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13 abril, 2011

o Dia do Beijo 13/04/11 A importância do beijo nos relacionamentos amorosos



Ele não deve ser esquecido pelos casais que estão juntos há muito tempo



11/04/2011 09:50





Na próxima quarta-feira (13) comemoramos o Dia do Beijo. É uma data simbólica, claro, mas que nos faz refletir: estamos beijando bem? Principalmente para os casados e namorados de longa data, essa é uma questão importante.
Os tipos de beijos são muitos e para todos os gostos. Dá para se divertir com os mais variados estilos: tem o beijo “garganta profunda” – quando a língua quase toca a garganta do outro; o beijo “francês” – que é o beijo de língua que conhecemos; o beijo “Conde Drácula” – aquele que escorrega para o pescoço; o beijo escondidinho – quando a língua desaparece. E assim vai...
Um estudo realizado em 2007, liderado pelo psicólogo Gordon Gallup e publicado na revista científica Evolutionary Psychology, revelou que durante o primeiro beijo na boca há uma troca de informações pessoais entre os casais, por meio dos sentidos e do subconsciente. Essas impressões sinalizariam aos pares sobre a possibilidade de sucesso na relação.
Outros estudos tentam decifrar mais a respeito do beijo, que ao longo da 
história recebeu vários significados e é um aperfeiçoamento de atos de nossos antepassados.
Você já beijou hoje?O beijo na boca é um ato de profunda intimidade. Por meio dele expressamos nossos sentimentos, emoções e desejos. Não é assim que retratam nos contos de fadas? A princesa beija o sapo e ele vira um príncipe!
Sabemos que essa transformação mágica não ocorre na vida real, mas nem por isso o beijo é menos valioso. Enquanto beijamos, ficamos envoltos em nossas mais profundas emoções e fantasias e, por alguns segundos, somos princesas beijando príncipes.
Ele está relacionado com a paixão e a libido, sendo geralmente o anúncio de uma relação sexual, principalmente para as mulheres que procuram combinar sexo e romance. O beijo faz parte do pacote de sedução e é indispensável nos momentos íntimos, pois ajuda na motivação para o sexo e promove uma sensação enorme de prazer no casal.
A ausência do beijo na boca em uma relação amorosa sinaliza que alguma coisa mudou. Pode ser o sentimento que diminuiu? Nem sempre. Muitos casais continuam se amando, mas com o passar do tempo vão encurtando os encontros íntimos nos quais os beijos, as carícias e as falas secretas diminuem ou deixam de acontecer. O que resta é o sexo nu e cru.
Nossos ancestrais viviam bem o sexo nesse formato. Já nós elevamos o beijo a um patamar mais importante. Essencial para o envolvimento sexual.
Portanto, pense no que ficou para trás na sua intimidade conjugal e retome começando por esta prática que é uma fonte inesgotável de prazer.
Feliz dia Internacional do Beijo!






































uma das rotas preferenciais do turismo sexual...







