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08 novembro, 2010

Traição traz vingança diz pesquisa

Publicado em: 15/08/2008 - 16h47min



Traídos, mas indenizados 
Como nem todo traído tem a chance de resolver a questão no tatame, tem gente que prefere ir à forra na Justiça. No Brasil, há casos de maridos que ganharam R$ 7 mil, R$ 15 mil e até R$ 200 mil de 
indenização das exs. 

“O primeiro impulso de quem foi traído é a 
vingança, uma tentativa de equilibrar a situação moralmente. Mas ela não diminui a dor”, pondera Anna Sharp, autora do livro “Quem Não Trai?”. Com um mailing de 10 mil pessoas, ela explica por que falar do assunto dá tanto ibope: “Todo mundo já traiu ou, lá no fundinho, tem vontade”. 



Como eles descobriram 
Num dos processos ganhos pelo marido traído, o 
homem recebeu um telefonema avisando que um ladrão fazia sua mulher de refém. Ele correu para casa, pediu ajuda do porteiro e de vizinhos e a encontrou na cama com outro. 

Na Austrália, uma 
mulher se vingou do marido leiloando na internet a calcinha da amante dele encontrada no quarto do casal. De 69 centavos, a lingerie já está avaliada em 38 dólares. A peça foi descoberta quando ela, em horário de trabalho, recebeu uma mensagem do marido no celular: “Onde você está querida? Estou esperando”. Ela foi para casa e deu o flagra. 


União das internautas traídas 
Também foi um flagrante virtual que motivou Isabel Tarcha a criar o site www.traída.net, em 1998. Desconfiada das horas do marido na internet, descobriu suas senhas e, com elas, e-mails comprometedores e um perfil num site de relacionamentos. As conversas foram impressas e coladas nas paredes de casa. 

Traição não tem classe social, idade, cor, sexo ou religião”, diz a publicitária Priscila Tarcha, que herdou o site depois que a mãe faleceu. Segundo ela, 99% das 2,5 mil pessoas que acessam a página semanalmente perguntam se devem perdoar e querem se vingar. 



Por que traem 
Trinta anos ouvindo casos, Anna Sharp aponta os motivos mais comuns tidos como culpados por uma 
traição: “A pessoa se apaixonar por outra, a rotina e a vontade de querer pagar na mesma moeda”. 



Já a sexóloga Regina Navarro Lins acha que uma coisa não tem nada a ver com outra. “Na verdade elas querem variar, sentir outros cheiros”, afirma. “É um equivoco achar que, se esteve com outra, não ama. 
Traição é estar com uma pessoa sem vontade, só por interesse emocional ou econômico”, completa. 

07 novembro, 2010

as brigas contribuem para a relação a dois





O processo de se constituir como casal envolve questões muito desafiadoras. O relacionamento amoroso possibilita aprendizado, mas requer muito esforço e tolerância na prática do dia-a-dia. Cada casal precisa descobrir estratégias pessoais para facilitar a “sobrevivência” nos maus momentos. A comunicação é uma das formas mais úteis e funcionais de desenvolver a harmonia em uma relação.
Mas nem todos nós temos a habilidade da comunicação totalmente eficaz. Nem sempre conseguimos, diante de uma situação que gerou mágoa, colocar tal sentimento de uma maneira calma e ponderada. As pessoas que costumam guardar os sentimentos, em um momento limite, acabam “estourando” e dizendo coisas que chegam a assustar o parceiro e, na maioria das vezes, acabam magoando.
As brigas e desentendimentos entre casais podem ser tratados como algo natural e fundamental para o bem estar de uma relação. E neste momento, não importa quem está com a razão. É necessário identificar e refletir sobre os fatores e sentimentos que geraram a discussão. Muitos casais não identificam o motivo de um desentendimento e não chegam a nenhuma conclusão. Acabam brigando sem motivo aparente.
As brigas são normais e podem ser enriquecedoras, mas viver em pé de guerra não é saudável. Desrespeitar o outro, falar alto, ser agressivo e não estar disponível para ouvir são atitudes que podem comprometer a saúde de um relacionamento. A briga ruim é aquela sem propósito e que gera mágoa ou ressentimento.
Os desentendimentos são um convite para refletirmos sobre a maneira como nos comunicamos, se colocamos os fatos que não agradam de maneira adequada e se os sentimentos são expostos sem agressividade. Falar sobre nossos sentimentos é um convite para que o outro nos entenda melhor. Um exemplo seria evitar o: “Você não me liga”, quando seu noivo não ligou o dia todo e você sentiu falta. Procure colocar como um telefonema pode ser importante para você ou simplesmente que você se sente mais amada e querida quando ele telefona. Ele não se sentirá cobrado e entenderá que se trata de um ato que a deixa feliz.
Exercite expor seus pensamentos e seus sentimentos nos momentos certos e de maneira adequada e construa um relacionamento mais saudável e feliz! Um abraço, Karen Camargo.
Estarei à disposição para responder perguntas sobre comunicação e relacionamento...

