. Hoje, o principal problema das profissionais é a droga. Muitas são usuárias e no momento de "fissura", fazem qualquer negócio para conseguir dinheiro para manter o vício.

A pesquisa mostra que todas elas já tiveram contato com algum tipo de droga, legalizada ou não. Entre as que participaram das entrevistas, 64,3% garantiram uso de maconha, 41,2% de cocaína, 38,9% de pasta-base de cocaína, 55,4% de álcool, 34,5% de cigarro e 5,5% de crack.

Os produtos são oferecidos nos locais de prostituição, que podem ser bares, boates, postos de gasolina, rodovias e ruas. Elas preferem fazer os programas em estabelecimentos devido a segurança. Menos de 20% ficam expostas na vias públicas.

M.G.S explica que algumas estratégias tentam minimizar o risco. Elas nunca ficam sozinhas e quando uma sai com o cliente, a outra anota a placa do carro. Os programas geralmente acontecem em motéis, que representam 67% dos atendimentos. Os encontros marcados na casa do contratante e em locais escolhidos por ele têm mais possibilidade de acabar em violência.

A militante nunca foi vítima de violência quando estava na "luta", mas relata que já acompanhou casos em que a profissional foi morta ou estuprada pelo cliente.

Aliciador - As prostitutas começam a trabalhar cedo. Há relatos de profissionais que começaram na infância, aos 10 anos (0,2%). O número chega a 36% quando são somadas as porcentagens entre 10 anos e 17 anos. A maior parte delas iniciou na atividade entre 15 e 19 anos (35%).

A pesquisa também trabalha a figura do aliciador, que nem sempre é clara para a prostituta. Sessenta e seis por cento asseguram ter feito programa convidadas por uma amiga. Rosely explica que às vezes, a "amiga" recebe algum tipo de benefício de pessoas que lucram com os programas para trazerem novas "meninas". Em outras situações, o traficante faz o papel de aliciador das mulheres, que sempre "devem" alguma quantia. Apenas 3,2%, afirmam ter sido contratadas por donos de boates e empresários do setor.

A quantidade de pessoas levadas por integrantes da família impressionou o grupo de pesquisa. Entre as entrevistadas, 9,1% "caíram" na prostituição encaminhas por pais, tios, avós e primos.

O salário - A maior parte das prostitutas ganha entre R$ 30 e R$ 50 (66,3%). O valor é negociado conforme a aparência e também demanda do local onde atuam. Elas atendem no mínimo 3 e no máximo 6 clientes por dia. Ao final do ano, a que atingiu a meta máxima registra 2.160 programas e R$ 108 mil anuais.

Os dados também mostram outra curiosidade, apenas 20,1% aceitam fazer programas com outras mulheres ou em grupo. O restante atende apenas 1 parceiro e do sexo oposto.

Como qualquer comerciante, elas gostam de ficar no mesmo ponto para cativar a freguesia (69,6%). Elas ficam em média 5 anos na profissão (71%).

História de vida - M.G.S, 45, trabalhou nas ruas por 10 anos. Ela é mãe de 4 filhos e trabalhava como professora do ensino fundamental. A mulher conta que tinha um contrato na escola e foi demitida. Na mesma época o marido morreu e, sem condições de criar os filhos, foi com uma amiga fazer programa em um posto de gasolina.

A família dela é estruturada, religiosa e não sabia de nada. M.G.S relata que dizia aos parentes que trabalhava em restaurantes e lanchonetes. Quando descobriram a verdade não aceitaram a situação, mas como não tinha outra fonte de renda continuou.

No local de trabalho conheceu outras pessoas na mesma situação e assegura que a maior motivação das colegas de trabalho era sustentar a família. Grande parte delas era solteira e precisava "faturar" para bancar as despesas da casa.

Durante o tempo que atuava na noite teve acesso a vários tipos de droga, mas nunca experimentou. "Sempre tive a cabeça no lugar".

Hoje ela se casou com o 1º cliente e atua no ramo como militante. Ela tem papel importante na Pastoral da Mulher Marginalizada. Ajuda nas abordagens e também tenta levar cidadania para as mulheres que ainda estão na rua.

