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17 abril, 2011

Por que eles gostam tanto de sexo anal?

Por que eles gostam tanto de sexo anal?




Sexo anal ainda é tabu para algumas mulheres. A reclamação mais comum é a dor e a falta de prazer. Mas os homens parecem não se preocupar muito com isso. Para eles, o sexo anal representa uma inovação na cama, o que ajuda a manter quente um relacionamento. Há também aqueles que se sentem aceitos quando a namorada diz sim. "Normalmente a mulherada não curte, ou seja, o simples fato de ela aceitar significa que ela gosta de mim porque ela não faria com qualquer um", conta o engenheiro Gustavo Sage, de 24 anos.
Perceber que eles querem costuma ser bem simples. "Me faço entender. Vou agindo com calminha, chegando lá. Se a mulher não falar nada é porque está disposta a fazer", afirma Lucas Santos, auxiliar administrativo de 23 anos. Para quem namora há um tempão, a questão costuma ser mais simples. "Eu namoro há cinco anos. Num relacionamento como o meu, há liberdade para falar abertamente", diz Marco Augusto Vilella, comerciante de 30 anos.
Gustavo, Lucas e Augusto respondem às principais dúvidas quando o assunto é sexo anal. Eles garantem: ninguém terminaria um relacionamento se a namorada não topasse, mas alguns não se sentiriam nada culpados de começar a olhar mais para o lado. "Não é que você procura (outra mulher), mas fica aberto para novas oportunidades", conta Lucas.
Mas não fique achando que o simples fato de você não aceitar será o fim de um relacionamento. O importante é se respeitar. "Eu não terminaria nunca, ainda mais se o sexo é bom sem isso. Quando há química, o casal se descobre a cada dia", afirma Marco. 


A prática do sexo anal pelas mulheres despertam uma série de sentimentos como curiosidade, excitação, vergonha, culpa etc. Se por um lado a penetração anal faz parte da fantasia de 70% do homens e 30% das mulheres brasileiras (segundo pesquisa feita pela USP), apenas ¼ dos casais heterossexuais praticam sexo anal regularmente.
O assunto ainda é cercado de mitos. Infelizmente é pouco discutido por especialistas em saúde sexual, inclusive alguns passam informações erradas sobre o tema e não dão abertura para que seus pacientes falem sobre o tema, estes com vergonha, nada perguntam.
Em 
reportagem, o especialista Morzano fala sobre o assunto abordando medo, ansiedade, dor, frustração etc, que podem causar esta prática que pode ser tão prazerosa para o casal.
Ele responde claramente perguntas como:

Se mulher pode ter orgasmo por relação anal, a posição ideal para o sexo anal, os riscos de penetrar a vagina após o sexo anal, se pode ser dispensada a camisinha nesta prática, se o sexo anal causa hemorróidas e se sexo anal dói?
prática do sexo anal.



16 abril, 2011

TURISMO DO SEXO NO BRASIL!