06 novembro, 2010

Pesquisa viver um relacionamento de amor para sempre!

Pesquisas 10/09/2009  mostram o que fortalece o amor

 

Como viver um relacionamento duradouro
Você já imaginou como seria conveniente e prático se depois do turbilhão de emoções da paixão, o piloto automático do romance duradouro fosse ligado e, num céu de brigadeiro incrivelmente azul e sem nuvens ou turbulências, o tão esperado amor voasse tranquilamente?
Seria maravilhoso se fosse assim. Mas, como qualquer desafio na vida, conquistar um relacionamento duradouro exige muita dedicação e persistência. Vamos conhecer ingredientes biológicos básicos.

Sexo e o hormônio do amor

Casal
Não há dúvida que o sexo é fundamental para a criação e a manutenção de um vínculo duradouro. Muitos estudos mostram que sexo traz uma série de benefícios para o casal: melhora a autoestima e o humor, reduz a depressão, estimula o dar e receber amor e, consequentemente, melhora a vida conjugal com a aproximação dos parceiros.
Pesquisas também têm indicado que um hormônio parece ser vital na sustentação de vínculos duradouros: a oxitocina, chamada de "hormônio do amor". No caso do sexo, ela é liberada em grandes quantidades durante o orgasmo. A oxitocina, por sua vez, regula a liberação de outra substância chamada dopamina, responsável pela sensação de bem-estar, de prazer e de recompensa.

Mapa cerebral amoroso

Conexão
O centro de prazer e recompensa e o hipocampo, responsável pela detecção e memorização de novidades, são áreas cerebrais relacionadas ao vínculo do par em diversos mamíferos ou, no relacionamento entre pais e filhos.
Os pesquisadores notaram que casais apaixonados apresentam o mesmo mapa cerebral amoroso que animais monogâmicos que ficam juntos por toda a vida, como os camundongos do campo, os cisnes e as raposas cinzentas.
Um estudo norte-americano da Universidade do Sul da Califórnia, liderado por Robert Epstein avaliou 30 voluntários de nove países com cinco religiões diferentes. Ele descobriu que o amor entre os casais aumentou de 4 a 8,5 pontos, numa escala de 10, em uniões com mais de 19 anos.

Aliados do relacionamento duradouro

Casal rindo junto
Alguns fatores foram identificados nesses relacionamentos bem-sucedidos:
  • Comprometimento;
  • Vivenciar, em dupla, situações novas, vibrantes, desafiadoras e com risco controlado;
  • Cultivar a paixão ou "reapaixonar-se" diversas vezes;
  • Boa comunicação;
  • Celebrar o sucesso do outro;
  • Coragem de se expor;
  • Assumir a própria fragilidade, insegurança e dor;
  • Expressar interesse pelo outro;
  • Compartilhar segredos;
  • Compartilhar alegrias e situações positivas;
  • Predisposição a modificar comportamentos para satisfazer as necessidades do outro, ou seja, saber ceder;
  • Não exposição a "estressores externos" terríveis, como guerra ou perda de um filho;
  • Um dos parceiros não é altamente deprimido ou ansioso.
Obviamente, não existem fórmulas milagrosas para transformar instantaneamente a paixão num vínculo duradouro forte e sólido. Todavia, a associação frequente e ininterrupta da pessoa amada com a ativação do sistema de recompensa é a chave para manter a química cerebral dos primeiros momentos da paixão.
Viajar pode ser uma boa maneira de sair da rotina
Fazer atividades novas, diferentes das usuais, é uma ferramenta importante para criar e manter funcionando os circuitos do prazer no cérebro. Viajar, experimentar diferentes posições na cama, incluir novos objetos no ambiente, jantar num restaurante diferente, pensar novos planos e desafios com o parceiro, associam esses novos prazeres à presença do outro. O cérebro aprende que estar com o outro é ter prazer garantido e, por isso, o desejo e a excitação continuam presentes por décadas.
Conheça os efeitos da oxitocina, o "hormônio do amor", no relacionamento de casais.