Objetivo - A pesquisa se propõe a traçar políticas públicas, principalmente de saúde para atender as mulheres. Os dados são parciais e parte dos números precisa ser copilado.

Cerca de 70% das prostitutas fazem os exames ginecológicos de rotina, mas têm dificuldade no acesso ao atendimento. O número mostra a grande preocupação com a saúde. M.G.S explica que muitas desistem do tratamento na metade devido a demora do serviço, principalmente dos exames.

A pastoral tinha um médico à disposição para atender as profissionais, mas ele era cedido pelo governo à entidade e foi retirado. Agora a administração luta para conseguir outro.

Cidadania - A falta de condições de comprovar renda tira de muitas profissionais o acesso a programas de habitação, bem como créditos. Rosely explica que apenas 20% possuem casa própria e as demais vivem em imóveis alugados ou doados. Como não têm documentação, não podem concorrer a nenhum benefício do governo para aquisição, mesmo tendo condições de pagar. "Elas também pagam impostos e têm direitos".

10 julho, 2011

O que os homens realmente gostam nas mulheres.

Se uma mulher fosse perguntada alguma vez: “O que os homens realmente gostam em você?”. Ela saberia responder? Saberia mesmo o que os homens acham atraente nela? Talvez sim, talvez não. Depende da mulher, a maioria responderia. Mas eu vou dizer sem muito mistério o que os homens observam nas mulheres, o que na verdade nós notamos quando vemos uma mulher passando na rua ou numa imagem.
1. Cabelo
Aposto que logo de cara você já deve ter pensado: “Os homens olham sempre para bunda e para os peitos!”. Pode ter certeza que não. A não ser que ele já vá com a intenção de olhar para suas partes, a primeira coisa que ele vai notar é o cabelo. O que diferencia a primeira vista as mulheres é o cabelo, e é isso que será notado a primeiro momento. Cor, tom, mechas, tamanho, tudo.


2. Olhos e Boca.
Homens não são tão irracionais quanto as mulheres pensam. Nós observamos sim os olhos e a boca. Isso quando estão conversando conosco ou viradas para nós. Caso contrário a maioria pula essa parte. Mas observamos na maioria das vezes inconscientemente, ou seja, não é ‘aquela intenção toda’ de se olhar para “suas melhores qualidades”.

3. Abdômen
Depois os olhos vão descendo e nós reparamos se é “magrinha ou gordinha”. E já vou deixar bem claro: essa história de que homem gosta de mulher muito magra, daquelas capas de revista é lenda. É claro que aquele pneu de feijoada também não é legal, mas eu pessoalmente, e acredito que a grande maioria, não gosta daquelas mulheres “supermagras” com os ossos aparecendo tanto quanto aquelas “supergordas”. Deve haver um equilíbrio. Não há necessidade de um abdômen super definido; apesar de ser muito bonito quando ficam aqueles “risquinhos”.

4. Seios
Não vou mentir. Olhamos e reparamos. Muito. Não vou dizer que não seja importante porque é uma arma contra a resistência de qualquer marmanjo. Mas não é algo que te impeça de ser atraente. Homens em geral gostam de belos e fartos, porém “durinhos”, é muito preferível pequenos e firmes à grandes e “murchos”.

4.1 Homem liga pra Silicone?
Não. A não ser que seja muito falso. Caso contrário digo pela maioria (porém não sou dono da verdade e todos possuem uma opinião a ser respeitada) que homens não ligam não para não dizer que gostam.

5. Coxas e pernas.
Pessoalmente é a parte que mais me atrai nas mulheres. Homens ficam loucos quando mulheres de belas pernas cruzam elas com alguma calça que marque bem ou alguma saia. E coxas são muito importantes também. É parecido com os seios, quanto maior melhor, porém nada de gelatina.

6. Bunda.
Sim, é quando nós finalmente olhamos. E apesar de ser um dos últimos detalhes vocês já devem saber que não é dos menos importantes. E Aqui permanece a história de que quanto maior melhor desde que com resistência. Calças jeans apertadas é o grande truque para quem tem essa arma.

