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22 março, 2011

a vida conjugal e sexual dos brasileiros,


Incluído em 10/12/2004

Baseado em um levantamento bastante completo sobre a vida conjugal e sexual dos brasileiros, patrocinado pelos laboratórios Pfizer e coordenado pela psiquiatra Carmita Abdo, do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas, de São Paulo, alguns dados podem ser muito curiosos e despertam reflexões igualmente interessantes.
A pesquisa recolheu informações de quase 3.000 homens e mulheres entre 18 e 70 anos, de todas as classes sociais.
A média nacional de relações é de três por semana. Esse número pode parecer exagerado aos casais que entraram no inevitável período de estabilização, mas ele é um pouco maior que a média de relações nos Estados Unidos.
Quanto ao grau de satisfação com a qualidade da vida sexual, 60% das mulheres e 68% dos homens consideram que a sua qualidade sexual é muito boa ou ótima. Somados aos que escolheram a opção "regular", essa proporções sobem para 86% e 92%, respectivamente.
No que se refere às preliminares, ao contrário do que pode estar pensando a maioria das mulheres queixosas, 81% de suas colegas sexualmente ativas estão contentes com as carícias que recebem antes do ato. A novidade, que supostamente não acontecia em outras épocas, é que mais de 62% dos homens demonstram grande preocupação em satisfazer suas parceiras durante essa fase preparatória.
Essas cifras, possivelmente satisfatórias, espelham uma mudança significativa no comportamento sexual. A partir da liberação sexual dos anos 70, as mulheres começaram a exigir mais prazer na cama e os homens aprenderam que não bastava ir direto ao assunto.
O Perfil Sexual
A auto-avaliação feminina sobre o próprio desempenho sexual atingiu a nota 7 e a masculina, 8 (de 0 a 10). Esses números devem ser encarados com certa reserva, tendo em vista de ser natural as pessoas se superestimarem nessa questão.
Entre as queixas mais freqüentes, a falta de orgasmo lidera e continua a afligir as mulheres. Cerca de um terço delas não consegue atingi-lo. A explicação mais plausível para esse fato ainda é a mesma de antigamente, ou seja, a maior parte não tem orgasmo por medo, culpa ou porque o parceiro é rápido demais.
Outro problema predominantemente feminino é a falta de desejo - 35% das mulheres não sentem nenhuma vontade de ter relações. Esse é um número extremamente elevado. De vez em quando somos tentados a dizer para clientes masculinos preocupados com sua performance sexual que, muito provavelmente, sua esposa terá maior satisfação quando ele vira pro lado e dorme.
Problemas Orgânicos?
Ao contrário do que gostaria a maioria das mulheres sexualmente mais lentas, do ponto de vista médico está mais do que provado, serem raros os casos em que essa disfunção é causada por limitações físicas, como por exemplo, o baixo nível de hormônios ou outra causa ginecológica.
Decisivos mesmo na regulagem do apetite sexual da mulher são os fatores psicológicos (Veja Desejo Sexual em PsiqWeb). No Brasil, acreditam os especialistas, há ainda uma questão cultural que atua como inibidor da libido feminina: a angústia de não corresponder à imagem da mulher ideal, dos sonhos masculinos, dessas que rebolam na televisão e posam para revistas masculinas. Numa sociedade altamente erotizada, que privilegia cada vez mais o "corpão" e a "poposuda", a cama pode ser o palco de uma tremenda frustração para quem não apresenta medidas e desempenho próximos da perfeição.
Diante da impossibilidade de exibir esse padrão culturalmente desejável, o desejo das mulheres é pouco a pouco reprimido, até sumir de vez. O curioso é que o barrigão de cerveja não tem o mesmo efeito sobre os homens: apenas 12% deles se queixam de falta de desejo.
Já suspeitado, o que mais assombra o universo masculino (54%) é o medo de perder a ereção na hora H. Mas esse medo não é infundado, pois as disfunções como ejaculação precoce e impotência afetam grande parte dos brasileiros (VejaDisfunção Erétil Masculina e Ejaculação Precoce em PsiqWeb). A ejaculação precoce costuma ser um pesadelo para quase a metade dos homens entre 18 e 60 anos. A incidência é maior entre os mais jovens, que são os mais ansiosos.
Cerca de 40% dos homens entre 30 e 50 anos apresentam algum grau de impotência. Muitos casos, principalmente até a meia-idade, têm motivos psicológicos e, quase sempre, estão ligados a stress e depressão. A partir dos 50 anos, os fatores físicos costumam estar na origem dos distúrbios eréteis. Entre eles, a hipertensão, o diabetes, o colesterol alto ou o desequilíbrio na produção do hormônio masculino testosterona.
O uso de drogas e o consumo excessivo de álcool também estão associados à impotência. Quando as medidas mais tradicionais falham, o jeito é apelar para o Viagra. O remédio é consumido em mais de uma centena de países, por 10 milhões de pessoas. De acordo com os médicos, o índice de sucesso do Viagra é de 80%. Esse tipo de medicamento causou uma verdadeira revolução na sexualidade masculina.
O levantamento da Pfizer mostra também que a melhor opção para traição conjugal é a prostituição. Mais da metade dos homens casados recorrem ou já recorreram a profissionais para satisfazer fantasias. Mais de 70% dos homens separados freqüentam ou já freqüentaram casas de massagem e assemelhadas.
Conduta Sexual das Mulheres
Tanto quanto nos homens, são múltiplos os fatores que condicionam a conduta sexual feminina, tais como organização social, as normas culturais e morais, a conjuntura histórica e a expectativa dos papéis sexuais.
Os fatores sociais, juntamente com a conjuntura histórica, mostraram que em diversos períodos históricos e nas mais variadas culturas, a sociedade atribuiu à mulher papeis sociais atrelados à determinadas normas de conduta consideradas, digamos, apropriadas para este sexo.
Entretanto, avanços sócio-culturais importantes foram responsáveis pelas mudanças nas atitudes femininas, não apenas na questão da sexualidade, mas, inclusive, em relação ao mercado de trabalho, na política e em várias outras áreas da atividade humana.
Mas, mesmo que estejamos diante da atual situação "politicamente correta" da igualdade entre os sexos, a ciência (pesquisas) continua reconhecendo diferenças significativas entre a postura sexual feminina e a masculina, embora se reconheçam também, pontos bastante concordantes entre os sexos.
A importância do sentimento e do afeto pelo parceiro na satisfação sexual, por exemplo, continua sendo maior que nas mulheres (veja o quadro abaixo), enquanto a importância da imagem positiva do próprio corpo como fator de desinibição sexual, anteriormente mais predominante nas mulheres, tende atualmente a ser igualmente valorizada.
O que contribui para o Desempenho Sexual*
OPINIÃO DAS MULHERES
DOS HOMENS
sentimento e afeto
77,2%
62,3%
grau de intimidade
70,6%
63,9%
clima, ambiente apropriado
70,5%
63,6%
atração física
68,2%
73,5%
tempo suficiente, tranqüilidade
66,5%
69,5%
*Dados do estudo do Projeto de Sexualidade (Prosex) da USP