 

05 novembro, 2010

sorte no amor?



A explicação pode estar nos genes... E nos feromônios. 

O dia dos namorados se aproxima e você se lamenta: "mais um ano no qual o meu balanço amoroso foi lastimável". E, então, reflete: "com tantos potenciais príncipes nas baladas, livrarias, cinemas, festas, sites de relacionamento, blogs, parques, ciclovias, clubes, praias, trilhas... eu aqui, sozinha! Não tenho mesmo sorte no amor!".
Mas não se desespere ou desanime. A ciência começa a explicar que a culpa pode ser dos genes e não de alguma "falha" consciente, do seu poder de sedução ou da sua mente.

A ciência do amor

Pesquisadores da Universidade Western Austrália analisaram 150 universitários de ambos os sexos e, um questionário minucioso com diversas perguntas sobre a vida amorosa e seus relacionamentos foi oferecido a eles. Além disso, foi feito um estudo detalhado do DNA, sobre alguns genes do sistema imunológico chamados de Complexo de Histocompatibilidade Maior (MHC, na sigla em inglês).
E qual foi o resultado? O estudo mostrou que as mulheres com maior número de diferenças nos genes, haviam tido mais parceiros, enquanto que mulheres com pouca diversidade no seu DNA imunológico haviam vivenciado poucas (ou nenhuma) experiências amorosas. Quanto aos homens, não se detectou tal relação entre os genes e o sucesso nos relacionamentos.
A genética pode estar ligada ao estado civil
Em outras palavras: mulheres com sistema imunológico bem diverso apresentam maior capacidade de resistir a doenças e infecções e, portanto, tiveram mais parceiros. Do ponto de vista da evolução isto tem algum sentido - quanto mais variado for o sistema imunológico, maior possibilidade de a mulher gerar "filhotes" sadios e perpetuar a espécie de forma segura.
Entretanto, os pesquisadores ainda não conseguem explicar exatamente por que tais mulheres têm "azar no amor" se elas seriam mais exigentes na busca do parceiro ou se tal diversidade dos genes imunológicos, herdada dos pais, aumentaria o poder de sedução.

O segredo da atração física no amor

Talvez um dos "ingredientes da atração física" que esteja por traz da diversidade genética do sistema imunológico seja o olfato.
Você já ouviu falar de feromônios? Eles são substâncias químicas voláteis percebidas pelo olfato e sinalizam em várias espécies de animais e insetos que os parceiros estão preparados para o sexo e a procriação. No ser humano, ainda não foram identificadas com precisão as tais substâncias, entretanto, o suor parece ter um papel importante na atração física entre homem e mulher. Principalmente, porque já foi comprovado que a mulher é muito mais sensível ao odor do homem do que o inverso.
Amor e atração
Mas o que o sistema imunológico tem a ver com o olfato? Estudos têm demonstrado que o MHC, uma fonte pes¬soal única de odor, é uma espécie de "impressão digital do cheiro", gera um reconhecimento individual e influencia nas preferências de ligação entre os sexos.
Nós somos capazes de detectar o "chei¬ro desses genes", conforme mostrou um estudo clássico denominado "o experimento da camiseta suada". Os pesquisadores solicitaram que as mulheres cheirassem as camisetas suadas (sem perfume ou desodo¬rante) de homens e depois escolhessem aquela que continha o odor mais sensual. As escolhas recaíram sobre as camisetas dos homens que tinham o sistema imunológico (MHC) mais diferenciado, porém compatível. Interessante é que essa escolha pelo odor foi feita de for¬ma inconsciente, ou seja, as mulheres se sentiram mais atraídas pelos homens com sistema imunológico divergente do seu e que poderiam gerar filhos com "melhor genética".
Portanto, estamos descobrindo que para ter sucesso no amor, inúmeros "ingredientes biológicos" dos quais alguns temos controle e outros não, são necessários para conquistar e ser conquistada pela cara-metade. Entenda mais sobre a pedagogia do amor.
Bibliografia consultada:
Lie HC, Rhodes G, Simmons LW. Is genetic diversity associated with mating success in humans? Animal Behaviour. April 2010; 79(4): 903-909.
Santos PSC, Schinemann JA, Gabardo J, Bicalho MG. New evidence that the MHC influences odor perception in humans: a study with 58 Southern Brazilian students. Evolution and Human Behavior. 2007.; 28: 375-381.