O Brasil é 

uma das rotas preferenciais do turismo sexual no mundo. Despontou como destino entre as décadas de 1980 e 1990, quando o mercado asiático começou a ficar saturado. Até hoje, no entanto, a Ásia lidera como o principal destino de turismo sexual do globo, com destaque para a Tailândia, altamente problemática. Em seguida vêm América Central, Caribe e América do Sul. Entre os principais destinos do turismo sexual no continente americano estão México, Cuba e Brasil.
Uma pesquisa patrocinada pela OMT e divulgada em 2005 revelou o perfil do turista sexual que vem ao Brasil. Ele é na maioria das vezes de classe média, tem entre 20 e 40 anos de idade, viaja desacompanhado ou com outros homens. Italianos, portugueses, holandeses e norte-americanos lideram o ranking dos turistas sexuais. Em menor número aparecem os ingleses, alemães e latino-americanos. Foram entrevistadas 1.400 pessoas para o levantamento, entre garotas de programa brasileiras e turistas sexuais.
Atualmente, é considerada ultrapassada a noção de que a orla marítima é o reduto do turismo sexual no País. A avaliação do Ministério do Turismo é de que a atividade está dispersa e já não é possível fazer uma delimitação rígida dos estados e municípios onde se concentra. Regiões de praia, fronteiras estaduais e internacionais, capitais e destinos turísticos famosos de uma forma geral são, hoje, as áreas propícias a abrigar a prática no País.
Um dos levantamentos mais recentes sobre os locais onde a atividade turística com fins sexuais tem acontecido no Brasil foi feito pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que funcionou entre 2003 e 2004 e percorreu 22 estados brasileiros. Foi detectada pelos integrantes a existência de turismo sexual no Amazonas e na região do Pantanal mato-grossense, áreas turísticas bastante conhecidas que não costumavam ser focos tradicionais de viagens com fins sexuais.
As visitas dos membros da comissão mista mostraram, ainda, que as áreas onde há turismo sexual infanto-juvenil concentram também turismo sexual adulto. “Na verdade é natural, muitas das mulheres adultas começaram a atividade ainda adolescentes. Procuramos dialogar com as garotas de programa adultas durante as viagens e orientá-las para que protegessem as crianças”, conta a deputada Maria do Rosário (PT-RS), que foi relatora da CPMI. O relatório final após os trabalhos pediu o indiciamento de 250 pessoas.
De acordo com o Ministério do Turismo existe, no Brasil, o turismo sexual doméstico -inter-estadual e inter-municipal – mas predomina o internacional. Segundo dados da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), o País recebe uma média anual de 5 milhões de turistas estrangeiros. Entre 2000 e 2006 os destinos mais procurados por eles foram Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
Ações de combate ao turismo sexual no Brasil 
O programa oficial de combate ao turismo sexual no Brasil é o Turismo Sustentável e Infância, do Ministério do Turismo, executado em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e com o apoio da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Por meio dele, profissionais da área de turismo - donos e funcionários de hotéis, restaurantes e bares - são capacitados em seminários e palestras, e orientados a exigir a apresentação da carteira de identidade de acompanhantes de turistas e a denunciar clientes ou hóspedes envolvidos em encontros sexuais com menores.
Criado em 2004, o Turismo Sustentável e Infância já capacitou 23 mil profissionais do setor turístico em 14 unidades da Federação. Sua coordenadora, Elizabeth Bahia, explica, no entanto, que não existe nenhuma política oficial de combate ou desestímulo ao turismo sexual adulto. “A exploração sexual infantil é flagrantemente ilegal. Mas a prostituição individual não é crime. Como um dono de hotel pode impedir um cliente de subir com uma moça maior de idade sem ser acusado de discriminação?”, questiona.
Bahia acrescenta que, nos casos de redes de prostituição e tráfico internacional de mulheres, atividades ilícitas que muitas vezes aparecem lado a lado com o turismo sexual, cabe à Polícia Civil e à Polícia Federal atuarem para impedir a violação de direitos humanos.
Na década de 1990, no entanto, quando ainda não havia sido criado o Ministério do Turismo e as políticas voltadas para o setor ficavam a cargo da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), houve uma campanha maciça no exterior no sentido de desconstruir a imagem do Brasil como paraíso de mulheres sensuais e sexo fácil. Cartazes com imagens de apelo sexual foram retirados de circulação. Hoje, responsável por atrair turistas para o Brasil, a estatal procura chamar a atenção para atrações culturais, gastronômicas, para a hospitalidade dos habitantes e para as belezas naturais do País.
Nas áreas que ficaram conhecidas e estigmatizadas pela grande afluência de turistas sexuais - caso das capitais nordestinas - é comum haver campanhas periódicas de combate à prática, envolvendo o poder público local, organizações da sociedade civil e empresariado do setor turístico.
Em Natal (RN), capital que, segundo informações da Superintendência da Polícia Federal do Rio Grande do Norte recebe entre 11 mil e 12 mil turistas estrangeiros - entre 330 mil e 360 mil ao ano, portanto, o que corresponde a cerca de 7% da média anual nacional, que é de 5 milhões - houve campanha entre os anos de 2005 e 2006 envolvendo Organizações Não-Governamentais (ONGs), Ministério Público, Polícia Federal, Polícia Civil e Secretaria de Turismo.
No período, aconteceram operações nas praias, estrangeiros foram detidos por porte de drogas ou expatriados por estarem com documentação irregular. O agente da Polícia Federal Tarsif Campos Trigueiro Neto, chefe-substituto da Delegacia de Imigração de Natal, conta, ainda, que chegou a ser barrado, na época, um vôo fretado com 400 holandeses, todos do sexo masculino, que comprovadamente viajavam com intenção de praticar turismo sexual.
“Houve toda uma investigação antes, e barramos. Mas neste caso havia uma rede de exploração sexual envolvida, o que é crime. O turista não pode ser preso só por estar consumindo sexo e por isso, muitas vezes, a polícia usa esse expediente de apreendê-los por porte de droga ou por estarem sem passaporte. Isso os inibe de voltar”, conta.