Grau de Importância da Sexualidade para a Harmonia do Casal
OPINIÃO DE
MULHERES
HOMENS
Nada importante
0,9%
0,9%
Pouco importante
2,9
3,1
Geralmente importante
41,0
47,2
Importantíssimo, prioridade
56,1
48,8
*Dados do estudo do Projeto de Sexualidade (Prosex) da USP

É comum, nos dois sexos, as fantasias e sonhos eróticos. Atualmente cada vez mais mulheres sentem-se mais à vontade em buscar materiais pornográficos que as estimulem. Essas fantasias sexuais podem ser voluntárias ou involuntárias e nelas a mulher pensa o que faria e como faria em determinadas situações sexuais inusitadas. Servem até como forma da mulher superar tradicional repressão à manifestação de sua sexualidade.
As fantasias sexuais mais recorrentes em mulheres, segundo o site Museu do Sexo, são:
- Manter relações sexuais com um homem diferente de seu parceiro;
- Imaginar ser objeto de uma violação por um ou mais homens;
- Manter relações sexuais com outras mulheres;
- Relembrar experiências sexuais anteriores;
- Imaginar que desempenha o papel de dominadora ou de dominada;
- Praticar posições ou técnicas sexuais inéditas, como o sexo anal ou oral.
Primeira Vez
Há séculos (atualmente ainda em várias culturas) era exigido que a mulher fosse virgem ao casar, porém, principalmente a sociedade ocidental vem aceitando cada vez mais as relações sexuais pré-matrimoniais. Mas, de um modo geral, a primeira experiência sexual da mulher ainda pode determinar algum de conflito pessoal e/ou familiar.
Muitas garotas a consideram a perda da virgindade um passo fundamental em seu desenvolvimento pessoal (e até social), na maioria dos casos não se exigindo que o primeiro parceiro sexual seja o definitivo. Os conflitos pessoais que essa conduta mais liberal da perda (doação) da virgindade podem proporcionar são produzidos pela incerteza do momento, da atitude e da escolha do parceiro.
Boa parte das adoelescentes que deixam de ser virgens são motivadas pela necessidade de inserir-se em um contexto de liberalidade "progressista", ou seja, para não se sentirem à margem das outras adolescentes que já experimentaram o sexo. Veja na coluna ao lado a afirmação de que "a adolescente que ainda não perdeu a virgindade é questionada pelas amigas e até ridicularizada". O risco neste tipo de comportamento é transformar a liberdade sexual em obrigatoriedade sexual. Nesse caso o parceiro, que deveria ser a peça importante da relação, passa a ser apenas o instrumento de execussão do ato.
Existem ainda aquelas mocinhas que, temendo ficarem sozinhas, enfrentam a concorrência das demais e cedem sexualmente com o propósito de tentar garantir um namorado ou, inocentemente, comportam-se da maneira que julgam esperar dela. Os conflitos e frustrações surgem quando percebem que, além de muitas vezes a relação sexual não ter sido tão prazerosa, a atitude sexual liberal teve efeito contrário sobre as furturas intenções do companheiro, afastando-o ao invés de prendê-lo.

21 março, 2011

os brasileiros se comportam na cama.

Uma pesquisa exclusiva revela como os brasileiros se comportam na cama. Embora a maioria se ache feliz, há muitos problemas a ser superados