7. Mãos, nariz e orelhas.
Depois vem todos os detalhes. Observamos qualquer coisa muito estranha ou incomum assim por se dizer. Não sei dar a importância a cada um mais sei que devem ter.

Vale lembrar que tudo aqui não é uma lei nem uma regra. Tudo depende da situação, do homem e da mulher. E também existem vários outros fatores que podem influenciar como a sua roupa, o seu estado emocional, as suas companhias e etc.

09 julho, 2011

Ninfomaníacos: viciados em sexo.

A ninfomania é também conhecida por outros nomes, como erotomania ou Desejo Sexual Hiperativo (DSH). Caracteriza-se, basicamente, pelo desejo sexual exagerado, viciado, contínuo e compulsivo. Pode afetar tanto homens como mulheres. É tratada como doença psiquiátrica. O ninfomaníaco apresenta grande desejo sexual e inclinação a práticas extravagantes de sexo, principalmente no que diz respeito à frequência e ao número de parceiros (promiscuidade).
Pode ser considerada um vício, pois a simples diminuição voluntária, por esforço, da frequência do sexo, causa imenso sofrimento psicológico (ansiedade, sintomas físicos – boca seca, palpitação, dores de cabeça, etc.), comportamento anti-social (assédio sexual, pedofilia, violência, crimes passionais).
O ninfomaníaco sente um imenso prazer e satisfação a cada orgasmo, e ainda mais, a cada vez que seu “recorde” é batido. São reações típicas de uma pessoa viciada, que não consegue mais viver sem aquele hábito, não importando o quão exposto socialmente tal hábito lhe deixará.
Hoje em dia, com o maior acesso aos meios de comunicação como internet, encontramos uma nova modalidade deste tipo de hipersexualidade: compulsão sexual virtual (sexo virtual), atingindo mais de 2 milhões de pessoas mundo afora.

O que causa??

O Desejo Sexual Hiperativo é uma síndrome que pode se originar de diferentes causas. Por vezes, é visto como um problema de vício e dependência do sexo, similar às dependências de cocaína, álcool ou heroína. Pode ser encarado como um problema de comportamento mal adaptado, onde o ato repetitivo de busca de prazer sexual foi aprendido ao longo da vida como tranqüilizante, diminuindo sentimentos de ansiedade, medo e solidão. Também podemos compreender esse distúrbio como uma doença, com alterações anormais no balanço de substâncias cerebrais (neurotransmissores).
Nas teorias psicanalíticas, a hipersexualidade pode ser entendida como uma fixação nos níveis pré-edípicos do desenvolvimento sexual, na fase anal, mais especificamente, onde as ansiedades são deslocadas para comportamentos compulsivos.

Tem tratamento??

Normalmente é o psiquiatra ou o terapeuta sexual que é procurado ou indicado para esse tipo de transtorno.
As linhas de tratamento podem ser empregadas isoladas, mas tem se recorrido muito a tipos de tratamentos combinados, como o uso de medicação concomitantemente à psicoterapia cognitivo comportamental ou focal. Os grupos de apoio tem demonstrado grande utilidade como terapia adjuvante.
Algumas drogas podem ser utilizadas nos casos em que a compulsão ao sexo é predominante, como os Inibidores da Recaptação da Serotonina.
Para aquelas pessoas que apresentam sintomas de voyeurismo ou exibicionismo, a psicoterapia de orientação analítica é a mais indicada, exigindo maior tempo de tratamento.
Em casos mais graves, onde a compulsão coloca outras pessoas também em risco (como abuso sexual ou estupro), pode-se fazer uso de algumas medicações a base de hormônios (progesterona) que inibam fonro desejo sexual. Em alguns casos, a internação do paciente se faz necessária para contenção de riscos.
Fonte: http://ebraelshaddai.wordpress.com/
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?10

08 julho, 2011

Sexo anal nunca esteve tão na moda nos EUA


Estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine divulgou dados de uma pesquisa feita entre americanos de todas as idades. O resultado aponta para um aumento de sexo anal na vida sexual dos americanos. E o mais curioso, um aumento entre os homens heterossexuais.