15 abril, 2011

BRESIL O PAIS DO SEXO PELOS TURISTA!


Uma pesquisa encomendada pela Embratur ao instituto de pesquisas Zaytec constata que o que mais cativa o turista estrangeiro que visita o Brasil é o modo de ser, a cultura e o estilo de vida do povo brasileiro. Na pesquisa, foram ouvidos 2.405 estrangeiros de 27 países e 45% deles apontaram o brasileiro como o melhor do Brasil.

Os entrevistados destacaram também as belezas naturais (23%); as praias e o mar (18%), o sol e o clima tropical (14%) e a a diversidade (9%) entre as principais atrações que oferece.

Segundo a Embratur, a pesquisa Perfil do Turista Estrangeiro e a Imagem do Brasil teve como principal objetivo saber o que pensam do país os estrangeiros que o visitam e, com base nesse levantamento, traçar o perfil desse turista..

A presidente da Embratur, Jeanine Pires, disse que os dados da pesquisa são essenciais na definição de mensagens e de estratégias de promoção do Brasil no exterior nos próximos anos, pois o país terá uma enorme exposição com a Copa do Mundo, em 2014, e os Jogos Olímpicos, em 2016.

O Rio de Janeiro é a cidade mais lembrada pelos turistas e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pela primeira vez, foi a personalidade mais citada pelos estrangeiros. Em seguida, vem o ex-jogador de futebol Pelé, que pela primeira vez não foi o primeiro mais lembrado e Ronaldo, do Corinthians.

“A pesquisa mostra que, apesar dos grandes desafios que ainda temos, mais de 90% dos turistas estrangeiros gostam de vir ao Brasil e recomendam a viagem a amigos e parentes. E o povo brasileiro é o maior atrativo que temos”, disse, por sua vez, o ministro do Turismo, Luiz Barretto.

Depois do Rio, as cidades mais citadas foram São Paulo (16%), Salvador (5%), Florianópolis (3%) e Fortaleza (3%). Quanto aos símbolos nacionais, foram apontados a bandeira brasileira (24%), o Cristo Redentor (17%), o futebol (7%) e o Corcovado/Pão de Açúcar (6%).

14 abril, 2011

Solidão é contagiosa como uma doença, diz pesquisa

em 06/11/2010 05:00:00 (77 leituras)
Um estudo conduzido conjuntamente pelas Universidades de Harvard, da Califórnia, e de Chicago, mostrou que pessoas solitárias costumam espalhar seu modo de encarar a vida a quem os cerca e que, após um tempo, esse grupo acaba se posicionando à margem da sociedade. Aparentemente o processo funciona, pois pessoas solitárias têm menos interações com os outros e só isso por si leva os outros a sentirem o mesmo.

13 abril, 2011

A importância do beijo nos relacionamentos amorosos

Ele não deve ser esquecido pelos casais que estão juntos há muito tempo

Na próxima quarta-feira (13) comemoramos o Dia do Beijo. É uma data simbólica, claro, mas que nos faz refletir: estamos beijando bem? Principalmente para os casados e namorados de longa data, essa é uma questão importante.
Os tipos de beijos são muitos e para todos os gostos. Dá para se divertir com os mais variados estilos: tem o beijo “garganta profunda” – quando a língua quase toca a garganta do outro; o beijo “francês” – que é o beijo de língua que conhecemos; o beijo “Conde Drácula” – aquele que escorrega para o pescoço; o beijo escondidinho – quando a língua desaparece. E assim vai...
Um estudo realizado em 2007, liderado pelo psicólogo Gordon Gallup e publicado na revista científica Evolutionary Psychology, revelou que durante o primeiro beijo na boca há uma troca de informações pessoais entre os casais, por meio dos sentidos e do subconsciente. Essas impressões sinalizariam aos pares sobre a possibilidade de sucesso na relação.
Outros estudos tentam decifrar mais a respeito do beijo, que ao longo da 
história recebeu vários significados e é um aperfeiçoamento de atos de nossos antepassados.
Você já beijou hoje?O beijo na boca é um ato de profunda intimidade. Por meio dele expressamos nossos sentimentos, emoções e desejos. Não é assim que retratam nos contos de fadas? A princesa beija o sapo e ele vira um príncipe!
Sabemos que essa transformação mágica não ocorre na vida real, mas nem por isso o beijo é menos valioso. Enquanto beijamos, ficamos envoltos em nossas mais profundas emoções e fantasias e, por alguns segundos, somos princesas beijando príncipes.
Ele está relacionado com a paixão e a libido, sendo geralmente o anúncio de uma relação sexual, principalmente para as mulheres que procuram combinar sexo e romance. O beijo faz parte do pacote de sedução e é indispensável nos momentos íntimos, pois ajuda na motivação para o sexo e promove uma sensação enorme de prazer no casal.
A ausência do beijo na boca em uma relação amorosa sinaliza que alguma coisa mudou. Pode ser o sentimento que diminuiu? Nem sempre. Muitos casais continuam se amando, mas com o passar do tempo vão encurtando os encontros íntimos nos quais os beijos, as carícias e as falas secretas diminuem ou deixam de acontecer. O que resta é o sexo nu e cru.
Nossos ancestrais viviam bem o sexo nesse formato. Já nós elevamos o beijo a um patamar mais importante. Essencial para o envolvimento sexual.
Portanto, pense no que ficou para trás na sua intimidade conjugal e retome começando por esta prática que é uma fonte inesgotável de prazer.
Feliz dia Internacional do Beijo!