"Seu futuro depende de muitas coisas, mas principalmente de você."

 

04 novembro, 2010

Pesquisa brigas de casais

Oxitocina e as brigas de casais
Você deve ter refletido em algum momento de sua vida que não é fácil encontrar a tão desejada "cara-metade", mas manter um relacionamento, também, não é nada simples.
Relacionamentos são difíceis e complexos; basta colocar sob o mesmo teto dois seres humanos, alguns sentimentos românticos e a tal "rotina", que conflitos e atritos podem estar a caminho.
É possível que a maioria das pessoas já tenha passado pela experiência de não ter mantido uma comunicação positiva e racional com o parceiro quando problemas estressantes são discutidos, como finanças da casa, o tempo dedicado aos filhos ou ao próprio parceiro, dentre outros probleminhas domésticos.
Mas, ao menos, começamos a entender melhor o que está por trás da atribulada construção do vínculo duradouro, ou seja, do amor. Uma nova área da ciência tem apresentado explicações interessantes sobre a biologia dos relacionamentos humanos.

Cientistas pesquisam os efeitos da oxitocina

Casal discutindo
Pesquisadores da universidade de Zurique, Suíça, investigaram os efeitos da oxitocina, "o hormônio do amor", no relacionamento amoroso de casais.
A oxitocina é uma pequena proteína produzida no cérebro que afeta comportamentos tais como a confiança, empatia e generosidade. É capaz de estimular regiões do cérebro, como o sistema límbico, que controla as emoções e a interação social, diminuindo o medo e a ansiedade iniciais no começo de um relacionamento, além de regular a liberação de outra substância, chamada dopamina, responsável pela sensação de bem-estar, de prazer e de recompensa.
Os psicólogos suíços recrutaram 47 casais adultos heterossexuais que receberam oxitocina ou placebo, inspirado pelo nariz,  antes de entrar em uma discussão conflituosa no laboratório. A "sessão de briga" foi gravada em vídeo e, todo o comportamento verbal e não verbal dos participantes foi codificado.
A oxitocina aumentou o comportamento de comunicação positiva em relação ao comportamento negativo e, também, reduziu a quantidade do hormônio cortisol, liberado em situações de estresse, na saliva dos participantes, comparado com os que receberam o placebo.
Estes primeiros resultados nos mostram que a ciência está começando a compreender o poderoso efeito dos hormônios liberados pelo corpo em situações críticas de interações sociais, como uma briga de casal.
Entretanto, é necessário investigar muito tal química do relacionamento para que possamos entender qual o melhor uso desses "remédios do relacionamento" nas interações sociais, sejam elas amorosas ou não.
Os pesquisadores são cuidadosos quanto à utilização da oxitocina, pois faltam estudos para avaliar o uso contínuo do hormônio. Além disso, existem questões éticas que deverão ser discutidas quanto ao seu uso (e até abuso).
Enquanto a ciência procura esclarecer o que acontece com nossa química cerebral durante uma briguinha com o parceiro, podemos exercitar, e muitas vezes "a duras penas", a expressão de forma respeitosa e sincera dos nossos descontentamentos com o parceiro. Fácil? Nem um pouco, mas vale tentar.
Uma das razões de brigas de casais é o ciúme no relacionamento. Nessa questão homens e mulheres são diferentes.

Porque o homem dorme depois do sexo?


Porque o homem dorme depois do sexo?

 Materia em especial!!!

a pedido de alguns leitores meus  estou postando essa pubricaçao com muito carinho!



