Tradutor

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgv2VO0vpy_6vO_2DBCFVQTGcaN0qSqXJqNfc-4uAyDa1Q0dRiIf1MAtZD2BwTAC8YEqZ8CavtDpNHzZmBQXhLQY83J9k9WLmgoQnC10g9tPKZVotx_vQ5QnuKNc7MAzZFQyze72KBz3iy6/s1600/banner-amor.jpg

08 novembro, 2011

Síndrome da excitação sexual persistente

A Síndrome de Excitação Sexual Persistente, mundialmente conhecida pela sigla PSAS (do inglês Persistent Sexual Arousal Syndrome, nome que não é mais utilizado pelos especialistas, que agora usam Persistent Genital Arousal Disorder) causa uma excitação espontânea e persistente nos órgãos genitais, com ou sem orgasmo ou obstrução, sem relação alguma com sentimentos de desejo sexual. A síndrome foi documentada pela primeira vez pela médica americana Sandra Leiblum, em 2001, e recentemente foi caracterizada na literatura médica como uma síndrome específica[1]. A PSAS não tem nenhuma relação com a hipersexualidade, palavra que também é conhecida pelos sinônimos ninfomania e satiríase. Além de ser raríssima, a síndrome é, em muitos casos, escondida pelos pacientes que dela sofrem, pois eles se constrangem ao relatar o problema aos médicos.
Recentemente, uma inglesa chamada Sarah Carmen, de 24 anos, declarou ser portadora da PSAS. Sarah disse que sentiu os sintomas pela primeira vez aos 19 anos, e que seus parceiros costumam se frustrar com o fenômeno, ao vê-la alcançar os orgasmos com pouco ou nenhum esforço

Nenhum comentário:

Postar um comentário