O dia do Beijos Quantas calorias voce vai queima!? Fatos e curiosidades sobre o beijo

No Dia do Beijo, descubra o que há por trás da troca de afeto com os lábios

Eu espero queima todos hoje...
Nos contos de fadas, grandes sucessos do cinema e também na vida real, o beijo sela momentos de amor, carinho e paixão. Um encontro romântico dos lábios acelera o pulso, dilata as pupilas e intensifica a respiração. Mas a ciência e a história revelam outros aspectos desse momento especial. No dia 13 de abril é comemorado o Dia do Beijo e, para celebrar, selecionamos alguns dados inusitados sobre ele.

Foto: Reprodução Titanic
O beijo entre Leonardo DiCaprio e Kate Winslet, no filme "Titanic", é um dos ícones do cinema americano
Beijo milenarO primeiro beijo erótico sobre o qual se tem evidência foi trocado em torno do ano 1.500 A.C, na Índia. Na Antiguidade, os romanos beijavam vestes e anéis de seus líderes para demonstrar submissão e respeito. Já na Idade Média, o gesto era visto como uma forma de selar acordos, com a boca fechada e firmeza no encontro dos lábios, explica Pedro Paulo Carneiro no livro "Dossiê do Beijo" (Editora Catedral das Letras). Segundo o autor, entre os persas, o beijo na boca era usado para saudar um amigo do mesmo nível social e, na Grécia, só era usado entre familiares e amigos muito próximos.

Calorias do beijo
Beijar estimula o cérebro a produzir o oxitocina, um hormônio que nos dá sensação de bem-estar. Durante um beijo apaixonado, uma pessoa movimenta 29 músculos e também gasta calorias – 5 deles são equivalentes a um quindim, segundo Cerneiro. Veja como queimar as calorias de outros alimentos beijando:


Fonte: "Dossiê do Beijo", Pedro Paulo Carneiro, Editora Catedral das Letras
 
Cacau x beijo
Um pedaço de chocolate pode excitar mais que um beijo apaixonado, segundo aponta um estudo feito pelo pesquisador David Lewis, da Universidade de Sussex e da empresa de pesquisa Mind Lab. Para o teste, foram fixados eletrodos e monitores cardíacos em voluntários que deixaram pedaços de chocolate derretendo na boca e, em seguida, beijaram o parceiro. O chocolate dobrou os batimentos do coração e estimulou de forma mais intensa e duradoura o cérebro que o beijo.
Promissor – ou não
Um primeiro beijo ruim pode impedir que o relacionamento vá pra frente. O encontro dos lábios ajuda na seleção dos parceiros, já que estimula a troca de sensações e testa a compatibilidade dos pretendentes. Mais da metade das mulheres (59%) e dos homens (66%) já terminou uma relação em função de um beijo que não foi bom, segundo Sheril Kirshenbaum, pesquisadora da Universidade do Texas e autora do livro "The Science of Kissing " (“A Ciência do Beijo”, ainda não lançado no Brasil). Na publicação, ela diz ainda que o primeiro beijo é mais marcante para as pessoas que a perda da virgindade. 

Foto: Reprodução
Anna Chlumsky e Macaulay Culkin protagonizam um primeiro beijo no filme "Meu primeiro amor", de 1991
Na telona
Um dos primeiros beijos registrados na história do cinema foi no curto filme “The Kiss”, de 1896, com os atores May Irwin e John C. Rice.
Destros e canhotos
Na hora de beijar o parceiro, dois terços das pessoas viram a cabeça para o lado direito, segundo um estudo do pesquisador alemão Onur Güntürkün, da Universidade Ruhr. Ele observou 124 casais se beijando nos Estados Unidos, Alemanha e Turquia e sugere que a escolha de lado tem origem em preferências espaciais desenvolvidas no fim da gestação e início da vida, além de questões culturais. 