Depois de uma boa relação sexual repleta de preliminares e 

carinhos, é bem comum o homem fazer uma coisa que a 

maioria das mulheres odeia: virar de lado e dar uma 

boacochilada. Mas não pense que isto significa que ele não

 gostou da sua performance ou não está a fim de ouvir o que 

você tem a dizer.
Segundo a sexóloga Magda Gazzi, esta "soneca" se deve à 
prolactina, hormônio responsável por reduzir os níveis de 
testosterona no organismo.

Ele é capaz de inibir o desejo sexual e desencadear a 

sonolência. "Na hora do orgasmo, há um aumento de 

prolactina. Ele atua no organismo ainda na fase de 

relaxamento e continua assim até uma hora depois da 

ejaculação. Por isso, os homens após o orgasmo, além do 

relaxamento causado pelo prazer, também sentem sono", 

explica.

Mas a prolactina é somente o fim desse processo. "Tudo 
começa pela testosterona na fase do desejo. Depois ocorre o 
aumento da adrenalina e noradrenalina (responsável pelas 
sensações de humor, ansiedade, sono e alimentação) e da 
ocitocina (hormônio do amor) na fase da excitação", diz Dra.
 Magda.

A passagem da fase do orgasmo para a fase da resolução é 
muito rápida para o homem. É como se eles descessem do 
topo de uma montanha-russa rumo ao relaxamento. "Na 
mulher essa passagem é mais lenta", lembra Magda. "A 
famosa cochilada pode acontecer quantas vezes forem os 
orgasmos naquele período. E devido ao desgaste físico que o
 sexo proporciona, esse cansaço pode ser acentuado e mais
 longo após algumas relações", completa.

E acredite: essa cochilada traz muitos benefícios para o casal.
 Por meio dela, o organismo masculino se recupera da energia
 gasta durante o ato sexual e tem um tempo de preparação 
para uma nova relação sexual. E depois da cochilada, o 
homem torna-se uma caixa de surpresas. Isso porque a 
"segunda rodada" pode ser ainda melhor. Ou ser igual. "Após
 uma cochilada e um período de pequeno repouso, esse 
homem pode se sentir mais disposto ao sexo e, com isso, se
 dedicar mais às preliminares com sua parceria", conta Dra.
 Magda.

O tempo médio desse momento relaxante, também conhecido
 como "período refratário", varia de homem para homem, 
sendo de minutos até horas ou dias. "Na mulher, essa ‘pausa’
 não existe. Por esse motivo, a mulher pode estar preparada 
para uma nova relação sexual imediatamente e não sofre tanto
 essa influência do hormônio prolactina", conta Dra. Magda.

Diálogo ajuda a minimizar reclamações

A radialista Angela, de 38 anos, diz que uma atitude masculina

 depois do sexo abominada por ela é a tal pressa. "Assim que 

o ato termina, eles correm para o banheiro para tomar banho.

 É como se tivesse desesperado para ir embora", reclama.

Ligar a televisão para assistir ao jogo de futebol, sair da cama
 ou levantar para ir até a cozinha tomar água são outras 
situações citadas por Angela. "A mulher é mais romântica e 
gosta de conversar, saber se foi bom. Mas, infelizmente, nem
 sempre o homem gosta disso", aponta. A radialista acredita 
que o tempo de relacionamento faz com que esses problemas
 sejam minimizados. "Conforme o tempo passa, você tem a 
liberdade de conversar com o parceiro e pedir para que ele 
mude alguns comportamentos."

Dra. Magda afirma que as mulheres odeiam quando os
 homens fumam ou bebem depois do orgasmo. E ratificando 
as palavras de Angela, garante que algumas dessas atitudes
 podem ser modificadas por meio do diálogo. "As coisas só 
vão mudar quando a mulher explicar para o homem como se
 sente. Cobrar uma postura, ou dizer que ‘ele faz tudo errado’ 
talvez não seja o melhor caminho. Acho que vale a parceira 
tentar falar o que realmente sente quando o homem faz isso
 ou aquilo", comenta.

Na hora do sono, sugere a sexóloga, talvez seja melhor a
 mulher aproveitar e cochilar um pouquinho também, quem
 sabe deitando no ombro do parceiro. "Agora se o cigarro 
incomoda, é bom negociar com ele. Com uma dose de boa 
vontade e diálogo, com certeza tudo vai ficar muito bom para
 ambos."