A mesma pesquisa, quando realizada em 1992, apontou que 16% das mulheres de 18 a 24 anos disseram ter tentado sexo anal. Agora, 20% das mulheres entre 18 e 19 anos disseram ter recebido por trás, de 20 a 24 anos o número sobe para 40%. Em 1992, o maior percentual de mulheres em qualquer faixa etária que admitiu ter recebido sexo anal foi de 33%. Em 2002, esse índice subiu para 35%. Agora chegou a 46%.

E não é o caso de "você fez alguma vez na vida?" ou de uma tentativa isolada. Em 1992, o percentual de mulheres nos seus 20 ou 30 anos que tinham praticado sexo anal no último ano era de 10%. Agora esse número duplicou para 20%, e um terço dessas mulheres disse ter feito no último mês. Entre todas as mulheres, o número que admitiu ter feito sexo anal em sua última relação ficou entre 3 e 4%.

E segundo os números isso não é reflexo de uma obrigação com o parceiro, nem uma fantasia alimentada pela indústria pornográfica, nem coerção social.

Preste atenção nos dados sobre orgasmo feminino. Entre as mulheres que praticaram sexo vaginal, a porcentagem das que chegou ao orgasmo foi 65. Entre aquelas que receberam sexo oral, foi de 81%. Mas entre as que fizeram sexo anal, foi de surpreendentes 94%. Sexo anal superou o sexo oral no quesito orgasmo!

"Esse editor de News está querendo provar para alguém que abrir a porta de trás é gostoso", você pode pensar. Mas está tudo lá: Tabela 5, páginas 357-8.

Isso significa que sexo anal ajuda a mulher a ter orgasmos? Não exatamente. Se a gente aprofundar um pouco mais a análise e juntar com os dados da tabela 4, páginas 355-6, vamos perceber que 86% das mulheres que liberaram a parte de trás também fizeram na frente. 72% delas também recebeu sexo oral. 31% recebeu masturbação de seu parceiro. Quanto mais tipos de sexo a mulher tiver durante a relação sexual, maiores são as chances de que ela chegue ao orgasmo. O sexo anal é na verdade só uma carona no banco de trás.

A coincidência que faz a estatística chegar aos 94% só pode indicar uma coisa. Quando as mulheres estão mais sexualmente satisfeitas a tendência é que elas queiram satisfazer seus parceiros também. Então no fim das contas não foi o sexo anal que levou ao orgasmo, mas o orgasmo que levou ao sexo anal.

Aprendeu, maridão? Dê prazer para sua mulher que as chances dela liberar serão maiores. Aliás, dê prazer para sua mulher sempre, nada mais que sua obrigação, né?

SEXO ANAL HETEROSSEXUAL

Entre os homens dos 20 aos 24 (!) anos, o índice de sexo anal em algum momento na vida fica em 11%. A porcentagem entre homens acima dos 30 anos que receberam no bumbum cai um pouco.

De todos os homens entrevistados, 4% assumiram ter participado em sexo anal de forma passiva no último ano. E isso é uma surpresa, já que em 1992 o número era só de 2%. E se pensarmos que entre 9 e 11% dos homens já foi passivo em algum momento de suas vidas, mas apenas 4% praticam regularmente, só tem duas explicações: 1- Passivos estão virando ativos ou virando ex-gays (possibilidade que a piada nega a existência), ou 2- Heterossexuais estão experimentando  os dois lados da moeda.

07 julho, 2011

Sexo tântrico: mais prazer e energia


A filosofia tântrica é baseada na consciência corporal e intimidade, prometendo um orgasmo intenso e mais longo

 
“Havia incorporado a ideia de transar para aliviar o estresse em vez de usá-lo para me aproximar do parceiro. Hoje sei me vincular, sustentar uma intimidade.” É assim que a terapeuta corporal Isabelle Moura, 27 anos, relata sua experiência com o sexo tântrico. Profissional formada em técnicas de massagem, ela se especializou no atendimento tântrico há dois anos. 


Popularmente conhecida como uma técnica que retarda o orgasmo e potencializa o prazer, o sexo tântrico é mais que isso. A prática proporcionaria um movimento de energia sexual capaz de se expandir e circular pelo corpo, passando pelos canais de energia chamados de chakras. “Não tem qualquer urgência, você aproveita aquilo, se nutre. Isso tira a nossa afobação”, relata Isabelle.