uma das rotas preferenciais do turismo sexual no mundo. Despontou como destino entre as décadas de 1980 e 1990, quando o mercado asiático começou a ficar saturado. Até hoje, no entanto, a Ásia lidera como o principal destino de turismo sexual do globo, com destaque para a Tailândia, altamente problemática. Em seguida vêm América Central, Caribe e América do Sul. Entre os principais destinos do turismo sexual no continente americano estão México, Cuba e Brasil.
Uma pesquisa patrocinada pela OMT e divulgada em 2005 revelou o perfil do turista sexual que vem ao Brasil. Ele é na maioria das vezes de classe média, tem entre 20 e 40 anos de idade, viaja desacompanhado ou com outros homens. Italianos, portugueses, holandeses e norte-americanos lideram o ranking dos turistas sexuais. Em menor número aparecem os ingleses, alemães e latino-americanos. Foram entrevistadas 1.400 pessoas para o levantamento, entre garotas de programa brasileiras e turistas sexuais.
Atualmente, é considerada ultrapassada a noção de que a orla marítima é o reduto do turismo sexual no País. A avaliação do Ministério do Turismo é de que a atividade está dispersa e já não é possível fazer uma delimitação rígida dos estados e municípios onde se concentra. Regiões de praia, fronteiras estaduais e internacionais, capitais e destinos turísticos famosos de uma forma geral são, hoje, as áreas propícias a abrigar a prática no País.
Um dos levantamentos mais recentes sobre os locais onde a atividade turística com fins sexuais tem acontecido no Brasil foi feito pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que funcionou entre 2003 e 2004 e percorreu 22 estados brasileiros. Foi detectada pelos integrantes a existência de turismo sexual no Amazonas e na região do Pantanal mato-grossense, áreas turísticas bastante conhecidas que não costumavam ser focos tradicionais de viagens com fins sexuais.
As visitas dos membros da comissão mista mostraram, ainda, que as áreas onde há turismo sexual infanto-juvenil concentram também turismo sexual adulto. “Na verdade é natural, muitas das mulheres adultas começaram a atividade ainda adolescentes. Procuramos dialogar com as garotas de programa adultas durante as viagens e orientá-las para que protegessem as crianças”, conta a deputada Maria do Rosário (PT-RS), que foi relatora da CPMI. O relatório final após os trabalhos pediu o indiciamento de 250 pessoas.
De acordo com o Ministério do Turismo existe, no Brasil, o turismo sexual doméstico -inter-estadual e inter-municipal – mas predomina o internacional. Segundo dados da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), o País recebe uma média anual de 5 milhões de turistas estrangeiros. Entre 2000 e 2006 os destinos mais procurados por eles foram Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
Ações de combate ao turismo sexual no Brasil 
O programa oficial de combate ao turismo sexual no Brasil é o Turismo Sustentável e Infância, do Ministério do Turismo, executado em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e com o apoio da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Por meio dele, profissionais da área de turismo - donos e funcionários de hotéis, restaurantes e bares - são capacitados em seminários e palestras, e orientados a exigir a apresentação da carteira de identidade de acompanhantes de turistas e a denunciar clientes ou hóspedes envolvidos em encontros sexuais com menores.
Criado em 2004, o Turismo Sustentável e Infância já capacitou 23 mil profissionais do setor turístico em 14 unidades da Federação. Sua coordenadora, Elizabeth Bahia, explica, no entanto, que não existe nenhuma política oficial de combate ou desestímulo ao turismo sexual adulto. “A exploração sexual infantil é flagrantemente ilegal. Mas a prostituição individual não é crime. Como um dono de hotel pode impedir um cliente de subir com uma moça maior de idade sem ser acusado de discriminação?”, questiona.
Bahia acrescenta que, nos casos de redes de prostituição e tráfico internacional de mulheres, atividades ilícitas que muitas vezes aparecem lado a lado com o turismo sexual, cabe à Polícia Civil e à Polícia Federal atuarem para impedir a violação de direitos humanos.
Na década de 1990, no entanto, quando ainda não havia sido criado o Ministério do Turismo e as políticas voltadas para o setor ficavam a cargo da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), houve uma campanha maciça no exterior no sentido de desconstruir a imagem do Brasil como paraíso de mulheres sensuais e sexo fácil. Cartazes com imagens de apelo sexual foram retirados de circulação. Hoje, responsável por atrair turistas para o Brasil, a estatal procura chamar a atenção para atrações culturais, gastronômicas, para a hospitalidade dos habitantes e para as belezas naturais do País.
Nas áreas que ficaram conhecidas e estigmatizadas pela grande afluência de turistas sexuais - caso das capitais nordestinas - é comum haver campanhas periódicas de combate à prática, envolvendo o poder público local, organizações da sociedade civil e empresariado do setor turístico.
Em Natal (RN), capital que, segundo informações da Superintendência da Polícia Federal do Rio Grande do Norte recebe entre 11 mil e 12 mil turistas estrangeiros - entre 330 mil e 360 mil ao ano, portanto, o que corresponde a cerca de 7% da média anual nacional, que é de 5 milhões - houve campanha entre os anos de 2005 e 2006 envolvendo Organizações Não-Governamentais (ONGs), Ministério Público, Polícia Federal, Polícia Civil e Secretaria de Turismo.
No período, aconteceram operações nas praias, estrangeiros foram detidos por porte de drogas ou expatriados por estarem com documentação irregular. O agente da Polícia Federal Tarsif Campos Trigueiro Neto, chefe-substituto da Delegacia de Imigração de Natal, conta, ainda, que chegou a ser barrado, na época, um vôo fretado com 400 holandeses, todos do sexo masculino, que comprovadamente viajavam com intenção de praticar turismo sexual.
“Houve toda uma investigação antes, e barramos. Mas neste caso havia uma rede de exploração sexual envolvida, o que é crime. O turista não pode ser preso só por estar consumindo sexo e por isso, muitas vezes, a polícia usa esse expediente de apreendê-los por porte de droga ou por estarem sem passaporte. Isso os inibe de voltar”, conta.