Elas valorizam mais
Uma pesquisa da Universidade de Nova York mostrou que as mulheres dão mais importância para o primeiro beijo como um fator para estabelecer uma relação a longo prazo. Já os homens usam mais o encontro dos lábios como forma de aumentar suas chances de fazer sexo. Cientistas explicam que o beijo é uma ferramenta evolucionária para ajudar a mulher a achar o melhor pai para seus filhos.
Foto: Reprodução
O beijo em "The Kiss" foi um dos primeiros da história do cinema
Ao longo da vida
Uma mulher beija, em media, 22 homens diferentes até conhecer o amor da sua vida. É o que indica a pesquisa encomendada pelo site britânico de relacionamentos Meeteez divulgada no início de 2011. O levantamento conclui também que eles beijam 23 parceiras até assumirem uma relação de longo prazo.
Recorde
Um casal tailandês bateu o recorde do beijo mais longo em fevereiro de 2001. Eles passaram mais de 46 horas com os lábios em contato em uma “maratona” de casais organizada na cidade Pattaya. O maior beijo até então registrado durou 32 horas, na Alemanha.

Foto: Getty Images
Casais conseguem detectar sucesso (ou não) no futuro da relação a partir do primeiro beijo

o Dia do Beijo 13/04/11 A importância do beijo nos relacionamentos amorosos



Ele não deve ser esquecido pelos casais que estão juntos há muito tempo



11/04/2011 09:50





Na próxima quarta-feira (13) comemoramos o Dia do Beijo. É uma data simbólica, claro, mas que nos faz refletir: estamos beijando bem? Principalmente para os casados e namorados de longa data, essa é uma questão importante.
Os tipos de beijos são muitos e para todos os gostos. Dá para se divertir com os mais variados estilos: tem o beijo “garganta profunda” – quando a língua quase toca a garganta do outro; o beijo “francês” – que é o beijo de língua que conhecemos; o beijo “Conde Drácula” – aquele que escorrega para o pescoço; o beijo escondidinho – quando a língua desaparece. E assim vai...
Um estudo realizado em 2007, liderado pelo psicólogo Gordon Gallup e publicado na revista científica Evolutionary Psychology, revelou que durante o primeiro beijo na boca há uma troca de informações pessoais entre os casais, por meio dos sentidos e do subconsciente. Essas impressões sinalizariam aos pares sobre a possibilidade de sucesso na relação.
Outros estudos tentam decifrar mais a respeito do beijo, que ao longo da 
história recebeu vários significados e é um aperfeiçoamento de atos de nossos antepassados.
Você já beijou hoje?O beijo na boca é um ato de profunda intimidade. Por meio dele expressamos nossos sentimentos, emoções e desejos. Não é assim que retratam nos contos de fadas? A princesa beija o sapo e ele vira um príncipe!
Sabemos que essa transformação mágica não ocorre na vida real, mas nem por isso o beijo é menos valioso. Enquanto beijamos, ficamos envoltos em nossas mais profundas emoções e fantasias e, por alguns segundos, somos princesas beijando príncipes.
Ele está relacionado com a paixão e a libido, sendo geralmente o anúncio de uma relação sexual, principalmente para as mulheres que procuram combinar sexo e romance. O beijo faz parte do pacote de sedução e é indispensável nos momentos íntimos, pois ajuda na motivação para o sexo e promove uma sensação enorme de prazer no casal.
A ausência do beijo na boca em uma relação amorosa sinaliza que alguma coisa mudou. Pode ser o sentimento que diminuiu? Nem sempre. Muitos casais continuam se amando, mas com o passar do tempo vão encurtando os encontros íntimos nos quais os beijos, as carícias e as falas secretas diminuem ou deixam de acontecer. O que resta é o sexo nu e cru.
Nossos ancestrais viviam bem o sexo nesse formato. Já nós elevamos o beijo a um patamar mais importante. Essencial para o envolvimento sexual.
Portanto, pense no que ficou para trás na sua intimidade conjugal e retome começando por esta prática que é uma fonte inesgotável de prazer.
Feliz dia Internacional do Beijo!






































uma das rotas preferenciais do turismo sexual...