Dra Magda lembra que homens e mulheres foram educados 
de maneira diferente em relação à sexualidade e 
relacionamento e, por isso, não vão pensar ou agir de maneira
 igual. "É importante que ambos entendam a beleza de serem
 diferentes e respeitem isso. Essas mesmas diferenças são 
muitas vezes naturais ou adquiridas pela educação", comenta.
 "E é por isso que buscamos no outro um pouco daquilo que
 achamos que falta em nós."


Espero telos ajudado!
Abraços

03 novembro, 2010

Como agir na hora da briga entre o casal?

Quem não se lembra da primeira briga entre casal de namorados? O desentendimento se torna um crescendo e pronto! Começam os impropérios, as verdades desmascaradas!  Surge a raiva ou então, ela é o estopim da discussão. A pessoa amada sai bufando, liga o carro e dá partida cantando os pneus.

O que fazer quando o casal briga? No caso, o desentendimento floresce, quando há muito sentimento de raiva contido. Ou então descontentamento com o comportamento do outro. Há também muito orgulho envolvido nesta trama de desentendimento.

Como trabalhar a raiva e a crítica na hora da briga? Ninguém gosta de ser criticado. O ser humano tem o desejo de ser sempre apreciado e aceito. Num casal, o comportamento do outro às vezes, pode magoar ou ferir. Uma palavra dita num momento errado pode causar um rompimento.

Quando você estiver com muita raiva do parceiro(a), evite uma discussão acalorada. Excesso de ira pode provocar mais raiva. Neste momento, um pode magoar o outro com palavras ásperas ou ofensivas. Isso em nada resolve a causa da discussão.

Conversar seria a solução ideal. No entanto, o ser humano é instável nas suas emoções.Às vezes, discutimos numa hora em que o namorado(a) ou companheiro(a) está cansado, nervoso ou preocupado. Aí, ele pode devolver as ofensas com mais ofensas. Neste momento de ânimos acalorados, mantenha a calma. Vá para casa e pense melhor sobre o assunto.

Há uma diferença muito grande em dizer: "Estou com raiva de você. " e falar a mesma frase num tom de voz alto, irado misturado a gestos descontrolados. Violência gera violência.

Não reprima sua raiva. Não fique guardando para depois seu desagrado. A insatisfação num casal, se for ignorada, poderá crescer e se manifestar numa briga carregada de mágoa.

Algumas pessoas são muito exigentes com a pessoa amada. Brigam por qualquer motivo ou qualquer detalhe. A pessoa amada pode se sentir desmotivada e desvalorizada. "Nada que eu faça, ele(a) repara ou elogia. Só ele(a) é perfeito(a)!"- desabafa a pessoa. Geralmente, são homens ou mulheres que tiveram uma infância com pais muito autoritários ou repressores. Crescem e amadurecem sendo muito duros consigo mesmos. Projetam no outro toda a carga de exigência e baixa auto- estima.

Há também um problema chamado de distimia. Constante mau humor pode mascarar um problema psicológico que precisa ser investigado.

Uma boa dose de tolerância e compreensão pode evitar brigas desnecessárias. Aceitar o outro é aceitar a si mesmo.

Tolerância não é passividade ante o erro do outro. É compreender que a pessoa amada não é o príncipe encantado. É um ser humano cheio de carências, acertos e erros. O perdão transforma a raiva em compreensão madura. Perdoe de verdade. Senão for um perdão sincero, o resultado da briga poderá se transformar em ressentimento. O ressentimento deixa a pessoa com a memória viva ante os erros passados: "Lembra-se daquele dia que você fêz isso e aquilo?" despeja o homem ou a mulher. A raiva não passou.

Num relacionamento saudável, a briga entre o casal pode servir como um termômetro. Um desabafo onde os dois vão se conhecendo e aparando as arestas. Nem sempre a mulher ou o homem costumam se abrir quando estão insatisfeitos. Isto gera desconforto. "Engulo tudo calada(o), senão ele(a) termina comigo." "Não gosto de brigar, prefiro ignorar o que ele(a) fêz." Este comportamento vai gerar mais insatisfação entre o casal. E esta insatisfação vai se refletir na vida sexual e social dos dois.