12 abril, 2011

Orgasmo anal é possível?


O assunto é meio polêmico mas há um monte de gente que chega ao extremo do prazer com o sexo anal. Gozar pelo ânus é possível. Mas a maioria confunde com o ejacular sem se masturbar. Não há secreção de nada, na verdade, o certo seria dizer orgasmo anal, mas o pessoal chama de gozo mesmo. As sensações deste momento ápice do prazer são arrepio, pernas bambas, visão embaralhada, taquicardia, sensação de leveza, entre outras, muito parecidas com as do orgasmo convencional e podem variar. A diferença é que não existe a estimulação frontal e é muito mais intenso. É possível também gozar pelo ânus e pelo pênis ao mesmo tempo, com a diferença de que a libido passa logo depois da ejaculação.
Quem já experimentou diz que não há nada melhor. Difícil foi achar quem tivesse passado por tal experiência, ou que assumisse que passou por ela. A medicina explica que a estimulação da próstata, nos homens, gera uma sensação ímpar. Mas e as mulheres que também afirmam sentir prazer a ponto de atingir o orgasmo no sexo anal? As terminações nervosas da região do ânus e dos esfíncteres são os responsáveis por boa parte do prazer naquela zona tida como super erógena.


Seria lenda ou verdade? Quem já passou pela experiência afirma que a sensação é rara e é preciso um parceiro que saiba o que está fazendo. Agora, atenção! É possível algo que aos homens é quase impossível pelo pênis: atingir orgasmos múltiplos. Calma, se você já está curioso ou desesperado por nunca ter tido uma experiência tão forte assim, as pessoas que passaram por ela afirmam que não acontece sempre, mas em sua maioria já tiveram mais de uma vez a mesma experiência.

O nível de excitação e satisfação precisa estar bem alto, pelo menos assim que descreveram a situação aqueles que conseguiram o tal feito. Há posições que facilitam tal resultado, como a de frango assado e a de quatro. A estimulação da região nas chamadas preliminares também é fundamental. Por isso, uma das dicas, é dedicar bastante tempo para esta prática.

Alguns fatores são observados como comuns a quem conseguiu atingir o orgasmo anal. A grossura do pênis do parceiro parece ser importante, o tamanho nem tanto. É preciso atingir um ponto específico, que muitos descreveram como sendo o ponto G masculino, que pesquisas indicam ser a própria próstata este tal ponto. A estimulação da região entre o ânus e o escroto também ajuda no aumento do prazer. Beijos, carícias nos mamilos e orelhas também facilitam a chegada ao ápice. Há aqueles que se excitam com palavreados sujos ou sexo violento. É preciso conhecer o parceiro.

O importante é os dois chegarem juntos e se amarem intensamente. O orgasmo anal é uma experiência única. Se você já viveu esta experiência, que tal compartilhar com os outros leitores, deixando um comentário?

11 abril, 2011


VIENA - Cientistas austríacos dizem ter descoberto uma explicação biológica para o fato de os homens se relacionarem mais comumente com mulheres mais jovens. Segundo pesquisadores da Universidade de Viena, casais nos quais o homem é alguns anos mais velho que a mulher têm mais filhos do que outros casais, o que poderia ter levado a uma preferência baseada em pressões evolutivas. Segundo o estudo, publicado na revista científica Biology Letters, os homens têm mais filhos quando se casam com mulheres em média seis anos mais jovens, enquanto as mulheres reproduzem mais ao lado de homens em média quatro anos mais velhos. O aumento no número de filhos, porém, não seria verificado em casais nos quais o homem é muito mais velho do que a mulher. Segundo o estudo, nos casais nos quais o homem é dez anos mais velho, o número médio de filhos seria igual ao de casais nos quais a mulher é cinco anos mais velha do que o marido. Os pesquisadores analisaram uma amostra de cerca de 10 mil casais suecos que se mantiveram juntos entre o nascimento de seus primeiros e últimos filhos. Segundo o estudo, mesmo nos casais que se separaram após o nascimento do último filho, a mulher tendia a buscar um parceiro mais velho do que ela, embora tanto os homens quanto as mulheres separados se relacionam, na média, com novos parceiros mais jovens do que os parceiros com os quais foram casados. - A preferência pela idade do parceiro gera benefícios para aptidão reprodutiva tanto para homens quanto para mulheres e deve ser, portanto, um traço evolucionário adquirido - afirmam os pesquisadores Martin Fieder e Susanne Huber.