uma das rotas preferenciais do turismo sexual no mundo. Despontou como destino entre as décadas de 1980 e 1990, quando o mercado asiático começou a ficar saturado. Até hoje, no entanto, a Ásia lidera como o principal destino de turismo sexual do globo, com destaque para a Tailândia, altamente problemática. Em seguida vêm América Central, Caribe e América do Sul. Entre os principais destinos do turismo sexual no continente americano estão México, Cuba e Brasil.
Uma pesquisa patrocinada pela OMT e divulgada em 2005 revelou o perfil do turista sexual que vem ao Brasil. Ele é na maioria das vezes de classe média, tem entre 20 e 40 anos de idade, viaja desacompanhado ou com outros homens. Italianos, portugueses, holandeses e norte-americanos lideram o ranking dos turistas sexuais. Em menor número aparecem os ingleses, alemães e latino-americanos. Foram entrevistadas 1.400 pessoas para o levantamento, entre garotas de programa brasileiras e turistas sexuais.
Atualmente, é considerada ultrapassada a noção de que a orla marítima é o reduto do turismo sexual no País. A avaliação do Ministério do Turismo é de que a atividade está dispersa e já não é possível fazer uma delimitação rígida dos estados e municípios onde se concentra. Regiões de praia, fronteiras estaduais e internacionais, capitais e destinos turísticos famosos de uma forma geral são, hoje, as áreas propícias a abrigar a prática no País.
Um dos levantamentos mais recentes sobre os locais onde a atividade turística com fins sexuais tem acontecido no Brasil foi feito pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que funcionou entre 2003 e 2004 e percorreu 22 estados brasileiros. Foi detectada pelos integrantes a existência de turismo sexual no Amazonas e na região do Pantanal mato-grossense, áreas turísticas bastante conhecidas que não costumavam ser focos tradicionais de viagens com fins sexuais.
As visitas dos membros da comissão mista mostraram, ainda, que as áreas onde há turismo sexual infanto-juvenil concentram também turismo sexual adulto. “Na verdade é natural, muitas das mulheres adultas começaram a atividade ainda adolescentes. Procuramos dialogar com as garotas de programa adultas durante as viagens e orientá-las para que protegessem as crianças”, conta a deputada Maria do Rosário (PT-RS), que foi relatora da CPMI. O relatório final após os trabalhos pediu o indiciamento de 250 pessoas.
De acordo com o Ministério do Turismo existe, no Brasil, o turismo sexual doméstico -inter-estadual e inter-municipal – mas predomina o internacional. Segundo dados da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), o País recebe uma média anual de 5 milhões de turistas estrangeiros. Entre 2000 e 2006 os destinos mais procurados por eles foram Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
Ações de combate ao turismo sexual no Brasil 
O programa oficial de combate ao turismo sexual no Brasil é o Turismo Sustentável e Infância, do Ministério do Turismo, executado em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e com o apoio da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Por meio dele, profissionais da área de turismo - donos e funcionários de hotéis, restaurantes e bares - são capacitados em seminários e palestras, e orientados a exigir a apresentação da carteira de identidade de acompanhantes de turistas e a denunciar clientes ou hóspedes envolvidos em encontros sexuais com menores.
Criado em 2004, o Turismo Sustentável e Infância já capacitou 23 mil profissionais do setor turístico em 14 unidades da Federação. Sua coordenadora, Elizabeth Bahia, explica, no entanto, que não existe nenhuma política oficial de combate ou desestímulo ao turismo sexual adulto. “A exploração sexual infantil é flagrantemente ilegal. Mas a prostituição individual não é crime. Como um dono de hotel pode impedir um cliente de subir com uma moça maior de idade sem ser acusado de discriminação?”, questiona.
Bahia acrescenta que, nos casos de redes de prostituição e tráfico internacional de mulheres, atividades ilícitas que muitas vezes aparecem lado a lado com o turismo sexual, cabe à Polícia Civil e à Polícia Federal atuarem para impedir a violação de direitos humanos.
Na década de 1990, no entanto, quando ainda não havia sido criado o Ministério do Turismo e as políticas voltadas para o setor ficavam a cargo da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), houve uma campanha maciça no exterior no sentido de desconstruir a imagem do Brasil como paraíso de mulheres sensuais e sexo fácil. Cartazes com imagens de apelo sexual foram retirados de circulação. Hoje, responsável por atrair turistas para o Brasil, a estatal procura chamar a atenção para atrações culturais, gastronômicas, para a hospitalidade dos habitantes e para as belezas naturais do País.
Nas áreas que ficaram conhecidas e estigmatizadas pela grande afluência de turistas sexuais - caso das capitais nordestinas - é comum haver campanhas periódicas de combate à prática, envolvendo o poder público local, organizações da sociedade civil e empresariado do setor turístico.
Em Natal (RN), capital que, segundo informações da Superintendência da Polícia Federal do Rio Grande do Norte recebe entre 11 mil e 12 mil turistas estrangeiros - entre 330 mil e 360 mil ao ano, portanto, o que corresponde a cerca de 7% da média anual nacional, que é de 5 milhões - houve campanha entre os anos de 2005 e 2006 envolvendo Organizações Não-Governamentais (ONGs), Ministério Público, Polícia Federal, Polícia Civil e Secretaria de Turismo.
No período, aconteceram operações nas praias, estrangeiros foram detidos por porte de drogas ou expatriados por estarem com documentação irregular. O agente da Polícia Federal Tarsif Campos Trigueiro Neto, chefe-substituto da Delegacia de Imigração de Natal, conta, ainda, que chegou a ser barrado, na época, um vôo fretado com 400 holandeses, todos do sexo masculino, que comprovadamente viajavam com intenção de praticar turismo sexual.
“Houve toda uma investigação antes, e barramos. Mas neste caso havia uma rede de exploração sexual envolvida, o que é crime. O turista não pode ser preso só por estar consumindo sexo e por isso, muitas vezes, a polícia usa esse expediente de apreendê-los por porte de droga ou por estarem sem passaporte. Isso os inibe de voltar”, conta.