Acaba de ser concluído o mais completo levantamento sobre a vida sexual dos brasileiros. Patrocinada pelos laboratórios Pfizer e coordenada pela psiquiatra Carmita Abdo, do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas, de São Paulo, uma pesquisa nacional recolheu informações de quase 3.000 homens e mulheres entre 18 e 70 anos, de todas as classes sociais. Nesse campo, a última grande sondagem de que se tem notícia foi feita no início da década de 80. Pouco detalhada, ela se concentrava no lugar que o sexo ocupava na escala de valores das pessoas. Em 1999, o Ministério da Saúde coletou dados em 3.600 domicílios. O foco, no entanto, eram os comportamentos de risco e de prevenção da Aids, e não a qualidade da vida sexual. O questionário elaborado pela equipe do Hospital das Clínicas foi bem mais além. A maioria de suas 38 perguntas era de foro para lá de íntimo, com uma linguagem que por vezes beirava o chulo, a fim de facilitar a compreensão. Quem se dispusesse a responder a ele entrava numa cabine fechada, sem ninguém por perto. Depois de preenchido, o questionário era devolvido sem nenhuma identificação. A preocupação com o sigilo teve o objetivo de garantir ao máximo a sinceridade dos pesquisados, num assunto em que cada um tende a exaltar a sua própria performance. Se essa meta foi alcançada? Vamos aos resultados.
Antes de mais nada, a quantidade de relações. A média nacional é de três por semana. O número pode parecer exagerado aos casais que entraram no inevitável período de mornidão, mas ele é pouco maior que o dos Estados Unidos – um país com uma população tão quente do ponto de vista sexual quanto Mickey e Minnie. Bem, pode ser que os americanos sejam os maiores mentirosos do mundo, nunca se sabe... Quanto ao grau de satisfação com a qualidade da vida sexual, 60% das mulheres e 68% dos homens consideram que a sua é muito boa ou ótima. Somados aos que escolheram a opção "regular", essas proporções sobem para 86% e 92%, respectivamente. No que se refere às preliminares, uma surpresa e tanto, pelo menos para quem vive escutando aquelas reclamações no cabeleireiro: 81% das mulheres ativas sexualmente estão contentes com as carícias de que são objeto antes do ato propriamente dito. E mais: 62% dos homens demonstram grande preocupação em satisfazer suas parceiras durante essa fase preparatória. Uma interpretação possível para tais cifras é que elas espelhariam uma mudança de comportamento significativa, fruto da liberação sexual dos anos 70, quando as mulheres começaram a exigir mais prazer na cama e os homens aprenderam que não bastava ir direto ao X, que antes havia um ponto G (o do orgasmo feminino, lembra?).
De 0 a 10, que nota você daria a seu desempenho na alcova? A auto-avaliação feminina atingiu 7. A masculina, 8. Humm... Um cético concluiria que os participantes, principalmente os homens, não foram assim tão sinceros na hora de responder às perguntas. "É natural que as pessoas se superestimem nessa questão, assim como fizeram ao valorizar a qualidade da sua vida sexual. Essa tendência fica clara quando confrontamos as médias obtidas nesses quesitos com os dados menos subjetivos da pesquisa", pondera a psiquiatra Carmita Abdo. De fato, o conjunto dos resultados traz contradições entre o que as pessoas pensam a respeito de si próprias e de seus parceiros e os aspectos mais fisiológicos, por assim dizer, da vida sexual. A falta de orgasmo, por exemplo, continua a afligir as mulheres. Cerca de um terço delas não consegue atingi-lo. A explicação mais plausível para o fato ainda é a mesma do tempo de nossas avós. "A maior parte não tem orgasmo por medo, culpa ou porque o parceiro faz rápido demais, com receio de falhar", afirma a terapeuta sexual Regina Navarro Lins, do Rio de Janeiro. Ou seja, liberou geral, mas nem tanto.


Outro problema predominantemente feminino é a falta de desejo – 35% das mulheres não sentem nenhuma vontade de ter relações. É um número elevado. Do ponto de vista médico, já está mais do que provado, são raros os casos em que essa disfunção é causada por limitações físicas, como o baixo nível do hormônio estrógeno no organismo. Decisivos mesmo na regulagem do apetite sexual da mulher são os fatores psicológicos. No Brasil, acreditam os especialistas, há ainda uma questão cultural que atua como inibidor da libido feminina: a angústia de não corresponder à imagem da mulher dos sonhos, dessas que rebolam na televisão e posam para revistas masculinas. Numa sociedade altamente erotizada no plano da moda e da mídia, que privilegia cada vez mais o "corpão", a cama pode ser o palco de uma tremenda frustração para quem não apresenta medidas próximas das perfeitas. Diante da impossibilidade de exibir esse padrão, o desejo é pouco a pouco reprimido, até sumir de vez – ou transubstanciar-se em neuroses. O curioso é que o barrigão de cerveja não tem o mesmo efeito sobre os homens: apenas 12% deles se queixam de falta de desejo.
A pesquisa confirma a experiência dos consultórios terapêuticos de que muitas mulheres não têm orgasmo porque seus parceiros, com receio de falhar, fazem tudo rápido demais. O medo de perder a ereção na hora H assombra 54% do universo masculino. Não, ele não é infundado. Disfunções como ejaculação precoce e impotência afetam grande parte dos brasileiros. A ejaculação precoce costuma ser um pesadelo para quase a metade dos homens entre 18 e 60 anos. A incidência é maior entre os mais jovens (e, obviamente, mais ansiosos). Se você tem dúvidas a respeito, saiba que existem medidas para determinar o problema: a ejaculação é precoce quando ocorre antes de dois minutos de sexo. Ou quando em 50% das relações ela vem antes que a parceira chegue ao clímax. É claro que se está falando, aqui, de uma mulher sem dificuldades na cama.

20 março, 2011

Sexo com freqüência

27/04/2008 às 10h06


Estresse, correria, rotina, pressão, falta de privacidade. E a vida sexual, onde fica? A queda da freqüência sexual tem sido reclamação corriqueira nos consultórios médicos e tema freqüente nas rodas de conversa entre mulheres. 

Sim, porque em uma cultura predominantemente machista como a brasileira, é difícil um homem assumir que anda ‘negando fogo’ em casa. 

Uma pesquisa realizada pela fabricante de camisinhas Durex mediu a freqüência sexual de 41 nações mundiais. 

Os resultados revelaram que o Brasil está em 32º lugar no ranking, com uma média de 96 relações sexuais por ano, representando uma média de oito relações mensais e duas semanais. 

A média, na avaliação do sexólogo João Benévolo, é boa. Embora seja difícil falar em número ideal, já que isso depende do casal e da pessoa. 

O ritmo sexual, de acordo com ele, é bastante pessoal. Além disso, essas pesquisas não fornecem dados seguros, pois as pessoas tendem a mentir sobre a média de relações sexuais por constrangimento. 

“Muita gente se compara a outros casais, dizendo que a amiga ou o amigo transa todos os dias ou cinco vezes em uma noite, mas há que se levar em consideração que vivemos em uma cultura machista. Muitas pessoas gostam de ‘contar vantagem’ quando o assunto é sexo. Ninguém gosta de assumir que anda com a freqüência sexual em baixa.” 

Ele conta que há pouco tempo atendeu um paciente que estava preocupado com a falta de desejo sexual entre o casal e confidenciou que quando esse assunto entrava em pauta entre os amigos, ele exagerava a média sexual do casal por vergonha de assumir o problema. 