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10 abril, 2011

Nova geração assimila sexo oral no repertório sexual, diz estudo


Embora estejam mais à vontade para praticar sexo oral, mulheres jovens ainda sentem dificuldade em cobrar o uso de preservativo

Redação Delas | 14/10/2010 17:58

De acordo com uma pesquisa divulgada recentemente pela Universidade de Alberta, no Canadá, e publicada na revista médica Jornal Europeu de Contracepção e Saúde Reprodutiva, a postura das pessoas com relação ao sexo oral está mudando, e isso pode ser notado na faixa mais jovem da população. A pesquisadora Brea Malacad, autora do estudo, acredita que além de ter sido incluído de forma mais generalizada no repertório sexual feminino, a forma como ele é visto mudou também. A modalidade passou de obrigação para agradar ao parceiro e uma prática pouco prazerosa a uma escolha feminina. “Com mais consciência da própria sexualidade, a mulher deixa de achar sexo oral nojento, entre outros preconceitos”, afirma a psicóloga Tatiana Presser, especializada em sexo e educação sexual. 

Participaram da pesquisa canadense 181 mulheres entre 18 e 25 anos. “No meu estudo, todas as mulheres que haviam tido relações sexuais também fizeram sexo oral”, diz Malacad. Entre os dados coletados, uma curiosidade: metade das participantes respondeu que via sexo oral como algo menos íntimo do que penetração. Para 41%, no entanto, a prática é tão íntima quanto. Os 9% restantes classificaram o sexo oral como “mais íntimo do que penetração”. 

A resposta emocional ao sexo oral foi outro ponto surpreendente da pesquisa. “Tanto a penetração quanto sexo oral foram associados com emoções mais positivas de modo geral, o que sugere que a maior parte das jovens mulheres estão praticando porque realmente gostam”, disse Malacad à publicação europeia. Cerca de 30% das participantes relataram que a felação as fez se sentirem poderosas. “Aparentemente algumas mulheres acreditam que seja um ato que dá poder”, completou.
Para Presser, é como se a mulher estivesse “descobrindo” a existência do pênis. “Com mais conscientização sobre a sua sexualidade, a mulher passa a encarar o sexo como um direito ao prazer. Isso inclui o ‘amor pelo pênis’”, afirma.
 
Falta de proteção
A má notícia veio sobre a desinformação sobre os riscos do sexo oral desprotegido. A ausência de preservativos durante o sexo oral foi constatada entre 82% das adolescentes. Contudo, apenas 7% abriram mão dele durante a penetração. “É como se não passasse pela cabeça delas se proteger ao fazer sexo oral”, diz Malacad, que é professora de educação sexual na Faculdade de Educação da Universidade de Alberta. “O risco de pegar uma doença é menor do que no sexo vaginal ou anal, mas existe”, diz Presser. “A mulher, para não ser a vilã da história, fica desconfortável ao pedir o sexo oral com camisinha”, afirma. De quebra, na penetração, há a justificativa de pedir ao parceiro que use camisinha para como método anticoncepcional.

09 abril, 2011

O ciúme é diferente para mulheres e homens?


Pesquisa norte-americana aponta que há homens que consideram a infidelidade emocional mais angustiante do que a sexual




Pesquisas já divulgaram que o ciúme masculino é diferente do feminino. O deles seria mais ligado à infidelidade sexual e o das mulheres à infidelidade emocional. Porém, um novo estudo norte-americano revela que não é somente o gênero masculino ou feminino que influencia o tipo de ciúme, a personalidade e o histórico de cada um são decisivos para o sentimento aparecer ou não.


Anteriormente, estudos revelaram que a maioria dos homens sentia mais ciúme quando o assunto era a traição sexual, enquanto as mulheres sofriam mais com a traição emocional. A teoria se mantinha principalmente por duas justificativas: o homem se preocupava mais com o sexo porque não tinha como ter certeza absoluta sobre a paternidade de seus filhos, e a mulher, por outro lado, se ocupava mais com o lado emocional por querer um parceiro que estivesse comprometido a criar uma família. 