12 abril, 2011

Orgasmo anal é possível?


O assunto é meio polêmico mas há um monte de gente que chega ao extremo do prazer com o sexo anal. Gozar pelo ânus é possível. Mas a maioria confunde com o ejacular sem se masturbar. Não há secreção de nada, na verdade, o certo seria dizer orgasmo anal, mas o pessoal chama de gozo mesmo. As sensações deste momento ápice do prazer são arrepio, pernas bambas, visão embaralhada, taquicardia, sensação de leveza, entre outras, muito parecidas com as do orgasmo convencional e podem variar. A diferença é que não existe a estimulação frontal e é muito mais intenso. É possível também gozar pelo ânus e pelo pênis ao mesmo tempo, com a diferença de que a libido passa logo depois da ejaculação.
Quem já experimentou diz que não há nada melhor. Difícil foi achar quem tivesse passado por tal experiência, ou que assumisse que passou por ela. A medicina explica que a estimulação da próstata, nos homens, gera uma sensação ímpar. Mas e as mulheres que também afirmam sentir prazer a ponto de atingir o orgasmo no sexo anal? As terminações nervosas da região do ânus e dos esfíncteres são os responsáveis por boa parte do prazer naquela zona tida como super erógena.


Seria lenda ou verdade? Quem já passou pela experiência afirma que a sensação é rara e é preciso um parceiro que saiba o que está fazendo. Agora, atenção! É possível algo que aos homens é quase impossível pelo pênis: atingir orgasmos múltiplos. Calma, se você já está curioso ou desesperado por nunca ter tido uma experiência tão forte assim, as pessoas que passaram por ela afirmam que não acontece sempre, mas em sua maioria já tiveram mais de uma vez a mesma experiência.

O nível de excitação e satisfação precisa estar bem alto, pelo menos assim que descreveram a situação aqueles que conseguiram o tal feito. Há posições que facilitam tal resultado, como a de frango assado e a de quatro. A estimulação da região nas chamadas preliminares também é fundamental. Por isso, uma das dicas, é dedicar bastante tempo para esta prática.

Alguns fatores são observados como comuns a quem conseguiu atingir o orgasmo anal. A grossura do pênis do parceiro parece ser importante, o tamanho nem tanto. É preciso atingir um ponto específico, que muitos descreveram como sendo o ponto G masculino, que pesquisas indicam ser a própria próstata este tal ponto. A estimulação da região entre o ânus e o escroto também ajuda no aumento do prazer. Beijos, carícias nos mamilos e orelhas também facilitam a chegada ao ápice. Há aqueles que se excitam com palavreados sujos ou sexo violento. É preciso conhecer o parceiro.

O importante é os dois chegarem juntos e se amarem intensamente. O orgasmo anal é uma experiência única. Se você já viveu esta experiência, que tal compartilhar com os outros leitores, deixando um comentário?