O médico avisa que a queda da atividade sexual entre casais duradouros é natural e só deve ser preocupante se estiver incomodando um dos dois. 

“É normal que com a rotina e a pressão do dia a dia as pessoas não estejam sempre dispostas a fazer sexo. Imagina, em cidades como São Paulo, o sujeito trabalhar até 12 horas por dia e ainda enfrentar um engarrafamento de 130 quilômetros até chegar em casa. Ele fica morto. Não há desejo sexual que agüente.”

19 março, 2011

Erros que os Homens cometem na hora H!


NÃO BEIJAR.
Evitar os lábios e ir direto às zonas erógenas faz com que ela se sinta como se você estivesse pagando por hora e tentasse fazer o dinheiro valer cortando partes não essenciais. Um beijo apaixonado conveniente é a forma de preliminar definitiva.
NÃO GOZAR NUM TEMPO RAZOÁVEL.
Você pode achar que transar por 2 horas sem chegar ao clímax é a marca de um deus do sexo, mas pra ela isso significa uma vagina ardida e dolorida no dia seguinte. Se você insiste no papel babaca de Homem-Maratona, use um bom lubrificante à base de água e deixe a TV ligada na novela, para que ela possa se distrair durante a sua "performance".
NÃO FAZER A BARBA.
Freqüentemente você se esquece de que tem um porco-espinho atado ao seu queixo, o qual você arrasta repetidamente através do rosto e das coxas da sua parceira. Quando ela vira a cabeça de um lado para o outro, isso não é paixão, ela está tentando se esquivar.
ESPREMER OS SEIOS DELA.
Quando botam as mãos neles, a maioria dos homens age como uma dona-de-casa experimentando um melão para ver se ele está maduro. Afague-os, acaricie-os e alise-os.
ABOCANHAR OS MAMILOS.
Por que os homens se grudam nos mamilos de uma mulher e depois os tratam como se quisessem esvaziar o corpo dela pelos seios? Mamilos são extremamente sensíveis. Eles não resistem a mastigação. Lamba e sugue gentilmente. Dar-lhes pancadinhas com a língua de um lado ao outro é legal. Fazer de conta que eles são um brinquedo de cachorro não é.
TORCER OS MAMILOS DELA.
Pare de fazer aquela coisa de girar os mamilos entre o indicador e o polegar como se estivesse tentando sintonizar uma rádio numa área montanhosa. Concentre-se nos seios como um todo, não só nos pontos de exclamação.
IGNORAR AS OUTRAS PARTES DO CORPO DELA.
Uma mulher não é uma via expressa com somente três saídas: Peito Leste e Oeste, e o Túnel do Meio. Existem vastas áreas do corpo dela as quais você freqüentemente ignora quando passa direto para Vagina Central. É hora de começar a lhes dar atenção.
ENROLAR AS MÃOS.
Falta de destreza manual na região sub-saia pode resultar em dedos e roupas de baixo torcidas. Se você fôr tão direto assim, peça a ela que tire logo o troço todo.
DEIXAR-LHE UM PRESENTINHO.
Jogar a camisinha fora é responsabilidade do homem. Você usa, você descarta.
ATACAR O CLITÓRIS.
Pressão direta é muito desagradável, portanto gire gentilmente seus dedos pelas laterais do clitóris.
PARAR PRA RESPIRAR.
Diferentemente dos homens, mulheres não continuam de onde foram deixadas. Se você parar, elas voltam para a casa número 1 bem depressa. Se você perceber que ela ainda não chegou lá, continue custe o que custar, mandíbula dormente ou não.
DESPI-LA ESTUPIDAMENTE.
Mulheres destestam parecer estúpidas, mas é exatamente o que ela vai parecer ao ficar nua da cintura para baixo com um suéter enrolado na cabeça. Desembrulhe-a como um presente elegante, não como um brinquedo de criança.
ATOCHAR A CALCINHA DURANTE AS PRELIMINARES.
Acariciá-la gentilmente através da calcinha pode ser bem sexy. Atochar o tecido entre as coxas dela e ficar puxando pra frente e pra trás náo é.
SER OBCECADO PELA VAGINA.
Embora a maioria dos homens possa achar o clitóris sem mapas, eles ainda acreditam que é na vagina que acontece tudo. Tão logo sua mão esteja lá, você age como se estivesse tentando pegar a última batatinha num canudo de Pringle’s. Isso está correto em princípio, mas se você não for cuidadoso (e tiver cortado as unhas), pode machucar – portanto, não se empolgue. A princípio, é melhor dar atenção ao clitóris e ao exterior da vagina, e então inserir gentilmente um dedo e ver se ela gosta.
MASSAGEM GROSSEIRA.
Você tenta dar a ela uma massagem sensual, relaxante, para deixá-la no ponto. Pode usar as mãos e pontas dos dedos; cotovelos e joelhos, não.
TIRAR A ROUPA DEPRESSA DEMAIS.
Não force a barra tirando a roupa antes que ela tenha feito algum gesto para ver o seu material, mesmo que seja apenas desabotoar dois botões.
TIRAR AS CALÇAS PRIMEIRO.
Um homem de meias e cuecas é horrível. Tire as meias primeiro.
INDO DEPRESSA DEMAIS.
Quando você parte para a situação pênis-na-vagina, a pior coisa que pode fazer é bombear como se fosse uma ferramenta industrial – ela logo vai se sentir como uma operária de linha de montagem tornada obsoleta pela sua tecnologia. Aumente o ritmo vagarosamente, com arremetidas limpas, retas e regulares.
INDO COM FORÇA DEMAIS.
Se você bater seus grandes ossos dos quadris contra as coxas ou o estômago dela, a dor será igual a duas semanas de cavalgada concentradas em poucos segundos.
GOZAR DEPRESSA DEMAIS.
É o medo de todo homem. Com razão. Se você dispara antes de ver o branco dos olhos dela, certifique-se de que tem um plano “B” para assegurar o prazer dela.
DAR UM CHUPÃO NA ORELHA.
Seja franco: algum cara na escola lhe contou que as garotas adoram isso. Bom, há uma diferença entre ser erótico e chupar como se você estivesse tentando fazer respiração boca-a-boca num hipopótamo. Isso machuca.
PERGUNTAR SE ELA GOZOU.
Realmente, você deveria ser capaz de perceber. A maioria das mulheres faz barulho. Mas se você realmente não sabe, não pergunte.
FAZER SEXO ORAL COM GENTILEZA EXCESSIVA.
Não se comporte como um gato gigante num pires de leite. Coloque a boca inteira lá e concentre-se em rodar a língua gentilmente ou dar petelecos com ela no clitóris.
CUTUCAR A CABEÇA DELA.
Os homens insistem em fazer isso até que ela olhe-pro-pênis, esperando que isso levará rapidinho a boca-pro-pênis. Todas as mulheres odeiam isso. Está a três passos de ser arrastada pelo cabelo para uma caverna. Se você quer que ela use a boca, use a sua; experimente falar sedutoramente com ela.
NÃO AVISAR ANTES DE GOZAR.
Esperma tem gosto de água do mar misturada com clara de ovo. Nem todo mundo gosta. Quando ela estiver fazendo sexo oral, avise-a antes de gozar para que ela possa fazer o que achar necessário.
FICAR SE MEXENDO DURANTE O BOQUETE.
Não empurre. É ela quem vai fazer todos os movimentos durante o boquete. Você apenas repousa. E não agarre a cabeça dela.
IMITAR ATITUDE DE FILME PORNÔ.
Nos filmes pornô, as mulheres adoram quando os homens ejaculam sobre elas. Na vida real, isso significa apenas mais roupa para ser lavada.
DEIXÁ-LA POR CIMA POR ERAS.
Pedir para que ela fique por cima é ótimo. Ficar deitado grunhindo enquanto ela faz todo o trabalho duro não é. Acaricie-a gentilmente, para que ela não se sinta inteiramente como um capitão de escuna. E deixe que ela descanse.
TENTAR FAZER SEXO ANAL E FINGIR QUE FOI UM ACIDENTE.
Foi desse jeito que os homens ganharam a reputação de não seguir a bula. Se você quer botar lá, peça primeiro. E nem pense que estar bêbado é desculpa.
TIRAR FOTOS.
Quando um homem diz, “Posso tirar uma foto sua?”, ela vai ouvir as palavras “- pra mostrar pra galera”. Pelo menos, deixe que ela fique com a posse das fotos.
NÃO TER IMAGINAÇÃO SUFICIENTE.
Imaginação vai desde desenhar padrões nas costas dela até derramar mel sobre ela e lambê-lo. Frutas, vegetais, gelo e plumas são todos dispositivos úteis; cera quente e tinta indelével, de jeito nenhum.
ESTAPEAR O SEU ESTÔMAGO CONTRA O DELA.
Não há barulho menos erótico. É tão sexy quanto um concurso de arrotos.
COLOCÁ-LA EM POSES ESTÚPIDAS.
Se ela quer fazer yoga avançada na cama, excelente, mas a menos que ela seja uma ginasta romena, não seja ambicioso demais. Pergunte-se se quer uma parceira sexual com os tendões torcidos.
PROCURAR PELA PRÓSTATA DELA.
Leia isto cuidadosamente: Estimulação anal é boa para os homens porque eles têm próstata. As mulheres não têm.
DAR-LHE MORDIDAS DE AMOR.
É extremamente erótico exercer alguma sucção gentil nos lados do pescoço, se você fizer isso com cuidado. Nenhuma mulher quer ter que usar golas rolê e echarpes vistosas por semana a fio.
LADRAR INSTRUÇÕES.
Não dê gritos de incentivo como um treinador com um megafone. Não é lá muito excitante.
FALAR PUTARIAS.
Faz com que você pareça um editor de revista solitário ligando para o Disque-Sexo. Se ela gosta de escutar sacanagem, você vai ficar sabendo.
NÃO SE IMPORTAR SE ELA JÁ GOZOU.
Você tem de terminar o serviço. Continue tentando até que o tenha feito direito, e ela poderá fazer o mesmo por você.
ESMAGÁ-LA.
Homens geralmente pesam mais do que mulheres, portanto se você ficar em cima dela um tanto pesadamente demais, ela acabará ficando roxa.
AGRADECER.
Nunca agradeça a uma mulher por fazer sexo com você. Seu quarto não é casa de caridade.