Entretanto, os autores da nova pesquisa, a dupla de cientistas da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, Kenneth Levy e Kristen Kelly, questionaram a explicação, principalmente por constatar a existência de um número considerável de homens que consideram a infidelidade emocional mais angustiante do que a sexual. 


Os pesquisadores suspeitavam que o que mais influenciava os indivíduos a terem mais ou menos ciúmes em relação aos diferentes tipos de infidelidade era a conexão emocional que tinham com o parceiro ou parceira e o perfil de cada um, independentemente do gênero.
Para eles, algumas pessoas são mais seguras da importância de seus relacionamentos enquanto outras tendem a desconsiderar a necessidade de ter uma estreita relação amorosa. Estas, afinal, foram as características mais importantes a serem consideradas para compreender o ciúme da traição sexual ou emocional, hipótese confirmada com a pesquisa. 


O estudo descobriu que aqueles que dispensam relacionamentos mais íntimos e priorizam mais a liberdade, sendo eles homens ou mulheres, ficavam muito mais chateados com a infidelidade sexual. Em contrapartida, aqueles mais ligados a relações amorosas achavam a infidelidade emocional mais dolorosa. 


Nem cá nem lá
Para o especialista em relacionamentos amorosos, o psicólogo Ailton Amélio da Silva, professor do Instituto de Psicologia da USP, em São Paulo, esta nova descoberta não invalida a primeira, que relaciona o ciúme ao gênero masculino e feminino. “Cada uma destas características é contribuinte para entender o ciúme. É possível que ambas estejam corretas”, afirma. 


Segundo Ailton, o que ocasiona o ciúme possui influências biológicas, pessoais e até culturais. “O ciúme é um fenômeno complexo, com vários determinantes”, diz. “Depende de muitos fatores, desde culturais a pessoais. Dependendo do tipo de amor que envolve duas pessoas, por exemplo, um indivíduo pode ser mais ou menos inseguro. Há muitas variáveis”, completa. 


O psicólogo Vinícius Farani, mestre em Família na Sociedade Contemporânea, de Salvador, Bahia, alega que a identidade de cada indivíduo está realmente mais vinculada às razões do ciúme do que o gênero, mas não é possível separar as duas explicações. “Antigamente, a questão dos gêneros estigmatizava bastante o comportamento. Hoje, no entanto, é difícil identificar se um comportamento é restrito ao homem ou não. A segurança ou a insegurança, qualquer que seja, pode vir de ambos os sexos”, completa. 

08 abril, 2011

Por que homens casados traem?

Vocês se casaram sob juras de amor eterno. Vestido de noiva, parentes reunidos e uma baita festa para fechar a celebração com chave de ouro. Mas o tempo passa e alguma coisa começa a não ir muito bem no relacionamento de vocês. Eis que um belo dia o príncipe encantado se transforma em sapo e arruma outra mulher fora de casa.


"Quando não se está satisfeito com alguma coisa dentro de casa, as janelas para a rua se abrem", comenta a psicóloga Eliete de Medeiros. Segundo a psicóloga, as reclamações masculinas, em sua maioria, são referentes a uma desmotivação sexual com a parceira. "Eles costumam se queixar de uma falta de criatividade da mulher", conta.

O tradutor João, 26 anos, que não quis ter seu sobrenome identificado, conta que durante o primeiro ano de seu casamento ele nunca imaginaria que um dia pudesse vir a trair sua mulher. "Mas com o tempo, o sexo foi se tornando monótono. Por mais que eu gostasse e não conseguisse me imaginar separado de minha mulher, eu ainda sentia necessidade em procurar outra", explica. Segundo a também psicóloga Suzi Marlene Farrão, geralmente são as fantasias sexuais masculinas os fatores que levam o homem a trair sua esposa. "Em alguns casos, o homem enxerga a esposa como a mulher ideal que ele quer ter ao lado, mas, ao mesmo tempo, ela não pode suprir certas fantasias sexuais por questões culturais", afirma.

Para a dona de casa Laura, 38 anos, (que teve seu nome trocado por questão de sigilo), a traição do marido lhe custou uma vida construída a dois. "Quando descobri que ele tinha outra, meu mundo veio abaixo. Mas concordo que não havia diálogo suficiente, ele pouco me falava sobre sexo. No fundo, sabia que não éramos 100%", comenta.