De acordo com os praticantes, um orgasmo “tântrico” pode durar mais de uma hora - e com o tempo o organismo aprende a lidar com essa intensidade. Além disso, a sensação tende a ser diferente do sexo comum, porque em vez de expulsar a energia e acabar logo, o prazer se espalha para o resto do corpo. No caso dos homens isso significa que não há ejaculação durante o clímax.
 

Mas nada disso é conquistado em um passe de mágica: exige disposição, treino e um olhar diferente sobre o sexo. O trabalho terapêutico pode ser realizado junto a especialistas em atendimentos individuais, para casais ou em vivências de grupo, e envolve técnicas de respiração e massagens (algumas delas na região genital). Esse processo ajuda na redescoberta do corpo e desenvolve a intimidade das pessoas com a excitação, apontam os profissionais.

Redescoberta do prazer 
Quem pratica sexo tântrico também muda os hábitos sexuais e a forma como vê a transa, se desprendendo de imagens, conceitos e atitudes como a do homem dominador, mulher submissa ou esposa responsável pela satisfação sexual do parceiro. “Todos já têm um jeito de fazer a relação sexual, um condicionamento, um vício. Acham que, quanto mais forte o sexo, mais intimidade terão. Mas o afeto é o caminho da relação sexual - e não se vestir de enfermeira ou mulher samambaia”, diz Gabriel Saananda, terapeuta. A excitação, nesse caso, acontece em um processo de relaxamento e não por fetiches, fantasias ou tensão. É menos mental e baseada no toque do outro. “É mais sensorial, refinado. A maioria dos homens ainda é muito machista, e o tantra tira isso”, diz Celi Shakti, terapeuta tântrica. “Você aprende a ter soltura, falar o que deseja”, completa ela.

Para conhecer novas formas de fazer sexo, não são as posições que se tornam fundamentais, mas explorar áreas do corpo e brincar com as sensações usando mais que genitais, mãos e boca. Parte do treinamento, inclusive, consiste em retirar a penetração do sexo. Nesse processo, a pele tem um papel importante, produzindo fluxos e espalhando estímulos pelo corpo. “É o maior órgão que temos. A gente cuida, enche de creme, mas ela está congelada sensorialmente. Não temos uma educação sexual para estimular a pele”, aponta Saananda.
Orgasmo potencializado 
No tantra há a possibilidade de atingir um “multiorgasmo”, uma finalização que não deixa o casal cansado, e sim cheio de disposição, como explica Saananda. Treinando a ter pulsos de orgasmo, a sensação é prolongada. “A mulher é capaz de ter vários orgasmos. Tem que aprender a fazer essa energia subir pelo corpo, se abrir e confiar em si mesma”, diz. Assim como ele, Shakti também ressalta a feminilidade do Tantra, já que ele é baseado na energia vital que provém da mulher.
Entre os benefícios do tantra estão a consciência corporal e a confiança. Na vida sexual ele promete ajudar mulheres na menopausa ou com outras dificuldades sexuais, homens que sofrem com ejaculação precoce e impotência. “Foi há muito anos que me encontrei pela primeira vez com uma mulher tântrica que não me deixava ejacular. Para um argentino, engenheiro e com ejaculação precoce foi um susto. Mas deu um clique na minha vida”, conta Saananda.

06 julho, 2011

Quantos dias após a relaçao sexual é indicado fazer o teste de gravidez?



Durante o período de mestruação a mulher também corre o risco de engravidar?Quantos dias antes e depois é aconselhavel nao ter relaçoes sexuais??
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Durante a menstruação, nos dias imediatamente antes e após a menstruação, não há risco de engravidar.

O risco de engravidar é exatamente o oposto, isto é, os dias do meio do ciclo, os dias entre uma menstruação e a menstruação seguinte.

Um ciclo menstrual é o tempo que vai do primeiro dia de uma menstruação até o primeiro dia da menstruação seguinte.

Os dias de maior risco para engravidar são os dias em torno dos 14o. ou 15o. dia, a contar do primeiro dia de uma menstruação, para mulheres com ciclos regulares de 28 a 30 dias.