18 março, 2011

Estrupo pesquisa


Data de publicação : 9 Julho 2009



Nos Países Baixos, 12% das mulheres e aproximadamente 3% dos homens foram vítimas de estupro. Essas estatísticas estão no Relatório de 2009 sobre Saúde Sexual na Holanda. 
O relatório foi apresentado à vice-ministra do Bem-Estar, Jet Bussemaker, pelo Grupo Rutgers Nisso, centro holandês especializado em sexualidade. Bussemaker reconheceu que as estatísticas sobre estupro e violência sexual são chocantes. Com o ministro da Saúde, Ab Klink, ela disse que pretende traçar metas para enfrentar a situação. Elas terão como principal meta os meninos, habilitando-os a dizerem não a certas condutas sexuais. Atualmente, a educação sexual na Holanda é mais dirigida às meninas.
RecomendaçõesA diretora do Grupo Rutgers Nisso, Dianda Veltman, explica quais medidas a organização recomenda: “Achamos que há duas maneiras para enfrentar a situação: através de uma educação sexual realmente muito boa e certificando-se de que crianças aprendam a identificar seus limites e o dos outros. Também achamos importante que professores e trabalhadores do setor de saúde reconheçam sinais de abuso em sua classe ou grupo e que enfrentem isso com eficácia e levem os casos a profissionais. Se houver violência sexual, é importante contar com um bom apoio. Com isso, talvez haja melhoria na situação”.
O relatório pesquisou experiências sexuais de mais de seis mil holandeses entre 15 e 70 anos de idade. Muitas mulheres tiveram de lidar com algum tipo de violência sexual, variando de comentários sexuais ofensivos a carícias íntimas indesejadas, ou mesmo a relações sexuais forçadas.  
Na pesquisa, os entrevistados foram questionados se haviam se defrontado com violência sexual e tiveram de definir qual tipo de abuso. Segundo Veltman, uma em três mulheres já vivenciou alguma forma de violência sexual: “Em quase três quartos dos casos de violência sexual, cuja definição é bem mais abrangente que estupro, o agressor é conhecido da vítima. Pode ser o parceiro, um parente ou vizinho.”
Pílula do dia seguinte
A pesquisa também indica que uma vida sexual prazerosa não é algo natural para todo mundo. Uma em cada sete mulheres holandesas nunca aprecia sexo por causa da maneira como foram educadas ou por causa de experiências desagradáveis no passado. Porém, mais da metade delas declararam que se divertem na cama.
Contracepção também foi tema em destaque na pesquisa sobre sexualidade na Holanda. Dianda Veltman aponta mais resultados: “O conhecimento sobre a pílula do dia seguinte é lamentável. Pessoas acreditam que ela aborta e citam isso como razão para não a ingerir. E muitas pessoas também têm medo de entrar na loja e de comprar a pílula.”

Erros que as mulheres comentem na hora H!


NÃO BEIJAR.
Apesar das lendas populares dizerem que homem não gosta de beijar na boca, homem gosta sim, e muito, de dar uns beijos na hora h.
NÃO GOZAR NUM TEMPO RAZOÁVEL.
Ok, a maioria dos homens não se preocupa muito com o orgasmo da parceira, mas você também têm que entender que não dá pra ficar a vida toda masturbando, transando ou fazendo oral em vocês.
NÃO DEPILAR AS PERNAS, VIRILHA E AXILAS.
Encontrar um simples pelinho em locais inadequados (bumbum, suvaco) é motivo para perder totalmente o tesão,fazendo-nos quase levá-la a uma farmácia mais próxima pra comprar um kit para depilação. Mulher tem que ser lisinha, delicadinha, salvo o gosto de alguns homens que gostam de reviver uma aula de História da era paleozóica na cama. Não pense mal de nossas pobres antepassadas, não existia gillete ou outas ferramentas para tanto, mas hoje, sem desculpas.
ESPREMER O SACO DELE.
Um estímulo no saco escrotal é sim bem-vindo, mas apertar como se estivesse fazendo uma laranjada não só acaba com o tesão como também dói, e muito.
ABOCANHAR O SACO DELE.
É o mesmo caso do ítem anterior.
APERTAR OS MAMILOS DELe.
Se para as mulheres, os mamilos são uma zona extremamente sensível, no caso do homem, a única coisa que sentimos é dor, muita dor.
IGNORAR AS OUTRAS PARTES DO CORPO DELE.
Um homem não é uma via expressa com somente uma pista. Lembre-se que beijos, apertos e arranhões por todo o corpo são sempre muito bem recebidos.
PUXAR A CUECA.
Não sei se dá para perceber, mas enfiar a mão por debaixo da calça do homem e ficar puxando a cueca, como que esperando o rompimento do elástico, é uma prática dolorosa, para não dizer torturante.
NÃO SABER COLOCAR A CAMISINHA.
Ok, é uma responsabilidade do homem, mas saber fazer esse procedimento, principalmente com criatividade, como utilizando os lábios, pode ser um diferencial na cama.
MORDISCAR O PÊNIS.
Sexo oral é a coisa mais gostosa que o homem pode receber, mas não precisa colocar seus dentes ali para nos lembrar que isso pode ser extremamente doloroso também.
NÃO PARAR PRA RESPIRAR.
Ao contrário das mulheres, os homens precisam de tempo para respirar, porque para podermos fazer sexo oral, geralmente estamos completamente enfiados "dentro" da cintura de vocês, impossibilitando a continuação da respiração.