Muitas brigas por motivos fúteis podem estar mascarando outros problemas na estrutura do relacionamento: dificuldades sexuais, problemas financeiros, falta de amor ou mesmo uma traição. Alguns casais fazem um jogo que pode ser até inconsciente. Depois da briga, o relacionamento íntimo fica mais apimentado. Parece que o relacionamento fica mais quente. Será? No entanto, para um casal que ainda se ama, brigar, às vezes, pode acertar muitos desencontros e dificuldades.

Na hora da briga, tente se acalmar. Quando o outro elevar a voz ou gritar, não faça o mesmo. Abaixe o tom da sua voz. Isso desconcertará a pessoa amada. Jogo de forças não leva a resultado positivo. Gritar mais alto do que a pessoa amada gera mais briga.

Havia um casal que tinha sempre brigas apimentadas e costumavam se agredir fisicamente. Era sempre assim: tapas e tapas. Com o tempo, o amor acabou e eles se separaram.

Não permita a falta de respeito e nem o uso de palavrões durante a briga. Se você permitir uma vez que seja, será sempre assim. No entanto, nem sempre na hora da briga, com os nervos à flor da pele, as emoções estão sob controle. Se você errou, reconheça o erro imediatamente. Pedir desculpas é nobre.

Sinceridade sempre na maneira de expor os sentimentos.

Deste modo, haverá sempre paz e amor, após a tormenta.



Sandra Cecília é formada em Psicologia Clínica e já trabalhou com Psicoterapia, Aconselhamento e técnicas de Relaxamento durante mais de dez anos. Atualmente é taróloga e estudiosa dos oráculos. Ministra palestras sobre auto-ajuda, aconselhamento afetivo e espiritualidade.







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02 novembro, 2010

TAMANHO É DOCUMENTO?

O tamanho é importante mesmo? 

 

06/03/2008 - Com muita freqüência recebo perguntas de rapazes demonstrando sua preocupação com o tamanho do dito cujo - o pênis.
"...tenho 16 anos e estou lhes enviando este e-mail pois estou com medo! É o meu pênis. Eu estou achando que ele é muito pequeno e fino para minha idade!"


Mas, por que é comum muitas pessoas acharem que é necessário ter um pênis grande para dar prazer a mulher? Ou será que ter o pênis grande tem outros significados?


   Se pensarmos no pênis como objeto de prazer para o homem, tanto faz ser grande ou pequeno, pois esse membro proporcionará ao seu dono prazer do mesmo modo. O prazer não é proporcional ao tamanho.


   E para a mulher, será que o tamanho do pênis realmente é importante para sentir prazer? Do ponto de vista anatômico, a parte da vagina mais sensível fica nos primeiros 3 a 4 cm, a partir daí, seguindo pelo canal vaginal (por onde o pênis entra), é uma região de pouca sensibilidade. Tanto é, que as mulheres usam absorventes internos e não se sentem incomodadas. Aliás, às vezes aparece em consultórios ginecológicos mulheres com infecção vaginal por esquecerem o absorvente lá dentro. Seguindo esse pensamento, um pênis a partir de 4 cm já é capaz de proporcionar prazer.


   Qual será o tamanho médio do pênis dos brasileiros? Você sabe? Pois é, a média é de 14 cm, sendo normal de 10 a 16 cm.


   "Doutor, tenho 19 anos, e tenho um pênis de 13 cm e pouco. Isso é normal? Sempre que faço sexo minhas parceiras não reclamam mas... não sei. Mas agora estou para fazer sexo com uma pessoa da minha classe e tenho medo de que ela não se satisfaça e espalhe isso pra classe. O que eu faço?"


   Esse é um grande problema, associar prazer ao tamanho. Com isso é deixado de lado o que realmente dá prazer, como por exemplo, os carinhos, as preliminares, os toques a penetração também. E não adianta ter um membro enorme e não saber usar. O pênis, por mais maravilhoso que seja, não faz nada sozinho, seu dono precisa entender que ele apenas executa o que é mandado. E tem muitos donos por aí que precisam aprender essa arte.


   No entanto, não podemos deixar de lado o fator fantasioso. De fato, um pênis grande pode mexer com as fantasias das pessoas e com isso, dar uma falsa ilusão de que quanto maior é melhor. Não se pode negar, que para muitas pessoas, o pênis grande tem mais efeito fantasioso do que real.