A psicóloga Eliete salienta que a melhor saída nesses casos é sempre manter um diálogo aberto, onde ambas as partes possam se sentir à vontade para expor seus desejos. "É importante ainda que tanto o homem quanto a mulher saibam que um bom sexo começa com um sorriso de bom dia logo pela manhã", finaliza.

07 abril, 2011

Brasil é vice-campeão mundial de sexo



Brasil é vice-campeão mundial de sexo

06/03/2008 - O Brasil é o segundo país mais ativo sexualmente no mundo, revela a Pesquisa de Bem-Estar Sexual Mundial realizada pela Durex, maior fabricante mundial de preservativos...



Brasil é vice-campeão mundial de sexo

Abril de 2007 - O Brasil é o segundo país mais ativo sexualmente no mundo, revela a Pesquisa de Bem-Estar Sexual Mundial (The Durex Global Sexual Wellbeing Survey) realizada pela Durex, maior fabricante mundial de preservativos, lançada no dia 17 de abril. Com uma média de 145 vezes por ano, os brasileiros estão no topo do ranking e só perdem para os gregos, os grandes campeões com uma média de 164 vezes anuais. Mesmo assim, a performance brasileira está bem acima da média global, que é de 103 vezes. Polônia e a Rússia ocupam o terceiro lugar com 143 vezes. Participaram deste estudo mais de 26 mil pessoas de 26 países.

O levantamento realizado pela Durex também revela que os brasileiros dedicam mais tempo ao sexo do que quase todos os outros países, com cada sessão durando em média 21 minutos - bem mais do que a média mundial de 18. Somente os nigerianos levam mais tempo fazendo sexo – uma média de 24 minutos por sessão. Os indianos são os mais rápidos, com 13 minutos. Além disso, quase dois terços dos entrevistados nacionais (65%) afirmaram ter orgasmo normalmente, comparados a 48% das pessoas no restante do mundo. Italianos, mexicanos, espanhóis e sul-africanos são os que mais têm orgasmos - 66%.

Apesar de 79% dos brasileiros afirmarem que fazer sexo é importante para eles, e 64% confirmarem que suas vidas sexuais são excitantes, somente 42% admitem estar totalmente satisfeitos. No entanto, talvez isso não seja motivo de tanta preocupação. O restante do mundo está nas mesmas condições. Apenas 44% dos adultos afirmaram estar completamente satisfeitos com suas vidas sexuais.

Satisfação - O campeão no quesito satisfação é a Nigéria. Para se ter uma idéia 67% dos nigerianos participantes da pesquisa disseram estar completamente contentes sexualmente. Bem atrás vem o México (63%), Índia (61%) e Polônia (54%). O Japão é o país menos satisfeito nesse item com apenas 15%.

A Pesquisa de Bem-Estar Sexual Mundial da Durex foi conduzida durante os meses de agosto e setembro de 2006 e visava apontar de modo abrangente o que constitui o bem-estar sexual. A satisfação sexual é a primeira parte deste extenso trabalho. Farão parte do estudo também outros itens como as descobertas sobre experiência sexual, prazer físico, aspectos emocionais do sexo, a primeira vez e orientação sexual.

O estudo detalha que apesar dos aspectos físicos como freqüência de sexo, o tempo despendido com sexo e a habilidade de ter orgasmos não se constituírem problemas para os brasileiros, há certamente espaço para melhorias no que diz respeito a questões emocionais. Por exemplo, aproximadamente três em cinco (57%) disseram que gostariam de sentir-se menos estressados e cansados, enquanto 42% buscam por mais tempo sozinhos com seus parceiros, mais diversão e uma melhor idéia de como dar prazer aos seus parceiros. Quatro em dez gostariam de mais romantismo e um terço uma libido mais alta.

O respeito mútuo é outro elemento vital de uma vida sexual feliz, e 83% dos brasileiros dizem que se sentem respeitados pelos seus parceiros durante o sexo. Mais da metade dos brasileiros que responderam à pesquisa (57%) disse que gostaria de experimentar fantasias sexuais (18%), brincadeiras sexuais e sexo anal (ambos 15%) e massagens e sexo por telefone (ambos 12%).

“A pesquisa demonstra que bom sexo não acontece assim ao acaso – exige um pouquinho de ajuda. Enquanto os brasileiros podem estar próximos ao topo da lista pela freqüência que fazem sexo há outras áreas em nossas vidas sexuais que precisam ser um pouco repensadas.Sair um pouco com nossos parceiros, desestressar nossos estilos de vida e um pouco mais de romance e diversão podem estimular ainda mais os níveis de satisfação”, afirma Peter Roach, vice-presidente da Durex Network.