DESPIR-SE ESTUPIDAMENTE.
Lembre-se sempre que o ato sexual é um ritual sagrado, então jamais tire apressadamente as suas roupas ou as do seu namorado, isso vai acabar completamente com o clima.
UTILIZAR CALCINHA BEGE.
Quando estamos chegando no grande momento de ver sua calcinha, (aliás estamos a todo momento imaginando como deve ser sua calcinha, que cor, textura, sem textura, com lacinho, fitinhas, desde que nos encontramos com vc), assim que nossos olhos pousam sobre uma calcinha bege, o pavor é tanto que gera um conflito de imagens ligando nossa pobre vovozinha à você, e fazendo nos esticar a mao, para procurar uma tesoura para tirar isso de você o mais rápido possível. Calcinha bege funciona como um feitiço do mal em nossas mentes: é uma mistura de perder o tesão com imaginar porque você pegou pegou calcinha da sua vó com imaginar vc bem idosa. Portanto cuidado neste ítem, ele pode acabar com um relacionamento.
SER OBCECADA PELA VAGINA.
Acreditem, os homens não gostam apenas de sua vagina, mas também da sua bunda, seus seios, suas coxas...
MASSAGEM GROSSEIRA.
Você tenta dar a ele uma massagem sensual, relaxante, para deixá-lo no ponto. Pode usar as mãos e pontas dos dedos; cotovelos e joelhos, não.
TIRAR A ROUPA DEPRESSA DEMAIS.
Não force a barra tirando a roupa antes que ele tenha feito algum gesto para ver o seu material, mesmo que seja apenas desabotoar dois botões.
TIRAR AS CALÇAS PRIMEIRO.
Uma mulher de meias e calcinha é horrível. Tire as meias primeiro.
FAZER SILÊNCIO DEMAIS.
Não queremos que vocês façam tanto barulho quanto uma atriz pornô, mas uns gemidinhos são indispensáveis na hora da transa.
FICAR QUIETA DEMAIS.
A falta de movimentos na hora do sexo também atrapalha e muito. Não é nem um pouco agradável a sensação de estar transando com uma estátua.
GOZAR DEPRESSA DEMAIS.
Por mais que a mulher possa ter vários orgasmos numa mesma transa, não é legal quando a mulher goza logo de cara e pede uma pausa pra se recuperar.
DAR UM CHUPÃO NO PESCOÇO.
Beijos, carícias, são legais. Mordidas leves, também. Chupão, com direito a marca, jamais.
MENTIR DIZENDO QUE GOZOU.
Se os homens não percebem se você gozou ou não e cometeram a indelicadeza de perguntar, não complique a situação. Mentir que você gozou apenas vai piorar a situação, pois ele vai achar que fez a coisa certa na cama.
FAZER SEXO ORAL COM GENTILEZA EXCESSIVA.
Não precisa fazer sexo oral com a mesma vontade que você avança numa torta de chocolate, mas fazer com nojo é o mesmo que não fazer.
NÃO CUTUCAR A CABEÇA DELE.
Como já foi dito anteriormente, fazer sexo com uma estátua é extremamente ruim. O fato de vocês puxarem ou empurrarem nossas cabeças durante o sexo oral é um ótimo indicativo de que a coisa está boa.
NÃO AVISAR ANTES DE GOZAR.
Como nos preocupamos com o orgasmo de vocês, queremos ajudar a aproveitar melhor cada segundo. Logo, saber quando ele está chegando é essencial.
FICAR SE MEXENDO DURANTE O BOQUETE.
Não precisa fiacr completamente parada, mas não precisa dançar e rebolar enquanto fazer um boquetinho né?
FAZER PERGUNTAS DEMAIS.
Não somos brutos insensíveis, mas convenhamos, cama não é para ficar fazendo mil questionamentos ou perguntando né?
DEIXÁ-Lo POR CIMA POR ERAS.
Papai e mamãe até é gostoso, mas para o homem, é a posição menos estimulante visualmente falando. Então, saiba que o homem por baixo, ou a mulher de 4, são muito mais gostosos para nós.
TENTAR FAZER FIO TERRA E FINGIR QUE FOI UM ACIDENTE.
Tem homem que gosta, ok. Mas pergunte antes. De uma forma geral, homem associa este ato a homossexualismo, ou seja, não quer.
NÃO TER IMAGINAÇÃO SUFICIENTE.
Imaginação vai desde desenhar padrões nas costas dele até derramar mel sobre ele e lambê-lo. Frutas, vegetais, gelo e plumas são todos dispositivos úteis; cera quente e tinta indelével, de jeito nenhum.
SENTAR SOBRE O ESTÔMAGO DELE.
Tudo bem que gostamos de ter vocÊ por cima, mas tome muito cuidado onde se apóia.
COLOCÁ-Lo EM POSES ESTÚPIDAS.
Existem posições que nos expõe ao ridículo extremo, então, por favor, jamais se esqueçam que temos duas bolas no meio das pernas que doem muito quando pressionadas.
PROCURAR PELA PRÓSTATA DELE.
Como já foi dito anteriormente, fio terra apenas com autorização prévia.
DAR-LHE MORDIDAS DE AMOR.
É extremamente erótico exercer alguma sucção gentil nos lados do pescoço, se você fizer isso com cuidado. Nenhum homem quer ter que usar golas rolê por semanas a fio.
LADRAR INSTRUÇÕES.
Não dê gritos de incentivo como um treinador com um megafone. Não é lá muito excitante.
INSEGURANÇA.
É normal todo mundo ter um pouco de insegurança, tanto na cama quanto na vida, mas há um limite muito claro para isso. Quando um homem tem que repetir algo pela terceira vez, tenha certeza que já está sendo irritante o suficiente para ser brochante.
FALAR ALTO.
Mesmo quando estiver bem longe da cama, jamais fale alto. Gritar é um descontrole que faz o seu homem sentir vergonha e não querer mais saber de ficar ao seu lado.