11 abril, 2011


VIENA - Cientistas austríacos dizem ter descoberto uma explicação biológica para o fato de os homens se relacionarem mais comumente com mulheres mais jovens. Segundo pesquisadores da Universidade de Viena, casais nos quais o homem é alguns anos mais velho que a mulher têm mais filhos do que outros casais, o que poderia ter levado a uma preferência baseada em pressões evolutivas. Segundo o estudo, publicado na revista científica Biology Letters, os homens têm mais filhos quando se casam com mulheres em média seis anos mais jovens, enquanto as mulheres reproduzem mais ao lado de homens em média quatro anos mais velhos. O aumento no número de filhos, porém, não seria verificado em casais nos quais o homem é muito mais velho do que a mulher. Segundo o estudo, nos casais nos quais o homem é dez anos mais velho, o número médio de filhos seria igual ao de casais nos quais a mulher é cinco anos mais velha do que o marido. Os pesquisadores analisaram uma amostra de cerca de 10 mil casais suecos que se mantiveram juntos entre o nascimento de seus primeiros e últimos filhos. Segundo o estudo, mesmo nos casais que se separaram após o nascimento do último filho, a mulher tendia a buscar um parceiro mais velho do que ela, embora tanto os homens quanto as mulheres separados se relacionam, na média, com novos parceiros mais jovens do que os parceiros com os quais foram casados. - A preferência pela idade do parceiro gera benefícios para aptidão reprodutiva tanto para homens quanto para mulheres e deve ser, portanto, um traço evolucionário adquirido - afirmam os pesquisadores Martin Fieder e Susanne Huber.

origem: 

10 abril, 2011

Nova geração assimila sexo oral no repertório sexual, diz estudo


Embora estejam mais à vontade para praticar sexo oral, mulheres jovens ainda sentem dificuldade em cobrar o uso de preservativo

Redação Delas | 14/10/2010 17:58

De acordo com uma pesquisa divulgada recentemente pela Universidade de Alberta, no Canadá, e publicada na revista médica Jornal Europeu de Contracepção e Saúde Reprodutiva, a postura das pessoas com relação ao sexo oral está mudando, e isso pode ser notado na faixa mais jovem da população. A pesquisadora Brea Malacad, autora do estudo, acredita que além de ter sido incluído de forma mais generalizada no repertório sexual feminino, a forma como ele é visto mudou também. A modalidade passou de obrigação para agradar ao parceiro e uma prática pouco prazerosa a uma escolha feminina. “Com mais consciência da própria sexualidade, a mulher deixa de achar sexo oral nojento, entre outros preconceitos”, afirma a psicóloga Tatiana Presser, especializada em sexo e educação sexual. 

Participaram da pesquisa canadense 181 mulheres entre 18 e 25 anos. “No meu estudo, todas as mulheres que haviam tido relações sexuais também fizeram sexo oral”, diz Malacad. Entre os dados coletados, uma curiosidade: metade das participantes respondeu que via sexo oral como algo menos íntimo do que penetração. Para 41%, no entanto, a prática é tão íntima quanto. Os 9% restantes classificaram o sexo oral como “mais íntimo do que penetração”. 

A resposta emocional ao sexo oral foi outro ponto surpreendente da pesquisa. “Tanto a penetração quanto sexo oral foram associados com emoções mais positivas de modo geral, o que sugere que a maior parte das jovens mulheres estão praticando porque realmente gostam”, disse Malacad à publicação europeia. Cerca de 30% das participantes relataram que a felação as fez se sentirem poderosas. “Aparentemente algumas mulheres acreditam que seja um ato que dá poder”, completou.
Para Presser, é como se a mulher estivesse “descobrindo” a existência do pênis. “Com mais conscientização sobre a sua sexualidade, a mulher passa a encarar o sexo como um direito ao prazer. Isso inclui o ‘amor pelo pênis’”, afirma.
 
Falta de proteção
A má notícia veio sobre a desinformação sobre os riscos do sexo oral desprotegido. A ausência de preservativos durante o sexo oral foi constatada entre 82% das adolescentes. Contudo, apenas 7% abriram mão dele durante a penetração. “É como se não passasse pela cabeça delas se proteger ao fazer sexo oral”, diz Malacad, que é professora de educação sexual na Faculdade de Educação da Universidade de Alberta. “O risco de pegar uma doença é menor do que no sexo vaginal ou anal, mas existe”, diz Presser. “A mulher, para não ser a vilã da história, fica desconfortável ao pedir o sexo oral com camisinha”, afirma. De quebra, na penetração, há a justificativa de pedir ao parceiro que use camisinha para como método anticoncepcional.