Entretanto dor e problemas, como o de ereção, são comuns também, com aproximadamente dois em cinco brasileiros dizendo que em algum momento de suas vidas tiveram experiências sexuais dolorosas. Além disso, 27% dos homens disseram ter passado por experiências difíceis na obtenção de uma ereção e três em dez tiveram dificuldades em mantê-la. Além disso, 28% das mulheres vivenciaram secura vaginal - uma condição que parece prevalecer particularmente entre as adolescentes ao invés de simplesmente afetar novas mães ou pessoas mais velhas - e 27% das adultas relataram perda de libido.

Mundialmente, de todos os que estão atualmente insatisfeitos com suas vidas sexuais, 44% das mulheres insatisfeitas vivenciaram secura vaginal, 42% dos homens insatisfeitos tiveram dificuldade em ter uma ereção, enquanto um terço teve sexo doloroso.

“O objetivo deste trabalho foi permitir à Durex, autoridade líder em bem-estar sexual com mais de 75 anos de experiência no desenvolvimento de preservativos, lubrificantes e dispositivos, permanecer à frente na ajuda às pessoas cumprirem suas aspirações sexuais e desfrutar de um sexo melhor”, analisa Roach.

Participaram da pesquisa Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Grécia, Hong Kong, Índia, Itália, Japão, Malásia, México, Holanda, Nova Zelândia, Nigéria, Polônia, Rússia, Cingapura, África do Sul, Espanha, Suíça, Tailândia, Reino Unido e Estados Unidos.

Freqüência de sexo anual
1º- Grécia- 164 vezes
2º- Brasil- 145 vezes
3º- Polônia e Rússia - 143 vezes
Média mundial - 103 vezes

Tempo de cada sessão da relação sexual
Nigerianos - 24 minutos
Brasil - 21 minutos
Indianos - 13 minutos (são os mais rápidos)
Média Mundial - 18 minutos

Satisfação Sexual
Nigéria- 67%
México- 63%
Índia- 61%
* O Japão é o país menos satisfeito nesse item com apenas 15%

06 abril, 2011

Como dar um orgasmo squirt a uma mulher video teoria




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Como Seduzir e Conquistar as Mulheres ?


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Como seduzir e conquistar qualquer mulher ?

Tudo o que Precisa de fazer para que ela O deseje !

Há um imenso mistério que parece circundar a sedução e o que é necessário fazer de modo o seduzir e conquistar uma mulher, mas vocês tem aqui uma escolha. Podem escolher entre seduzir uma mulher e ser um daqueles homens que parece pensarem que isso está fora das suas possibilidades e que ficam sós aos fins-de-semana, em vez de conquistarem uma mulher quente e sexy a partilhar a sua cama.
Parece que a segunda escolha não é uma opção inteligente. Se você quer saber como seduzir e atrair uma mulher, então o que tem que compreender é a forma de criar atracção sexual com ela, e fazer que essa atracção se torne tão intensa que ela se queira entregar a si. Então, como fazê-lo?

Como fazer com que uma mulher o deseje de tal forma que se torne fácil conquistá-la ?

Eis algumas dicas de sedução por onde você poderá começar:

1. Fazer com que ela ‘baixe a guarda’ é o primeiro é o passo mais importante. Se quer ter sucesso a seduzir uma mulher, então terá que fazer com que ela se sinta segura e protegida quando está consigo. As mulheres estão naturalmente ‘à defesa’ e se você conseguir mostrar-lhe que não há qualquer razão para que ela esteja à defesa, então poderá começar a seduzi-la e passar a desfrutar de um melhor tempo com ela.

05 abril, 2011

Veja o que incendeia ou congela a excitação deles

Os homens não vêm com bula nem com manual de instruções. Saber o que incendeia ou congela o desejo do parceiro é um atalho para aumentar o prazer dele... e o seu também! CLAUDIA consultou especialistas e ouviu a opinião masculina para desvendar o que se passa do lado de lá