17 março, 2011

Falta de tesão nas mulheres pode ser tratada com hormônios


Cerca de 8% das mulheres por volta dos 25 anos se queixam de falta de desejo sexual ou libido. Este percentual aumenta gradativamente até chegar a 19,5% na faixa de 60 anos ou mais, segundo a pesquisa "Estudo da vida sexual do brasileiro". Para alguns especialistas, a diminuição do desejo entre as mais jovens, ou seja, aquelas que ainda não chegaram ao climatério, está ligada a algum distúrbio hormonal, como hiper ou hipotireoidismo, depressão ou problemas de fundo psicológico. No climatério e, mais tarde, na menopausa, a queixa também é decorrente da queda das taxas de hormônios sexuais. Mas até que ponto o tratamento hormonal resolve? O uso de testosterona na mulher parece ser eficaz, porém é polêmico. 

Em muitos casos, a depressão é o motivo da falta de libido. O problema é que antidepressivos receitados reduzem o desejo sexual. Mesmo assim, é melhor tratar, diz a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (Prosex) do Hospital das Clínicas de São Paulo, que realizou o estudo sobre os hábitos sexuais dos brasileiros:

– A mulher tem que tratar a depressão em detrimento temporário de sua vida sexual. De outro modo, o problema transitório torna-se crônico. Já existem antidepressivos que não interferem na libido.

Na menopausa, Carmita explica que a reposição hormonal pode incluir testosterona tópica ou oral. Mas o hormônio masculino deve se receitado na menor dose e pelo menor tempo necessários.

– Esse tratamento não pode ser generalizado e sempre deve ser acompanhado de estrogênio. Há contra-indicações para o uso de testosterona oral, como câncer e altas taxas de colesterol e triglicerídeos. Em alguns casos indicam-se antidepressivos dopaminérgicos – explica a especialista.

Isso não significa que a terapia resolverá o problema daquelas que não tinham desejo antes da menopausa:

– Não adianta imaginar que ela vai ter um desejo que nunca houve. Nesse caso, a causa anterior à baixa é outra.