   Por outro lado, a sociedade é tremendamente bombardeada com mensagens implícitas e explícitas que faz referência ao pênis grande como sendo o melhor e o pequeno como se fosse inferior, não capaz de "dar conta do recado". É comum vermos tais cenas em programas humorísticos, propagandas e revistas. E o que dizer dos filmes pornôs? Na qual os atores além de terem o pênis grande, sempre estão ereto e rodeados de belas mulheres.


   Que mensagens estão sendo transmitidas por esses programas e filmes, na qual muitos compram a idéia? Que um homem para ter sucesso, para ser bom na cama, para ter belas mulheres, precisa ter um pênis grande e sempre ereto, não pode "falhar".


   Isso é uma crueldade. Talvez comecemos a entender um pouco por que toda essa preocupação e angústia com o tamanho do dito cujo.


   No consultório, recebo muitos pacientes, adolescentes e adultos, que trazem situações envolvendo sofrimento por causa de conceitos equivocados sobre esse tema. E é gostoso ver o alívio que essas pessoas sentem ao perceber que estavam sofrendo por causa de idéias infundadas.








O tamanho do pênis é um dos grandes mitos em sexualidade e um fator de preocupação e ansiedade para muitos homens. A crença de que homens que têm pênis maiores e mais largos fazem com que as mulheres tenham mais orgasmos contribuem para aumentar a ansiedade daqueles que não possuem tais características. Mas será que o tamanho realmente faz diferença?


Antes de responder a essa pergunta, é necessário compreender um pouco da anatomia dos genitais de homens e mulheres. O tamanho varia? É claro que sim! Assim como temos diferentes números de sapatos e roupas – pois as pessoas são diferentes na altura, tamanhos de pés, cintura, etc – também existem diferentes tamanhos de pênis e de vaginas, determinados basicamente por fatores genéticos.


Qual é o tamanho do pênis considerado normal? Um pênis flácido pode medir de 5 a 10 cm de comprimento, desde o ponto em que ele se encontra com o corpo até a glande (que é a cabeça do pênis). Quando se aplica uma tração manual, ele ainda pode esticar de 2 a 5 cm. Em ereção ele pode alcançar, em média, de 12 a 18 cm. Com um detalhe: o tamanho durante a flacidez não determina o tamanho durante a ereção. Essas medidas podem variar muito de acordo com a população estudada. Alguns estudos mostram que os homens brasileiros estão situados nessa média, não esquecendo as variações, é claro.


Não existe uma definição universalmente aceita para classificar um pênis pequeno. Alguns consideram que um pênis flácido menor do que 4 cm ou ereto com menos de 7,5 cm devem ser considerados pequenos. Entretanto, podemos encontrar homens que tem medidas próximas a esses valores com boa ereção e sem queixas no seu relacionamento sexual. A grande maioria dos homens que acham seu pênis pequeno, na verdade, são totalmente normais do ponto de vista anatômico.


As vaginas não são diferentes. Por serem órgãos com grande capacidade de distensão e elasticidade, elas são capazes de acomodar os mais diferentes tipos de pênis, desde que a mulher esteja suficientemente excitada para permitir a penetração. São raros os casos de incompatibilidade genital (mulheres com vaginas curtas e parceiros de pênis muitos longos), mas podem acontecer.


E na hora da transa? Será que o tamanho é o mais importante? Diversas pesquisas realizadas com mulheres demonstraram que maioria se diz satisfeita com o tamanho do pênis do seu parceiro e que o mais importante não é o tamanho do órgão e sim a estimulação recebida antes, durante e após o ato sexual. Para os que acham que a penetração profunda é o mais importante para disparar o orgasmo na mulher, é bom saber que a parte mais sensível do genital feminino é a que está próxima do exterior, ou seja, a vulva, o clitóris e a entrada da vagina. E para estimular essas áreas não precisa ter o pênis grande!


Como vocês podem perceber, não vai ser o tamanho do pênis nem da vagina que vai determinar o prazer sexual. A química, o toque, o cheiro, as carícias, enfim, a sintonia sexual existente entre o casal é muito mais importante do que o tamanho dos seus órgãos genitais.