Ah! Quase que me esqueço. O teste de gravidez só funciona, só é confiável o seu resultado, quando realizado após algum atraso menstrual, de preferência entre o 8o. e o 10o. dia de atraso menstrual.

05 julho, 2011

Pesquisa desvenda como seria primeiro encontro ideal

Estudo realizado pelo site "Match.com" diz que 85% das pessoas são contra beijo logo na noite inaugural

20/01/2010

Por geralmente a primeira impressão ser a que fica, homens e mulheres se preocupam muito com o que fazer no dia de conhecer uma nova pessoa. Para desvendar alguns dos receios, o site de encontros "Match.com" fez uma pesquisa sobre o que mais agradam todos na data. 

Entre os principais resultados estão os 85% de pessoas que apontaram que não concordam que deve haver beijo no primeiro encontro. Já para o segundo, o número de pessoas que acha aceitável é de 32%.

Sempre motivo de muita discussão, quem paga a conta também foi alvo da pesquisa. O resultado mostrou que 37% das pessoas acham que o certo é dividir o montante. O restante concordou que a responsabilidade financeira é masculina. 

Em relação ao programa a se fazer, os números apontaram quase uma unanimidade, pois 99% preferem um jantar simples ao invés do cinema. Apenas 1% foi a favor de ver um filme. 

A decisão sobre o dia seguinte também fez parte do estudo. 55% das mulheres esperam uma ligação do homem. Enquanto isso, 77% da ala masculina concorda em ir atrás. 

Com o relacionamento fixo e a situação se encaminhando, a hora do "eu te amo" sempre é tema de polêmica e receio. O momento certo de falar o “eu te amo” para 50% é após três meses ao lado da pessoa.

04 julho, 2011

As 10 primeiras coisas que os homens reparam na mulheres


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As 10 primeiras coisas que os homens reparam em nós


Até podemos ser excelentes pessoas e ter uma vida espiritual intensa, mas assim que entramos na sala, o que é que salta à vista?