A falta de desejo não pode ser avaliada isoladamente. Tampouco devem-se minimizar doenças como diabetes, hipertensão e estresse, que interferem na qualidade da vida sexual ao comprometer o fluxo de sangue na região genital:

– O estresse eleva os níveis de cortisol, que a longo prazo lesa vasos e nervos, assim como outras doenças crônicas. Sem a irrigação satisfatória da vagina, não há lubrificação e, conseqüentemente, a mulher sente dor com a penetração. Ela passa, então, a evitar o sexo.

Os conselhos para quem quer manter a saúde sexual são os mesmos ao cuidar da saúde em geral: praticar exercícios físicos, largar o cigarro e outras drogas, fazer dieta saudável e beber pouco. O ginecologista e sexólogo Amaury Mendes Júnior, secretário da Comissão dos Estudos em Terapia Sexual do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática, até receita a testosterona manipulada. Mas com cautela.

– O hormônio não dá vontade de se fazer sexo. Apenas cria um desembaraço para o sexo. O desejo já está lá, potencialmente – explica.

Minoria de casos precisa de remédios
Segundo ele, em 70% dos casos de mulheres até os 35 anos, as causas são psicossomáticas. É preciso também observar os efeitos colaterais de algumas drogas de uso crônico que afetam a libido. A losartana, para controle da hipertensão, é uma alternativa aos anti-hipertensivos que normalmente inibem o desejo.

Já a terapeuta Regina Navarro Lins, autora de "A cama na varanda" (editora Best-seller), põe na conta da monogamia a falta de libido das mulheres.

– Em 35 anos de consultório, pouquíssimas vezes vi uma mulher com disfunção sexual real. Em geral, a falta de desejo é falta de desejo pelo marido. Quase todas têm desejo por outros homens. No primeiro contato com outro, elas ficam excitadíssimas! A única solução nesses casos pode ser uma ruptura, que obriga os dois a se reconquistarem – afirma.

16 março, 2011

Amor e inveja estão associados ao mesmo hormônio, revela pesquisa

                                                                                                         


O hormônio ocitocina, associado a comportamentos como confiança, empatia e generosidade, também afeta sentimentos negativos, como inveja e sadismo. A conclusão é de pesquisadores da Universidade de Haifa, em Israel. O ocitocina, conhecido como “hormônio do amor”, é produzido no hipotálamo — região do cérebro que regula as emoções. Em pesquisas anteriores, a substância foi relacionada a sentimentos positivos e sensações de prazer. Entretanto, estudos recentes indicaram que o hormônio também é associado a altos níveis de agressividade.
Para descobrir que o ocitocina está ligado a sentimentos negativos, os cientistas de Haifa analisaram 56 pessoas. Metade inalou o hormônio na primeira sessão e recebeu um placebo na segunda. Os outros 28 receberam o procedimento inverso: primeiro o placebo, depois o hormônio.
Após o teste, os pesquisadores pediram aos voluntários para participar de um jogo de sorte contra um computador — sem saber que o adversário não era humano. Cada um tinha que escolher uma de três portas, atrás da qual estava uma quantia de dinheiro. Às vezes, o participante ganhava mais; outras, menos.
O resultado, publicado na revista especializada Biological Psychiatry, revelou que os participantes que inalaram o “hormônio do amor” mostraram níveis mais elevados de inveja quando perdia e de malevolência quando se saia melhor. Os cientistas constataram também que, assim que o jogo terminava, nenhum dos competidores guardava mágoas do adversário — mesmo sem saber que se tratava de uma máquina. Ou seja, os sentimentos negativos duraram apenas até o fim da competição.
“Presumimos que o hormônio é um gatilho para sentimentos sociais: quando a associação feita é positiva, o ocitocina aumenta comportamentos positivos; quando a associação é negativa, o hormônio aumenta sensações negativas”, explica Simone Shamay-Tsoory, coordenadora do estudo. 

15 março, 2011

Quanto mais estável a relação, menor o tesão

Por Marina Caruso
Antes do Natal, entrevistei o psiquiatra Luiz Sperry Cezar, do Hospital das Clínicas de São Paulo para uma reportagem que sairá na Marie Claire de fevereiro. Entre outras coisas - que não vou comentar aqui para não estragar a surpresa da matéria - falamos sobre a diferença de libido entre homens e mulheres e de um estudo interessante feito pela Universidade de Hamburg-Eppendorf, na Alemanha.
A pesquisa, publicada há alguns meses na revista Human Nature, mostra que a maioria das mulheres enfrenta considerável queda no desejo sexual quando está em uma relação estável, enquanto, entre os homens, a libido permanece inalterada. Foram ouvidos 530 homens e mulheres entre 30 e 50 anos e, segundo os pesquisadores, as diferenças seriam explicadas pela evolução humana. Entre as mulheres de 30 anos recém casadas, 60% queriam sexo frequentemente no início do relacionamento.
Editora Globo
Depois de quatro anos de união, o índice caiu para menos de 50% e, após 20 anos, para apenas 20%. Entre os homens, a vontade de transar regularmente se manteve estável em 80% dos entrevistados, em qualquer estágio do relacionamento. Segundo o autor da pesquisa, o psicólogo Dietrich Klusmann, "uma boa razão para que a motivação sexual dos homens permaneça inalterada seria o temor de serem traídos por suas parceiras com outro homem".
Já as mulheres teriam uma alta dose de desejo sexual no início de um relacionamento para afirmar um vínculo com o parceiro. A conclusão casa perfeitamente com o que o psiquiatra do HC me dizia: que, na verdade, nós, mulheres, temos medo de ser trocada, não traída, por isso precisamos tanto fortalecer nosso vínculo com o parceiro. Já os homens, temem que o fato de “não darem no coro” – com o perdão da expressão – faça com que suas parceiras busquem satisfação sexual fora de casa, por isso, em cinco, dez ou vinte anos de união, querem sempre muito sexo.