A força da libido

Em geral, os homens transam mais do que as mulheres, por motivos fisiológicos e culturais. A testosterona, hormônio responsável pelo desejo (em ambos os sexos) está presente no corpo deles em níveis mais altos. Além disso, a libido masculina é mais estável, enquanto a nossa oscila graças às flutuações hormonais. Mas a sexóloga Ana Canosa alerta que generalizações não devem ser confundidas com regras absolutas. Por diversas razões, o desejo dos homens também pode cair, e hoje é muito comum as mulheres se queixarem da indiferença sexual do parceiro. Antigamente isso não acontecia – não porque os homens fossem mais fogosos, e sim porque não era de bom-tom uma mulher explicitar que gostava de sexo e queria mais.
“Em casa, se o ritmo fosse definido só por mim, não negaria fogo. Mas às vezes ela recusa, está com dor de cabeça, alega que as crianças vão ouvir...” PAULO, 42 ANOS, BIÓLOGO, CASADO HÁ 14 ANOS, DE SÃO PAULO
“Eu quero de quatro a cinco vezes por semana, mas minha mulher, infelizmente, se contenta com uma ou duas vezes. Por isso, eventualmente, busco sexo fora do casamento.” ANTÔNIO, 29 ANOS, ANALISTA FINANCEIRO, CASADO HÁ SETE ANOS, DE SÃO PAULO

04 abril, 2011

BRASIL LIBERA O RANK DO SEXO




Não é só em criação de riquezas e novas classes sociais que o Brasil ocupa lugar de primazia na América Latina. A Tendencias Digitales, importante empresa especializada no mercado digital latino-americano, que investiga online seus mercados e audiências, sob encomenda do Grupo Diários America (GDA), revelou há pouco que, numa pesquisa sobre a sexualidade dos latino-americanos, realizada em 11 países da região (inclusive Costa Rica e Puerto Rico), os brasileiros em particular, e talvez até em público, são o povo mais ligado ao sexo em suas diversas modalidades.
13,349 pessoas, via internet, foram pesquisadas e alguns resultados só surpreenderam os muito ingênuos. O Brasil é o país em que homens e mulheres têm o maior número de parceiros sexuais ao longo da vida. Uma média de 12 contra 10 do resto da América Latina em geral (inclusive Venezuela e Colômbia).
O nosso fogoso país também registra o maior percentual de pessoas da região que associa sexo ao prazer. Constava, entre mentes mais ligadas a assuntos desportivos, que argentinos e uruguaios associavam sexo à prática do futebol e que Maradona era seu Deus e não Cupido.
Um dado importante: ao que parece mulheres e homens associam sexo ao amor e não ao balípodo ou soccer ou mesmo cachaçada no sábado à noite.
Alexandre Sadeeh, especialista em sexualidade do Hospital das Clínicas da USP, afirma que a posição (sem especificar qual) dos latino-americanos, e dos brasileiros em geral, é “uma coisa cultural nossa mesmo”, essa liberalidade maior em relação ao sexo, apesar da influência católica.
O sexólogo, a seguir, declarou que “o brasileiro se permite assumir que tem mais parceiros e faz isso com mais naturalidade do que em outros países. A sexualidade está presente no nosso dia a dia, nas mulheres de biquíni, nos olhares dos homens. As danças, as roupas, as propagandas sempre têm um teor erótico embutido”. Falou quem sabe do que fala.
Outros dados registrados pela pesquisa em questão:
* O Brasil registra o maior número de homossexuais ou bissexuais.
* No Brasil é menos complexo se admitir homossexual do que em outros países da América Latina (México e, novamente, Venezuela inclusive. A Bolívia, por motivo ainda não esclarecido, não participou da pesquisa).
* Os brasileiros são campeões ainda de infidelidade e disfunção sexual.
* As brasileiras são as latino-americanas que mais uso fazem do vibrador.
* A posição preferida pelos 11 povos da região, segundo a pesquisa, é aquela em que o casal fica de joelhos e o homem penetra a mulher por detrás. No Brasil, esta é a posição ideal para 29,1% da população. Em segundo lugar na preferência nacional, com 22,7% vem o tradicional papai-mamãe.
Na terça-feira, dia 9 de outubro, o atual chanceler britânico, William Hague, em discurso pronunciado em Londres, defendeu a entrada do Brasil no Conselho de Segurança (CS) da ONU, dando assim, segundo ele, um fim ao que chamou de “negligência” nas relações entre a Grã-Bretanha e os países latino-americanos.
Há alguma controvérsia se existirá alguma relação entre a pesquisa do Instituto Tendencias Digitales e a fala auspiciosa do ministro do Exterior britânico para a América Latina, principalmente para nós brasileiros.