Catarina Fonseca/Activa | 05 Jul. 2010
Claro que nem todos os homens são iguais e nem todos são atraídos pelo mesmo tipo de mulher, mas em geral podemos dizer que a primeira coisa para onde eles olham é:
- Seios - Se achavam que eles olhavam primeiro para os vossos lindos olhos para vos prescrutar o íntimo e avaliar a subconsciente e procurar indícios de alma gémea, estão a apontar demasiado lá para cima. Eles até podem passar pelos olhos, mas escorregam à velocidade da luz e só páram (quando páram) no decote. Em havendo decote, não precisa de ler o resto do artigo. Em não havendo decote, ou em não havendo decote suficientemente vertiginoso para lhes reter a atenção durante mais de dois segundos, então talvez subam (com um pequeno suspiro) em direcção aos olhos. Mas atenção: seios grandes só funcionam se a cintura for fina, se toda ela for grande, nada feito.
2 - Pernas - Há quem diga que deviam ter o primeiro lugar. Se calhar deviam. Se calhar têm. Palavras para quê.
3 - Roupa feminina - Tudo depende do que eles acham que é feminino. Basicamente, em termos de moda eles encalharam todos nos anos 80. Adoram uma mulher vestida de vermelho-fogo, com saia justa, maquilhagem à matadora, e saltos altos. E cabelo comprido, evidentemente. E loiro, evidentemente. Botas bicudas, nós amamos porque nos dão umas pernas mais compridas, mas eles odeiam, acham que vamos dar-lhes pontapés das canelas.  
4 - Cabelo - Para já, odeiam cabelo curto. Desperta os fantasmas homossexuais que há neles. Gostam mais de alguma coisa onde se possam agarrar. Nós achamos que estamos despenteadas, eles acham que estamos agradavelmente selváticas. Então se se for loura, passa automaticamente para característica reparável nº1. Se não for loura, passa para nº 10 porque eles só notam que não é loura, a não ser que esteja de férias na Dinamarca. Se for loura, não interessa que seja falsa ou verdadeira, porque eles não dão por isso (não lhes interessa nada como é que o conseguimos, isso é lá connosco, só lhes interessa o facto de se ser loura). Também são incapazes de perceber se estamos ou não maquilhadas, só reparam se estamos mais giras ou menos giras. Não se sabe muito bem de onde vem este fascínio pelas louras, parece que são mais luminosas e eles sofrem todos de imensas dioptrias e dá-lhes menos trabalho assim de repente descobrir onde é que está uma loura.
5 - Altura - As baixinhas podem ser engraçadinhas mas têm logo menos poder de sedução, para já porque dão menos nas vistas, têm menos território por onde espalhar as suas qualidades, e além disso os homens são preguiçososo e não lhes apetece mexer o pescoço para olhar muito para baixo.
6 - Boca - Os homens são bastante mais pré-históricos do que nós (embora eles gostem de pensar que não) e uma boca polpuda é sinal de que se é uma boa reprodutora. Claro que isso é a última coisa que lhes passa pela cabeça (pelo menos conscientemente, e pelo menos à maioria deles que não querem ser patriarcas, ou pelo menos não neste momento). O que eles verdadeiramente apreciam é uma boca que lhes apeteça beijar. Convém que não esteja coberta de baton com um ar demasiado peganhento, que lhes desperta fantasmas de plantas carnívoras. Também convém que seja sorridente. Os homens adoram mulheres ‘divertidas', quer dizer, que não compliquem nem façam ondas quando ele quiser ficar a ver o Benfica num sábado à tarde em vez de vir passear ao Guincho.
7 - Cintura fina - Mas se for tudo fino tipo tábua de lavar, vai passar por eles como um holograma, nem vão reparar que entrou alguém na sala. Mesmo que simpatize consigo, vai tratá-la sempre como o seu irmão mais novo, dizer que é uma tipa porreira, dar-lhe palmadões nas costas, convidá-la para jogar hóquei com ele ao sábado de manhã, enganar-se no seu nome até ao fim da temporada, e gritar "remata, Zé Manel, remata!" sem quaisquer segundas intenções.
8 - Rabo - Tal como nos seios, um rabo grande só conta como qualidade se vier acoplado a uma cintura fina, coisa que para nossa desgraça raramente acontece. Se tudo for grande, vão achar que é um clone da mãezinha deles, ou da ‘mulher' do Botero que está no Parque Eduardo VII. Outra desgraça é que nós passamos o tempo a tentar diminuir a parte de trás de maneira a que caiba nas calças de ganga, e eles adoram que se tenha qualquer coisa para mostrar.
9 - Olhos - Pronto, já cá estamos. Aliás, em vez de ‘olhos' devia constar ‘pestanas'. Mas eles não olham para nós e mergulham lá dentro, como nós fazemos, não, permanecem a dar braçadas à superfície. Como são bastante básicos, não conseguem distinguir pelos seus olhos se você é uma boa alma ou uma desgraçada vingativa que lhe vai fugir com o multibanco e com o MP3 quando ele for ao bar buscar-lhe um cafezinho. Só conseguem ver se são azuis ou castanhos, grandes ou pequenos, mas basicamente nem é que reparem muito nisso, só notam vagamente se são ‘giros'. O resto das características dos olhos eles nem sabem as palavras para os descrever, o que também não interessa nada.
10 - Voz - De cama. O que se entende por voz de cama: baixa e rouca. Quem tem voz de cama geralmente fuma três maços de cigarros por dia e tem uma pele de pergaminho, mas eles não ligam muito à pele de pergaminho, desde que não se pareça que se tem 100 anos. Também não ligam muito ao facto de irmos morrer de ataque de coração antes dos 40. Do que eles gostam é de uma boa voz de cama. O que eles odeiam: uma voz estridente e alguém a rir muito alto e a contar anedotas que eles não percebem.

3 coisas a que nós ligamos...
... mas eles não.
1 - O nosso trabalho - Até podemos trabalhar num talho, se formos talhantes altas e louras, vão achar lindo, mesmo que sejam condes. Só começam a preocupar-se um bocado depois de terem ido para a cama connosco 5 vezes.
2 - Alguns quilos a mais - Claro que, se formos baleias, eles vão achar exactamente isso, que somos baleias, e aí nada feito. Mas o conceito de baleia para eles é bastante mais realista: é preciso mesmo que se seja uma baleia. Se formos apenas um bocadinho rechonchudas, vão achar lindo. Aliás, nem vão achar nada, nem dão por isso.
3 - Perfume - Nós achamos absolutamente imprescindível, passamos horas na perfumaria a tentar escolher o mais sexy, sentimo-nos nuas quando saímos de casa sem ele. Os homens só notam se tivermos despejado o frasco em cima. E estivermos nuas.

03 julho, 2011

Amizade entre Homens e Mulheres, funciona?


A amizade entre homens e mulheres é complicada, e arrisco dizer até rara. Porém com a expansão do sexo feminino em várias áreas, essa relação se tornará mais comum e até necessária.
Se você pensa que essa relação é antiga, está enganado. A relação de amizade entre homens e mulheres é bem recente, as pesquisas envolvendo esse assunto são mais novas que a TV a cores. Prova disso é que no século XIX a amizade entre homens e mulheres era proibida. Temia-se pela integridade das Lady’s.
O complicado dessa relação é misturar: “Amizade e Namoro”. Nossa sociedade ainda é antiquada nesse ponto. Você homem, daria em cima de uma mulher acompanhada? Afinal, quais são as chances de seu acompanhante ser somente amigo? Poucas, e você provavelmente não arriscaria. (Pelo menos eu não.) É, sou ruim de briga.
Amizades com sexo oposto, muitas são movidas pela curiosidade de saber “como é o outro lado”. Trocar experiências, pedir conselhos, diagnósticos, são vantajosos para ambos os lados. Porém, fica complicado quando há outros interesses na amizade, quando pensamentos de cunho sexual atuam. Ela pode querer ser somente sua amiga, e somente! O problema, é que a cabeça de baixo, não tem ouvidos os hormônios não distinguem isso! E muitas vezes por isso, ocorre o:

01 julho, 2011

menage a trois! Voce quer mesmo?

menage a trois! Voce quer mesmo?

Hoje o sentimento calmo debruça-se sobre uma fantasia muito comum, o sexo a três (menage a trois). Três pessoas. Várias combinações de homens ou mulheres. Uma espécie de mini-orgia entre os envolventes. A grande questão prende-se com o fato de se tentar ou descartar a possibilidade de concretizar tal fantasia.
Qual o seu interesse? Na maior parte dos casos a razão mestra será experimentar algo novo, sentir mais e tocar mais. Muitas das pessoas procuram receber o dobro da atenção que não têm durante o ato sexual. Outro grande grupo tem interesse no facto de não existir romantismo apenas o sexo puro. Existem mais razões como:
Poder ter prazer com outra pessoa com o consentimento da parceira(o);
Gostar da idéia de posse de duas pessoas em simultâneo;
Gostar de observar o envolvimento da parceira(o) com outra pessoa externa à relação;
Procura de novos prazeres e fuga à rotina;
Apimentar a relação;
Reforçar os laços de confiança do casal;
Experiências e contacto com o sexo oposto.
A atitude errada. Tentar convencer alguém, namorado ou namorada, para sexo a três não tendo essa pessoa vontade para tal. Isso irá traduzir-se numa orgia invejosa e transformar-se numa desculpa para poder trair sem “levar com os pés“. Pense seriamente se quer manter um relacionamento com alguém que não respeita os seus sentimentos e decisões. Não façam nada contra a vossa vontade.
Pode correr tudo mal. Por vezes o fato de o parceiro querer “mais alguém na cama” pode suscitar em nós a idéia de que não somos suficientes. Ela quer outra pessoa por eu não ser suficiente na cama? Ele quer a outra pessoa mais que a mim? Por vezes podem pensar ter alguém completamente hetero na cama e afinal ser completamente o oposto. O sexo a três pode ser uma desculpa para poder ter algo com o outro sexo.
O que têm de saber é que na maioria dos casos, digamos em todos mesmo, esta relação a três será meramente por prazer. Se procuram apimentar a relação de um modo romântico esta sinceramente não será a melhor maneira. mas ser for apenas realizar uma fantasia, ou apenas sentir prazer essa e uma das maneiras de se conseguir.
flor